O cuzinho da mestiça
- Temas: traição
- Publicado em: 05/04/23
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- Autoria: FantasyHistory
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Venho aqui narrar algo que me aconteceu recentemente, a muito tempo publiquei o conto chamado Japa Siliconada, onde narro o dia que comi uma deliciosa oriental mestiça. Depois dos eventos ocorridos neste conto fiquei muito tempo sem ver essa japonesa chamada Sara, porém sua memória era vivida em minha mente. Eis que agora casado e muito feliz, em um determinado dia minha esposa recebe mensagem de Sara falando que gostaria de fazer uma visita. A ideia daquela delícia oriental em casa me tirou dos eixos, só conseguia lembrar da foda de muito tempo atrás e da promessa do seu cuzinho da próxima vez. Ter aquela mulher dentro de casa me fez fantasiar possibilidades de comê-la novamente.
Eis que no domingo a tarde ela aparece com a filha e alguns salgados e petiscos, a cumprimento e fico um pouco ali com elas como quem não quer nada, apesar de sentir a atmosfera tensa (ou talvez, fosse impressão minha), porém quando ela mencionou que estava namorando aí minhas fantasias caíram por terra e decidi me retirar com a desculpa que havia lembrado que tinha algo do trabalho para fazer somente dando as caras para me despedir quando ela foi embora.
Depois deste dia ficou mais comum a presença dela em casa fui me acostumando apesar de chateado. Um dia minha esposa que a esperava precisou sair em uma emergência e me pediu para caso Sara chegar eu ficar com ela fazendo sala até ela voltar.
Depois de uns 15 minutos Lara chegou, fui atendê-la e mandei entrar para aguardar. Fiquei ali conversando a princípio coisas gerais e banais, então ela me perguntou.
- Sente saudades de repetir o que fizemos no churrasco?
- Agora sou casado, procuro não pensar nessas coisas! - respondi.
- Eu sinto falta, ainda me masturbo muito lembrando! - ela disse sem pudor algum.
- Se eu falar que não sinto falta estaria mentindo, mas procuro não ficar muito pensando nisso. - respondi.
- Vai dizer que não ficou com ciúmes quando soube que eu estava namorando? Está na cara que ficou.
Me mantive em silêncio, então ela disse:
- Não quer repetir a dose daquele dia?
Ela se aproximou de mim e falou no meu ouvido me causando arrepios.
- Não quer foder meu cuzinho? Afinal tinha te prometido.
Nessa hora perdi a cabeça a agarrei ali mesmo a beijando, mesmo sabendo que a qualquer momento minha esposa poderia retornar. Nos beijamos loucamente e ela rapidamente retirou minha vara da calça e se agachou começando um boquete alucinante. Punhetava, chupava até engasgar, batia com a pica na cara e falava obscenidades das mais diversas. Eu sabia que se continuasse naquele ritmo eu gozaria muito em breve.
- Aí caralho que delicia, desse jeito vou gozar! - Eu avisei.
Como se não tivesse me escutado ela continuou a mamar minha vara e punhetar, então senti as pernas bambear e o gozo veio farto naquela boca deliciosa. Ela fez questão de chupar a pica até ela ficar limpinha, a safada engoliu todo o gozo e ficou chupando até ficar duro é limpinho outra vez. A puxei para o sofá e fui abrindo os botões da sua blusa procurando aqueles seios lindos. Mamei aquele melões siliconados com vontade, arranquei a calcinha por baixo da saia a deitei no sofá dei uma salivada na rola e enfiei naquele buceta apertada e melada, comecei a bombar e nesse instante escuto o portão da casa, era minha esposa chegando e Sara correu para o banheiro enquanto eu vesti rapidamente a bermuda e me sentei disfarçando a pica dura. A hora que Sara apareceu, fiquei um pouco ali e arrumei uma desculpa e me retirei, fui para o banheiro e me aliviei gozando muito novamente em uma punheta alucinada pensando em comer aquela Japa novamente.
Ela foi embora depois de umas 2 horas e se despediu como se nada tivesse acontecido. Fiquei pensando quando teria a chance de meter nela. Poucos dias depois ela me manda mensagem perguntando se a tarde eu teria um tempo livre, eu já suspeitando do que se tratava disse prontamente que sim. Então ela me intimou a ir ao motel as 14 horas e assim combinamos.
As 14 horas cheguei no motel e ela tbm, chegamos juntos, fomos para o quarto e lá nos agarramos. Em minutos estávamos na cama em um 69 delicioso onde ela me chupava ferozmente fazendo questão de enfiar minha vara de 17 cm toda na boca, eu sentia a garganta dela se abrir e receber a pica e a sensação era quase como se estivesse fodendo uma buceta. Ela chupava tão alucinada que quando engasgada tomava fôlego e voltava a engolir a pica toda, eu enfiei a cara na buceta dela lambendo loucamente e chupando e com os dedos comecei a explorar o cuzinho já indicando que não iria perdoar aquele rabo lindo.
Gozamos juntos, eu com a pica atolada na garganta dela que sugou tudo e com a forma como eu chupava sua buceta e brincava com o cuzinho a fiz gozar.
Minha pica continuou dura como rocha e já me virei por cima dela encaixando a vara e começando a meter naquela delícia de buceta, eu metia a vara forte e ela me arranhava a costas com as unhas falava sacanagens eu sugando os peitos siliconados dela sem parar, levei ela a outro orgasmo.
- Me fode se quatro, agora! - ela pediu assumindo a posição.
- Vou te comer a tarde toda, quero te encher de porra! - respondi me posicionando atrás dela.
Meti na buceta e fui fudendo forte segurando os seus quadris para meter cada vez forte. Dei um cuspida no cuzinho rosado dela e comecei a brincar com polegar até atolar o dedo todo, o que tirou gemidos insanos dela.
- Vou gozar a qualquer momento! - anunciei .
- Mete no meu cuzinho, enche ele de porra! - disse ela.
Imediatamente parei de fuder e me posicionei para comer aquele rabo, peguei um KY e passei no pau e no rabo dela, então coloquei a cabeça na entrada e depois de forçar umas 2 vezes a rola o cuzinho começou a ceder, tive que me concentrar para não gozar enquanto adentrava aquele rabo apertado. Com a rola toda atolada e ela mordendo o travesseiro, comecei a me mover com paciência e bem devagar sempre me controlando para não gozar.
- Me fode forte, quero que me coma como uma vagabunda e me arregace toda. - ela disse.
Isso em deixou louco, todo o cuidado que eu estava tendo foi por água a baixo, juntei seu quadril e já tirei quase que a rola toda e meti de uma vez fazendo nossas coxas estralar, e fui seguindo fazendo isso mais e mais rápido, nem sei quantas estocadas assim foram mais eu sei que a frenesi estava tanto que ela gritava de tesão e eu metia loucamente e o mais rápido que podia, é gozei assim metendo loucamente sem parar, a sensação foi de ter gozando litros de porra.
- Aí caralho tô gozando! - Falei metendo sem parar.
- Isso mete me come não para, tá uma delicia sentir sua porra quente e as sua metidas, continua até gozar de novo que eu estou gozando também.
Meus amigos, aquele rabo me deixou louco, eu metia sem me controlar, a porra escorrendo pelas pernas dela, eu dava tapas na bunda dela e fazia ela tremer, gozando sem parar.
- Aí caralho, vou gozar de novo! - avisei.
- Deixa eu cavalgar você!
Então ela me fez deitar na cama, colocou a vara no rabo e começou a cavalgar sem controle e sem dó do seu rabo. Não levou muito tempo gozamos os dois juntos ela caiu sobre mim sem forças e ficamos os dois se recuperando enquanto minha rola foi amolecendo e saindo do cuque minava minha porra. Nos recuperamos e tomamos banho e então fomos embora. Estamos tentando marcar outra foda dessa assim que conseguir volto aqui e conto para vocês.
*Publicado por FantasyHistory no site climaxcontoseroticos.com em 05/04/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.