Erros e acertos de um passado intenso (02)
- Temas: sexo oral, dedada, masturbação, Gouinage
- Publicado em: 29/03/23
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- Autoria: Prometeu
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Por mais de uma semana eu e Helton não mantivemos nenhum contato; de minha parte eu confesso que mesmo gostando muito da experiência com ele não me sentia animado para prosseguir, enquanto ele, pelo que supus, via-se as voltas com o trabalho e a esposa sem tempo para uma nova aventura comigo. Não dei muita atenção ao fato, já que não via naquele acontecimento algo que tivesse o condão de prosperar para uma relação com encontros regulares. Por conta disso, segui com minha vida esperando que meus antigos anúncios não me trouxessem mais experiências fossem elas frutíferas ou frustrantes.
Algum tempo depois eu precisava comprar algumas brochuras de palavras cruzadas (sim, eu adoro fazê-las, pois além de relaxante também é estimulante!) e por conta disso me dirigi a um pequeno centro comercial um pouco distante de onde moro, mas onde eu sabia existir uma banca de jornais (acreditem que elas ainda persistem!); enquanto folheava alguns exemplares não pude deixar de notar os olhares indisfarçados do proprietário sobre mim sem fazer qualquer rodeio para parecer discreto. Em dado momento ele se aproximou de mim e puxou conversa, dizendo chamar-se Geraldo.
Geraldo era um homem magro na casa também dos sessenta e poucos anos, ou talvez mais, com cabelos grisalhos bem cortados e penteados, sem barba ou bigode, com um rosto já apresentando algumas marcas irreversíveis do tempo e um sorriso dotado de uma ponta de ironia; conversamos por algum tempo até que ele tocou no assunto que realmente lhe interessava. “Acho que já vim em algum lugar essa tatuagem que você tem aí no braço!”, disse ele apontando para meu braço esquerdo; como eu estava de camiseta regata todas as minhas tatuagens ficam expostas e aquele comentário acabou por me deixar intrigado.
-Conhece? Conhece de onde? – perguntei com inocência disfarçada.
-Ora, você sabe de onde, né? – respondeu ele com tom de incisiva ironia – Eu também gosto de ler classificados na internet …, foi lá que eu a vi …, aliás, vi outras coisas também …, coisas interessantes!
-E o senhor gostou do que viu? – perguntei com tom provocante encarando o rosto do velho safado.
-Gostei tanto que bati até umas punhetas! – respondeu ele entrando no meu jogo – Gozei tanto que até guardei uma foto sua …, aqui, olha, no meu celular! Olha!
Cheio de orgulho, Geraldo sacou o celular do bolso abrindo um arquivo e exibindo uma foto de minha bunda. “Velho do caralho! Baixou até uma foto minha!”, pensei eu já sentindo o tesão tomar conta da minha razão. Ficamos em silêncio por alguns minutos até que eu decidi pôr a bola em jogo mais uma vez para saber onde aquela situação poderia evoluir.
-Tem uma foto da minha bunda! E daí? – perguntei com tom de confronto – O que você tá querendo, afinal?
-Eu te digo – respondeu ele aproximando-se um pouco mais de mim – Volta aqui amanhã depois das cinco da tarde que eu vou te mostrar uma coisa que você gosta! Não tenha medo …, isso fica apenas entre nós e mais ninguém, tá bom?
De início pensei em afastar as intenções do sujeito, mas depois ponderei que após tanto tempo decorrido da publicação daqueles anúncios valia a pena pagar para desfrutar e acabei aceitando a proposta de Geraldo. Comprei alguns exemplares e me despedi voltando para casa. No dia seguinte, logo pela manhã recebi uma mensagem de áudio de Helton que mostrava-se cheio de expectativa. “Oi, queridão! A patroa me deu folga por alguns dias inclusive no fim de semana. Não quer passar aqui para brincarmos um pouco. Aguardo seu retorno.”, dizia a mensagem que me deixou um pouco intrigado já que o tom de voz de Helton continha um tom exasperado denunciando que nosso primeiro encontro despertara seu interesse de fato, muito embora não houvesse horizonte de algo mais fixo e regular, mas, mesmo assim, esperança é a última que morre.
Mais interessado no que Geraldo tinha a me oferecer, no horário combinado fui de carro ao nosso encontro estacionando em uma das vagas da padaria situada na calçada oposta; enquanto caminhava em direção à banca percebi que uma das folhas da porta de aço de enrolar estava cerrada enquanto a outra permanecia aberta apenas pela metade dando a ideia de que o negócio estava prestes a terminar o dia; já pensando em dar meia volta retornando para casa ouvi alguém me chamando; olhei para trás e vi tratar-se de Geraldo que se aproximava saindo da padaria.
-Oi! Desculpa, tava tomando um cafezinho! – disse ele com tom descontraído enquanto levantava a porta de aço para que ambos entrássemos na banca.
Assim que entramos, Geraldo tornou a fechá-la até o chão; em seguida ele acendeu uma luminária instalada no topo da banca passando e me encarar com uma expressão gulosa. “E aí! O que você tem pra mim?”, perguntei em tom de provocação; o sujeito deu uma risadinha safada e abriu a bermuda de botões deixando-a escorrer até o chão exibindo sua piroca para mim; meu exame visual denotou uma pistola de tamanho médio não muito grossa, mas cabeçudinha que estava a meio mastro num dificultoso processo de ereção.
-Vem aqui fazer uma gulosa no meu caralho! – disse ele com tom enfático e ansioso – Eu tô mesmo precisado!
Pensando em uma boa diversão me aproximei dele pondo-me de joelhos e segurando o pinguelo que ainda não estava totalmente bombado aproveitando para masturbá-lo com eloquência dando alguns tapinhas em suas bolas dependuradas fazendo Geraldo grunhir abafado receando denunciar para os transeuntes o que fazíamos naquele momento dentro de sua banca de jornais. Não conseguindo obter êxito em deixar a piroca rija, abocanhei-a mamando com veemente eloquência causando tal impacto no sujeito que parecia estrebuchar involuntariamente me fazendo temer que ele pudesse ter algum mal súbito.
-NÃO! NÃO PARA! – gritou ele quando diminui meu arroubo oral, voltando a sussurrar receoso – chupa minha pica, sua putinha da bunda grande! Chupa!
Retomei o ritmo anterior, mas não precisei de muito esforço para descobrir que Geraldo sofria de uma impotência que o impedia de obter uma ereção completa; mamei sua piroca com enorme afinco sem obter o êxito almejado; quando olhava para seu rosto percebia além do suor escorrendo em suas têmporas uma expressão angustiada que me deixava triste por não ser capaz de dar a ele algo que tanto almejava. Com último recurso me vali de uma estratégia que de início poderia causar repulsa por parte dele, mas era a única coisa que restava a fazer.
Continuei mamando sua rola enquanto deslizava a mão livre por entre suas pernas metendo os dedos no rego de sua bunda até encontrar o brioco que comecei a massagear com lentidão evoluindo paulatinamente e pressentindo em minha boca algum resultado; algum tempo depois de massagear o cuzinho de Geraldo criei coragem para dar uma dedada veemente metendo quase metade do meu dedo médio no interior do buraquinho e cujo resultado mostrou-se auspicioso com a piroca dele encorpando dentro da minha boca até mostrar-se plena de tesão. Continuei dedando e mamando o sujeito por um bom tempo até que ele começou a arfar com a respiração pesada enquanto sua pistola pulsava com eloquência denunciando que seu gozo estava próximo de eclodir.
Repentinamente, Geraldo contraiu os músculos segurando minha cabeça ao mesmo tempo que eu sentia sua pistola pulsar forte dentro de minha boca anunciando o gozo que logo jorrou tão profuso que quase me fez engasgar; afastei-me à força sacando o dedo de seu brioco com os jatos de esperma pipocando sobre meu rosto e meu peito lambuzando minha camiseta; com um pouco de sêmen na boca caí sentado para trás enquanto Geraldo cambaleava procurando apoiar-se no balcão atrás de si. Fiquei ali perplexo pensando como voltar para casa todo lambuzado de porra.
Constrangido com a situação, Geraldo apressou-se em arrumar alguma coisa para que eu pudesse me limpar lamentando o ocorrido várias e várias vezes; o que ele conseguiu foi uma velha toalha de rosto muito usada mas limpa com a qual fiz o possível para parecer natural. O sujeito estava tão envergonhado me fazendo pensar na famosa frase “isso nunca aconteceu antes!”, mas para minha sorte ele preferiu silenciar. Já recomposto ele levantou a porta de aço para que eu pudesse sair e mesmo encabulado não hesitou em fazer um comentário seguido de um pedido: “Olha, foi muito bom pra mim! Fazia tempão que eu não gozava assim! Vou te ver outra vez?”, disse ele com olhar cabisbaixo. Eu o fitei controlando a vontade de rir do seu jeito de velho tarado que não perde o couro, mas me contive.
-Só se você deixar eu brincar com seu cuzinho enquanto te chupo! – respondi com tom maroto.
-Deixo! Deixo sim! – respondeu ele com tom exasperado abrindo um sorrisinho sapeca.
Nos despedimos com a promessa de um reencontro; voltei para casa e tomei um longo banho correndo para pôr as roupas de molho na máquina de lavar e já pensando em uma desculpa por fazê-lo. No dia seguinte recebi uma chuva de mensagens de Helton tanto de áudio como texto e todas elas queriam apenas uma coisa: um novo encontro. Me fiz de indiferente diante das mensagens sem saber a razão exata até o momento em que ele enviou um vídeo em que ele estava nu em seu escritório masturbando-se ferozmente. “Vem aqui, por favor! Meu pau precisa de você!”, disse ele ao final da exibição. Acabei respondendo que nos veríamos na tarde do dia seguinte ao que ele me respondeu com um emoji de “like”, pedindo que eu comparecesse após as dezessete horas.
Assim que entrei na recepção a atendente parecia me aguardar com certa ansiedade já fechando a sua bolsa. “Seu Helton está lá no escritório lhe esperando!”, disse ela em tom esbaforido enquanto corria em direção da saída dando a entender que seu expediente estava encerrado. Desci do elevador e vi que a porta de vidro da sala de Helton estava aberta e assim que entrei dei de cara com o sujeito pelado sentado no sofá brincando com sua pistola rija. “Tire a roupa, por favor, e venha mamar minha piroca! Olha como ela está dura por sua causa!”, disse ele com tom exasperado. Enquanto me despia pensava se devia agradecê-lo por estar de mastro em pé por minha causa, mas me contive para não parecer sarcástico.
Ajoelhado entre as pernas do sujeito não perdi tempo em abocanhar o bruto dando-lhe a mamada que esperava e merecia; vez por outra eu o provocava passando a língua na glande e espremendo-a com os lábios para depois descer até as bolas chupando-as com voracidade deixando Helton em uma alucinante excitação; me diverti com a piroca grande e grossa do sujeito pensando que caso partíssemos para uma penetração eu não pensaria duas vezes em recusá-la já que aquela tora de carne me rasgaria ao meio. Mais uma vez ele me pediu para esfregar sua pistolona no meu rego e eu aquiesci me pondo de cata-cavaco sobre o sofá com ele vindo sobre mim separando as nádegas e esfregando aquele pauzão quente, grande e grosso em toda a sua extensão. Não contive um gemido rouco quando ele alternou a esfregação com linguadas no meu brioco que me deixaram todo arrepiado aproveitando também para me dedar bem fundo.
Passamos para um meia nove comigo por cima dele babando com a pirocona em minha boca ao mesmo tempo em que ele dedava e chupava o meu cuzinho com direito até a me presentear com uma vigorosa punheta. “Não! Ainda não! Não quero gozar! …, Argh! O que você tá fazendo?”, rosnou ele quando meti um dedo no seu cu observando a rola avolumar-se ainda mais dentro de minha boca com pulsações vibrantes; alheio a sua reclamação, continuei mamando a rola e dedando seu cu até que o safado gozou com volumosa profusão de jatos; eu afastei meu rosto e comecei a punhetar apreciando o esperma projetando-se no ar para depois cair sobre o ventre suado de Helton desfrutando da sua mão me masturbando até que eu também atingisse o clímax ejaculando sobre o seu peito. Helton insistiu para que fossemos para sua casa, mas eu declinei alegando que não havia como justificar em casa minha ausência durante a noite. Nos despedimos algum tempo depois.
*Publicado por Prometeu no site climaxcontoseroticos.com em 29/03/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.