Noite quente da sala para o nosso quarto.

  • Temas: Amor, cumplicidade, entregue e dominação!
  • Publicado em: 15/04/23
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  • Autoria: Pampam
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Irei fazer uma breve apresentações de ambas...


Meu nome é Pâmela, tenho 32 anos de idade, sou de São Paulo - SP . Sou lésbica assumidissima assim como minha mulher Amandah . Sou cuidadora há cerca de 7 anos e meio. Tenho 1, 68 de altura, cabelos e olhos castanhos escuros E com meus 90 kilos.


Minha mulher Amandah, 38 anos de idade, ela de São Paulo - SP. Sua estatura 1, 52, cabelos ondulados grandes e pretos, olhos negros onde sua beleza indescrití­vel muito bem distribuí­dos com seus 52 kilos. Enfim, vamos ao fato ocorrido:


Eu me sento ao lado dela e observo a interação das duas. Cassiópia inquieta, contorcendo os braços e as perninhas e e minha mulher Amandah conversando baixinho com ela enquanto desabotoa o macacão amarelo.


Quando termina a troca de fralda, Amandah volta a vestir a nossa filha e após abotoar todos os botões da roupinha, ergue a menina em seus braços com todo o carinho do mundo.


Fico momentaneamente paralisada, o peito aquecido, o coração disparado. Não consigo parar de olhar as duas, não consigo controlar a sensação de calmaria que me invade, muito menos o instinto protetora que desperta dentro do meu corpo.


— Shii, Cassiópia. Mamãe já vai preparar sua mamadeira minha pequena assim irá acordar as suas irmãzinhas meu amor.


Porra, ouvir Amandah se referir assim para uma de nossas filhas é como receber um golpe diretamente no peito.


Pigarreio baixinho, chamando a atenção da minha mulher e me levanto da cama.


— Vamos? Também estou faminta.


Amandah concorda com um aceno e me acompanha para fora do quarto.


Mostro a ela a cozinha e enquanto a mulher prepara a mamadeira da Cassiópia, eu fico com a criança no colo. Logo Roberta anuncia que o jantar está servido e se prontifica a dar a mamadeira para a bebê enquanto jantamos.


Narrado pela Amandah


Mordisco a unha do dedão enquanto caminho para fora do quarto de hóspedes, sentindo-me mais nervosa que o normal.


Cassiopia está dormindo agora embalada no colo da Roberta se despediu de nós há meia hora.


Passo a mão pelos cabelos pela décima vez e arrumo o babydoll que acabei de colocar para dormir, embora eu saiba que dormir não será exatamente o que farei a seguir.


A casa está silenciosa e parcialmente iluminada. Aperto a unidade da babá eletrônica em minha mão e continuo andando até chegar ao meu destino: uma enorme sala de cinema onde minha mulher Amandah me espera com uma garrafa de vinho e duas taças, sentada em um estofado de aparência confortável.


Apesar da pouca luz, posso notar que ela também esta com um babydoll aberto todo preto apenas deixando o abdômen à mostra, seus seios parecem pularem naquele tão minúsculo tecido. Procuro não olhar muito para o corpo volumoso e sexy à minha frente, mas é quase impossível desviar o olhar dela à medida que me aproximo.


— Ela dormiu? — ela pergunta e estende a mão para mim.


Seguro a mão estendida, apesar de sentir os dedos trêmulos e respondo: — Sim. Fiquei mais alguns minutinhos com ela no quarto para ter certeza de que não iria acordar.


Coloco a babá eletrônica em cima da mesinha que está a garrafa de vinho e sou guiada a me sentar ao lado daquela mulher enorme.


— Gosta de vinho, Amandah? — Sua voz está rouca quando pergunta, e uma mão desliza pela minha cintura.


— Sim, eu adoro. — Pâmela me observa com atenção, acaricia um pouco mais a carne da minha cintura mas não vai além. Levanta-se e segue até a mesinha para servir o vinho.


Recebo a taça e levo o conteúdo aos lábios. Um sabor levemente crítico explode em minha boca e é delicioso. Tomo mais um gole e aguardo Pâmela retornar ao seu lugar no estofado.


— O que gostaria de assistir? — A pergunta chega até mim, assim como o calor de suas mãos em meu quadril e coxas.


Em um movimento rápido, ela me ergue o meu corpo e me coloca sentada de lado em seu colo, de maneira que minhas pernas fiquem apoiadas no sofá e minha bunda bem posicionada nas suas coxas grossas. — Tomada pelo susto, quase deixo a taça escapar da minha mão. — O que está fazendo?


Os braços dela estão firmes em minha cintura, impedindo que eu me movimente e consiga sair do seu aperto.


Com uma mão, eu retiro as mechas de cabelo que caíram em meu rosto e o encaro.


Há um brilho divertido em seu semblante, os lábios estão curvados, o olhar mais escuro que nunca.


— Deixando você mais confortável.


Eu me remexo em seu colo em busca de uma posição mais aconchegante e ela suspira baixinho.


— Não tenho certeza se estou confortável, parece ter alguma coisa dura por aqui — brinco, de forma provocativa apesar do nervosismo.


Pâmela gargalha e joga a cabeça para trás ao mesmo tempo em que sinto seus dedos cravando em minha carne, por cima do tecido de seda que uso.


Dando uma de inocente, tomo mais alguns goles do vinho e coloco a taça sobre a mesinha, em seguida, me aconchego um pouco mais ao corpo dela e passo os dois braços em seu pescoço.


Sua pele está tão quente, convidativa, quase febril.


— O que é tão engraçada, hum?


A mulher me prende contra si em um abraço de urso, imobilizando todo o meu corpo.


— Talvez seja bom verificar essa coisa dura que está te incomodando Negah.


— O olhar misterioso desce para os meus lábios e eu anseio por um beijo.


No entanto, ela não desliza a boca sobre a minha. Em vez disso, aciona o comando de voz que controla a sala de cinema e escolhe um filme de ação antigo.


A luz da tela me permite ver cada nuance de sua face. Desde o olhar experiente à boca faminta, o nariz fino e reto. Sua pele é levemente bronzeada e ela possui uma pintinha escura próximo ao nariz que o deixa ainda mais charmosa.


A mulher é puro pecado e nunca estive tão ansiosa para me queimar.


— Talvez seja uma boa ideia… — sussurro de volta.


Pâmela geme baixinho e se remexe no sofá. Uma de suas mãos desliza da minha cintura até os cabelos da minha nuca e ela me leva para si, deixando nossas bocas rentes uma na outra.


— Seu olhar me deixa louca, Amandah. Cada pedacinho seu na verdade.


Mordisco o lábio completamente envolvida por ela e me aproximo mais, quase tocando seus lábios.


— Ainda somos inimigas nos negócios, não se esqueça… — murmuro, lembrando a Pâmela que apesar de tudo, eu não estou disposta a ceder.


— Eu não me esqueci — ela responde, baixinho e roça os lábios nos meus, me deixando com um gostinho de quero mais. — Mas hoje à noite, você será toda minha. Só minha.


O aperto em meu cabelo se intensifica e a mulher toma os meus lábios nos seus, a língua quente exigindo passagem.


Dou tudo o que ela quer.


Abro a boca e permito que sua língua penetre os meus lábios, permito que ela sinta o meu gosto, que me sugue e chupe. Permito que ela tome o meu ar.


O beijo é febril, molhado, delicioso, carregado de promessas indecentes. Completamente inebriada, eu me agarro a ela e encho as mãos com os cabelos cheios e lisos.


Sinto os dedos de Pâmela escorregarem por baixo daquele Babydoll claro e estremeço. Seu toque está frio por ter segurado a garrafa de vinho gelado, ainda assim, sinto meu corpo se incendiar.


O prazer mais puro e gostoso me invade quando sinto a ponta de seus dedos envolver meus mamilos ao mesmo tempo em que a boca exigente larga a minha e ela passa a lamber meu pescoço.


Arqueio as costas, entregue às suas carícias, perdida nas sensações que ela me proporciona. Minha blusa é erguida até que um dos seios esteja à mostra, e então a mulher inclina o corpo e toma o mamilo na boca.


— Pâmela … Com uma mão, ela firma o meu corpo e com a outra, segura um dos meus seios para levá-lo à boca. Pâmela chupa o mamilo sem pena, abocanha toda a aréola, suga, lambe e depois sopra. Todo o meu corpo se arrepia, da nuca aos dedos dos pés, me fazendo soltar um gemido.


— Maldição, como eu quis fazer isso — murmura, em minha pele entre uma sugada e outra.


Ela larga um seio e passa a acariciar o outro, prendendo o bico entre os dedos. Gemo baixinho e me remexo em seu colo, me aproximo mais da sua virilha até sentir um calor que sinto de por baixo de suas pernas.


— Seu gosto é tão bom — ela diz e eu arfo.


A boca faminta volta a procurar a minha, esmagando meus lábios contra os seus. O beijo é invasivo, gostoso, me deixa completamente sem fôlego.


As mãos de Pâmela passeiam pelo meu corpo, me apertando. Ela enche as palmas com meus seios e desce devagar, até se deparar com o cós do shortinho de dormir.


— Abra as coxas para mim, Amandah.


Aí Jesus, tremo dos pés à cabeça quando ouço seu pedido, mas busco não demonstrar a ela o quanto sou inexperiente no assunto. Inspiro e respiro algumas vezes, porém obedeço. Devagar, eu afasto as pernas uma da outra e sinto a carícia de Pâmela na parte interna das minhas coxas. Arfo em sua boca, me segurando nela para não perder o equilíbrio. O toque de seus dedos se tornam mais invasivos à medida que ele enfia a mão dentro do short por baixo.


Sinto a acaricia em meu sexo por cima da calcinha e tranco os olhos com força, estremecendo. Céus, estou tão melada, escorregadia. Posso sentir o líquido da minha excitação molhando a calcinha e passando para os dedos dela. É tão bom.


Tomada de coragem, também desço a mão pelo seu abdômen e contínuo deslizando, sentindo cada carne. Ate que eu toco ela na parte íntima dela por cima da calcinha minúscula confesso que meus tremores aumentam quando sinto a espessura, a rigidez do seu clitóris. Céus, a buceta dela é enorme, com lábios volumosos.


— Porra… Assim… Me toque assim.


A voz dela está tão rouca, aveludada. A respiração arfante.


Envolvo todo a sua buceta com as mãos por cima do tecido, e Pâmela geme baixinho. Totalmente sem controle, a mulher coloca a minha calcinha de lado e dedilha meu clitóris. Escorrega o dedo até a entrada da minha vagina, provando o quanto estou melada para ela.


Grito em sua boca, sem forças, entregue. Deslizo as mãos pelo abdômen, seus seios enormes e tudo que a nela. Pâmela retira a mão do meu short e engancha os dedos no cós. Ela está prestes a tirar minha roupa quando ouço o barulhinho característico vindo da babá eletrônica.


Os grunhidos de uma das meninas enchem o ar, seguido pelo chorinho estridente que ecoa pela sala de cinema.


— Uma das meninas acordou… — digo, em um murmúrio e me movimento para sair do seu colo.


Pâmela ainda me dá um último beijo antes de me soltar e arrumar a minha calcinha no lugar. Nós duas estamos ofegantes quando me levanto do seu colo, arrumo meu short e prendo os cabelos em um coque. Sinto minha pele suada, o peito subindo e descendo acelerado, as bochechas provavelmente coradas.


Olho brevemente para Pâmela, notando seu semblante torturada por deixa-la ali naquele estado. É uma cena no mínimo alucinante.


Não posso dizer que estou muito diferente dela, pois a umidade entre as minhas coxas deixa em evidência o quanto estou excitada, chega a ser incomodo me movimentar assim, tão molhada.


— Vá vê-la. Eu acompanho vocês em um minuto.


Mordisco o lábio, sentindo-me um pouco grogue e assinto para ela.


Saio da sala de cinema e caminho depressa pelo corredor até alcançar o quarto das meninas. Encontro Luciene chorando dentro do Ninho, toda impaciente.


Sem esperar mais um segundo, corro até o banheiro para lavar as mãos e retorno apressada. Ao ouvir minha voz ninando-a, a bebê encerra o choro mas continua movimentando os bracinhos e as perninhas, impaciente.


Retiro a bebê do ninho para verificar a fralda e noto que está cheia de todas as maneiras possíveis, até mesmo o macacão está sujo nas costas, por isso ela está tão nervosa. Sorrindo da sapequice de Luciene, pego os lenços umedecidos, o trocador e uma fralda seca. Limpo nossa filha e retoco a pomada antiassaduras, em seguida, coloco a fralda e um conjunto de calça e body cor-de-rosa.


Eu a ergo da cama e embalo seu corpinho em meus braços para niná-la. Caminho com Luciene até a janela de vidro, abro apenas um pouco da cortina para inspecionar a área da piscina. Não demora muito e a bebê volta a pegar no sono.


É somente quando ergo o olhar para retornar à cama que percebo a presença da minha mulher Pâmela na porta do quarto. Ela me observa com interesse, os braços cruzados na frente do corpo. Sem fazer barulhos, ela caminha na nossa direção. Para a alguns centímetros de distância e toca a barriguinha de Luciene com carinho.


— Durma bem, princesinha — sussurra para ela e ergue a outra mão no ar, deixando em evidência a babá eletrônica que eu havia deixado sobre a mesinha do cinema. — Você esqueceu, meu amor.


— Que cabeça a minha, obrigada.


Pâmela ergue uma sobrancelha e me encara travesso, um riso indecente se formando nos lábios.


— Sei bem no que você está pensando, não se preocupe.


— Pâmela … — repreendo-a, mas acabo sorrindo também.


Caminho com Luciene até a cama, colocando a menina de volta no ninho e retorno para Pâmela que está logo atrás de mim. Pego a babá eletrônica de suas mãos e confiro a configuração.


No momento em que saímos do quarto, Pâmela me toma em seus braços e começa a me beijar ali mesmo no corredor. O corpo forte me pressiona contra a parede e mal consigo respirar, tão faminta ela está.


— Vamos para o nosso quarto… — murmura entre um beijo e outro.


— Pensei que iríamos terminar de ver o filme — brinco, mordiscando o lábio.


As grandes mãos me seguram pelos quadris e Pâmela ergue o meu corpo, me deixando escarranchada em volta dela. Sou obrigada a passar as mãos em volta do seu pescoço mais uma vez. Sinto todo o seu corpo ainda quente e nossas peles separadas por apenas um tecido das roupas.


— Você se lembra de alguma coisa do início do filme, meu amor? — desafia.


Balanço a cabeça em negativo e fito sua boca, desejando outro beijo.


— Foi o que pensei.


Sem esperar uma resposta, ela se movimenta e caminha pelo corredor, me levando em seus braços. Um porta se abre e ela me carrega para o interior do nosso quarto. As luzes são acesas via comando de voz, revelando todo o esplendor do lugar. É uma suíte enorme, com móveis planejados e paredes acinzentadas.


Sou praticamente jogada sobre uma cama king-size, muito macia, e no momento seguinte, Pâmela está em cima de mim, devorando meus lábios com a boca, as pernas musculosas entre as minhas.


Os beijos quentes se estendem pelo meu pescoço e Pâmela distribui lambidas e mordidas frenéticas em minha pele. Ofego, mal conseguindo me lembrar como se respira, sinto toda a intensidade dela, em cada um dos meus poros.


As mãos experientes erguem a minha blusa e logo ela a retira pela minha cabeça, deixando meus seios completamente à mostra. Respirando profundamente, capto o momento em que Pâmela desce o olhar para os dois pequenos montes e enfia o rosto entre o vão, inspirando, sorvendo meu cheiro.


— Porra, que delícia… tão macia… cheirosa… Largo a babá eletrônica no colchão e encho as mãos em seu cabelo. Solto um gemido quando Pâmela começa a lamber os bicos, um após o outro. Ela se farta em mim, enfia o seio quase todo na boca e faz o mesmo com o outro. Mordisca os bicos, suga. Deixa-me completamente maluca para sentir mais dela.


Meu coração acelera a níveis astronômicos quando as carícias descem pela minha barriga. Beijos, chupadas.


Em um segundo, a mulher engancha os dedos no cós do meu short e puxa o tecido para baixo, junto com a calcinha.


Céus… céus… Tremo da cabeça aos pés.


As mãos fortes agarram os meus joelhos e Pâmela os puxa para cima ao mesmo tempo em que abre as minhas coxas. Fico toda exposta, cada centímetro do meu sexo. Arfante, agradeço internamente por sempre estar com a depilação em dia.


— Pâmela … céus… — O nervosismo me toma ao imaginar o que ela pretende fazer, pois a recebo um generoso sexo oral.


O olhar escuro está cravado em minha fenda, a testa franzida ela parece encantada com o que ve em sua frente. Ela analisa cada pedacinho da minha pele exposta como se eu fosse a oitava maravilha do mundo.


Quando ela ergue a cabeça para fitar o meu rosto, é como se eu pudesse ver o fogo dançando em suas íris. E então ela força meus joelhos um pouco mais para cima, deixando-os rente às minhas orelhas. Sem um aviso prévio, desce a cabeça para o meio das minhas pernas e dá a primeira lambida em meu clitóris.


Jogo a cabeça para trás e gemo alto. A língua dela é quente, dura. Fico completamente extasiada com a sensação deliciosa em ser lambida da entrada da vagina até o monte de nervos. Pâmela não mede esforços para me deixar completamente rendida, as pernas trêmulas, querendo mais.


— Aí… céus… Pâmela… — É intenso demais. Todo o meu corpo treme, meu clitóris lateja quando sinto seus lábios se fechando em volta da carne tenra. Tento fechar as coxas, não mais suportando toda essa tortura crua, quase dolorosa, mas seus braços fortes me prendem com facilidade.


Não consigo mover os quadris, muito menos estreitar as coxas uma na outra. Ela me lambe como se eu fosse sua sobremesa favorita, desliza a língua em minhas dobras meladas e depois enfia na minha entrada, arrancando todo o meu ar.


Arqueio o corpo e cravo as unhas no lençol da cama, um grito silencioso fica preso em minha garganta. Contorço-me, choramingo. Ela é implacável no que faz. Fico totalmente alucinada.


Sinto o raspar dos dentes no amontoado de nervos, seguido de uma chupada dolorosa. Logo depois a língua experiente volta a me lamber, amassando meu clitóris, aumentando o prazer a níveis extremos.


Tremores percorrem o meu corpo e imagino se irei morrer a qualquer momento. Ondas de puro êxtase me invadem desde a ponta dos pés à virilha. O clímax bate forte, minha vagina pulsa. A sensação é que irei explodir em milhões de partículas.


Grito o nome Preta, tento impulsionar os quadris. Ela não para de me lamber um só segundo. Quando os tremores diminuem, Ela desliza a língua dentro da minha vagina e toma cada gota do meu orgasmo. Penetra fundo em mim. E então ela para, afrouxa o aperto em minhas coxas e fica de pé no chão.


Finalmente consigo colocar os pés no colchão.


Os olhos escuros fixam-se em meu rosto e vejo voracidade ali, um fogo tão intenso que seria capaz de queimar nós duas vivas. Em um movimento rápido, ela retira o babydoll vai até a gaveta e pega um dildo enorme, e grosso preto desenhado com enormes nervos envolvendo todo aquele membro em sua mão.


Meu sexto sentido e tato não estavam errados. Com os olhos arregalados, a olho segurando aquele enorme dildo com um gemido chocada e entalada na garganta. O membro grosso possui veias vigorosas. A cabeça é larga, o comprimento avantajado além do que pensei.


Engulo em seco sem conseguir desviar o olhar, imaginando se conseguirei recebê-lo todo dentro de mim.


— Gosta do que vê, Negah?


A voz rouca chama a minha atenção para o seu rosto, mas eu não consigo responder, nem sequer consigo me movimentar. Ainda estou grogue pelo gozo intenso, o corpo mole e atordoada com o tamanho dele.


Pâmela se aproxima de onde estou, sobe na cama e vem até mim. O corpo forte dela cobre o meu, a boca exigente procura a minha e eu o abraço de volta. Minhas pernas são afastadas uma da outra para que ele possa ter melhor acesso ao meu corpo. Logo sinto a pressão daquele membro monstruoso contra a minha vagina, mas ele não entra.


— Estou louca para me enfiar todo na sua boceta — sussurra. — Você tem um gosto delicioso, sabia?


Outro beijo me assola e eu grunho baixinho em sua boca quando Pâmela ajusta o quadril e se movimenta para frente e para trás, esfregando meu clitóris com a cabeça do dildo. Ela continua com essa tortura por alguns minutos, a língua enfiada quase que em minha garganta, levando nós duas ao limite.


— Diga, Negah. Quer dar a boceta para mim? Quer o meu dildo todo enfiado em você, hum?


— Sim… — respondo, arfante.


O membro rígido desliza entre os pequenos lábios e eu engasgo. É tão bom, chega a ser vergonhoso o quanto estou encharcada por causa dela.


— Caralho… Isso é tão gostoso...


A mulher se afasta, ficando de joelhos entre as minhas pernas e eu ergo o corpo, me apoiando nos cotovelos. Minhas coxas são afastadas outra vez e ela dá outra lambida em minha fenda, metendo a língua lá dentro, me arrancando outro gritinho.


— Preta, por favor… — Nem sei exatamente o que estou pedindo.


Ela se afasta e dessa vez, segura a minha mão. Leva meus dedos até o centro das minhas pernas.


— Toque essa boceta linda, meu amor. Se ofereça para mim.


Narrado por Pâmela

Estou completamente louca de desejo por ela. O gosto e o cheiro da minha mulher Amandah estão entranhados em meu sistema como uma droga lasciva, impossível de me manter distante. Noto o quanto ela fica vermelha quando digo para se tocar para mim, porém ela obedece ao meu comando.


Devagar, ela fita o meu rosto e começa a deslizar o dedo indicador ao redor do pequeno clitóris. Seguro suas coxas bem abertas e a Amandah joga a cabeça para trás, arqueando o corpo.


Merda, é uma das cenas mais deliciosas que já presenciei na vida, vê-la esfregando o feixe de nervos, amassando o pedaço de carne com os dedos. Amandah está tão lambuzada de gozo, tão escorregadia, pronta para ser comida por mim.


Aproximo mais o rosto, inspecionando cada detalhe dessa tortura gostosa.


— Isso assim…— O barulhinho de sua boceta melada sendo esfregada me leva à loucura. O cheiro dela está quase me fazendo subir pelas paredes.


Sem pensar muito, volto a enfiar a cabeça entre as suas pernas e deslizo a língua para fora. Começo a lamber os grandes e pequenos lábios de seu sexo.


— Humm… — ela geme, impulsionando os quadris, está quase gozando outra vez, a respiração ofegante.


Inspiro o cheiro dela, esfrego o nariz em suas dobras e volto lambê-la.


Desesperada, seguro seu punho e afasto seus dedos do seu clitóris, apenas para fechar meus lábios sobre o feixe de nervos e sugá-lo para dentro da minha boca.


— Preta … Preta … — Negah geme o meu nome e volta a impulsionar os quadris, toda entregue. — Eu… por Deus… Seguro suas coxas com força e continuo lambendo e sugando o clitóris inchado, até que sinto seu corpo tremer e ela goza outra vez na minha boca, gritando. A boceta se contrai, seu corpo convulsiona, o gozo escorre da entrada estreita e mela tudo, até a bunda.


Ofegante, ela me encara com os olhos arregalados e eu caminho até a mesinha e pego um gel lubrificante e despejo por todo aquele membro.


Fico de joelhos entre as coxas dela, meu olhar focado em seu rosto.


Seguro suas pernas e as ergo para cima, deixo Amandah toda aberta para me receber em seu corpo.


— Ofereça essa boceta para mim… — digo, em um tom exigente e desço o olhar para o meio das suas pernas.


Ela faz o que digo, apesar dos tremores no corpo. Obedece aos meus comandos como a boa garota que é, doida para ser fodida. Os dedos trêmulos deslizam pelo sexo molhado e ela faz exatamente o que pedi. Abre a bocetinha linda com dois dedos, me convidando a entrar.


Gemo baixinho, quase sem controle, vendo-a toda aberta e vermelha, o montinho de nervos inchado. Seguro firmo aquele enorme membro avantajado e o posiciono em sua fenda, abaixo os quadris e começo a entrar nela.


Amandah engasga com a invasão difícil. Os dedos se fecham em meus ombros, as unhas afiadas arranham a minha carne. Ela ofega, joga a cabeça para trás, depois volta a me encarar. Sua boceta é apertada, não sede com facilidade, porém pouco a pouco seu canal se estica para me acomodar.


— Céus… você é grande, Pâmela — ela choraminga, mordendo os lábios.


Seguro seus braços e prendo os dois acima de sua cabeça. Negah abre mais as pernas e fecha as panturrilhas em meus quadris, me fazendo perder o controle. Vou mais fundo, entrando nela com dificuldade, o dildo e tão enorme que estrangulado na chega a ser doloroso, gostoso demais.


Ela grita quando entro todo, nossos corpos colados. Espero alguns segundos para o seu canal se acostumar ao tamanhodo dildo, tiro-o quase que totalmente e empurro de volta.


Abafo seus gemidos com um beijo, meto a língua em sua boca da mesma forma que faço com aquele membro em sua boceta. Entro e saio dela com punhaladas firmes, vigorosas. Arranco gemidos da sua boca.


Ela geme, se contorce toda, morde a minha boca.


— Deliciosa… linda…. — Minha voz sai rouca, trêmula. Solto seus braços e apoio o meu corpo com as mãos sobre o colchão, começo a beijar seu pescoço, mordisco o lóbulo de sua orelha.


Ela se agarra a mim como se estivesse prestes a cair em um longo precipício. Acompanha o ritmo das penetrações, impulsiona os quadris para receber mais, se entrega toda para mim. As mãos pequenas seguram os fios do meu cabelo, os lábios cheios dela procuram os meus em desespero. Nossas línguas se entrelaçam e eu chupo a dela para dentro da boca.


Fodo ela devagar, entro todo até o talo e saio, giro os quadris, esmagando seu clitóris no processo. A mulher grita, trêmula, posso sentir o estremecimento em seu corpo, o orgasmo vindo forte.


Suas unhas são fincadas em minha carne, mas eu pouco me importo com a pontada de dor. Porra! Tranco os olhos tentando me controlar quando ela começa a gozar pela terceira vez e seu canal aperta aquele dildo. Seus gemidos saem fracos, ela está esgotada, mas as contrações são fortes em volta do meu eixo. A sensação é tão deliciosa que acabo perdendo a batalha e sinto o primeiro jato escorrendo por minhas pernas, minhas pernas tremem, o coração acelera.


Preciso usar toda a minha força para não desabar em cima dela e esmagar seu corpo com meu peso. Largo a sua boca e enterro o rosto na curva do seu pescoço completamente alucinada, com o dildo enfiado dentro dela enquanto meu gozo escorre. Quando a última gota das minhas forças se esvai, giro na cama e trago ela comigo, deito seu corpo suado em cima do meu, nossos sexos ainda conectados e nossos corações e respirações descontroladas.

*Publicado por Pampam no site climaxcontoseroticos.com em 15/04/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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