Inocente ou fui GP por uma noite?
- Temas: Hetero, GP, Garota de Programa, Inocente, Enganada, Fetiche
- Publicado em: 22/03/23
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- Autoria: C_kika
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Em noites de chuvas, sozinha com meus pensamentos me vem aquela memória, já se passaram anos e ainda não a consigo esquecer e muito menos responder meus questionamentos; se fui somente uma garota ingênua ou se fui uma garota de programa?
Estou há alguns meses em São Paulo. Com saudade dos amigos e da família, vivendo dias solitários e sem cores, tudo se repete e não sei dizer que dia é ao certo, todos acabam se tornaram iguais.
Da expectativa do primeiro emprego de advogar e viver minha carreia, acabei apenas sendo uma auxiliar vivendo entre montanhas de papéis dispostas em minha mesa.
A alegria da menina divertida e sorridente do interior, no auge da idade com seus 24 anos, beleza simples cabelos castanhos que recaem no ombro, olhos aveludados, nariz reto, uma bocona com sorriso encantador, lábios finos e rosados, corpo magro, seios médios do tipo que preenche a mão, bunda empinada, levemente grandinha e redondinha, coxas grossas e bem delineadas. Hoje se perde, sem brilho, ofuscada pela rotina.
Mais um dia igual no trabalho, solitária e perdida no meio de tanto trabalho, deixada de lado num canto qualquer do escritório. Estou na salinha de café, um dos poucos momentos mais feliz do dia, onde timidamente tento me fazer ser notada. Escutei uma voz rouca chamando, de início não noto que o chamado é em minha direção, mas só até eu sentir aquele toque, aquela mão forte e pesada tocando meu ombro nu, recebo uma descarga de energia deixando todo o meu corpo em alerta, virei meu olhar e dei de cara com aquele sorriso que até hoje não pude retirar dos meus pensamentos.
Sem jeito me viro de frente com ele, é um cliente. Iniciamos uma conversa normal, tentei ser simpática, pois mesmo com recomendações para não interagir com cliente não posso ser rude com um. Conversamos sobre coisas simples e sem muita importância, mas é suficiente para notar olhares de reprovação de meninas com o cargo mais alto que o meu e um até de malicia do meu chefe com o cliente.
Durante a conversa pego algumas informações dele, que ele se chama Marcelo, dono de indústria no Mato Grosso, com residência em Brasília. Está hospedado num hotel de luxo próximo, é separado e mora com um filho pequeno. Ele busca uma casa ou apartamento da região dos jardins em São Paulo. Uma vida de sonho para alguém como eu, vivendo do trabalho para a minúscula quitinete e fazendo contas no meio do mês sem saber como iria acabar.
Em um momento ele reclamar da rotina que está preso no hotel e cansado da comida de lá, se ele está assim imagine eu. Ele perguntou sobre o restaurante que ficava próximo ao trabalho, simplesmente era o um dos melhores restaurantes do mundo, se alguém conhece a avenida brasil, sabe do que estou falando. Inocentemente respondo que é um lugar fantástico, ele pergunta se frequento, minha vontade era de rir, mas não podia simplesmente digo que não é um lugar que minha condição permite frequentar, noto ele levemente sem jeito.
A conversa muda um pouco de tom junto com um convite tímido de um jantar nesse restaurante, claro que não aceito, não pegaria bem sair com um cliente, ele não parece gostar muito da resposta, mas mantem o convite me deixando sem jeito, acho que a carência e a vontade por novidade falaram mais alto sem contar que em casa seria mais uma noite de esquentar comida congelada, aceito com a condição de manter segredo. No momento não notei, mas seu sorriso foi levemente sacana. Fica nítido isso hoje.
Eu passo meu número de telefone e pedi para que nos encontremos no hotel onde ele está hospedado, não queria ele visse minha casa, ele aceita. O dia prossegue normalmente, chato e tedioso. Mas algo mexe comigo; a ansiedade do jantar e a preocupação com que roupa irei usar.
Em casa, com pouco tempo que tenho, eu tomo um banho, cuido de tudo ficando o mais gata possível e não nego que estava bem relaxada com aparência até aquele momento, mas que roupa usar para um lugar como aquele num dia de semana? Em meu guarda roupa, só havia roupas simples de trabalho e roupas de balada nada chique, me desespero tendo a única saída um vestido longo que tenho da minha formatura e que também usei no casamento da minha amiga.
Coloquei uma calcinha fio dental branca lisa de lycra e sem sutiã. Vesti um vestido clarinho onde o decote e as costas expostas realçam a minha pele e corpo, me sinto linda, mas não sei se exagerei para a um simples jantar... Um pouco receosa de estar fazendo um jantar normal se tornar algo muito maior do que é. Terminei a maquiagem, chamei o taxi e vou até o encontro dele no hotel.
No hotel, após algumas mensagens com ele, fiquei na recepção esperando ele descer e aguardando ansiosamente. Ele vem ao meu encontro vestindo um traje esportivo fino e todo lindo com um sorriso penetrante, ele me recebe com um uau e uma gracinha falando que era melhor nem sair do hotel, ali eu vi a primeira reação que não iria ser só um jantar normal, seguimos ao restaurante de taxi para melhor aproveitar a noite.
Chegando no restaurante, fomos diretamente para mesa que já estava reservada e me pareceu ser umas das melhores de lá. O jantar se desenrola normalmente com uma conversa leve, risos e brincadeiras para deixar o ambiente agradável. Jantamos um delicioso filé ao molho de vinho do porto, bebemos um vinho e no final da noite um delicioso champanhe Veuve Clicquot Brut, para quem na última noite comeu uma lasanha de micro-ondas sozinha em casa, estava nas nuvens naquele momento.
A noite estava deliciosa e eu estava levemente alegre que não pude recusar o convite de terminar a noite no hotel com ele. Hoje nem consigo lembrar qual foi a cantada que me fez aceitar, mas estava lá voltando de taxi a caminho do hotel com aquele homem charmoso e que todas um dia sonhariam em namorar. Sem cerimônia já subimos direto para o quarto, aquele era maior que toda minha casa. Pedi para ele colocar uma música e ele diz para mim escolher enquanto pede na recepção um vinho. Puxei ele pela mão e comecei a dançar colada, estamos grudados, a mão dele percorre minha costa nua e minha boca vai ao encontro da dele, em um beijo apaixonante e quente.
Entre uma taça de vinho, um beijo e uma dança lenta, eu fiquei de costas para que abrisse meu vestido deixando ele escorregar pelo corpo e cair no chão, me deixando apenas de calcinha fio, logo ajudo ele tirar a sua roupa o deixando nu. Beijei o corpo dele todo, desci da boca até a glande sem muita inocência, fiquei de joelhos e sem qualquer pudor coloco o pau dele na boca, sinto a grossura e a pulsação na minha boca, ele agarra meu cabelo com força e guia os movimentos, como se me fudesse a garganta.
Me levantou pelos cabelos, fui jogada na cama e ele avassaladoramente retirou a minha calcinha às pressas. Penetrou sem cerimônia, com movimentos fortes e intensos que me fazia tremer. Nossos corpos se conectaram e em uma rolada acabei ficando por cima dele, na posição de cavalgar. A mão dele tateou meus seios e eu rebolava lentamente como o pau dele todo dentro de mim. Com cara de safada, vejo ele sofrendo e se controlando para não gozar, aumento a velocidade e sento com força na rola, descendo e subindo, rebolando e apertando o pau dele com a minha buceta. Ele não aguenta, fechou o rosto de tesão e gozou forte dentro de mim, senti aquela porra quente me preencher.
Deitamos sorridentes na cama, digo em forma de provocação de que acabei com ele. Ele, todo superior, diz que ainda não terminou e me coloca de quatro no canto da cama e começa a lamber a minha buceta, levando o mel até a entrada do meu cuzinho. Senti o dedo dele brincar na entrada, logo se abre para um, dois, três e eu gemendo e rebolando em resposta, me preparando. Senti a rola na portinha, sua mão na minha cintura e em um único momento de força, ele coloca tudo dentro como um disparo. Lateja e arde, dei um gritinho abafado com um longo e dengoso gemido, ele nem espera eu me acostumar e inicia os movimentos fortes e rápidos, tirando tudo e colocando, meu rabinho só tem tempo de piscar e logo volta a sofrer. Sua força é tanta que não aguento ficar de quatro, meus braços desmoronam e eu desabo na cama com ele metendo no meu cu sem dó. Não aguentei e gozei com ele comendo minha bunda como um cachorro engatado em uma cadela de rua, sinto ele puxando meu cabelo e me virando na cama, fiquei de joelhos e ele colocou o pinto sobre minha cara e sem me dar opções ele jorra a porra no meu rosto, me deixando toda suja de leite, mesmo sendo seu segundo gozo, ainda havia o suficiente para me deixar toda melada com seu leite. Agora, ele sorri e eu estou acabada na mão dele, com as pernas trêmulas e moles.
Após o banho, eu pedi para ele chamar um taxi, pois na manhã ainda iria ter que trabalhar, ele carinhosamente diz para mim dormir lá e que me levaria em casa a tempo de ir trabalhar, após uma bela noite de sono acordo e ele não está na cama. Tem uma mensagem de áudio no meu celular, ele falando que ficou com pena de me acordar tão cedo e que precisou sair antes, no canto junto com meu vestido tem uma troca de roupa similar à que normalmente se usa para o trabalho, um pelo café preparado e um envelope com 500 reais escrito para o taxi e para comprar um presentinho, naquele momento me senti desejada, quase apaixonada e levemente bobinha, mas ali, acabou minha noite de princesa.
Voltei a rotina normalmente, no primeiro dia esperei uma ligação, coisa que não aconteceu. No segundo eu mandei uma mensagem de voz inocente, ele não visualiza o dia inteiro e depois me bloqueia. Logo tudo some. Após uma semana sem nenhum contato, o vi novamente no trabalho com sua mulher para comprar o apartamento nos jardins, tive que fingir que não o conhecia e que nada havia acontecido.
No final ainda fica a pergunta. Fui tola e inocente ou fui uma Garota de Programa naquela noite?
*Publicado por C_kika no site climaxcontoseroticos.com em 22/03/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.