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Damas de honra

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Temas: Sexo, casual, casamento
  • Publicado em: 12/04/23
  • Leituras: 9050
  • Autoria: LustSlut
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Um dos eventos que mais gosto, é o casamento. Mais por questão da festa que vem a seguir. Fui convidada para o casamento de uma querida prima minha. E ela fez um convite para lá de especial para ser madrinha. Obviamente que aceitei, sem nem pensar duas vezes. O evento iria ocorrer em um país europeu, os dois tinham uma boa condição financeira para bancar, o que me fez ficar ainda mais ansiosa.

Chegou o tão esperado dia, coloquei o vestido que ela escolheu para todas as madrinhas. A cerimônia foi belíssima. Um pouco chata depois, essas burocracias me fazem perder o interesse muito rápido. Mas o melhor estava por vir, a festa. Tiramos várias fotos desde a cerimônia até a chegada no lugar reservado onde iriamos festejar. Era um lugar lindo, uma chácara enorme, com direito a salão de festa, quartos, suítes para cada um dos convidados. Realmente, era coisa de outro mundo. Por volta das 21 horas, a festa começou. Eu, como sempre, já comecei a beber para me soltar um pouco mais. Noite olhares de uma das madrinhas em mim. Erin, era amiga do noivo. Vi ela uma ou duas vezes em outras ocasiões, fato confirmado pela minha prima quando fui perguntar a respeito da moça. Eu mesma nem lembrava.

Fiquei de olho nela por vários momentos. As horas foram passando, quanto mais bebida, mais solta eu ficava. As vezes olhando para Erin, e as vezes ela me encarando de volta. Me soltava na pista. Até que me deparo com ela próxima a mim, dançando junto com seu marido. A olho dos pés a cabeça, e ela retribui o olhar com malícia. Sua pele branca reluzia as luzes roxas, vermelhas e amarelas. Seu sorriso era encantador. Em certo momento, ela se separou do marido, que foi conversar com os outros homens, a deixando involuntariamente comigo. Ali foi a chance perfeita. Dançamos juntas, compartilhamos alguns drinks.

— Tá vendo aquele corredor no canto esquerdo do salão? — Sussurrou ela no meio ouvido após me puxar contra seu corpo.

— Sim — Sussurrei de volta, louca para agarrá-la ali mesmo.

— No final desse corredor, tem uma porta do lado direito, me encontra lá.

Então ela se virou, e foi até seu marido, não me dando a chance de responder. Ok, em 5 minutos. Minha cabeça estava a mil fantasiando com aquela mulher. O vestido estava colado em seu corpo, pude apreciar sua bunda rebolando quando saiu andando até o marido. Disfarçadamente, reduzi minha presença na pista de dança e fui até o corredor indicado. Avistei a porta, olhei para trás e vi se tinha alguém olhando. Abri a porta e entrei, um quartinho minúsculo, iluminação baixa. Tinha algumas tralhas jogadas no canto.

— Achei que não iria vir — Dizia Erin quando abriu a porta sorrateiramente.

Mal dei tempo para ela entrar e já a agarrei, agora eu a puxando contra o meu corpo, agarrando sua nuca e a beijando. Ela se entregou completamente, retribuiu os beijos. A empurrei para trás até seu corpo bater na porta, não desgrudando meu corpo do dela.

— Calma, menos barulho... — Ela tentava falar ao mesmo tempo tentando controlar os gemidos.

Mas eu estava pouco me fodendo, queria aquela mulher para mim de qualquer jeito. A virei de costas para mim, a forçando se apoiar na porta. Fico de joelhos e entro por baixo do vestido, imediatamente puxando a calcinha para baixo. Naquele momento, o cheiro doce de hidratante em suas pernas toma minhas narinas, me fazendo delirar. Ainda mais quando vi sua buceta reluzente, quase pingando de tesão. Não pensei, apenas abocanhei sua buceta. Senti seu corpo estremecer, as pernas bambas, o quadril empinando. Agarrei suas coxas e apertei, Erin mal se controlava com os gemidos. Até que ouço vozes ecoando pelo corredor vazio, vozes essas que ficavam cada vez mais próximas. Continuei a chupar, ela tomando mais cuidado com os gemidos. Sentia o tesão exalando entre suas pernas, aquela sensação de perigo, de sermos pegas no flagra num ato indecente, tornou tudo tão excitante, até que não demorou muito e...

Ela gozou, falhando miseravelmente no seu próprio aviso de não fazer barulho. Me levantei a virando novamente para mim, a beijei compartilhando o gosto do próprio mel.

— Merda... Você é tão boa nisso — Ela dizia cerrando os dentes, se esquivando dos meus beijos — Eu queria gozar só uma vez com você.

— Só uma vez? — Disse sarcasticamente — Posso fazer você gozar a noite toda, se quiser.

— Eu quero — Ela me beijou — Mas tem que ser em outro lugar, e precisamos ser rápidas, meu marido pode dar falta a qualquer momento.

Sinceramente? Foda—se o marido dela, queria aquela mulher na minha cama a qualquer custo.

— Certo, sem problemas. Sabe a fonte onde tem os bancos de madeira? Me encontra lá em cinco minutos — Disse a ela.

Erin abriu a porta, olhou para os lados para ver se tinha alguém a espreita, e saiu. Aguardei alguns minutos e fiz o mesmo. Andei em meio a multidão como se nada tivesse acontecido, como se não tivesse chupado uma buceta há alguns minutos. Dei a volta no salão pelo lado de fora e fiquei no escuro, próximo ao arbusto, até que avisto Erin no local indicado. A chamo com a voz baixa, ela sorri quando me vê escondida no escuro e via até mim, ainda olhando para os lados para ver se ninguém estava olhando. A agarrei pelo braço e demos a volta pela grama, no escuro, até chegar na parte onde havia os quartos. Estava me sentindo de volta aos tempos de adolescentes, onde fazia as coisas erradas as escondidas. A sensação de me perigo, e, ao mesmo tempo, nostálgica. Rimos de toda a situação igual a duas adolescentes, mesmo na época eu tendo quase trinta anos, e ela tendo mais que isso.

Chegamos na porta do quarto, peguei a chave a rapidamente abri, puxando—a para dentro. Tranquei a porta e acendi as luzes quentes que ficavam na beira da cama. Agora mais calma, engatamos num beijo suave, minhas mãos percorreram pelos seus braços esguios, pelo seu corpo magro. Agarrei novamente sua nuca, intensificando mais nossos beijos. Quando nos demos conta, já estávamos completamente nuas, deitadas na cama.

— Espera... — Disse Erin quando comecei a deslizar minha boca pelo seu abdômen — Quero ver você se masturbando.

Um pedido sacana, mas a atendi. Me deitei em sua frente, abri as pernas e comecei a alisar meu clitóris com a ponta dos dedos meladas de saliva. Nos encaramos quando ela também começou a se masturbar. Nos encarávamos, mordendo os lábios, gemendo baixinho. Extremamente excitante aquela situação criada por ela. Mas meu instinto sexual falou mais alto, minha vontade de devorá-la. Parti para cima dela e beijando de novo, ela não recusou, não recusou, apenas aceitou. Chupei seus peitos minúsculos, sugando os bicos e mordendo. Até que cheguei em seu sexo, aquela buceta que já havia chupado, novamente estava a mercê. E novamente, a abocanhei sem medo de ser feliz. Seu gemido estridente ecoou pelo quarto, chupei sua buceta que agora estava mais saborosa do que nunca. Os lábios vermelhos, em decorrência do primeiro oral e da leve masturbação, contrastando com a pele branca. Aquela mulher era um tesão em todos os aspectos.

— Vou gozar de novo... Merda, merda... — Dizia ela quase revirando os olhos, com a voz rouca.

Até que o orgasmo veio, as pernas tremeram, os gemidos roucos, e, ao mesmo tempo, estridentes, mais altos do que nunca. Massageei o clitóris o máximo que consegui com a língua, até ela desfalecer na cama, ofegante. Fui por cima dela novamente, compartilhando o mel fresco da sua buceta recém gozada. Ela retribui os beijos, sentindo prazer em sentir o gosto do mel na minha boca.

— Pronta para gozar de novo? — Sussurrei.

— Não... Eu que quero te fazer gozar.

— Você vai — Disse com um sorriso indecente.

Virei meu corpo e fiquei por cima dela, fazendo sua cabeça ficar entre minhas duas pernas, assim, formando um meia nove. Uma das minhas posições mais prazerosas. Erin era habilidosa na língua, não parecia ser a primeira vez. Talvez tenha traído o marido com outras mulheres, e eu não fui a primeira. Ou talvez ela já tenha se relacionado muitas vezes com outras mulheres antes do casamento. Ela fazia aproveitamento total dos meus buracos, mas meu ponto fraco foi a sua língua tentando invadir meu cuzinho. Meus pensamentos até ficaram desconexos, ela sabia como dar prazer a outra mulher. Para não ficar para trás, abocanhei seu clitóris e o massageando com a língua. Lubrifiquei um pouco do dedo indicador e comecei a massagear seu cuzinho, que piscava a cada lambida que dava em seu clitóris. Tentei enfiar o dedo, seu cu parecia expulsar, mas, ao mesmo tempo, ela gemia feito uma cadela. Tentei enfiar de novo, agora mais receptivo e relaxado, consegui enfiar até a metade. Tirei o dedo e o lubrifiquei ainda mais, e comecei a foder seu cu com o dedo, ao mesmo tempo a chupando. Não demorou muito e ela começou a gozar de novo. Erin tinha seus gemidos abafados pela minha buceta, a vibrações no meu clitóris eram avassaladoras. Não pude deixar de gozar junto a ela. No final, deitadas juntas, lado a lado, e ficamos ali por alguns minutos.

— Seu marido não vai dar falta de você? Já se passou um bom tempo.

— Ele vai, mas sinceramente? Podemos deixar ele esperando um pouco.

Aquele sorriso safado era contagiante. Tanto que não me aguentei e a beijei, chupei sua buceta e seu cu, fazendo ela gozar na minha boca de novo.

— Agora eu preciso ir — Disse ela enquanto procurava o vestido.

— Uma pena, quando falei que poderia te fazer gozar a noite toda, não estava brincando...

— Eu sei que não, querida... Queria muito que nossa noite pudesse ser assim, mas eu realmente preciso ir.

Extremamente compreensível. Me vesti junto com ela. Estava um pouco cansada, mas ainda assim queria aproveitar mais da festa. Erin voltou para o marido, e eu voltei para a pista. Mas não fiquei por muito mais tempo, recebi algumas investidas de outros homens, mas já estava um pouco cansada, para ser sincera, depois daquele sexo fervoroso com Erin.

*Publicado por LustSlut no site climaxcontoseroticos.com em 12/04/23.


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