Tati, me perdoa... sentei no seu namorado
- Temas: Sexo, traição, amigos, hétero
- Publicado em: 28/03/23
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- Autoria: LustSlut
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Antes de começar, quero agradecer a vocês por apontarem alguns erros de escrita grotescos no meu último texto. Comecei a escrever contos recentemente para treinar mais o meu português, que já estava caindo em desuso no meu dia a dia.
OBRIGADA!!
Esse conto é uma continuação da história "Uma noite de sexo a três".
Leia antes para não ficar perdido.
Alguns dias depois da noite deliciosa recheada de orgasmos com Tati e seu namorado, retomei minha rotina com a minha melhor amiga. Tati deu um tempo do namorado para aproveitar mais os dias comigo. Ela se tocou que estava trocando um pelo outro. Então buscou o equilíbrio para passar tempo suficiente com ambos. Mas, saiu tudo errado do que ela planejou. Eram noites sem dormir em minha casa, gemidos e gritos de tesão que ecoavam pelos cômodos, o dia todo durante a semana que passamos juntas. Era dia e noite grudadas, em todos os sentidos. Sua língua brincava entre minhas pernas no mínimo três vezes ao dia. Aproveitamos que meus pais mal ficam em casa, explorei cada pedaço do seu corpo. E ela fez o mesmo comigo. No sábado, ela decide voltar para a casa dela para ficar um pouco lá, e depois partiria para a casa do namorado. Nós duas estávamos deitadas na minha cama. Já podia sentir o vazio que seria ficar sem ela. Até que ela recebe uma ligação do namorado. Não conseguia disfarçar meu descontentamento enquanto ela conversava com aquele garoto. Vocês sabem, eu contei no último texto. Só de pensar em dividir a Tati com outra pessoa, eu sentia repulsa.
— Tudo bem, vou avisar ela — Tati disse olhando para mim e desligando o celular — Ele te chamou para ir à casa dele.
— Ahn? Nem fodendo — Rebati no mesmo momento.
— Por favor, deixa essa infantilidade de lado — Ela se pôs ao meu lado, me dando um beijo no rosto — Pensa na felicidade da sua amiga ver vocês dois se dando bem. Por favor, faz isso por mim. Por favorzinho...
Ela sabia como me manipular, como atingir meus pontos fracos. Só aquele rosto fofo dela já era o suficiente, ela sabia que era. Então na mesma hora, recebo uma mensagem de Pietro. Vulgo namorado. Na mensagem de texto ele me convidava a passar uma noite com ele em sua casa, assim como combinado previamente com Tati. Chegou o momento de nos separarmos. Mas antes, gozamos como loucas juntas. Cheguei na casa de Pietro por volta das 11 da noite. Toquei a campainha da casa que mais se assemelhava a uma mansão. Logo fui recebia por ele, que me olhou de cima a baixo. Eu usava um vestido preto naquela noite, bem folgado e casual. Mas acho que isso desperta interesse nos homens. Ele me convidou a entrar. Ao pisar dentro da casa, meu corpo estremeceu só de lembrar do orgasmo que me foi proporcionado naquela fatídica noite. Mas logo me recompus. "Que porra você está fazendo aqui, Yana? É o namorado da sua melhor amiga. Para de pensar merda", pensei comigo mesma. Me sentei no sofá enquanto ele pegava alguma coisa para beber. O mesmo sofá onde tudo aquilo aconteceu. Me deu calafrios novamente. Ainda lembrava nitidamente de Tati girando a garrafa. De nós duas ajoelhadas, enquanto...
— Oooooi? — Pietro quebrou meu transe enquanto segurava uma garrafa gelada de cerveja.
— Hum... — Peguei a garrafa e dei um gole — Desculpa, estava pensando.
— Então, você e Tati se conhecem de onde?
— Desde que me entendo por gente.
— Muito tempo então...
— Ela era minha vizinha, estudamos juntas desde cedo.
— Muuuuito tempo mesmo...
— Me perdoa perguntar, mas porque me chamou para vir aqui? — Perguntei em um tom passivo agressivo, sem perceber.
— Relaxa, não precisa ser hostil.
— Você está me enrolando, Pietro. Fala logo o que você quer.
— Vocês duas passam muito tempo juntas, provavelmente transando o dia todo.
— Se for o caso, não é da sua conta.
— É sim, ela é minha namorada, esqueceu?
— Verdade, esqueci que ela namora um idiota igual você.
— Não sei por que você tem tanto ódio de mim.
— Melhor eu ir embora, sabia que era uma péssima ideia vir aqui — Disse deixando a garrafa de cerveja no chão e me preparando para levantar.
— Assume logo que você gosta tanto da Tati que não suporta ver ela com outra pessoa.
— Vai se foder — Rebati, com o cinismo estampado na minha cara, ao mesmo tempo que me levantava para ir embora.
— Tenho uma proposta para você — Pietro se manteve calmo a todo momento, ele então se dirigiu e minha frente e olhou no fundo dos meus olhos — Se transar comigo agora, eu largo a Tati.
— Por que isso tão de repente? O que está planejando?
— Yana... Não sou homem para namorar, a Tati gosta de mim, mas não sou o cara certo para ela, em algum momento eu a machucaria. E eu gosto do tipo de pessoa que ela é.
— Então por isso você vai foder a amiga dela, e em troca, vai terminar seu namoro? Você pode terminar sem esse teatrinho.
— Ok, vou confessar. Eu penso em você todas as noites, quando transamos nós três juntos, foi a melhor foda da minha vida. Então só quero isso, transamos mais uma vez, mas agora a sós, e eu te dou o que você quer.
Não vou mentir, fiquei sem palavras com aquela proposta, pois eu sairia beneficiada duas vezes mais do que qualquer um nessa história. Eu confesso, ainda lembro com ternura das estocadas de Pietro no meu ventre. Eu confesso, todas as noites após aqueles episódios, tenho sonhos alucinantes sendo brutalmente fodida por ele e seu caralho grosso e enorme.
... Eu confesso, sou uma putinha que estava prestes a cometer o maior erro da sua vida...
Mas acreditava que tudo ficaria bem depois daquilo. Que continuaria tendo Tati apenas para mim. Olhei nos olhos de Pietro, e lentamente, me ajoelhei diante dele, abaixando sua bermuda. Ele estava sem cueca, então logo dei de cara com seu pau meia bomba. Ele passou a mão na minha nuca e puxou meu rosto contra seu membro. Agarrei suas coxas e cravei as unhas ao sentir aquele cheiro que toda vadia ama. O cheiro de pau, cheiro de homem. Abocanhei as bolas enquanto masturbava o pau. Aproveitava cada centímetro do seu corpulento membro. Deslizei a língua pelo tronco até chega na cabeça inchada e vermelha. Fiquei para com a boca aberta e olhando para ele. Pietro sorriu, sabendo o que deveria fazer. Agarrou mais forte minha nuca e enfiou lentamente todo seu mastro até chegar no fundo da minha garganta, e deixou ali por alguns segundos. Segundos esses que pareciam horas quando comecei a ficar sem ar. Meus olhos vermelhos e lacrimejando denunciavam o meu desconforto. Um desconforto confortável. Ao mesmo tempo em que tinha um pauzão atolado na minha garganta, eu sentia prazer em ser tratada daquela maneira. Tentava me desvencilhar dele, quanto mais eu tentava, mais fundo ele chegava. Até que ele teve piedade, pois estava realmente difícil para respirar. Meu rosto estava coberto de saliva, o único som que podia ser ouvido era da minha respiração. As lágrimas escorriam pelo meu rosto e se juntavam com a saliva. Pietro me puxou para perto novamente e começou a esfregar seu membro babado no meu rosto. Eu tentava lamber desesperadamente, como uma cadela no cio em busca do seu premiado osso. No meu caso, era um pedaço de carne suculento que iria me dar vários orgasmos. Vorazmente, abocanhei o pedaço de carne. Chupei com força. Queria sentir ainda mais fundo na minha boca. Queria sentir a falta de ar novamente. Mas Pietro interrompeu minha diversão. Me puxou pelo braço e me jogou no sofá. Ergueu meu vestido e então teve a surpresa...
— Sem calcinha? — Dizia ele com um sorriso estampado na cara, me encarando — Você é uma putinha mesmo.
Ergui minhas pernas sem a mínima vergonha. E deixei minha buceta a sua mercê. Sem cerimônias, já pude sentir o hálito quente da boca de Pietro na minha buceta. Que já estava molhadíssima somente de chupar seu pau. Ele sabia como usar a língua. Da última vez não puder sentir. Mas naquele momento pensei em quão sortuda era a Tati por ter um namorado desses. Senti que o orgasmo estava próximo. Forcei seu rosto contra minha buceta e comecei a gozar. Mas não foi um simples gozo. Foi um dos melhores que senti. Ele sabia realmente como dar prazer a uma mulher. Ainda estava me recuperando do orgasmo quando o senti ele vindo por cima, encaixando seu pau... E lentamente enfiando, arregaçando minhas entranhas. Pietro não teve piedade. Mal me deixou acostumar com o tamanho do seu pau e já começou a estocar. Ele realmente gostou da minha buceta, pois mal conseguia se controlar. Parecia um animal do que um humano, enquanto fodia minha buceta ferozmente, arfando, ofegante. Mal conseguia fazer outra coisa além de gemer igual uma putinha e revirar os olhos enquanto gozava uma, duas, três vezes em seu pau. Escrevendo agora, nem consigo lembrar quanto orgasmos tive naquela noite. Em um segundo ele me pôs de quatro no sofá. A mesma posição que me proporcionou um gozo arrebatador que me fez perder os sentidos. Pietro puxou meu cabelo e um dos meus braços para trás, deixando o outro braço para me apoiar. Me puxava para trás a cada estocada, o qual sentia seu membro pulsante chegar cada vez mais fundo dentro do meu ser. Ele não poupava forças. Puxava meu cabelo com brutalidade. Doía. Mas não pude falar para parar... Estava adorando aquilo. Ser tratada como um mero pedaço de carne usada somente para o prazer de um homem. Depois de muito tempo naquela posição, levando inúmeras estocadas no meu ventre, consegui falar para parar. Me levantei e o puxei par ao quarto. O qual sabia exatamente qual era o caminho. Ele se deitou na cama com o pau ainda em riste. Engatinhei até seu lado.
— Segura meu cabelo e fode minha boca, igual você fez com a minha buceta — Pedi igual uma putinha.
Agarrei seu pau e coloquei apenas a cabeça vermelha na boca. Logo apoiando as duas mãos na cama. Então as estocadas novamente começaram. Ele fez como eu pedi. Fodeu minha boca como anteriormente fodia meu ventre. As estocadas era violentar. As vezes me dando ânsia. Mas conseguia controlar. Hora ou outra ele parava e dava um tempo para eu respirar. Mas logo voltava a minha tortura prazerosa. Muita baba escorria da minha boca até seu pau, algo que não conseguia controlar. Gradualmente passei a ter raiva. Aquele pau já chegou fundo na minha buceta, agora fodendo minha boca. Como podia ainda se manter em pé. Então resolvi usar minha tática secreta. Tirei seu pau da boca e limpei meu rosto. Passei uma perna por cima dele, encaixando o pau novamente na minha buceta. Me aconcheguei, apoiei minhas mãos em seu peito e comecei a cavalgar. Nenhum homem conseguiu aguentar mais de cinco minutos da minha sentada. Gemia feito uma putinha no cio. Rebolava em seu pau. Sentava com força. O sorriso no rosto de Pietro logo desapareceu. E então anunciou que iria gozar. Dei mais algumas cavalgadas fortes, os quais faziam eco pela casa e então afastei meus quadris. Tirando seu pau de dentro de mim. Logo agarrei se pau com a mão. Já o sentia pulsando, e então o primeiro jato veio à tona, acertando meu rosto antes que eu pudesse abocanhá-lo. O resto dos jatos fartos e grossos atingiram minha boca. Engoli toda a porra que ele despejou na minha boca. Até então me deitar na cama e descansar um pouco as pernas. Um tempo se passou até eu finalmente conseguir forças para me levantar. Rapidamente coloco meu vestido, ao mesmo tempo procurando minha calcinha.
— Cadê essa merda — Indaguei, já nervosa.
— Tá procurando isso? — Pietro estava com ela nas mãos, rodando no dedo indicador — Posso pegar para mim?
— Não — Fui para pegar a calcinha, mas ele afastou a mão, então sorriu e devolveu para mim.
— Cumpri minha parte do acordo — Coloquei minha calcinha — Espero que cumpra a sua.
— Pode deixar, sou homem de palavra — Pietro acendeu um cigarro e continuou na cama — Amanhã cedo já terá notícias.
Não trocamos mais nenhuma palavra. Fui para minha casa e fiquei deitada na cama, que parecia ser muito espaçosa sem o corpo de Tati ocupando o lugar ao meu lado. “Mal posso esperar para consolar você, Tati. Finalmente terei você somente para mim de novo”. Então adormeci. Escrevendo isso agora, vejo o quanto eu era possessiva. Acho que realmente sou a culpada da história. Fico feliz de ter evoluído.
*Publicado por LustSlut no site climaxcontoseroticos.com em 28/03/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.