Erros e acertos de um passado intenso (03)
- Temas: sexo em público, sexo oral, sexo anal, meia nove, dedada
- Publicado em: 29/03/23
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- Autoria: Prometeu
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Alguns meses depois eu e minha esposa fomos convidados para o casamento de uma amiga da minha filha que se conheciam desde a infância; a cerimônia ecumênica ocorreu no próprio salão de festas e ao seu encerramento passou-se para os comes e bebes com direito a um quarteto de música de câmara tocando Bach. Houve um momento em que percebi os olhares insistentes e pouco discretos que vinham da mesa ao lado onde estavam três casais amigos do noivo; com muita discrição olhei para a mesa observando um rapaz com idade entre vinte e cinco e trinta anos dono dos olhares inconvenientes e que não fazia questão que eu percebesse sua insistência sorrindo quando me viu a observá-lo.
Dei de ombros não dando mais atenção do que ele merecia; lá pelas tantas descobri que havia uma área para fumantes e pedi licença a todos para sair da mesa; o local era uma área envidraçada com exaustores e circuladores de ar que dava para um lindo jardim dispondo de bancos de madeira e cinzeiros; acendi um cigarro e fui surpreendido pela chegada do tal rapaz de olhar insistente que fez questão de sentar-se ao meu lado, já puxando conversa com um jeito desaforado.
-Eu tinha certeza que te conhecia! – disse ele num tom enfático – Você deixou de publicar seus anúncios com aquelas fotos deliciosas? Porque fez isso?
Fiquei estupefato com a objetividade descarada do sujeito cujo sorrisinho maroto indicava que ele não viera até mim sem um propósito. “Os malditos anúncios! Justo agora? Porque não quando eu estava mesmo a fim?”, fiquei me questionando enquanto era esquadrinhado pelo olhar cobiçoso do rapaz; notando que eu estava desconfortável com a situação ele achou por bem amenizá-la com uma conversa mais ampla. Disse que seu nome era André, tinha vinte e oito anos e trabalhava no mercado financeiro assim como noivo emendando que eles se conheciam desde a faculdade. André era um rapaz de porte atlético, praticante de natação e ciclismo, tinha olhos verdes cristalinos, lábios finos e rosto alongado sem barba, nem bigode e com um sorriso amigável.
-Fiquei muito interessado em você – disse ele entrando no assunto que lhe interessava – Vi suas fotos e li a descrição do anúncio …, até cheguei a mandar uma mensagem, mas você nunca respondeu.
-E agora o que um jovem como você quer de um velho como eu? – perguntei a queima-roupa encarando seu olhar intrigante.
-Bom, agora depende – respondeu ele aproximando-se ainda mais de mim – depende do que você quer e se ainda quer.
Atônito com a resposta emudeci incapaz de dizer algo que não me comprometesse; e André parecia determinado a me encurralar (em todos os sentidos). “Olhe, vou no estacionamento …, meu carro está próximo do portão dos fundos e vou te esperar. Se você ainda quer o que eu penso que quer sabe onde estarei!”, disse ele com tom determinado levantando-se e caminhando na direção da saída que dava para o estacionamento e me deixando ali aturdido sem saber o que fazer; confesso que meu primeiro ímpeto foi voltar para o salão e aproveitar a festança, mas é claro que a excitação acabou determinando para onde ir.
André estava no interior de sua BMW preta a minha espera; assim que entrei ele segurou meu rosto e colou seus lábios aos meus; selamos um longo beijo inicial com nossas línguas executando uma dança quente e sensual. “Hummm, você tem peitinhos! Adoro peitinhos!”, sussurrou ele no meu ouvido enquanto apertava meu peito por cima da camisa. Tornamos a nos engalfinhar em uma sucessão quase infindável de beijos e pegações, e André não me soltou mesmo quando o segurança passou bem ao lado do carro fingindo que não nos vira.
-Vem, abre minha calça e chupa meu pau, putinha gorda! – disse ele com tom enfático enquanto baixava minha cabeça até a sua virilha – chupa bem gostoso, tá?
Sinceramente não sei onde estava com a cabeça que apenas obedeci como se não houvesse outra alternativa; abri a braguilha metendo a mão dentro da calça até encontrar o bruto que pus para fora; André tinha um pinguelo bonito de tamanho médio não muito grosso com a chapeleta proporcional ao restante e cuja rigidez era alucinante; acabei por cair de boca naquela pistola mamando-a com enorme avidez aproveitando ainda para segurar suas bolas em minha mão; André gemia baixinho e vez por outra acariciava minha cabeça; em dado momento ele me segurou elevando a pélvis e golpeando contra minha boca, sem usar de violência e respeitando meu ritmo; chupei muito aquela piroca linda até senti-la pulsar intensamente com André convulsionando-se involuntariamente até atingir o clímax, ejaculando com profusão.
Para minha sorte consegui reter a carga de esperma em minha boca tomando cuidado para que não houvesse um vazamento indesejado; fui soltando o bruto aos poucos e retornando para a posição inicial; com uma expressão marota, abri a boca para que André constatasse que seu sêmen estava dentro dela e logo depois engoli a carga lambendo meus lábios ao final.
-Puta que pariu! Você é tudo que eu queria! – disse ele com tom eufórico e um largo sorriso.
-Queria? Não quer mais? – perguntei com tom de provocação.
-Quero muito mais que você imagina! – respondeu ele sacando de um cartão dentro do bolso do paletó e estendendo-o para mim – Tome, aí tem meus contatos …, agora que te encontrei não vou te perder!
Nesse momento o celular dele vibrou impondo que ele o atendesse. “Precisamos ir, pois o pessoal já deu pela minha falta e também pela sua …, espero um contato seu, hein?”, disse ele após ler a mensagem no aparelho. Saímos do carro, mas sugeri que ele entrasse primeiro e eu algum tempo depois. No período em que permaneci na festa flagrei André olhando para mim com uma expressão entre a cobiça e a ansiedade, mas evitei retribuir o gesto temendo que pudesse nos deixar expostos à curiosidade alheia sempre sedenta por comentários maledicentes. E nos dias que se seguiram hesitei muito em entrar em contato com ele imaginando que se tratasse apenas de um arroubo frívolo e passageiro de alguém jovem e que desapareceria em pouquíssimo tempo.
Entretanto, minha obstinação não durou muito tempo e acabei enviando um whats para ele; imediatamente André retornou com uma mensagem em áudio. “Putz! Pensei que você nunca mais entraria em contato comigo!”, dizia a mensagem onde percebia-se um tom cheio de expectativa. Respondi fazendo tipo alegando que aquilo era uma loucura e que ele era muito jovem e eu muito velho, argumento que se sustentou apenas o tempo de ele ligar para mim.
-Nem eu sou muito novo e nem você é muito velho – disse ele assim que atendi a ligação – e na cama a idade não tem importância alguma!
-E o que você quer de mim? – perguntando com tom impaciente – uma aventura? Uma trepada?
-Isso e muito mais! – respondeu ele com tom enérgico – vamos nos encontrar e eu te mostro do que sou capaz, e garanto que você não vai se arrepender e quem sabe querer mais!
A forma como André sabia usar as palavras que ganhavam um tom muito convincente aos meus ouvidos e depois de uma disputa interna acabei sendo derrotado por minha própria volúpia aceitando o convite de André para que nos encontrássemos ainda naquela semana. Deixei que ele ditasse as coordenadas do encontro e ao final apenas respondi que estaria lá. “Espero que também você não me decepcione!”, arrematei ao final de nossa conversa sem esperar por sua resposta. Mal consegui conter minha ansiedade a espera do encontro com ele, e tive que me esforçar ao máximo para não denunciar minha expectativa. Na manhã do dia combinado, vesti uma roupa despojada e fui para o local marcado que ficava em uma praça não muito distante de casa e assim que cheguei vislumbrei a BMW preta estacionada; mal havia me aproximado e André abriu a porta para mim.
-Tudo bem com você? – perguntou ele abrindo um enorme sorriso com um olhar brilhante – Como eu havia dito vamos para um lugar onde possamos ficar sozinhos …, apenas confie em mim!
Dei um aceno discreto com a cabeça e André acionou o veículo pondo-o em movimento; rodamos por uns vinte minutos até o nosso destino: um motel de certa sofisticação e muita discrição; assim que estacionamos na garagem da suíte que ele reservara previamente e o portão de aço fazia seu movimento de descida, André me enlaçou colando sua boca à minha para um beijo tão voluptuoso que chegou a me entontecer; o rapaz tinha um ímpeto voraz e envolvente de tal modo que logo me fez sentir um pertencimento inarredável. Quando saímos do carro ele não me deixou avançar na direção da porta da suíte me segurando pelos braços e me empurrando contra o carro.
Nos perdemos em mais beijos até que ele começou a me despir, algo em que ele demonstrava hábil maestria, deixando-me nu diante de si. Sem que eu fosse capaz de oferecer alguma resistência André usou uma das mãos para imobilizar as minhas levando-as para trás enquanto que com a outra apertava meus peitinhos proeminentes lambendo e chupando cada um deles cujos mamilos se alternavam em sua boca gulosa; eu não conseguia nem mesmo esboçar uma reação vendo meus sentidos dominados por ele cuja boca e língua faziam estripulias com meus mamilos causando tanto prazer que eu não parava de gemer de tesão.
Com movimentos firmes ele me pôs de costas para ele empurrando contra o carro mais uma vez usando as mãos para apalpar, apertar e estapear minhas nádegas deixando-me tão enlouquecido que eu chegava a gemer como uma puta no cio. “Putinha gostosa! Olha só que bundão suculento! Vou te fazer minha fêmea como você merece …, você quer? Hum? Responde, minha gordinha gostosa!”, sussurrou ele em meu ouvido com uma voz rouca e hálito quente turvando por completo minha racionalidade que já algum tempo havia se perdido em meio a toda aquela concupiscência provocada por André.
-Sim, seu safado! Eu quero sim! – respondi arfando e com tom embargado – Faz tudo que você quiser comigo!
Eu mal conseguia compreender como fora capaz de proferir aquelas palavras, deixando-me submeter ao desejo libidinoso de André, mas fosse pelo motivo que fosse eu já ultrapassara o ponto passível de retorno; segurando-me pelo braço direito, ele me conduziu para dentro da suíte me fazendo sentar na beirada da cama enquanto se despia sem pressa. Ao final ele exibiu sua nudez e sua notável ereção com um ar de orgulho; caminhou até mim e segurando sua vara esfregou-a em meu rosto chegando a usá-la para dar alguns golpes não muito fortes no meu rosto. “Você quer chupar minha pica, putinha? Quer?”, perguntou ele ainda esfregando e batendo seu pinguelo no meu rosto. Em outra ocasião e com outra pessoa eu certamente não acederia a rebaixar-me a uma situação que pareceria degradante; todavia André era um macho que sabia equilibrar suas ações sabendo até onde poderia avançar e quanta submissão seria aceitável, de tal forma que ele tinha certeza de que encontrara a pessoa certa para saciar seu desejo.
-Quero! Quero sim! Quero muito! – respondi enfaticamente enquanto me apoderava de sua pistola segurando-a com firmeza – Ela é minha! Toda minha!
Com essas palavras, abocanhei a piroca dando a ela a mamada que merecia. Alternava a mamada profunda com a chapeleta roçando minha glote com longas lambidas de cabo a rabo aproveitando para acariciar as nádegas de André e ainda sodomizar digitalmente seu brioco fazendo-o gemer de tesão. “Putinha abusada! Cutucando meu cuzinho! Ahhh! Gostoso!”, murmurava ele acariciando minha cabeça sem qualquer movimento mais brusco o que servia para alimentar ainda mais a minha lascívia. Desfrutei ao máximo a piroca de André com demoradas lambidas, chupadas em seu saco, aprisionamento da chapeleta entre meus lábios apertando suavemente enquanto dava beliscões nas suas bolas sem perder, é claro, a oportunidade de sodomizar seu buraquinho com meu dedo médio deixando-o completamente extasiado entre grunhidos e gemidos.
Eu e André estávamos tão envolvidos naquele desfrute desmedido que nos esquecemos de tudo mais a nossa volta e eu me dediquei com tanto afinco que algum tempo depois ele não conseguiu se controlar resmungando arfante com o corpo estremecendo ao mesmo tempo em que eu sentia sua pistola latejar com força dentro da minha boca anunciando estrondosamente seu clímax ejaculando em profusão, enchendo minha boca com jatos quentes de esperma espesso; esforcei-me ao máximo para reter a carga em minha boca e mesmo com um pequeno corrimento pelo canto da boca, consegui contê-la. Orgulhoso, fiz questão de exibir minha boca cheia de esperma do macho antes de engoli-la diante um olhar lascivo de André.
Nos deitamos sobre a cama, lado a lado e ficamos nos olhando através do enorme espelho preso ao teto da suíte; e para minha completa surpresa pude observar André descortinando uma nova ereção que crescia a olhos vistos; eu não conseguia acreditar naquilo, pois eu acabara de esgotá-lo em todos os sentidos não imaginando a possibilidade de um renascer tão precoce. Nos olhávamos ainda pelo espelho e o sorriso dele era intrigante me deixando arrepiado de tesão; André levou sua mão até o meu membro que permanecia duro a espera de sua vez, e sem aviso, André serpenteou pela cama até conseguir tomá-lo em sua boca me premiando com um boquete maravilhoso fazendo com que eu me sentisse nas nuvens.
-Então, minha gordinha, como vai ser? – perguntou ele com tom safado ainda lambendo minha pica com a ponta de sua língua – você quer de ladinho, cata-cavaco ou franguinha?
-Vai ser do jeito que você quiser – respondi com tom maroto mirando os olhos gulosos dele.
-Então vai ser de franguinha! – respondeu ele já ansioso – Adoro ficar de frente pro crime!
André me fez permanecer deitado de barriga para cima e também ajudou a colocar um travesseiro debaixo da minha cintura elevando meu traseiro; pediu que eu levantasse e flexionasse as pernas segurando-as pela dobra dos joelhos ao que eu atendi já cheio de tesão. De surpresa, André repuxou a parte debaixo das minhas nádegas e meteu o rosto até conseguir linguar meu cuzinho com o qual ele fez deliciosas estripulias alternando longas lambidas pelo rego com cutucadas com a ponta da língua que logo foi substituída pelos seus dedos marotos.
Ele meteu um e chuchou bastante causando em mim incontroláveis espasmos e arrepios; não satisfeito ele meteu dois dedos e depois três. “Hmmm, agora sim! Esse rabinho tá do jeito que eu gosto! Pronto pra levar pica!”, comentou ele com tom maledicente. André tomou posição salivando sobre sua vara deixando-a lambuzada antes de esfregar aquela cabeçona inchada no meu cuzinho causando tanto estardalhaço que não contive uma tremedeira que assolou meu corpo e que evoluiu sem parar quando o safado passou a cutucar o orifício não demorando a obter o êxito almejado projetando-a para dentro de mim.
Senti meu brioco lacear forçadamente causando uma mescla de dor incômoda e deliciosa ansiedade; procurei relaxar os músculos da região o máximo que foi possível enquanto o tarado metia sua pistola dentro de mim com socadas rítmicas sem tirar os olhos do meu rosto usufruindo de minha expressão apreensiva e meu sorriso estimulante. E nesse clima libidinoso ele seguiu em frente até conseguir meter toda a sua piroca doce dentro do meu cuzinho que piscava diante da sensação dolorosa, ao mesmo tempo em que me causava uma sensação de preenchimento muito excitante.
-Ahnnn! Esse cuzinho agora é meu! – murmurou ele mantendo-se imóvel a desfrutar da sensorialidade do momento em que me possuía por completo ao mesmo tempo em que tomava minha pistola com uma de suas mãos aplicando uma punheta lenta – Se prepara que teu macho vai te foder gostoso …, muito gostoso!
-Soca esse cacete doce em mim! – disse eu em tom de súplica açodada – Soca com força!
André exibiu um sorriso descarado e deu início a uma sucessão de infindáveis socadas sempre veementes sem que parecessem violentas, deixando claro que ele não era um macho qualquer, mas sim um macho que almeja compartilhar o prazer com seu parceiro; e enquanto estocava não perdia o ritmo da punheta que aplicava na minha pistola alternando com momentos em que se inclinava sobre mim abocanhando meus mamilos sugando-os com indescritível sofreguidão que me cativava ainda mais. Nos deliciamos com aquela foda incrível alheios às gotas de suor que vertiam de nossos poros, das respirações arfantes que acentuavam-se enchendo o ambiente e dos gemidos e suspiros que emitíamos cada vez que o prazer ditava as sensações que varriam nossos corpos.
André mostrou-se um garanhão ao mesmo tempo insaciável e carinhoso, preocupando-se em que eu desfrutasse das mesmas sensações que ele experimentava naquele momento; cheguei a pensar que nossa foda não teria mais fim, entretanto foi nesse clima que ele começou a retesar-se involuntariamente murmurando palavras quase inaudíveis e intensificando seus movimentos corporais pondo-me sob um estado de êxtase alucinante, denotando um alerta febril de que seu gozo estava muito próximo. “Então, minha putinha! …, Ahhh! Ahnnn! Quer leitinho no cuzinho ou na boquinha!”, perguntou ele com tom entrecortado confirmando que não tinha mais controle sobre seu corpo.
-Enche meu cu com tua porra, seu tarado, pervertido, gostoso – balbuciei com enorme ansiedade.
Minhas palavras foram suficientes para que André tomasse um ritmo ainda mais veemente até que um espasmo seguido de fortes contrações musculares puseram fim ao nosso périplo com ele atingindo seu clímax ejaculando profusamente dentro de mim; independente de uma dorzinha ainda incômoda, suplantada pelo inebriante prazer eu desfrutei dos jatos quentes de esperma me inundando enquanto mirava o rosto lascivo de meu parceiro que manteve-se dentro de mim vindo com sua boca ao encontro da minha selando um luxurioso beijo que eu apeteci como se fosse o primeiro.
Quando ele se reergueu segurando minha pistola em riste, ele sorriu e tornou a me masturbar somente dando-se por satisfeito quando também eu atingi meu ápice ejaculando em sua mão; ele ainda fez questão de levar a mão até a sua boca passando a lamber meu sêmen com uma expressão marota ornada por um sorriso sapeca. Pude sentir a piroca de André esvaindo-se para fora de mim deixando-me com uma sensação de vazio não apenas anatômico como também sensorial que me deixava um tanto atormentado e logo depois conformado.
Após um merecido descanso, André pediu uma refeição que saboreamos desnudos lado a lado cercados por uma sensação de cumplicidade que eu temia não durar para sempre; acabamos cochilando abraçados sobre a cama que ainda exalava o odor da devassidão que havíamos experimentado horas antes com nossas mãos passeando por nossos corpos; fui acordado com os beijos de André em meu rosto e suas mãos acariciando meu ventre; sugeriu que tomássemos um banho ao que eu aquiesci e que redundou comigo de joelhos diante dele mamando sua pistola cuja rigidez ainda me causava um certo espanto.
-Olha, não vou exigir nem pedir nada – disse ele enquanto nos vestíamos – Mas quero que saiba o quanto esse dia foi maravilhoso para mim e que quero repeti-lo sempre que for possível …, isto é, se você também quiser …, o que me diz?
-Confesso que você é tudo que eu esperava como homem e como macho – respondi me aproximando dele – E não tenho como recusar seu convite, pedindo apenas que compreenda que não sou uma pessoa livre e independente …
-Isso não importa! – disse ele me interrompendo – O que importa são os momentos que teremos juntos!
Eu sorri, mas não disse nada preferindo imortalizar aquele momento em meu coração e minha mente.
*Publicado por Prometeu no site climaxcontoseroticos.com em 29/03/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.