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A safada do condomínio - Parte 4 - Aventura com os vizinhos safados

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Temas: Lésbicas, menage, trio, cintaralho, marido viadinho, anal
  • Publicado em: 16/04/23
  • Leituras: 2440
  • Autoria: klelia
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Depois da minha experiência com Mariana, me senti mal quando descobri que ela sabia tudo sobre mim e Pedro. Fiquei uns dias sem contato e isso só serviu para aumentar meus desejos e curiosidades. Acordava de madrugada pensando em tudo que tinha feito com ela e nas minhas escapadas com Pedro. Imaginando eles comentando entre si.

O que será que falavam e sentiam por mim? Tomei coragem e criei um grupo no whatsapp. Eu, Mariana e Pedro.

Mandei a primeira mensagem


Já que vocês não escondem nada um do outro, podemos falar os três juntos. Concordam?


Não demorou para a Mari responder que estavam preocupados com o meu sumiço. Com emojis de choro e saudade. Em seguida o Pedro respondeu que estava aliviado por falar novamente comigo. Começamos a trocar mensagens, risadas. Logo estávamos falando coisas picantes. A Mari interrompeu e propôs um lanche na casa deles a noite. Aceitei na hora e algo me dizia que a noite seria longa.


Banho tomado, calcinha minúscula, vestidinho sem soutien, soltinho, sandália alta, perfume forte e um vinho. Toquei a campainha antes da hora marcada. Mari ainda estava no banho. Pedro me recebeu com sorriso safado. Logo me serviu um drink e diretamente perguntou se eu estava chateada por quê ele contou tudo para a Mari. Respondi que na hora fiquei, mas já tinha passado. Eu estava encantada com a relação deles. Mas eu tinha uma curiosidade e fui direta. Perguntei se ele contou sobre a cintaralho. Ele sorriu e falou que contou "tudinho".


Mariana saiu do banho, bermuda curta de couro, miniblusa soltinha sem nada por baixo, sandália alta e batom forte. Com ar de superioridade. Chegou perto do Pedro. Segurou o rosto dele com apenas uma mão apertou forte, beijou a boca e empurrou ele contra o sofá. Do jeito que ele caiu no sofá, assim ficou.

Chegou em mim, me beijou na boca. Não resisti. Retribui. Um beijo leve e ao mesmo tempo sedento. Ao fim, ela falou que estava feliz por eu estar ali. Brindamos e demos muitas risadas. Terminamos nossos drinks, comemos uns petiscos. Ai o Pedro pegou o vinho que levei. Serviu. Brindamos novamente. Só que dessa vez senti a Mari com ar diferente. Ela deu um gole e falou com voz safada - Estou curiosa para ver vocês dois se pegando. Vamos terminar o vinho no quarto. Venham.


Entrei um pouco tímida no quarto. Nunca estive com mais de uma pessoa ao mesmo tempo. Pedro foi gentil. Me deitou. Me beijou. Levantou meu vestido enquanto me beijava lentamente. Mari se sentou numa poltrona, saboreando o vinho e observando a cena. Me entreguei completamente. Quando dei por mim, estava completamente nua e Pedro também. Ele me chupava de uma forma forte, fazendo muita pressão com a boca. Sugando meu clitóris com força. En sentia dor mas não queria que ele parasse. Ver a Mari na poltrona, estática, tomando vinho, olhando para nós. Era uma coisa surreal. Um tesão que nunca tinha sentido. Em instantes meu corpo começou a tremer. Eu estava gozando incontroladamente. Então ouvi a Mari gritar. - Mete nela! Agora!


Pedro veio por cima e socou a piroca na ninha xota. Socou de uma vez só e eu gozando. É uma sensação indescritível ser comida enquanto está gozando! Quem nunca fez, experimente.


Ele não precisou bombar muito até gozar. O tesão dele também era enorme. Logo encheu minha xoxota de gala. Eu estava ofegante. Parecia que ainda estava gozando. Não parava. Pedro caiu exausto ao meu lado. Então abri os olhos e vi a Mari. Ela estava sem a blusinha. Os seios lindos soltos e rígidos. E a surpresa. Ela estava com a cintaralho presa por cima da bermuda de couro. Foi uma visão linda, excitante e ao mesmo tempo assustadora. Ela olhou pra mim e falou: - Minha vez, fica de quatro.


Não sei como fiquei de quatro. Apenas sei que senti ela me penetrando com aquele pênis de borracha. Era muito mais grosso que a piroca do Pedro. Eu sentia dor, mas a porra do Pedro na minha xoxota facilitava a penetração. Senti ela forçar até bater no meu útero. Uma dor forte mas gostosa.

Mari começou movimentos de vai e vem. Ela gemia enquanto socava. O pau de borracha escorregava bem dentro de mim graças a porra que o Pedro tinha despejado. Olhei através do espelho na porta do armário. Eu de quatro, Mari metendo e Pedro já estava com a rola dura novamente beijando a esposa. O tesão explodiu em mim. Empinei a bunda o máximo que consegui. Pedi para ela me foder com força. Assim foi! Gozei loucamente. Até hoje eu não sei se foram várias gozadas ou uma só bem prolongada.


Eu estava ofegante, descabelada, suada. Parecia que tinha tomado uma surra. Ela me puxou pela mão. Me sentou na poltrona. Me deu a taça de vinho. E falou para relaxar. Minha xoxota pulsava sem parar. Quando olhei bem o caralho da cinta, tomei um susto! Era enorme! Como aguentei aquilo dentro de mim? Ele estava todo lambuzado. Uma mistura da gala do Pedro e do meu caldo.


Depois de me acomodar na poltrona, ela virou para o Pedro e mandou ele mamar a piroca de borracha. - Mama, deixa bem babada, por quê agora é tua vez! Ele mamou como se fosse uma piroca de verdade. De repente, ela deu dois tapas no rosto dele e mandou ele virar. Obedeceu igual um cãozinho. Ficou de quatro!

Mari não teve dó. Encaixou a cintaralho na entrada do cu dele. Como estava bem babado de saliva, porra e da minha baba, escorregou fácil. Ele estava acostumado, mas mesmo assim eu via a expressão de dor no rosto dele. Enquanto ele se contorcia para acomodar todo aquele caralho de borracha no cu, eu tomava meu vinho como uma puta, olhando de longe e fixamente nos olhos dele. Ele soltou um gemido alto. Dor com prazer. Me toquei. Então percebi o quanto minha xota estava aberta, arregaçada pelo pênis da Mari! Eu segurava a taça com uma mão, me tocava com a outra. Que cena gostosa.

Resolvi chegar perto deles. A Mari estava enlouquecida. Fudendo a valer o cu do marido. Coloquei um gole generoso de vinho na boca. Me aproximei dela. Enquanto ela bombava, colei meus lábios nos dela. Ela sugou o vinho e depois permanecemos nos beijando enquanto ela fodia. Ele gemia muito. Quase gritava. Passei a sugar o pescoço dela, depois os peitos. Quanto mais eu brincava com ela, mais tesão ela tinha e mais força ela colocava nas bombadas. Eu estava muito excitada e quanto mais ela fodia, mais tesão eu tinha. Me posicionei atrás dela, como se a enconchasse. Beijei a nuca dela e falei: - Fode esse viadinho, fode essa putinha!

Os dois entraram em êxtase! Então comecei a falar mais e mais coisas safadas. A Mari não aguentou e gozou comendo o marido! O corpo dela tremeu por inteiro e mesmo assim ela não parava de fuder. Peguei a piroca do Pedro e punhetei no mesmo ritmo que ela enfiava nele. Logo ele gozou também. Os dois ofegantes. Suados. Cheiro forte de sexo no quarto. Me deitei entre eles. Nos beijamos. Sabíamos que aquela era a primeira de muitas putarias juntos.



*Publicado por klelia no site climaxcontoseroticos.com em 16/04/23.


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