Deusa de ébano
- Temas: Bar, casual, lésbicas, gozo
- Publicado em: 23/03/23
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- Autoria: LustSlut
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Vez ou outra volto par ao Brasil, reencontrar amigos, visitar a família. Já é tradição eu me juntar com dois os três companheiros de copo e ir para um bar tradicional na minha cidade natal. Mas minha chegada surpresa os impossibilitou de me acompanharem, então decidi me divertir sozinha. Era um pouco mais de 11 horas da noite, gosto de sair neste horário, pois é quando coisas interessantes acontecem. Cheguei no bar e olhei aos redores, a maioria das mesas vagas, poucas pessoas ali bebendo e conversando. Uma pessoa em especial me encarou, logo desviou o olhar com um sorriso. Cabelo enrolado, volumoso. O tom de pele negra suave, mas um pouco puxado para o escuro. Mesmo sentada puder perceber o corpo esguio, pouca carne, mas me fez salivar. Ela estava sentada em uma ponta do balcão, havia algumas pessoas sentada no meio. Mas a outra ponta estava vazia, foi onde me sentei. Logo fui recepcionada pelo bar tender, vulgo AlphaBoy. Antigo amigo de escola, o apelido surgiu em uma brincadeira de escola quando ele se revelou gay. Não vou entrar muito em detalhes, mas ele é o tipo de pessoa que você olha, e a última coisa que imagina é que ele é gay. Aparências enganam, certo?
Troquei algumas palavras com o antigo amigo. Como estava a vida, basicamente fofocas. Logo peço uma cerveja, a qual ele me entrega rapidamente. Começo a beber assistindo à televisão que estava no alto. Notícias sobre o Brasil, as vezes é bom se atualizar. Depois de um tempo, após muitas garrafas. AlphaBoy vem até mim e me entrega outra.
— Hum, por conta da casa? — Brinquei.
— Cortesia da moça do outro lado do balcão — Ele respondeu rapidamente.
Olhei para onde ele havia apontado, lá estava a deusa amazonense que havia sorrido para mim quando entrei.
— Me atualiza, quem é ela? - Me inclinei um pouco para frente do balcão.
— Nome eu não sei, mas ela sempre paga bebidas para outras moças. Entra sozinha, mas sempre sai acompanhada.
Paguei a conta e me dirigi até a moça, puxei a cadeira vazia ao lado dela e me sentei.
— Gostei disso — Disse a moça dando um gole na cerveja.
— Do quê?
— Atitude, depois que eu mando a bebida, ainda assim é eu que normalmente me aproximo da pessoa.
— Te impressionei? Pois é, não sou do tipo que fica acuada, e gosto de manter minhas verdadeiras intenções á mostra.
— E quais suas intenções?
— As mesmas que as suas. Vamos pular esse jogo de sedução e ir para o que interessa, não estou com muita paciência para esse tipo de coisa.
Ela sorriu para mim, aquele doce e malicioso sorriso de novo. Ela pagou a conta, pegou suas coisas e saímos juntas. AlphaBoy fez um sinal de boa sorte para mim, o qual retribui. Não trocamos muitas palavras no caminho, apenas a segui para a casa dela, o qual ela anunciou que não era longe dali. Chega em seu apartamento, pegamos o elevador, ali mesmo a agarrei, sua estatura era um pouco mais baixa que a minha, chuto 1, 65. Foi fácil fazer aquela mulher se derreter em meus braços. Beijos luxuriosos e molhados, com o bônus do gosto de álcool. Mas logo ela se recompôs e avisou que ali havia câmeras, o que pouco me importava. Tentei investir mais algumas vezes, mas ela recuava. Mesmo assim fiquei com a mão na sua cintura, apertando e alisando seu corpo.
"Há pessoas conservadoras nesse prédio, e eu estou por um fio. Qualquer probleminha e eu estou na rua". Foi a explicação que ela me deu. O elevador parou no andar e saímos no corredor. Me segurei para não agarrá-la ali novamente e fazê-la gozar para que todos os vizinhos escutassem. Minhas fantasias estavam nas alturas. Adentramos o apartamento rapidamente, e então ela trancou a porta. Jogamos nossas bolsas ali no sofá mesmo e começamos novamente a pegação. Aquela boca era macia, carnuda. Hora ou outra mordiscava e puxava, e logo entrelaçava minha língua na dela, deslizando minhas mãos por todo seu corpo arrancando cada peça de roupa. Fomos grudadas uma na outra até o quarto, onde havia uma cama de casal. Nós duas já sem roupa, o quarto era iluminado apenas com a luz da lua cheia. A moça me jogou na cama e retomou os joguinhos de sedução. Pegou o celular e colocou algumas músicas apaixonadas. Totalmente desprovida de roupa, começou a dançar sensualmente no ritmo da música. A luz da lua refletia no seu tom de pele em perfeito contraste. Acentuando suas curvas, seu corpo definido. Estava completamente obcecada por aquela deusa Amazônica. Logo ela veio engatinhando pela cama e subiu por cima de mim. Rebolando seu quadril em mim. Abocanhei seu pescoço, chupando e beijando, ao mesmo tempo, apertando seus quadris, dando alguns tapas nas nádegas durinhas. O corpo dela era atlético. Deslizei a boca para baixo e comecei a mamar seus peitos. Eram pequenos, mas muito sexy. Mamava, apertava, mordia os biquinhos enquanto ela apertava meu cabelo e soltava leves gemidos com algumas palavras desconexas.
— Me deixa sentar no seu rosto...
Ouvindo aquelas palavras saírem em meio aos doces gemidos, me fez estremecer. Me deitei novamente e fui afagada pelas coxas da deusa de ébano. Sua intimidade tomou meus lábios, me agraciando com o mel que saia da gruta. Abocanhei e a fiz delirar de prazer. Enfiava a língua dentro e tirava. Em seguida massageando o clitóris com a língua. Ela rebolava e gemia, apoiando as mãos na parede.
No mesmo momento, agarrei seus quadris e puxei seu corpo contra meu rosto. Fazendo ela soltar um gemido, mais de susto do que de tesão. E então me afoguei entre suas pernas. A recompensando com um orgasmo que ela jamais esqueceria. Sua respiração foi acelerando. Os gemidos tomando conta do quarto. Seu corpo trêmulo já anunciava que ela já estava gozando. Fui diminuindo o ritmo das chupadas, e logo ela desfaleceu ao meu lado. Limpei o rosto, o qual estava melado com o mel de buceta e me sentei ao seu lado. Apreciando cada curva do seu corpo, com ela ainda desfalecida.
— Que merda, garota — Dizia ela rindo — Não estava esperando ter um orgasmo tão bom quanto esse.
Ela se levantou, já recuperada, e partiu para cima. Agora mais voraz do que antes, estava na hora de retribuir. Ainda estava deitada na cama quando ela veio por cima, beijando minha boca. Fazendo nossas línguas dançarem em nossas bocas ao ritmo do nosso prazer com um sabor a mais. Ela desceu e apreciou um pouco meus peitos, apertando-lhes e brincando um pouco antes de saboreá-los. Soltei um leve gemido com os dentes serrados enquanto ela mamava meus seios, que eram maiores que os dela. Logo ela quis avançar. Deslizou sua boca pelo meu abdômen, depositando alguns beijos aqui e ali, e então chegou ao lugar premiado. Me deitei, abri as pernas, e agarrei seu cabelo volumoso, puxando seu rosto contra minha buceta que já estava latejando desejando a massagem macia da língua molhada dela.
Bem, não estava esperando tamanha maestria. Primeiramente ela sugou todo o mel que saia dali. Depois, com um dedo e um pouco de saliva, passou a massagear o clitóris, e outro dedo introduzindo na minha buceta. Eu já estava me contorcendo de tesão, me segurando para não gozar em tão pouco tempo. Mas a forma que ela abocanhou logo depois, me fez perder todo o controle. A língua frenética massageando meu clitóris... Não aguentei cinco segundo. Gozei feito louca em sua boca, contorcendo meu corpo e apertando sua cabeça com as coxas.
— Viu, eu também sei surpreender — A moça disse e riu, limpando a boca melada.
Ela se deitou ao meu lado e ficamos ali, enquanto ainda tentava recuperar o fôlego. Fomos para a cozinha tomar uma água. Ao pôr o pé no chão, senti meu corpo inteiro fraco, mal conseguindo me sustentar. "Não acredito que essa vadia me fez ficar desse jeito em menos de um minuto me chupando", pensei comigo. Me recompus e fomos tomar a água. Coloquei e copo na pia, e estava disposta a dar o troco ali mesmo. Começos a nos agarrar no meio da cozinha, estava mais escuro ali. A coloquei contra a geladeira, virada de costas para mim. Seu corpo arrepiou ao sentir o metal gelado em seus mamilos. A mandei empinar o rabo, e ela obedeceu como uma boa putinha. Recolhi um pouco de saliva na ponta dos dedos e comecei a acariciar seu cuzinho. Dei algumas voltas, e depois deslizei para a buceta, enfiando os dedos anelar e do meio dentro dela. E logo comecei a masturbá-la. Uma técnica antiga, mas que funcionava muito bem. Comecei a chacoalhar a mão freneticamente. E ela, como esperado, mas conseguia se manter em pé. Gemia feito uma cadela no cio, e em poucos minutos, gozava na minha mão. Naquele momento, alguém começou a bater na porta. Também não a toa, com duas putinhas gemendo alto no meio da madrugada. Ela terminava de gozar, as batidas na porta continuavam. Dei alguns tapas fortes em suas nádegas, obrigando-a ainda a ficar com o rabo empinado. Voltei a deslizar os dedos em volta do seu cuzinho e a forçar entrada. Ela rebolava, estava sedenta por mais gozo. Enfiei um dedo lentamente, a qual entrou sem dificuldade, as pregas não ofereceram resistência alguma. Comecei a masturbar seu cuzinho. Logo ela começou a masturbar a buceta, que já devia estar dolorida de tanto gozar. Naquele momento as batidas na porta pararam. Comecei a acelerar as metidas do meu dedo em seu cuzinho, fazendo-a delirar de tesão, e em poucos segundos, gozava na minha mão pela segunda vez. Senti as pregas apertando meu dedo com ele todo enfiando ali. Tirei lentamente e ela desfaleceu no chão. Ficou por alguns segundo ajoelhada ali. Voltei para a cama e me deitei. Logo ela foi para a cama também, cambaleando um pouco. E se deitou na cama, ofegante, exausta. Não demorou muito e pegamos no sono. Acordei antes do amanhecer, e me vesti. Ela continuou dormindo, sono pesado. Então fui embora. Aproveitei muito aquele corpo delicioso, as mulheres do Brasil realmente são diferenciadas, únicas. E passou a ser meu hobby, todas as vezes que vinha para o Brasil, passava a caçar alguma vadia para me afogar em sua buceta e fazê-la gozar inúmeras vezes na minha boca.
*Publicado por LustSlut no site climaxcontoseroticos.com em 23/03/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.