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André Luiz

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: corno, traição
  • Publicado em: 21/03/23
  • Leituras: 1235
  • Autoria: Genius
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Aqueles olhos azuis e a  pele branca sempre me despertou desejos, Erika era assim, eu ficava imaginado sua buceta rosadinha molhada na minha boca.


  Essa história ocorreu há muito tempo atrás, quando eu ainda era estagiário da Dra Erica que foi minha paixão de adolescente.


  Erica era loira dos olhos azuis, cinturinha fina, bundinha arrebitada.  Seus seios eram grandes que a fazia do que chamamos de falsa magra.


Na época eu tinha 20 anos e ela pelo menos uns 10 anos a mais, casada tinha uma tatuagem na cintura com nome do seu Marido "André Luiz". Quem em sã consciência faz uma tatuagem dessas?


Tudo aconteceu numa noite de sábado, era madrugada quando recebi a ligação dela.


- Alô Paulo, fui chamada para uma cirurgia de Hemoperitônio, possivelmente vinda do fígado...


Na época era assim, as vezes na madrugada apareciam cirurgias de emergência e a Dra Erica era chamada e de contra partida eu era chamado também.


Tomei uma ducha para espantar o sono e fiquei esperando ela que sempre passava pra me pegar já que não tinha carro.


No caminho fomos conversando, Erika estava muito chateada com marido que pegava no seu pé por ela ter de sair de madrugada para operar, seu casamento  não andava muito bem. Em meio a conversa ela perguntou se eu conhecia alguém que poderia apagar ou cobrir sua tatuagem.


Depois daquela pergunta eu sabia que a coisa era séria, Erica queria apagar o nome do marido?


- O que houve? Vocês brigaram novamente?


- Agora ele colocou na cabeça que que tenho outro e que essas cirurgias que aparecem de madrugada são desculpas.


Seu marido era extremamente ciumento, não entendia a responsabilidade de ser médico veterinário isso atrapalhava muito sua vida profissional.


- Tô cansada dele me acusar por algo que não fiz, as vezes dá vontade de por um par de chifre nele.


- Se precisar tô aqui.


- Ah! Cala a boca!


- Vai que cola né?


Nós éramos muito amigos,  éramos fechados um com outro, tipo se ela matasse alguém eu esconderia o corpo com certeza.


Durante a cirurgia o celular da doutora não parava de tocar, era até difícil ela se concentrar no que estava fazendo, demorando assim mais do que costumava demorar.


- Dez ligações! - disse ela nervosa.


- Calma já vamos pra casa.


- Colou!


- O que?


Erika me surpreendeu com a resposta, queria esticar a noite, não estava com vontade alguma de voltar pra casa e ter outra DR, acabou  me levando num motel, era minha primeira vez que uma mulher me levava, como poderia dizer; cabaço de tudo, uma cama com botões que controlavam o ar e a TV.


-Vai ficar brincando aí?


Confesso que estava nervoso, ainda mais quando olhei ela toda nua, seus peitos maravilhosos desafiavam a gravidade, deicando meu pau ainda mais duro.


- Tira essa roupa! - disse me despindo.


Não estava  acreditando, que corpo lindo! Que gostosa! Aqueles olhos azuis pareciam me enfeitiçar. Minha doutora  "minha paixão" estava ali ajoelhada na minha frente abrindo meu zíper.


-Hummm.... Babou!


Senti sua boca macia no meu pau limpando a baba ali presente. Sua língua circundava a cabeça do meu pau me fazendo tremer a cada passada de língua.


- Hoje ele pode fala a vontade, pode até dizer que tenho outro. - disse ela me olhando nos olhos e voltando a mamar enquanto eu delirava.


- Chupa meu pau, chupaaa.


Sua boca  me levava ao céu, mas também queria chupar aqueles seus peitos. Deitei na cama trazendo sobre meu corpo e fui de encontro a sua boca buscando sua língua gostosa.


- Que gostosa! - podia sentir o sabor da minha própria baba.


- Me chupa vai!


Beijava sua boca, seu pescoço até chegar ao seus  bicos rosados estavam durinhos e arrepiados, suguei feito um bebê esfomeado aumentando ainda mais seu tamanho enquanto tocava sua bucetainha molhada.


Que delícia de buceta! Minha mão passeava entre os grandes lábios a fazendo gemer a cada toque do dedo em sua entrada.


- Porraaaa! Hummm!


Erika gemia, enquanto eu tentava dar o meu melhor pra aquela mulher que tanto desejei. Levei meu dedo molhado na sua buceta até a boca onde pude sentir gosto da sua bucetinha.


Erika abriu as pernas na posição de frango assado deixando à mostra sua bucetinha rosada que parecia um babalu quando solta sua calda. Que delicia! Cai de boca sugando aquele mel.


- Não para! - disse segurando minha cabeça entre sua pernas.


Senti seu corpo tremer, Erica me apertava contra sua buceta sem me dar tempo de respirar.


- Hummmm! Chupa! Vaiiii!


Minha doutorinha estava gozando ali, na minha boca que loucura!


Meti a língua o mais fundo que consegui, senti sua buceta pulsar, segurando sua bunda durinha aprofundei minha cara no meio de suas pernas.


- Carallhoooo! Vou gozarrr...


Senti seu gozo na minha boca. Estava louco pra enrabar minha doutorinha.


- Fica de quatro, vai.


Que bundinha linda! Branquinha, redondinha e um babalu suculento no meio, só aquela tatu que estragava. Na cintura em forma de tribal "André Luiz".


Dei um tapa no André Luiz deixando marcado meus cinco dedos.


- Toma André Luiz!


- Bate mais!


Que visão linda se não fosse pelo "André Luiz". Passei a mão na sua bucetinha molhada colocando do dedo que deslizou gostoso metendo a língua no seu cuzinho.


Erika gemia baixo a cada linguada, "que delícia de cuzinho".


- Me fodeee!


Eu só queria me deliciar naquela bundinha gostosa que sempre foi meu sonho de consumo, mas como sempre digo; quem sonha alcança.


Erika empinava mais e mais sua rabeta pra receber linguadas, eu me sentia no céu. Meu pau tava duro feito pedra, já tinha feito tudo que havia aprendido nos filmes pornô que assistia, agora era só penetrar.


Passei a cabecinha na entrada de sua buceta, minha doutorinha estava ali feito uma putinha só minha. Empurrei devagar e senti entrar, parecia ser feita sob medida, apertadinha e gostosa.


Dei um tapa na sua bunda e comecei a bombar devagar aumentando a velocidade, uma mão segurando sua cintura e a outra com o dedinho na porta do seu cuzinho.


- Hummm mete vai! Meteee!


- Toma André Luiz! - disse no momento que enfiei o dedo no seu cuzinho apertado.


- Porraaaa! Caralhoooo! Vou gozarrr.


Meu pau latejava dentro, logo ia gozar também.


- Não goza dentro! - disse ela já que estava no pelo.


Meu pau pulsava, não aguentava mais segurar, tirei meu pau pra fora e:



- Toma André Luiz!


Gozei em cima do André Luiz, deixando Erika brava.


- Por quê não gozou na minha cara?


Sua carinha de brava me fascinava, dei um longo beijo em sua boca quando seu telefone tocou.


- Sim amor já terminei, estou voltando pra casa. - disse com um sorriso no rosto.

*Publicado por Genius no site climaxcontoseroticos.com em 21/03/23.


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