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Meu pai, nosso amante

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: Sogro, genro, pai, anal, putinha, fetiche
  • Publicado em: 04/04/23
  • Leituras: 18630
  • Autoria: new_lorde
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By César


Tem certas coisas que acontecem sem uma explicação lógica. Quando eu tinha dezesseis anos, minha mãe, que gozava de uma saúde perfeita, do nada veio a falecer por culpa de um infarto fulminante. Junto com meu pai eles formavam um casal perfeito. Sempre muito apaixonados, um não desgrudava do outro. O sexo entre eles era algo de fazer inveja e eles não faziam muita questão de esconder isso, pois várias foram as vezes que do meu quarto eu ouvia os gemidos de prazer da minha mãe. Confesso que chegava a ter um pouco de ciúme dela, afinal meu pai era um homem formoso e belo.


Certa noite os gemidos estavam mais intensos, a ponto de me fazer levantar e me aproximar do quarto deles. A porta estava entreaberta e pela fresta eu tinha uma visão parcial da cama. Mesmo com um certo sentimento de culpa, permaneci ali quietinha para não ser descoberta. A tênue luz do abajur deixava o quarto na penumbra, mesmo assim conseguia ver algo. Minha mãe estava de quatro, meu pai por detrás e ela pedia:

- Vai amor, come o cuzinho da sua puta, deixa eu sentir tudo dentro, soca fundo.

Meu pai metia, batia na bunda dela e dizia:

- Gosta de dar a bunda né cadelinha, então toma rola.

Ver e ouvir aquilo me deixou completamente excitada, por isso comecei a tocar uma siririca ali mesmo, alisando minha bucetinha ainda virgem, mas cheia de vontade. Quando meus pais gozaram, o mesmo aconteceu comigo, deixando minhas pernas tremulas a ponto de quase cair. Saí dali e voltei para o meu quarto.


Foi difícil para meu pai se recuperar da perda. Confesso que para mim também não foi fácil, mas a vida tinha que continuar. Os dois primeiros anos foram os mais difíceis. Meu pai não queria mais saber de mulheres, dedicou-se única e exclusivamente ao seu trabalho, nossa casa e a mim. Eu por minha vez, também vivi para ele. Várias foram as vezes que ele falou:

- Você é muito jovem Laís, tem que sair com seus amigos, namorar, aproveitar a vida.

- E você pai, está com quarenta e três anos, não acha que também é muito novo ainda para não querer conhecer mais ninguém?

- Não consigo esquecer sua mãe minha filha, principalmente quando olho para você, é igualzinha a ela.

Abracei meu pai, beijei seu rosto e falei:

- Também não sinto falta de namorar, me sinto bem com você.


A necessidade que meu pai tinha em abraçar e beijar, como ele fazia com minha mãe, eu praticamente suprimi, pois era comum e constante nossos abraços e beijos. Mesmo quando minha mãe era viva, sempre tivemos muita liberdade dentro de casa. Andar com pouca roupa era normal, não havia falta de pudor nisso e assim continuou depois que minha mãe se foi. Ficar só de calcinha e sutiã era normal, assim como meu pai só de cueca. Certa vez estávamos no sofá vendo um filme, eu de camisolinha e ele cueca. Deitada no seu ombro, eu resolvi perguntar o que sempre tive curiosidade:

- Posso fazer uma pergunta “seo” Raul?

- Claro filha, o que quiser.

- Como era o sexo entre você e a mamãe?


Com certeza ele não imaginava que essa seria a pergunta, por isso ficou sem saber o que falar. Não deixei ele se esquivar:

- Vamos lá pai, apesar de virgem, não sou nenhuma garotinha ingênua.

Sentindo-se mais aliviado ele diz que era muito bom:

- Só isso pai, muito bom?

- O que mais você quer saber?

- Se faziam de tudo, se a mamãe era boa de cama.

- Caramba Laís, não acha que está querendo saber demais?

- Claro que não, afinal não foi nenhuma nem duas as vezes que ouvi a mamãe gemer.

- Jura que você ouvia?


Já que ele aceitou a conversa, resolvi revelar o que vi certa vez:

- Não só ouvia como um dia ela gemia tanto que resolvi ir até o quarto de vocês.

- Jura que você fez isso filha?

- Juro papai, a porta estava um pouquinho aberta e vi parcialmente o que faziam.

O rosto do meu pai estava vermelho como um pimentão e não dei tempo para ele raciocinar:

- A mamãe estava de quatro e você comia o cuzinho dela.

- Olha a boca Laís, isso são modos de falar com seu pai?

- Mas era o que você estava fazendo e pelo jeito a mamãe gostava muito.

Derrotado com os meus argumentos, ele se rende:

- Está certo filha, sua mãe era mesmo muito boa de cama e ela gostava muito de fazer anal.

- Anal, que coisa mais careta pai, fala direito que ela gostava de dar a bunda.


Ele dá um tapa na minha coxa que estava à mostra e fala:

- Além de fisicamente, com certeza você se parece em muitos detalhes com sua mãe.

- Explica melhor pai.

- Ela adorava falar muita sacanagem durante a transa.

- E você não “seo” Raul, pensa que não ouvi você chamando minha mãe de cadelinha que gosta de tomar na bunda.

Ele apenas riu e não falou nada, mas quando olhei para baixo vi seu pau duro contido na cueca, ele ficou excitado e eu também, pois senti minha xaninha melar. Será que ele toparia avançar o sinal, eu sim:

- Sabe pai, quando me casar quero ter um marido como você.

- Porque filha?

- Porque tenho certeza que fazia minha mãe feliz e satisfeita com o macho que tinha em casa.


Audaciosa ei coloquei a mão no seu pau duro e perguntei:

- Está com saudade da mamãe?

- Não faz isso filha, seu pai está sem mulher faz tempo.

Não dei bola ao que ele falou e continuei a acariciar seu pau. Senti seu coração bater mais forte e sua respiração mais acelerada. Eu estava disposta a não parar, por isso baixei sua cueca e seu pau saltou empinado:

- Por favor filha, isso não está certo, sou seu pai.

- E eu sua filha que está querendo ser sua mulher.

Sem dar tempo para que ele se arrependesse, eu levei minha boca até o seu pau e comecei a chupar. Mamei e suguei com tanta vontade que, com certeza pelo fato dele estar a tanto tempo sem mulher, não conseguiu evitar e um primeiro jato de porra inundou minha boca. Pega desprevenida, eu afastei a cabeça e um segundo e terceiro jatos melaram meu rosto e cabelo.


Apesar de inexperiente, eu voltei a enfiar seu pau na boca e suguei o que pude daquele leitinho agridoce, queria que ele tivesse orgulho da sua filhinha. Assim que ele terminou de gozar, segurou meu rosto e envergonhado falou:

- Minha filha, o que foi que fizemos?

- Por hora só te chupei pai, mas agora quero que você me foda.

Seu pau permanecia duro, por isso não hesitei, fiquei pelada, sentei no seu colo, direcionei seu pau para a entrada da minha bucetinha virgem e falei:

- Faz meu cabacinho pai.

Fui cedendo meu corpo e o pau abrindo caminho. Eu subia e descia meu corpo naquele pau teso e ele me segurando pela cintura apenas dizia:

- Que loucura filha, mas está bom demais.

Quando senti que sua rola tocou no meu selinho, eu larguei meu corpo e ela entrou toda, rompendo o tão famoso lacre. Senti uma leve dor, mas me mantive firme, queria gozar com ele dentro de mim, por isso eu mesmo comecei a esfregar meu grelinho, como tantas outras vezes tinha feito imaginando meu pai me comendo. Não demorou para que eu atingisse um forte orgasmo.


Após gozar eu abracei meu pai e pela primeira vez beijei sua boca dizendo:

- Pronto, agora sou sua mulher.

A partir daquele dia passamos a conviver como marido e mulher. Meu pai me ensinou tudo sobre o sexo, inclusive como ter prazer dando a bundinha, tanto que ele fala:

- Caralho Laís, você é igualzinha à sua mãe.

Estávamos felizes vivendo nossa vida de cumplicidade até que apareceu o Caio na minha vida. Estávamos na mesma classe na faculdade de sociologia. Com a mesma idade, tínhamos muitas coisas em comum e resolvemos namorar. Quando falei isso para o meu pai ele disse:

- Então agora temos que parar.

- De jeito nenhum pai, o homem que não aceitar nosso relacionamento, não servirá para ser meu companheiro, não vou deixar de ser sua mulher.


Depois de dois anos de namoro com o Caio, resolvi abrir o jogo:

- Amor, tenho uma coisa para te contar, mas não sei muito bem como vai reagir.

- Bom, só vai saber depois que me contar, mas você sabe que te amo muito e se está preocupada com o fato de que já não era virgem quando me conheceu, esquece isso, para mim não faz a menor diferença.

O Caio é uma pessoa maravilhosa, companheiro, cúmplice, atencioso, delicado, fogoso, enfim, tudo o que uma mulher pode esperar de um marido, mesmo assim revelar que sou amante do meu próprio pai é uma coisa meio difícil de ser dita, mas não vou esconder dele:

- De certa forma tem a ver sim com a perda do meu cabacinho, mas vou te contar com quem perdi, foi com o meu pai.


Percebi que a revelação caiu como um raio sobre o meu namorado, ele ficou sem fala, sem reação alguma. Vendo que ele nada dizia, eu resolvi contar tudo:

- E tem mais, nos tornamos amantes, passei a ser a mulher do meu pai depois que minha mãe morreu.

- Mesmo depois que começamos a namorar?

- Sim – eu falei resoluta.

Desconcertado ele falou gaguejando:

- Caramba Laís, você me fez de corno.

- Caio eu amo muito você, mas não vou negar que amo meu pai também e não saberei viver sem dar para ele.

- Está me dizendo que vai continuar sendo amante dele?

- Isso mesmo.


Ele coçou a cabeça, andou de um lado para o outro e por fim falou:

- Laís eu te amo muito, mas isso é demais para mim, não vou conseguir encarar essa situação.

- Tudo bem Caio, eu sabia que isso podia acontecer, mas se essa for a sua decisão eu respeito.

Terminamos o namoro, mas a amizade continuou, afinal somos civilizados, ele talvez até mais do que eu. Em casa nada mudou com meu pai, continuamos transando quase todos os dias, o nosso tesão era algo inimaginável, bastava um beijo para nos agarrarmos. Passado uns seis meses o Caio quis falar comigo:

- Sabe o que é Laís, sofri muito esse tempo todo longe de você, cheguei à conclusão que preciso de você ao meu lado.

- Pensou bem mesmo Caio, porque não vou deixar de transar com o meu pai, por mais que eu também goste de você.

- Pensei muito nisso meu amor, prefiro dividir você do ficar sem.


Passamos a viver em harmonia e três anos depois eu e o Caio nos casamos. Como a casa do meu pai é muito confortável, ele propôs que morássemos com ele até que tivéssemos condições mais favoráveis de comprar a nossa própria casa e foi assim que aconteceu. O Caio se dava muito bem com o meu pai, nossa relação era de total cumplicidade, tanto que na primeira noite após voltarmos da lua de mel eu falei para o meu marido:

- Amor, essa noite é do meu pai, quinze dias longe dele é demais, estou com saudade de transar com ele.

- Tudo bem amor, vai lá ficar com ele.

Ao retornar para o meu quarto de madrugada, o Caio estava me esperando acordado:

- E aí meu amor, como foi?

- Nossa Caio, nem te conto, meu pai estava cheio de tesão, deixou minha bundinha dolorida.

- Ele comeu seu cuzinho também?

- Sempre meu querido, adoro dar a bunda para ele.


Notei que ele começou a ficar muito interessado nos detalhes de como eu transava com meu pai:

- Ele tem o pau grande?

- Porque essa curiosidade?

- Chegou dizendo que ele te deixou com a bundinha dolorida.

- O pau dele é do tamanho certo para comer um cuzinho, eu pelo menos adoro.

- Quem come mais gostoso seu cuzinho, ele ou eu?

- Amor, jura que não vai ficar triste comigo, mas ele come mais gostoso viu.

Levei minha mão ao pau do meu marido e ele estava duro feito uma estaca. Apesar do meu pai ter me deixado exausta, eu precisava recompensar meu maridinho corno, por isso falei:

- Fica pelado corninho.


Mais que depressa ele se livrou da roupa e comecei a fazer uma gulosa. O pau do meu marido é menor que o do meu pai, por isso eu consigo engolir por inteiro, fazendo meu nariz encostar nos pelos. Com o cacete atolado na minha garganta, eu levei um dedo ao rabo do meu marido e ele rebolou para ajeitar a bunda. Esfreguei suas pregas e senti que o danado piscava o cuzinho, exatamente como eu faço quando quero rola. Forcei o dedo e fiz um fio terra nele, que ao mesmo tempo gemeu de prazer:

- Ui que coisa boa amor, mete mais.

Forcei um segundo dedo e quando dentro comecei a girar os dedos, isso foi fatal e meu marido esporrou na minha boca e engoli tudo com muito prazer, sou viciada em tomar leitinho na fonte.


Depois dessa noite, comer o cuzinho do meu marido se tornou uma constante. Certa vez eu levei uma cenoura e deixei debaixo do meu travesseiro. Sem que ele percebesse, ao invés de meter o dedo, eu peguei a cenoura e forcei no seu rabo. Ele sentiu a diferença, mas não reclamou, pelo contrário, adorou a novidade e pedia que eu enfiasse tudo. Meu marido gosta de tomar no cu, por isso eu precisava fazer alguma coisa para satisfazê-lo ainda mais. Numa das noites que eu estava com meu pai, após a transa eu falei:

- Pai o Caio adora dar o cu, tenho comido ele com uma cenoura, mas acho que ele vai gostar muito mais se for uma rola de verdade, o que você acha da ideia de comer o meu marido?

- Laís, não tenho problema nenhum quanto a isso, só precisa saber se ele vai querer.

- Pode deixar que dele eu cuido direitinho.


Na próxima vez que eu estava metendo a cenoura no rabo do meu marido, eu falei:

- Amor, sabe o que eu gostaria de ver?

- Fala querida – ele respondeu entre gemidos.

- Você adora dar o cu e eu em te comer, mas queria ver um pau de verdade entrando no seu rabo.

No auge do seu tesão ele confessou:

- Sabe que eu também tenho pensado nisso.

- Então está resolvido, vou falar com meu pai e ele vai comer nós dois.

Ele ia falar qualquer coisa, mas eu o interrompi:

- Nem pense, já falei com meu pai e ele falou que te come.


Depois de algum tempo eu combinei com meu pai que naquele fim de semana ele iria comer meu marido. No sábado eu levei o Caio para o banheiro, entrei com ele no box e falei:

- Vem cá amor, vou deixá-lo lisinho, hoje meu pai vai te comer.

Depilei meu marido, não deixando nenhum pelinho na frente e o cuzinho tão liso como o meu. Ao terminar o banho eu passei nele o meu creme hidratante perfumado, deixando-o cheirosinho. Quando ele abriu sua gaveta de cuecas eu protestei:

- De jeito nenhum, hoje você vai ser a putinha do meu pai, nada de cueca, vai usar uma calcinha minha.

Separei um fio dental na frente rendado e atrás apenas o fiozinho enterrado no seu rego. Escolhi um shortinho meu que, apesar de entrar meio forçado, consegui fechar o zíper. Olhei para sua bundinha redonda e pensei: com essa bunda redonda capaz do meu pai gostar mais dela do que da minha. Vesti nele uma blusinha de cetim, com alcinhas finas, que ficou bem legal no seu corpo. Meu marido estava pronto para o abate.


Eu vesti apenas uma camisolinha curta e sem nada por baixo. Meu pai nos esperava na sala e ao chegarmos ele ficou de pé, olhou para o Caio e não se conteve:

- Caramba genrinho, até que ficou bem gostosinho nessa roupa.

Senti meu marido um pouco sem jeito, por isso eu quebrei o gelo:

- Vai lá querido, dá um abraço no meu pai.

Tímido ele caminhou até o meu pai que abriu os braços para recebe-lo. Eles se abraçaram e meu pai foi logo apalpando a bunda do meu marido. Sentei no sofá, queria ser a plateia daquele espetáculo. Meu marido permaneceu abraçado ao meu pai, mas sem qualquer iniciativa, por isso eu ordenei:

- Amor, fica de joelhos e tira o short do meu pai.


Obediente ele fez o que eu pedi e assim que o short cai, o cacete do meu pai surge empinado. Meu marido fica atônito diante daquilo que logo mais o estaria fodendo. Sem que ele tomasse qualquer iniciativa, ajoelhei-me junto a ele, segurei a rola do meu pai e falei:

- É assim que você deve fazer.

Comecei a chupar e lamber aquela ferramenta que tanto prazer me dá. Depois de alguns minutos eu tiro a rola da boca e com uma das mãos a direciono para o meu marido:

- Vem corninho, chupa o pau do meu pai.


Meu marido abocanha a pica e começa a chupar. De início meio sem jeito, mas logo ele sugava feito uma puta experiente. Eu estava ali ao seu lado e minha buceta chegava a pingar, de tanto tesão que eu sentia. Olhei para meu pai que falou:

- Caralho Laís, seu marido chupa tão gostoso quanto você.

Eu alisava e enfiava um dedo na buceta, sedenta de prazer e incentivando meu maridinho:

- Isso amor, chupa com vontade, eu tinha certeza dessa sua tendência em ser um viadinho.

Meu marido salivava de tanto prazer, mas eu queria vê-lo sendo enrabado, por isso tirei seu shortinho e quando ele ficou só de calcinha eu falei para o meu pai:

- Paizinho, veja seu genro como está lindinha.

Meu pai, ao ver que ele usava uma calcinha minha, exclamou:

- Que delícia, mais uma putinha na família.

Dei um tapa na bunda do meu marido e ordenei:

- Fica de quatro putinha, agora vai sentir um caralho de verdade entrando no seu rabo.


Meu marido apoia os braços no sofá, empina a bunda e espera ansioso essa nova experiência. Meu pai se posiciona, alisa a bundinha lisa do meu marido, dá um tapa com força e fala:

- De agora em diante terei mais uma bunda para me deliciar.

Lubrifico o anelzinho do meu marido e imploro ao meu pai:

- Por favor paizinho, fode gostoso meu marido.

Eu mesma levo o cacete do meu pai para a entrada do rabo que eu tantas vezes já havia metido a cenoura e a penetração começa. Meu marido sente a cabeça entrando e reclama:

- Devagar que doeu.


Meu pai é um excelente comedor de cu, por isso com carinho e devagar, ele foi metendo e logo meu marido engolia a rola por inteiro e gemia de prazer:

- Ai que delícia amor, melhor que a cenoura.

- Rebola putinha, faz meu pai encher seu rabo de porra.

Para aumentar o prazer do meu marido, comecei a chupar seu pau e com a mão eu acariciava o saco do meu pai. Com essa combinação não demorou para que eu recebesse na boca todo o leitinho do meu marido, que recebeu no rabo os jatos de porra do meu pai. Com os dois machos satisfeitos eu beijei meu marido e perguntei:

- E aí amor, gostou de ser enrabada por uma rola de verdade?

- Gostei não minha querida, eu adorei.

- Pois então de hoje em diante meu pai será nosso amante e juntos vamos gozar muito.


Permanecemos morando com meu pai por dois anos, quando então compramos nosso apartamento e mudamos, mas isso em nada mudou na nossa rotina, continuamos a ser amantes do meu pai e meu maridinho a segunda putinha da família.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 04/04/23.


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