Trocado Por Outra

  • Temas: traição, sexo lésbico, masturbação
  • Publicado em: 08/04/23
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  • Autoria: Corno_d_Lesbica
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Aquela noite seria maravilhosa para Fernanda e Valéria. Finalmente estariam juntas. Há tempos se paqueravam no trabalho. Já trocaram beijos e até "mãos bobas", mas nunca conseguiram, por falta de tempo e oportunidade, ficar íntimas de fato.


Valéria chegou á casa de Fernanda ás 18: 30, como foi combinado. Trouxe uma garrafa de vinho e, segundo a própria, "uma surpresa especial". Fernanda insistiu para que Valéria dissesse qual era a surpresa. Valeria recusou dizendo que Fernanda "só saberia no momento certo".


Depois disso, Fernanda deu um beijo provocativo na boca de Valéria e, em seguida, levou-a pelo braço até a cozinha, onde serviria um jantar todo especial.


Ao ver a mesa decorada com uma rosa vermelha e pratos brancos, Valéria exclamou:


- Que lindo! Você é demais!


- Você ainda não viu nada, gostosa... Disse Fernanda com a voz manhosa.


Em seguida, disse:


- Aguarde só um momento.


Foi ao banheiro, tirou a roupa, em seguida, vestiu apenas um avental de empregada.


Ao vê-la naquele traje, Valéria sorriu de maneira linda. Fernanda, incorporando um personagem, falou:


- Estou ao seu dispor. O que deseja, minha senhora?


Valéria, que também sabia ser ousada, respondeu:


- Sua buceta!


Fernanda aproximou-se, levantou o avental, fez um gesto de "vá em frente" para Valéria, que passou a chupar intensamente a buceta de Fernanda. Eram beijos, que se seguiam de lambidas, em um ritmo que só a luxúria determinava. Fernanda tremia, gemia com uma enorme força. Mas, em certo momento, afastou o corpo e deixar Valéria com um gostinho de "quero mais".


Percebendo o jogo de Fernanda, Valéria não se frustrou com a interrupção da chupada. Ela também tinha seus truques e os utilizaria no momento certo.


Ainda tonta e inebriada com aqueles estímulos de Valéria, Fernanda serviu o jantar com muito carinho, sempre perguntando se a quantidade estava suficiente. Em seguida, puxou conversa com Fernanda. Como estavam em um clima de muita intimidade e sedução, o assunto da conversa foi sexo.


Valéria percebeu que Fernanda, repentinamente, ficara tímida. Resolveu então abrir o vinho e servir uma dose a ela. Em seguida, serviu-se e, em um jogo de sedução, deixou cair vinho no meio do decote do curto vestido que estava usando.


Fernanda, percebendo o jogo, lambeu o caminho de vinho no peito de Valéria que, para provocar ainda mais, afastou rapidamente o corpo, impedindo a continuidade das chupadas.


Depois de algum tempo, Fernanda um pouco “alta” e mais desinibida por causa do vinho , tirou o avental e, com voz sexy, chamou Valéria para o quarto.


Lá dentro, Valéria começou a beijar todo o corpo de Fernanda que, estimulada por esse gesto e ainda sob efeito do vinho começou a rir de maneira deliciosa. Completamente entregue á mais deliciosa sensação de sua vida, Fernanda disse sussurrando:


- Vá, você não vai tirar a roupa? Quero ver teu corpo.


Colocando os dedos na buceta de Fernanda, Valéria respondeu com voz safada:


- Quem vai tirar é você, sua gostosa!


Fernanda ergueu ligeiramente os braços e tirou o vestido de Valéria pela alça. O vestido caiu no chão e Valéria ficou seminua. Fernanda olhou-a surpresa. Valéria riu:


- Eu já vim preparada. Você só vai precisar tirar minha calcinha!


Fernanda colocou as mãos na cintura de Valéria e, antes de tirar por completo a calcinha dela, começou a acariciar-la na cintura e na virilha, até chegar na buceta, onde enfiou por completo o dedo indicador. Ao leve gemido de Valéria, retirou-o e sorveu o pouco do líquido que estava em seu dedo. Arfou:


- Uma delícia.


Já completamente nuas, atiraram-se na cama e começaram a se beijar intensamente e colocar os dedos nas bucetas uma da outra. Os gemidos aumentavam. Os estímulos eram intensos. Fernanda era quem mais gemia.


Quando Valéria percebeu que Fernanda tremia de prazer, tirou a mão da buceta e saiu da cama por um momento. Foi buscar a surpresa: um pinto de borracha.


De repente, Valéria voltou para a cama e virou Fernanda de costas. Começou a penetrar com o objeto por trás e a meter com força.


Fernanda gemia intensamente. Em seus gemidos, repetia de vez em quando: "ai, ai, você mete melhor que meu marido. Não para, por favor!". Valeria ainda utilizou o objeto para comer Fernanda de frente. Fernanda gemeu ainda mais. Quando percebeu que ele estava encharcado com gozo, Valéria o retirou rapidamente da cintura, jogou-o no chão e começou a chupar a buceta de Fernanda, que já estava a ponto de explodir.


O que elas não imaginavam era que Dalton, marido de Fernanda, que estava viajando trabalho por quatro dias, voltaria para casa antes do previsto, mais precisamente naquela noite. Seu trabalho foi cancelado e, ao chegar na rodoviária, teve a sorte de pegar o primeiro ônibus de volta.


Ao chegar em casa, Dalton passou pela sala, estranhou a presença de dois pratos na pia e a garrafa de vinho quase vazia. Seguiu pelo corredor e viu a porta do quarto entreaberta. Ao abri-la um pouco mais, viu Valéria chupando a buceta de Fernanda.


Apesar da cena, não ficou revoltado. Excitou-se. Mas, não foi ao encontro daquela cena maravilhosa. Reconheceu que a esposa estava entregue a um orgasmo tão puro e intenso e não ousava atrapalhá-la. Ficou sentado no canto da porta, próximo a fresta, admirando as duas. Abaixou a calça e a cueca e começou a bater punheta no ritmo do sexo entre Valéria e sua esposa.


Nem Valéria nem Fernanda perceberam a presença de Dalton. Continuavam ali, entregues ao supremo prazer, que só as mulheres são capazes de dar uma para a outra.


Agora, era Fernanda quem chupava a buceta de Valéria. Era como se beijasse o lábio de um verdadeiro amor. Eram beijos, lambidas, e chupadas que levavam Valéria a loucura e Dalton á ter certeza que não era capaz de satisfazer a sexualidade de Fernanda.


Bastante excitada, Valéria conteve-se e retirou, por um instante a cabeça de Fernanda, do meio de suas pernas e disse:


- Quero tentar outra coisa.


Valéria pediu para que Fernanda deitasse na cama de barriga para cima. Ela deitou-se. Em seguida, Valéria deitou-se em cima de Fernanda, só que no sentido contrário, de barriga para baixo e com a buceta bem na cara da amiga que, sem conhecer aquela posição, começou a chupá-la. Valéria fez o mesmo. Ambas gozariam juntas. Para isso, equilibravam as chupadas.


Completamente enlouquecido ao contemplar aquele meia nove, Dalton, ainda sentado no canto da porta e batendo punheta, estava a ponto de explodir. Porém, continuava controlando seu gozo. Apenas cinco minutos mais tarde, quando Valéria e Fernanda gozaram, ele deixou o esperma se derramar por seu pau e gozou em plenitude. Levantou-se, vestiu a cueca e calça rapidamente. Entrou de uma vez no quarto. Fernanda assustou-se, mas não levantou da cama.


Dalton se aproximou da cama, foi para o lado em que estava Valéria, deu-lhe um beijo na boca e disse:


- Meus parabéns! Você fez a ela o que eu nunca consegui. Ela é toda sua. Eu não mereço essa mulher e nenhuma outra.


Depois disso, Dalton se vestiu. Saiu da casa e da vida de Fernanda, que agora se sentia mulher de verdade.


FIM - Foda Incrível de Mulheres

*Publicado por Corno_d_Lesbica no site climaxcontoseroticos.com em 08/04/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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