Paixão de uma noite de verão – Cena 1
- Temas: Incesto, sexo consensual, sexo inocente, sexo paixão, sexo torpe, sexo pago, sexo impuro
- Publicado em: 17/04/23
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- Autoria: Marcela_Araujo
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Paixão de uma noite de verão – Cena 1
Um conto de Marcela_Araujo
Caroline Almeida Lancaster é uma dona de casa de trinta e oito anos de idade, que ainda mantém sua formidável forma física com os cuidados que tem com seu corpo, indo três vezes por semana dar uma corridinha em torno da pista de atletismo perto de sua casa. Ruiva e esbelta que ainda chama atenção dos homens por onde passa. Casada há 19 anos com Guilherme Lancaster, um próspero industrial de 46 anos. O casal tem duas filhas, gêmeas de 19 anos, Anita e Atina, o nome das gêmeas é um palíndromo, escolha de Carol. São jovens lindas e estudiosas, que estão no primeiro semestre, numa universidade de uma cidade vizinha onde moram.
Guilherme era divorciado quando se casou com Caroline. Sua primeira esposa, depois de apenas três anos de casados, se amasiou com um francês e foi embora com ele, deixando um filho de apenas 2 anos de idade, Pedro Henrique, que mora com a nova família de seu pai. Rapaz de 22 anos, universitário, que estuda noutra cidade.
Hoje é um dia de festa na mansão da família Lancaster, pois Pedro Henrique veio passar as férias de ano com sua família, assim como as gêmeas, que também virão. Anita e Atina gostam bastante do meio-irmão, assim como Carol, sua madrasta, pois o rapaz é simpático, gentil e “lindo de morrer”, dizem as meninas e que se orgulham de o levar para conhecer suas amigas, sempre que podem. Agora nas férias delas e dele, isso vai acontecer muitas vezes. Mas como sempre, o destino interfere de um modo não muito suave, naquilo que programamos.
Pedro Henrique, dos filhos, foi o primeiro a chegar e Caroline informou que Gui, como ela chama o marido, foi buscar as meninas na faculdade onde estudam e que só voltarão na tarde do dia seguinte. O rapaz queria se divertir e pediu para Carol o acompanhar na noite desta sexta-feira, o que ela aceitou de bom grado. Foram a uma conhecida e excelente casa de shows da cidade, onde dançaram e beberam até tarde, Carol fazendo sucesso com seu lindo e jovem par, causando inveja de muitas mulheres que o paqueravam.
Eles adorando a brincadeira, faziam de conta que realmente eram um par romântico e dançavam bem juntos, com o rosto colado. Carol não sabe se foi a bebida, que tinha passado um pouco da conta, ou se o ambiente, mas o óbvio é que a certa hora, dançando bem agarradinhos, ela sentiu o volume do enteado catucar seu vestido, forçando o leve tecido de encontro sua calcinha. O estranho é que ele, no mesmo embalo dela, se sentiu ereto, e não se afastou de sua madrasta e nem ela dele. Ambos se sentindo deliciosamente excitados. Esquecidos momentaneamente de seus vínculos familiares, madrasta e enteado.
A excitação cresceu de tal modo, principalmente no rapaz, que em certa hora, não mais dançavam, apenas faziam de conta encostados num canto da escura pista, Com Carol encostada na parede e Pedro agarrado a ela, num beijo demorado de língua e ele com o zíper da calça corrido liberando o pênis que se esfregava no meio das coxas dela, que tinha a saia do vestido levantada para permitir este contato.
Pedro levou a mão para baixar a calcinha de Carol, mas ela sussurrou no seu ouvido:
“Aqui não, querido, vamos embora”.
Ele pagou a despesa e foi a encontre dela e foram retirar o carro do estacionamento e tomaram o rumo de casa.
- Pedro, não quero ir para casa.
- Para onde então, Carol?
- Você decide.
Sem falar nada, ele mudou o rumo que seguia e trafegou por uns vinte minutos e chegaram a um motel, que ele já conhecia de visitas no passado. Caroline sem nada falar, apenas se deixou levar e já no luxuoso quarto é que se deu conta do que estavam fazendo.
- Pedro, não podemos continuar com esta loucura, você é filho do meu marido, meio-irmão de minhas filhas. Além disso veja a diferença de idade, eu com 38 e com 22.
- Carol, agora não podemos voltar atrás, depois do que fizemos na pista de dança, meu tesão por você está me deixando doendo aqui embaixo. Não temos relação de sangue e é isso que importa. Eu quero foder você, aqui e agora, depois a gente vê no que vai dar.
Ele a beija com ardor enquanto a puxa com as mãos em sua bunda e isso desarma Carol. Em um par de minutos estão nus sobre a cama e ele como um apaixonado a beija e chupa desde os pés até as orelhas e depois faz todo o caminho de volta. Depois ele se ajoelha e separa suas coxas e pode ver sua boceta sem nenhum pelinho e as dobras de seus lábios e dentro o brilho da umidade. Louco de paixão, Pedro faz sua boca chupar o delicioso fluido da boceta de sua madrasta e a língua correr toda extensão da fenda desde o ânus até o clitóris, fazendo com isso, Caroline enlouquecer de tanto prazer e em um par de minutos com a boca enterrada na boceta suculenta ela explode num violento orgasmo, que a faz contrair os músculos de seu corpo, desde os dedos dos pés até o rosto.
Carol emite pequenos sons, como se fossem chiados, com a respiração suspensa e o coração a mil por minuto, querendo sair pela boca e os dedos dos pés se curvam e os das mãos se afundam no macio lençol, quase o rasgando com as unhas. Ela ainda está flutuando no pico do clímax, quando ele a penetra. Quando o sente afundando em sua vagina, volta rapidamente ao seu corpo, e se retesa novamente, desta vez por o sentir enorme esticando sua gruta, como nunca. Este é o quarto pau que a penetra, desde os tempos de estudante, mais jura por todos os santos que é de longe o mais longo e grosso de todos, respira fundo e relaxa, pois, é a única coisa que no momento pode fazer. Ele se movimenta macio se retirando quase até a cabeça e depois volta com tudo, encostando as bolas nas suas coxas e a glande no colo do útero e Pedro vai acelerando aos poucos, e em questão de minutos, Carol explode em novo e igualmente delicioso orgasmo. Ele não demora e injeta jatos e mais jatos, a recheando de uma enorme quantidade de esperma e quando o sente vibrar e crescer dentro de seu canal vaginal, Carol tem um terceiro orgasmo.
Depois, agarradinhos, eles se recuperam do longo e delicioso sexo. Em conchinha, ele sente as macias polpas de sua bunda e aos poucos seus paus vai crescendo novamente entre as coxas de Carol, que se admira o quão rápido ele está vindo novamente.
- Que posso fazer, querida, é esta tua deliciosa bunda que está fazendo isso!
Ela adora e se derrete toda ao ouvir ele a chamar de “querida” em vez do costumeiro Carol e teme que essa coisa toda entre eles, não seja só a “Paixão de uma noite de verão”, pois ela, sente em seu íntimo, que está também apaixonada pelo seu enteado. Ela quase que inconscientemente, retruca:
- Pode me foder mais um pouco, amor!
Sem perda de tempo, Pedro se deita por cima de Carol, o pau duro como nunca, entre suas nádegas, com as mãos envolta em seus fartos seios, apertando e torcendo os salientes mamilos. Ela se sente a mais feliz das “femeas” com aquele tremendo “macho” como nunca fora fodida. Ele esfrega por longo tempo a glande desde o anel anal até o clitóris e, por incrível que possa parecer, ela explode num orgasmo só com essa esfrega, esfrega dele. Pedro, se delicia disso e aproveita o momento e começa a empurrar o pau, só que na bunda de sua madrasta, 16 anos mais velha que ele.
Ela quando o sente invadindo o seu cu, coisa que a muito tempo o pai dele não faz, não tem mais como recuar, pois, toda a glande já está alojada no seu reto. Ele é muito maior que Guilherme e Carol sente um pouco de dor, mas a tesão por ele é tão grande, que ela relaxa e fica o sentindo ir aos poucos enchendo suas entranhas com aquela coisa enorme dele. Ela geme, ele bufa com a sodomização e Pedro lambe, chupa e morde seu pescoço e ombros e torce forte os seus mamilos e com esses três estímulos a moda apache, ela em vez de dor, sente extraordinário prazer e, por incrível que possa parecer, explode em outro orgasmo, dessa vez tendo sexo anal, no exato momento que ele enche seu intestino de uma enorme quantidade de porra.
*****
São quase sete horas de um sábado quente, quando eles chegam em casa. Ela cansada da noitada, vai dormir, pois banho já tomou na suíte do motel. Pedro faz o mesmo. Mas nem meia hora depois, Caroline vê o enteado, só de cueca, entrar no seu quarto e se deitar ao seu lado.
- Pelo amor de Deus! Está maluco Pedro? Teu pai e as meninas podem chegar a qualquer momento!
- Não, eles só chegarão depois das 22 horas, se tanto, foi o que o pai informou. Eu liguei para ele. Estão no meio de uma tremenda tempestade e ele tá vindo muito lentamente, com as estradas todas engarrafadas.
- Minha nossa, ele não deve continuar assim! Vou ligar pra ele agora mesmo!
Caroline fica com o coração na mão em saber que o marido e suas filhas possam sofrer algum acidente nestas condições das rodovias, alguma não tão boas como deviam estar. A muito custo, com o coração na mão, ela consegue a ligação e quem atende é Atina.
- Mãe, que gostosura ouvir a sua voz. Olhe, não se preocupe, papai parou num complexo de estrada e nós vamos conseguir onde dormir. Só seguiremos viagem depois que esta merda de tempestade passar. Papai e Anita querem falar com a senhora. Dê um beijão nosso ao Pedro e lhe diga que vamos “zoar” nós três aí pela noite de nossa cidade.
Depois de falar com Gui e com Anita, o coração de Carol fica mais sossegado e ela se aninhando ao jovem pergunta o que é “zoar”
- Qual razão desta estranha pergunta, Carol? Pelo que sei, zoar é fazer barulho ou coisa deste tipo.
- Foi Atina que falou, que vocês três vão zoar pela cidade juntos.
- Há, sei, nesse caso ela quis dizer, se divertir, brincar, farrear pela noite.
- Tó com ciúmes de vocês três, posso ir junto?
- Lógico que pode, mais não se esqueças que elas são minhas irmãs de sangue e sendo assim não cabe ciúmes, queridinha.
- Oh, que lindo! Me chamar de queridinha, dê cá um beijo bem gostoso, amor.
Na mesma cama que ela dorme com o marido, durante quase todo o dia fode com o filho dele. Agora não se trata de apenas de paixão de uma noite de verão, é muito mais que isso, e eles, no íntimo sabem disso. No momento, envolvidos pelo ardor do sexo, da paixão que os envolvem, se esquecem de todos os empecilhos que este relacionamento pode ter pela frente: Carol tem 38 anos e Pedro Henrique, 22 e o mais importante, ela é esposa do pai dele, mãe de Atina e Anita, irmãs por parte do pai.
*****
- Filhas está muito difícil conseguir acomodação. Lá no escritório da pousada, eles dizem que todas as cabines estão lotadas, pois com este temporal os caminhoneiros foram os primeiros a parar. Contudo o senhor que me atendeu disse que vai tentar alguma coisa para nós.
- Pai, se não conseguimos, vamos ficar no carro mesmo.
- Fiquem aí dentro que vou voltar lá e falar com eles, ou então vem comigo e beber um chocolate quente, isso se eles tiverem lá.
- Vamos com o senhor, papai.
No escritório da estalagem, tremendo de frio, ao lado do pai, as garotas chamaram atenção da esposa do homem atrás do balcão, que na impossibilidade de conseguir uma das cabines para eles, sugeriu ao marido, que eles poderiam arrumar o quartinho para as meninas na casa deles, em cima do complexo da pousada.
- Mas mulher, nós só temos aquele cantinho da antiga cozinheira, lá só cabe aquela caminha e mais nada!
- Homem de Deus! Lhe digo que as meninas, são irmãs e pelo que vejo gêmeas idênticas! Então, dormir juntinhas, pra elas não é nada demais.
- Minhas filhas são gêmeas sim e se arrumarem isso para as duas, eu fico no carro, pode ser?
O arranjo foi feito, e Guilherme se ofereceu a pagar o que fosse preciso, mas a senhora disse que nada seria necessário. Assim, Guilherme foi se arrumar no seu carro, depois de beber um bom gole de conhaque. Só sentiu que chocolate quente, nem pensar, pois não tinham chocolate no pequeno salão do refeitório que àquela altura estava apinhado de gente, que vinham procurar acomodações ou comer qualquer coisa antes de irem para suas cabines.
Guilherme foi para o seu carro e no banco de trás, com uma manta o cobrindo, dormiu o sono dos justos, ignorando que nesta hora sua esposa estava com o pau do seu filho dentro de sua boceta, na sua própria cama.
Quem estava olhando todo movimento da hospedaria, eram Anita e Atina. Aquilo tudo era totalmente estranho para as duas. Olhavam admiradas os dois rapazotes que atendiam a todos com destrezas e sem se perturbarem com as grosserias de alguns clientes. Elas souberam que os dois eram filhos dos dono do local, e que desde novinhos atendiam as mesas e assim estavam acostumados com os tratos gentis de uns e nem tanto de outros.
Na falta do chocolate quente, elas segredaram a um deles que queriam Coca, com limão e um pouco de cachaça para esquentar o corpo. Timoteo, o mais novo dos irmãos, as escondidas de seus pais, preparou uma boa dose do que elas pediram e as serviu, na mesinha que elas ocupavam nos fundos do salão.
- Cara, você exagerou na cachaça, está forte pra burro!
- Ue! Isso para mim e o mano, está fraco. Vocês dondocas da cidade é que não são de nada.
- Dondocas da cidade! Você é que não sabe de nada, carinha! Pode servir outra dose igual a esta, cara!
Anita e Atina, realmente, não eram nenhumas santinhas, as gêmeas, nos finais de semanas, na república que dividiam com outras quatro colegas, saiam para a farra, sempre em grupo, indo ao encontro da rapaziada, onde bebiam, dançavam e se divertiam com os amassos deles, apesar disso só as duas da turma, ainda eram virgens, mas mamadas nos seios e dedos nas bocetas, elas permitiam, e se o garoto da vez fosse esperto e soubesse bater uma punheta, melhor ainda. Bater punheta neles nem pensar, isso elas não faziam.
Já altas horas, quando o movimento no restaurante era pequeno, as gêmeas pediram algo para comer pois a fome estava chegando. Dona Lucrécia, a mãe dos rapazes, preparou uma deliciosa fritada misturada com queijo e verduras não sabem quais, mas uma delícia. Os rapazes, sempre que podiam vinham, um ou outro, se sentar junto as irmãs. Eles encantados com as belezas das duas, O certo é que já passando da 1: 00, quando eles fecharam a casa, e o casal subiu para suas acomodações no segundo pavimento os filhos disseram que iriam ficar conversando com as gêmeas e que depois subiriam e lhe mostrariam onde elas ficariam. Nem meia hora depois, eles apagaram as luzes e subiram com as duas para lhes mostrar onde elas dormiriam. Realmente era um lugar que mal cabia a pequena cama, a senhora já tinha providenciado dois travesseiros e um cobertor para elas.
- Nossa, é muito apertado aqui, se eu esticar uma perna, Atina vai ter de encolher a sua.
Timoteo, bem safadinho, lhes disse que o quarto dele e do irmão era bem maior e que tinham duas camas confortáveis e se elas quisessem podiam dormir lá.
- Espertinhos vocês dois, fiquem sabendo que eu e a mana, somos virgens e que não dormimos com rapazes.
- Não vale nem uns amassos?
- Vamos fazer o seguinte, vamos ver as suas camas onde dormem, se acharmos legal, vamos dormir lá. Um porém, eu e a mana numa cama e vocês dois na outra. Se vocês não respeitarem o acordo, vamos botar a boca no mundo e a mãe de vocês virá rapidinho.
- Fechado, Anita... Ou Atina, nem sei qual é uma ou a outra.
As gêmeas, sapecas que só elas, acharam muito confortável o quarto dos rapazes e ainda mais as camas e disseram que ficariam com a cama ao lado da porta. Elas perguntam onde é o banheiro e foram se trocar lá. Pois tinham em suas mochilas com algumas roupas, isso caso conseguissem uma cabine. Depois de se lavarem e vestirem seus pijamas, retornam para o quarto e deixam Timoteo e Abelardo com água na boca e os pênis duros, ao verem a belezas das garotas com seus pijaminhas. Elas vão para a cama e se cobrem e dão boa noite aos dois excitados, mas cautelosos irmãos, sabiam eles que a mãe é uma fera e que qualquer gritinho das garotas, era porrete certo no lombo deles.
No escurinho do quarto, as duas falam baixinho sob o cobertor:
- O que você acha, mana? Podemos nos arriscar?
- Podemos sim, vamos aproveitar que os dois bobocas tremem de medo da mãe deles. Só cuide da tua garotinha, não permita que pau se aproxime dela.
- Mas se Abelardo, não tiver nojinho, vou deixá-lo me chupar.
- Isso vale, agora se mexa e vá até eles e mande um para mim, criatura de Deus, que estou toda babada!
- No escurinho do quarto, Anita, tateia até chegar na cama onde eles estão. Ela os descobre e se deita no meio dos dois.
- Nada de se assanhar comigo, rapazes. Não sou eu para os dois, vá um de vocês para a cama de Atina, que ela está esperando e não se esqueçam, é só uns amassos, senão já sabem.
- Cruz credo! Parem os dois de me bolinarem, não sou recheio de vocês!
Acontece que Timoteo e Abelardo se fazem de surdos e enquanto um consegue beijar e lamber os seios de Anita, o outro, com a mão dentro de seu pijama a bolina com os dedos em sua boceta. Ela que já estava excitada, se esquece do que combinou com Atina e se deixa ficar entre os dois. Num segundo seu pijama voa e agora nua no meio deles, também pelados, se deixa beijar lamber e tocar.
- Mana, mana, o que está acontecendo aí? Não foi isso que combinamos!
- Atina, ouvindo o som de corpos se agarrando, se preocupa com Anita e no escuro consegue achar o interruptor e ilumina o quarto. Vê a irmã pelada no meio dos dois rapazes, também pelados, meio que atravessados na cama e o cobertor e os pijamas deles no chão ao lado. Os três se surpreendem com a iluminação súbita do quarto, os rapazes imaginando, que fosse a mãe e seus pênis como por encanto ficaram semiduros no mesmo instante. Foi Anita que primeiro reagiu:
- Mana apague a luz e venha aqui, que eu sozinha não vou dar conta desses dois lobinhos esfomeados.
- Não dá quatro na cama, mana!
“No chão, no chão, grita” Timoteo e ele mesmo pula da cama e faz menção de puxar o colchão para fora do estrado, Abelardo o ajuda mesmo com Anita estendida nele. Atina compreende o que eles querem, se livra do pijama, desliga a lâmpada e nua se atira sobre o colchão.
As gêmeas, sem combinar, estão, como se por acaso, em sua primeira orgia em grupo. Pela primeira vez na vida estão as duas nuas, com rapazes as tocando. Eles na verdade não têm nenhum conhecimento de como fazer a coisa funcionar, querem logo partir para os “finalmentes” e é isso que elas não querem, pois não querem perder suas cerejas, por enquanto. Eles forçam e elas se negam e ficam nisso por muito tempo. Até que Atina, cheia de tesão, fala a Abelardo, se você me chupar eu deixo botar no meu bumbum. Ele mais que depressa aceita o acordo e pela primeira vez vai chupar uma boceta. Anita ouvindo como agiu a irmã, fala o mesmo para Timoteo. Agora no quarto escuro, só se ouve o som das chupadas deles nas bocetas das irmãs e os gemidos de prazer que saem de suas bocas. O interessante é que tanto eles como elas, fazem isso pela primeira vez. As garotas nunca deixaram nenhum outro, se quer tocar com os dedos em suas joias e agora, no meio do caminho para casa, se deixam fazer sexo oral nelas, e isso as enlouquecem de prazer, pois nunca pensaram que seria tão delicioso ser chupada assim, mesmo que com a falta de experiência deles. Depois que elas gozaram, cada uma por duas ocasiões, chegou a hora delas serem fodidas pelo ânus. Apesar de todo medo a tesão que as domina, decidiram que pela bunda, era hora de perderem a virgindade.
Deitadas atravessadas no colchão, de bunda para cima, a espera deles, foi Anita que lembrou, do que falou uma colega: “Ele lambuzou o pau e o meu cu com os fluidos de minha boceta e assim, quando entrou no meu rabo, não doeu nada.
Atina, pede pra ele lambuzar o pau com os teus fluidos e assim não vai doer.
Quando Timoteo se deitou por cima dela, Anita falou para ele:
- Prestem muita atenção no que vou lhe falar, tu vais lambuzar teu pau com os fluidos que está fluindo de minha grutinha e então podes entrar no meu rabo.
Ele mais que depressa se posicionou sobre as coxas dela e com a mão levou a cabeça do pênis para a boceta dela e começou a esfregar. Aquilo estava tão gostoso que ele continuou a esfrega, esfrega na boceta de Anita. Como ela também gostou muito com isso, falou que podia esfregar mais um pouco. A cabeça entrou um pouco na vagina super molhada da jovem. Que se deliciou e deixou ficar mais um pouco. Ele por sua vez esquecido de tudo que foi combinado, começou a empurrar, ainda que muito lentamente para dentro do apertado túnel e sem oposição de Anita, ele foi avançando, avançando e quando ambos perceberam o pau estava totalmente embutido na boceta da virgem Anita. Ela não sentiu o rompimento de seu hímen e nenhuma dor, só prazer e mais prazer que a dominou por inteiro.
O que aconteceu foi o encontro de um pênis de pequeno “calibre”, com no máximo 11 cm e 8 ou 9 de grossura e um hímen complacente, tão elástico que permitiu a passagem do pau dele sem se romper.
Timoteo cavalgou com vontade dentro da vagina que o recebeu e em menos de um minuto, ela estava tão excitada que explodiu em seu primeiríssimo orgasmo e ele veio nem dez segundos depois e com isso, o orgasmo da jovem, se emendou com outro, e ela alucinou, sentindo seu colo de útero se encher do sêmen dele. Quando ele descansou, ainda todo dentro dela, Anita enlouqueceu, mais por outro motivo:
“Porra merda, ele me fodeu... Ele gozou dentro de mim, não sou mais virgem.... Terei um bebê dele... Merda, merda, merda. Não, bebê, não, pois não estou em período fértil. Mas porque não doeu nada e nem senti o hímen se romper... Será que não tenho hímen? Nem sangrei, merda, que porra é essa!”
Quase o mesmo está acontecendo com sua gêmea, ao seu lado. Entre Atina e Abelardo só que Abelardo lambuzou a glande, com uma cusparada e outra no rosado e enrrugado anel, encostou a cabeça e foi empurrando, mas com menos da metade da glande, Atina implorou que saísse, pois estava doendo muito. Ele tirou o pau do apertado cu da garota e com a mão o direcionou para sua boceta e com dois impulsos estava todo dentro da vagina de Atina, mas ele é ainda menor que o irmão e ela o sentiu como se fosse o dedo dele. Entretanto ele bombeava muito rápido e ela em um par de minutos, explodiu num forte orgasmo. Abelardo continuou a se mover, no mesmo ritmo e outro orgasmo se emendou ao primeiro e ao contrário do irmão, ele demorou muito mais para gozar e com isso a garota, teve mais dois orgasmos e finalmente ele depositou sua carga. Atina estava um bagaço, pois sentiu 4 orgasmos em questão de dez minutos.
*****
Ainda não era 04: 00 e Dona Lucrécia, a mãe dos rapazes se levantou e foi preparar o café da manhã, então se lembrou de suas hospedes e foi até o quartinho onde elas dormiam.
- Nossa, elas não dormiram aqui! Será que o pai delas foi embora e as levou! Mas a tempestade ainda está rugindo! Ele não seria tão louco! Vou perguntar aos rapazes, eles devem saber o que aconteceu.
Quando Lucrécia abre a porta do quarto dos filhos, tem a maior surpresa de sua vida. Seus filhos e as gêmeas, estão sobre os colchões tombado no chão, todos os 4 pelados, engatado dois a dois, elas por cima, se chupando mutuamente, em um barulhento 69. Ela fecha a porta e se recosta nela para recuperar o fôlego. Retorna ao seu quarto e chama o marido.
- Bento, acorde, acorde homem .... Tenho uma coisa importante pra contar!
- Sabe o que vi no quarto dos meninos?
- Viu eles dormindo.
- Não, eles estavam bem acordados e adivinhe só, com as duas garotas, as gêmeas e estavam se chupando!
- O quê! Meus meninos estavam trepando com aquelas bonequinhas? Eta ferro! Criei dois machos!
-Deixe de bobagens, vamos lá os desengatar, pois tá na hora deles descerem pra abrirmos as portas.
- Deixe que vou lá tirar eles de cima das gostosinhas, Lucrécia.
- Para teu governo são as duas que estão por cima deles.
- To indo ligeirinho... Quero ver bundinhas!
- Desvergonhado, fique aí, que eu mesma vou ver as bundas das garotas.
- Mulher malvada!
Lucrécia não abriu a porta do quarto dos filhos, em lugar disso, bateu forte com a mão espalmada e gritou para eles:
- Acordem dorminhocos, está na hora de trabalhar e vocês garotas venham tomar café, antes que o pai de vocês venha buscá-las.
Foi um rebuliço enorme ao escutaram os chamados da mãe dos rapazes. Anita quase que se engasgou com o pau que estava chupando encostar a cabeça em sua garganta, quando Timoteo se levantou com um impulso repentino a fazendo rolar para o chão, ela tossindo e passando a mão nos lábios molhados, olhou para a irmã que cuspia uma mistura de saliva com o do sêmen de Abelardo.
- Que merda, Atina, ela sabe que viemos dormir com os filhos dela!
- Daí mana! Ela nem se importou e até nos chamou para o café. Temos é de nos preocuparmos com o papai, isso sim.
*****
Se vestiram rapidamente e correram para o banheiro onde se lavaram e foram para a mesa onde dona Lucrécia e o marido as esperavam com um farto café com leite, torradas e queijos. Timoteo e Abelardo já tinham bebido café e descido para abrir a lanchonete. As gêmeas chegaram à mesa bastante encabuladas pela fraga que tomaram e ficaram ainda mais, quando o senhor Estevão indagou delas:
- Como é minhas jovens, me digam gostaram de ficar com os meus meninos? Eles são bons de cama?
As gêmeas apenas procuraram um buraco para se enfiarem e nada responderam. Mas ele levou um esporro de donas Lucrécia tão grande que saiu encabulado da mesa e desceu para a lanchonete, sem nada responder a sua mulher.
- Deixe de ser besta, homem! Não tem vergonha na cara de fazer uma pergunta tão idiota às meninas. Tu não dás mais no coro comigo e quer sentir tesão através dos teus filhos!
- Fiquem sossegadas garotas, vocês não são crianças e podem fazer o que quiserem, assim como os meninos, só não contém nada ao pai de vocês, é bem capaz dele querer tirar satisfação com os meus moleques.
- Pode deixar dona Lucrécia, papai não saberá de nada, é nosso interesse também. Seus filhos são uns amores na cama.
Ela ficou toda alegre com o elogio de Atina fez aos seus filhos.
- Obrigada, Anita.
Atina riu e nem se preocupou em dizer que ela não é a Anita, mas Atina.
Por volta das 14: 00, pai e filhas se despediram da cordial acolhida que tiveram na estalagem e as gêmeas, as escondidas, na dispensa do restaurante, deram uma despedida especial aos irmãos, cada uma dando um beijinho, só que o beijo molhado era na cabeça do pau deles.
- Anita, tente falar com tua mãe. Avise que devemos chegar por volta das 23: 00, o mais tardar.
Na primeira ligação Caroline atendeu e ficou contente que eles puderam voltar à estrada, no viva-voz, ela mandou beijos para o marido e para as filhas e Atina pediu para falar com o irmão e sentiu que ele não estivesse em casa. Mas ele estava, sim e na cama do pai, com a boca chupando a boceta de Carol, no momento exato que ela falava com o marido e com as filhas.
*****
Caroline implorou ao enteado que lhe desse um minuto de descanso, pois o rapaz, não queria mais parar de foder sua madrasta.
- Querido, não se esqueça que teu pai, meu marido está por chegar e tu tem de se comportar na frente dele e das minhas filhas, senão vai dar merda.
- Pode deixar Carol, eu não vou dar bobeira. Sei que será muito difícil ficar te vendo todos os dias, sem poder dar uma trepadinha em você..., mas não se preocupes, vou me comportar.
Quando o pai e as suas irmãs chegaram em casa, a felicidade em rever as meninas foi tanta, que ele agiu normalmente e não deu bandeira. Quem ficou um pouco desconfortável foi ela. Caroline tinha total conhecimento do tremendo erro que cometeu em fazer sexo com o filho do seu marido. Mas tudo que aconteceu entre ela e o rapaz, foi tão deliciosamente gostoso, que mesmo se sentindo culpada, sabia de antemão, se tivesse oportunidade, voltaria a copular com o seu enteado.
Quem se empolgou com a presença do meio-irmão foram as gêmeas, pois elas o adoravam e sentiam orgulho dele e só pensavam em o exibi as suas amigas e conhecidas. Apesar de tarde do cansado da viagem, na hora de dormir, as pestinhas, foram ao quarto dele e ficaram até perto das quatro horas, trocando figurinhas com ele.
Mas existia algo diferente no relacionamento entre eles. Não por parte de Atina e Anita, mais por parte de Pedro Henrique, pois com as gêmeas deitadas na mesma cama, ele sentiu um certo grau de excitação, por ter ali, na sua cama a todo o momento o tocando, empolgadas que estarem com o “irmão” que tanto gostavam. Com isso, o intimaram as levar para as noitadas com ele. Pedro por seu lado, lógico que gostou da ideia de suas irmãs, pois ele sempre gostou das baladas e agora com suas lindas irmãs, seria mais divertido.
A primeira noite que os três saíram, se deu dois dias depois que elas chegaram, pois, as gêmeas tiveram de combinar com algumas amigas, que a muito não viam. Foi marcado encontro numa badalada casa noturna. Pedro usou o carro do pai e tão logo estacionaram, uma turma ruidosa de moças e rapazes estavam à espera deles.
Quem gostou de ficar sozinho com Caroline em casa, foi Guilherme, pois estava com enorme vontade de foder sua linda mulherzinha. Ela não negou fogo com o marido, mas foi inevitável o comparar com o seu filho. Pedro tinha o pau bem maior que o dele, mas Gui tinha mais “habilidades” na cama, podemos dizer, mais experiência e isso a fez se empolgar com o marido e tiveram algumas horas de sexo delicioso.
Por sua vez, Pedro estava empolgado por se ver rodeado de tantas jovens, como ele, ao seu redor, pois algumas delas, estavam sem acompanhantes, e era com elas, encantadas com o belo irmão de suas amigas, a todo o momento se revezavam, dançando com ele. Atina e Anita, se enturmaram com dois outros rapazes e com eles ficaram na pista por muitas músicas. Enquanto Atina se deu bem com o seu par, um jovem moreno, que ela achou “lindo de morrer” e na pista até lhe permitiu certo grau de liberdade. Com os casais se combinando, cada qual foi se enfurnando num cantinho qualquer, para continuar a pegação. O moreno que Atina estava, deu um jeito e a levou para o seu carro, no estacionamento e lá ela permitiu que ele a chupasse nos seios e na boceta, só lhe disse que sexo vaginal era proibido, mas a danadinha, liberou o anal, ele não se fez de rogado e achou seu trazeiro tão delicioso que nele, esporrou por três vezes, enchendo suas entranhas com enorme quantidade de sêmen.
Quem não teve muita sorte com o seu par foi Anita. Ele um jovem universitário, cheio de tesão, depois que Anita o sentiu enorme no meio de suas coxas enquanto dançavam, pressionando sua babada bocetinha, partiu logo para o “tudo ou nada” e a convidou para irem a um motel, pois estava louco para a “foder bem gostoso”, foi exatamente assim que ele falou. Como Anita disse que não iria pra motel nenhum, que era virgem, ele duvidou disso e exigiu que ela o deixasse ver se falava a verdade.
- Anita, vamos até o meu carro e lá eu coloco o dedo na tua boceta e assim poder provar se falas a verdade.... Se fores realmente virgem, lhe pago dois mil paus para te foder e tirar a tua virgindade, topas a parada, minha bela?
Anita o mandou a merda e que ela não era nenhuma prostituta que fodia por dinheiro e chorando voltou à mesa que no momento estava ocupando com dois outros casais, seus amigos. Mesmo agarradinho com uma garota, que se empolgava, sentindo o volume enorme dele no meio de suas coxas, Pedro notou quando Anita deu um safanão e saiu da pista, quase ao seu lado. Ele teve vontade de tomar satisfação com o sujeito, mas se controlou e levou sua menina para mesa dela. Pediu licença a ela foi ter com Anita, preocupado com o que presenciou.
- Querida, eu vi quando você deu um empurrão no seu par e veio se sentar. Me fale, o que o patife lhe disse, que eu vou lá partir a cara dele.
Anita estava bufando de raiva e não conseguiu conter o choro e preocupado com ela, Pedro não querendo estragar noitada dos outros. A convidou para saírem da mesa e irem conversar e o que foi apoiada por duas amigas.
- Anita, vá com o seu irmão e desabafe com ele, pois só assim poderá ficar bem novamente,
Casa lotada, ele não encontrou um lugar sossegado que pudesse conversar com Anita e então ela lhe disse que queria ir embora, que para ela a noite tinha terminado.
- Eu a levo, se é isso que você quer. Vou a levar para o nosso carro e fiques lá enquanto eu vou a procura de Atina.
Pedro e Anita foram até o estacionamento coberto da casa noturna e ele a deixou deitadinha no banco trazeiro e saiu a procura de sua irmã. Ele procurou por muto tempo Atina e não a encontrou e foi por meio de uma outra menina que soube que ela falou que ia até o estacionamento dar “uns amassos” com o seu amigo e se ela visse sua irmã, a avisasse.
Pedro ao saber disso, sentiu, não sabe a razão, uma pontinha de ciúmes. Retornou ao estacionamento para conversar com Anita, dizendo apenas que não encontrou sua irmã. Quis o destino que ao sair da escada, escutasse uns gemidos e logo percebeu que eram de prazer e com a pulga atrás da orelha, se aproximou do carro de onde percebeu vinham os gemidos e procurando não ser visto, descobriu que os gemidos de prazer que ouvia eram emitidos por Atina, pois pode ver os belos cabelos dela e a blusa azul-claro que ela estava usando. Então Pedro tratou de se afastar antes que fosse visto pelo casal no carro e foi para o seu, sem saber o que falar para a Anita, só não podia falar a verdade. “sua irmã está ali, naquele carro fazendo sexo com um rapaz”
Mas ele chegou tão fora de rumo, que Anita se preocupou que algo tinha acontecido com sua irmã e ainda existia algo que só as gêmeas compartilhavam. Uma, em certas ocasiões, tinha o poder de sentir que a outra estava experimentando fortes emoções, e era isso que Anita estava sentindo nesse justo momento. Não soube identificar que tipo de emoção sua irmã estava sentindo e vendo o estado de espírito que Pedro retornou, logo imaginou que sua irmã estava correndo sério perigo, pois a emoção que vinha dela, era muito forte.
- Pedro, fale a verdade, pelo amor de Deus, o que aconteceu com minha irmã? Eu sinto em mim que ela está submetida a fortes emoções e pelo que vejo em tua cara, sabes o que aconteceu com minha irmãzinha.
- Eu não sei de nada, Anita, eu simplesmente não a encontrei.... Foi só isso.
- Não é só isso, Pedro, tu estás mentindo, percebo que sabes o que aconteceu com ela. Atina está sofrendo, eu sinto isso em mim. Vou sair e procurar saber a verdade, já que não queres me dizer nada... Deve ser coisa grave!
- Não é necessário que vá a nenhum lugar Anita, sua irmã está aqui bem pertinho da gente. Naquele carro azul lá do canto. Ela está lá com um rapaz e a emoção que sente não é de perigo que ela possa estar correndo. Isso eu lhe garanto.
Anita fica olhando para ele por momentos e logo a ficha caiu e ela percebe o que ele diz dizer.
- Meu Deus! Ela está fazendo sexo!... Agora percebo que tipo de emoção está emitindo. Que coisa de louco! O que podemos fazer Pedro?
- Nada, minha opinião é que não devemos interromper o que estão fazendo, seria muito embaraçoso para eles e até para nós. Demais a mais de nada adiantaria, pois eles já fizeram tudo o que tinham de fazer, ou seja, se amaram.
- Amor! Acho que não foi nada de amor o que fizeram foi sexo. Mas tens razão, vamos ficar aqui e quando terminarem, vamos embora.
- Tu não queres subir e se divertir com a turma?
- Não mesmo, quero é ficar aqui, bem pertinho de você. Venha, me abrace bem apertado, quero esquecer que aquele nojento me convidou para ir a um motel e que me pagaria dois mil para trepar em mim, o cretino.
- Miserável, venha querida, esqueça o canalha.
Mas no estado de espírito que Anita está sentindo em grande parte a emoção irradiada por sua irmã, ficar agarradinha a Pedro no banco trazeiro do carro, não é a melhor política a ser tomada no momento. Dito e feito, sentindo o calor vindo dele e os braços fortes a abraçando, Anita, mesmo sem perceber foi ficando excitada, e a sentindo tão quentinha, colada a ele, o mesmo estava acontecendo com Pedro. Foi inevitável, primeiro um beijinho na face, depois uma beijoca de leve e finalmente o beijo ardente com duelo de línguas. Pedro estimulado pela passividade dela passou a distribuir beijos e lambidas por todo rosto de Anita, passeando com a ponta da língua na cavidade de suas orelhas, a deixando com a respiração suspensa e um frio percorrer por todo seu corpo.
Quando a boca faminta, foi descendo para o pescoço e ombros, a respiração de Anita acelerou, tentando recuperar o fôlego e seus seios arfavam num rítmico firme, contra o peito dele e isso se acentuou quando, num passe de mágico, sua camisa voou para o banco dianteiro e o mesmo aconteceu com o sutiã e Anita sentiu seu mamilo ser sugado por lábios famintos enquanto dedos puxavam e torciam o outro.
Sem oposição, uma mão de Pedro desceu por dentro da saia e foi se aninhar na boceta da jovem por dentro de sua calcinha. Dedos passaram a passear ao redor de seu monte do prazer e a seguir massageando seu clitóris, estimulando Anita ao nível máximo e com isso os gemidos começam a soar altos e sucos fluíam de sua boceta. Depois dedos encontraram a entrada vaginal, escorregando alguns centímetros dentro dela. Pedro a sentiu apertada e quente, enquanto a acariciava as paredes com os dedos, os movendo para frente para trás. Logo depois, no apertado banco, ele se contorceu e desceu com a boca para o meio das coxas de Anita e logo sua língua substituiu os dedos em seus recantos quentes e úmidos e não demorou todo o corpo dela ficou rígido ela ficou ofegante e um gemido longo e agudo saiu de seus lábios, Depois de um par de minutos, Anita relaxou e Pedro parou de a chupar.
Ela queria mais e então separou as coxas e Pedro se aninhou no meio delas e a glande do seu pau, duro como aço, se aninhou na cavidade vaginal. Ela o queria dentro dela por inteiro, imaginando que seria igual como na hospedaria no meio da estrada, com o filho da dona, quando foi penetrada pelo rapazote com a maior facilidade do mundo e nem dor sentiu.
Pedro continuou a esfregar sua buceta com o pau, com receio de a penetrar e então indagou dela: Querida, posso te penetrar?
Anita não pode responder, tal o seu grau de excitação, mas não foi necessário que o fizesse, pois Pedro viu no rosto dela a resposta: Uma jovem desesperada para ser fodida. Pedro não necessitava de mais nada, ele posicionou a cabeça do pau no acesso vaginal e foi a penetrando, empurrando para dentro e a glande foi deslizando na vagina, que estava molhada e pronta, ela achava que era capaz de o receber sem maiores dificuldades e ele que era capaz de penetrá-la quase sem esforço.
“Aaaiii, aaaiii uuiii” ele a ouviu gemer de dor; tá doendo muito, tire, tire....
Mas nesta altura, Pedro, nem a escutou, ou fez de conta que não e então pressionou ainda mais para dentro usando de força. Seu pau parecia estar se movendo através de um túnel elástico e quente enquanto fazia progresso lentamente. A vagina de Anita ia se esticando a cada cm que ele avançava e desta vez, o hímen elástico, não suportou a grossura do pênis dele e se rompeu. Ela gritou novamente de dor. Pois mesmo com toda lubrificação de sua apertada caverna, o pau dele é muito “grandão” e ela, desta vez, soube que “tinha” hímen e que ele foi rompido por Pedro. Ele a sentiu gemer de dor e então ficou um par de minutos parado no fundo e depois do que começou a fodê-la, com movimentos curtos e lentos, para dar tempo do canal vaginal de Anita, se acostumar com ele dentro dela. Depois, o pau deslizou mais fundo na boceta de sua meia-irmã, até que ele não pode ir mais fundo.
A vagina de Anita estava tão apertada em volta do pau, que Pedro poderia ter ficado assim por horas. Seu corpo estava no máximo de excitação. Ele parou de se mover dentro dela enquanto a beijava com força nos lábios. Os olhos dela estavam fechados, mas tinha um grande sorriso e ela falou que queria continuar o sentindo dentro dela e logo ele recomeçou a se mover dentro dela, cada vez mais rápido e com isso, Anita esticou todo o corpo e quase que enterrou as unhas nas costas dele, quando explodiu num espetacular orgasmo. Como Pedro não cessou de se mover, ela emendou um segundo orgasmo ao primeiro e desta vez seu gemido foi longo e agudo, mais se parecendo com o miar de uma gatinha no cio. Só então Pedro veio e a foi recheando com jatos e mais jatos de seu sêmen.
- Puta que pariu! Você esporrou dentro de mim e eu estou em período fértil! Que merda!
- Você não falou nada, Anita. Mas não se preocupe, vamos adquirir a pílula do dia seguinte e vai ficar tudo bem. Você ainda sente alguma coisa vindo de Anita?
- Não, não sinto mais nada, acho que eles também terminaram, como nós dois, amor.
- Anita. Vamos nos recompor e sair do carro e esperar Atina sair do carro do seu…do seu.... Amigo. Então a chamamos para ir embora.
- Certo, sai você que eu estou com dificuldade para me vestir. Para homens é mais fácil, não é?
Pedro e Anita, em pé apoiados no carro esperam pacientemente que Atina termine o seu “love”.
Quase três horas antes
Atina na pista de dança, dançando bem agarradinha com o belo moreno, está encantada com ele, pois dança bem, é lindo e fala bonito. Ela, uma loira de olhos azuis, nunca tinha ficado assim, gamada por um mulato. Entretanto Jerônimo, este é o nome dele, a está deixando “fora de orbita” com o enorme volume que Atina sente encaixado no meio de suas coxas.
- Jerônimo, me diga uma coisa. O que é isso que sinto aí embaixo? Você está com uma laranja no bolso, pois pelo tamanho me parece ser uma.
Atina, minha doce loirinha, se você estiver com vontade, posso lhe mostrar esta “laranja”, mas lá no meu carro. Aceitas meu convite, bela?
- Sim, aceito. Me diga uma coisa. Esta “laranja” tem caldo?
- Tem sim e muito.
- Que bom saber disso, pois gosto muito de chupar laranjas.
- Minha nossa! Então venha comigo, linda,
Jerônimo a levou para o seu carro, no estacionamento e lá, excitada logo fez questão de ver aquele volume enorme que tanta a deixou “babando” e quando ele o mostrou, Atina arregalou os olhos, impressionada com o tamanho do que via, e o envolveu com ambas as mãos, pois com uma só, não conseguiu e em seguida, timidamente, deu um beijo na glande que o deixou louco de tesão, em questão se segundos, ambos estavam sem roupas e Atina, apesar de toda inexperiência, fez um boquete em Jerônimo, que o achou tremendamente delicioso, pois ela não fazia somente a tradicional chupada, mas lambia com a língua toda a glande, que enorme mal cabia em sua boca e em um minuto, ele explodiu e jatos fortes de sêmen foram direto para a garganta da surpreendida jovem, que fechou a boca com metade da cabeça dentro dela e assim, por surpreendente que fosse, ela engoliu cada jato de porra, não deixando nenhuma gota vasar de seus lábios. Atina deixou ele a chupar nos seios e depois na boceta, mas não queria sexo vaginal, pois ele enorme como é iria a rasgar toda por dentro. Mas Jerônimo não a atendeu e ficou roçando a cabeça do pau na boceta em toda extensão, desde o períneo até o clitóris e a excitou a tal ponto de ela esquecer seus medos e permitiu que a fosse penetrando. Quando percebeu toda a cabeça do membro dentro de sua vagina já era tarde para recuar, pois Jerônimo empurrou um pouco mais e Atina deu um grito de dor quando o hímen, mesmo sendo complacente se rompeu, dado o enorme pênis que a penetrava.
Ela se surpreendeu, pois mesmo com a dor, o prazer que sentiu a suplantou em muito e sua dúvida quanto a ter ou não hímen, deixou de existir e ela gozou muito quando Jerônimo a encheu de uma enorme quantidade de sêmen. Quando a tensão de ambos voltou ao normal, Atina se preocupou bastante, pois ela estava em período fértil, entretanto se lembrou que podia tomar a pílula do dia seguinte e se acalmou. Com isso seu fogo se apagou e ela começou a se vestir, dando fim ao sexo deles. Ambos se vestiram quase ao mesmo tempo e tão logo Atina saiu do carro, divisou Anita e Pedro, de braços cruzados recostados no carro dele, olhando para ela fixamente.
- Oi, manos, o que vocês estão fazendo aí?
- Esperando você terminar de se divertir para irmos embora.
- Ah, sim, eu e Jerônimo estávamos ouvindo música.
- A música devia ser muito interessante, pois o carro vez que outra balançava e dava para ouvir gemidos. Mas venha, vamos pra casa, mana.
- Jerônimo até outra, a gente se vê por aí, gostei muito de te conhecer.
- Peguei o teu número, eu ligo para você, linda.
*****
Pedro, Anita e Atina chegam em casa por volta das 5: 00, pois no trajeto, Anita pediu para Pedro procurar uma farmácia, pois ela necessitava comprar algo imprescindível. Ele estacionou e procurou no celular qual farmácia na região estava de plantão e teve sorte, pois na própria avenida em que estavam a Drogaria Central era a que estava de plantão e em dez minutos lá chegaram. Pedro sabia que Anita queria comprar a tal pílula do dia seguinte. Não se surpreende quando Atina desceu do carro com a irmã, dizendo que também queria comprar algo.
Em casa, encontraram a mãe das garotas, Caroline, acordada, recostada no sofá, à espera das filhas e logicamente do enteado (e amante), preocupada com a demora deles em retornar da noitada. Carol tinha preparado café para os filhos e torradas e servido na mesa da copa, onde os três ao lado dela se servirem e trocaram algumas figurinhas e depois cada qual foi pra o seu quarto, as gêmeas no mesmo.
Atina não escondeu da irmã o fato de ter feito sexo no carro e pôr está razão engoliu a pílula que compraram, pois está em período fértil. Anita se você também queria a pílula; me diga com quem fizeste sexo?
As gêmeas nunca mentiram entre si, então Anita ficou numa situação de sinuca de bico, pois tinha vergonha de falar que foi com Pedro, seu meio irmão e que fizeram incesto. Entretanto, mentir para Atina, por incrível que possa parecer, ela não podia. Então, disse a verdade, que foi com Pedro.
- Minha nossa! Ele é nosso irmão, Anita!
- Meio irmão, e foi quase sem querer.
- Sem querer! Duvido, mana, ninguém fode sem querer.
- É que estávamos dançando juntinho e quando senti o volume enorme dele em minha coxas, fui ficando excitada e ele também. Daí foi acontecendo.
- Diga, mana, o piru dele é grande mesmo?
- Nossa mana! É enorme e ele fode muito gostoso, precisas ver.
- Que é isso, tu achas que eu vou foder com ele?
- Se eu fiz, por que tu não podes? Aposto que Pedro iria gostar, pois somos idênticas e se gostou de fazer comigo, gostará de você igualmente.
- Mana maluca, vamos dormir.
*****
Domingo na residência dos Lancaster tudo correu as mil maravilhas e Guilherme irradiava alegria por todos os poros. Tinha à mesa um saboroso almoço ao lados dos seus três filhos, a quem tanto ama e a sua formosa e sex esposa, que à noite lhe proporcionou momentos prazerosos de sexo. O que mais ele podia querer da vida. Carol também estava satisfeita, tinha dois homens veris a sua satisfação, ainda que fosse errado o sexo com o enteado, mas eles não eram parentes de sangue e então, na teoria dela, não era pecado. Anita e Atina, por razões que já conhecemos, também estavam felizes.
Pedro, igualmente estava super encantado com estas suas férias. Tinha feito coisa moralmente errada, em fazer sexo com sua madrasta e com sua meia irmã. Mas já que fizeram uma vez, tinha em mente que podiam continuar. Já tinha em mente a ideia de comer Anita novamente, ou talvez Atina, pois devia ser tão gostosa como a irmã.
Segunda-feira, Guilherme foi para o escritório de sua empresa, a Industrial Lancaster e as gêmeas saíram para se encontrar com algumas amigas que não viam há muito tempo, Pedro e Carol, decidiram ficar em casa, querendo aproveitar o dia quente para se refrescar na piscina, o que realmente fizeram. Carol num sumaríssimo biquini, como era seu costume e Pedro vestido numa tanguinha que não escondia o volume sob ela. A madrasta e enteado se divertiram a valer, se agarrando a todo o momento, sempre de olho no portão da garagem. Carol mergulhava e subia entre as pernas de Pedro, agarrando o pau dele sobre a tanga e ele, lógico que fazia o mesmo, espalmando a todo o momento a vulva e os seios dela, hora com as mãos, hora com a boca. Na água ele a segurava e Carol cruzada as pernas nele, que a penetrava. Durante toda manhã eles permaneceram na piscina, copulando muitas vezes. Depois do que foram encomendar num famoso restante, do qual eram clientes, um fausto almoço.
As gêmeas estavam se divertindo ao lado de Judite e Helena, suas amigas desde sempre, que estudavam biologia aqui mesmo na cidade e que também tinham algumas semanas de férias de final de ano. As Quatro tinham circulado no Shopping Central, o maior e mais badalado da cidade. Belas, jovens e faceiras, chamavam atenção da rapaziada e até de velhotes e foi num chique restaurante onde foram almoçar, que o encontro aconteceu.
Numa comprida mesa ao lado da delas, um grupo de aproximadamente, oito ruidosos senhores, pelo que parecia, brindavam algum evento, pois a todo o momento levantavam as taças e um ou outro falava palavras nesse sentido. Um pessoal alegre e bem-vestidos e que pareciam ilustres, educados. Por estas razões, sendo a mesa a mais próxima da deles, elas podiam escutar tudo o que eles falavam e ficaram sabendo que se tratava de um grupo de gerentes de uma empresa nacional uma das líderes no mercado de cosméticos dona de muitas marcas e que fechou excelente contrato de exclusividade para representar uma empresa americana no Brasil.
As quatro ficaram entretidas, enquanto esperavam serem atendidas, à conversa animada deles e sobretudo a alegria que demonstravam ter. Nisso foram surpreendidas quando dois deles, se levantaram e vieram até elas e as convidaram para se unirem a eles. “A beleza de vocês quatro vai alegrar ainda mais o nosso grupo” foi que sorrindo simpaticamente, argumentaram.
Anita, indecisa, olhou para Julieta e esta para Helena, mas foi Atina que resolveu, ao falar aos dois cavalheiros que aceitavam o gentil convite e com isso desarmou as amigas, que acenaram afirmativamente. Logo todos os outros oito, se apressam em dar lugar para as belas jovens se sentarem. Elas não ficaram sentadas juntas, mas no meio deles. Que levantaram os brindes as convidadas. Então o cardápio para elas foi sugerido salada de camarão, ou de lagosta a especialidade da casa e vinho francês ou champanhe. Então as jovens se “esbaldaram” nessa refeição de algumas centenas de reais. Elas logo se enturmam com os caras aos seus lados, todos na casa dos trinta. Eles encantado com a beleza, simpatia e acessibilidade e elas apesar da enorme diferença de idade, demonstram boa receptividade as investidas deles, bem diferente das dos rapazes da idade delas.
Resultado disso, duas horas depois, elas foram convidadas e aceitaram visitar o hotel onde eles estavam hospedados, “somente” para receberem de presente os produtos de cosméticos e de beleza que eles representavam. As jovens, já encantadas com a simpática abordagem deles e incentivadas pela champanhe e por Helena, que estava “doidinha” pelo cara ao seu lado. (Ela que as escondidas de suas amigas, passeava pelos shoppings, exibindo sua beleza e juventude, para fazer programas, não por dinheiro, mas por gosto).
No hotel cinco estrelas, o grupo não teve dificuldade para subirem à luxuosíssima suite master, onde o Damião, o gerente da matriz estava hospedado. Lá elas ficam doidinhas ao verem uma infinidade de produto de beleza e cosméticos das mais variedades especificações. Ele e Rodrigo, assim como os outros oito, falaram que elas podiam escolher um item de cada produto, a livre escolha. Não foi necessário mais nada para que as jovens mergulharem no “mundão” de frascos, caixinhas e latas, que tinha até produtos de higiene e beleza íntimos. Enquanto elas estavam entretidas na escolha dos produtos que queriam, eles pediram champanhe e tira-gostos ao serviço de quarto.
Encantadas, tagarelando entre elas, cada qual escolhendo o que queriam, não se furtavam em beber o gelado e saboroso espumoso, que eles faziam questão de as servir em taças finíssimas. Na euforia que estavam, por incrível que possa parecer, em uma hora, elas empilharam o que queriam, não menos de quinze a dezoito produtos que cada uma delas separou, agora alegres e embriagadas espalhadas em poltronas e sofás da antessala da enorme suite, aceitavam os abraços e as apalpadas deles. O ambiente ficou a média luz e Anita, rodeada por Carlos e Damião, não se negou que sua blusa de gola e generoso decote, voasse pela sua cabeça e o sutiã segue o mesmo destino e logo duas bocas ávidas estavam sugando seus mamilos e uma mão subisse sob sua saia e fosse direto apalpar sua vulva. Foi tudo tão rápido, em questão de segundos, os dois caras que estavam a sua volta no sofá, um a beijando na boca e outro com as mãos em seus seios sobre a blusa, foram tão rápidos que não teve tempo de protestar, depois com a boca em seus mamilos e dedos em sua rachinha, não deu mais para os evitar, pois ficou bastante excitada.
Atina sendo acariciada por Fernando e Lourenço está gostando do beijo de língua e o apalpar em seus peitos, por cima da blusa, ficou “besta” quando viu Anita, sem blusa com dois caras inclinados chupando seus seios e ainda mais, de pernas arrenganhada e uma mão em sua boceta. Ela, como sempre, sentia em si a excitação de sua mana, uma forte excitação se adonou dela, então permite que Fernando acaricie sua boceta. Judite na outra poltrona está sentada no colo de Luiz, que a beijava e passava a mão por dentro de sua blusa em seus seios, pois a garota não necessita usar sutiã, pois eles não são grandes e firmes e anda tem outro homem, Timoteo sentado ao lado esperando sua vez com Judite, a outra mão dele, tateava suas coxas.
Já sua saliente amiga, Helena, está nua, estendida na enorme cama do quarto, com Damião e Rodrigo, igualmente despidos, a lambendo, beijando e chupando em cada canto de seu magnifico corpo. A porta do quarto que está apenas encostada é empurrada e nos braços de Damião e Carlos, Anita, é trazida e jogada na cama ao lado de Judite. Agora as duas jovens nuas teem os quatros homens, igualmente nus, numa orgia, que elas nunca imaginaram pudessem participar. Mas até parece que eles combinaram isso, pois nem um par de minutos depois, Fernando e Lourenço chegam, trazendo Atina nos braços, os dois já pelados e logo atrás vem Luiz e Timoteo trazendo Judite.
Apesar da cama ser enorme, ficou muito apertada com doze corpos nus sobre ela e o peso é tanto que o estrado cede e o colchão agora está diretamente sobre o piso do quarto. Nem isso fez cessar o tremendo bacanal, numa orgia onde impera o sexo grupal, onde ninguém é de ninguém. Anita, Atina, Judite e Helena, são lambidas, chupadas, mordidas e penetradas pela boceta, ânus e boca inúmeras vezes, num tremendo troca-troca. No meio dos oito homens, elas estão totalmente incapazes de evitar este festival de sexo, que elas mesmas deixaram se envolver. Agora estão as quatros embriagadas e não cientes que nas bebidas que ingeriram, estava diluída boa porção de um pó branco, uma droga que as fez ficarem eufóricas, com sensação de conforto, alegria, bem-estar, arrebatamento e entusiasmo, em consequência podiam facilmente serem excitáveis e assim suas jovens mentes entraram em “modo” de receptividade, aceitação, permissividade e durante horas seguidas ficaram inteiramente mercê do grupo. Anita em alguns momentos tinha dois homens dentro dela e em outros até três, o mesmo acontecia com Atina. Mas o que mais as maltratavam, como à Judite e Helena, eram as mordidas que recebiam a todo o momento e o fato de nenhum dos homens usar camisinhas e as coitadinhas engoliram uma quantidade enorme de sêmen pelos seus três buracos, boca, vagina e ânus.
Somente por volta das 19: 00 eles as liberam. Entretanto, tão demolidas estão que eles mesmo são forçados as ajudar a irem ao banheiro e, numa grande farra as colocam sob as duchas de água fria e com isso elas se recuperam física e mentalmente e tendo tino da tremenda enrascada que se meteram e ficam horrorizadas com o que fizeram/sofreram e ficam arrasadas, humilhadas. As mais abatidas são as gêmeas com o horror do acontecido e não se perdoam. As quatro sabem perfeitamente que fizeram uma tremenda orgia, bacanal com nada menos que com oito homens, durante muitas horas. Elas entendem que nada foi forçado, apenas a bebida é que as deixou um pouco tonta e muita excitadas. As bobinhas nem imaginam que que na realidade estavam sobre a influência de um tipo de droga, que as deixaram “superanimadas” para o sexo.
Anita, Atina Helena e Judite estão vestidas e graças aos cosméticos e produtos de beleza, puderam disfarçar um pouco a péssima aparência que tinham e não era para menos, pois foram aproximadamente oito horas seguidas de sexo grupal e brutal a que foram submetidas. Estão sentadas, as quatro, se espremendo num mesmo sofá, na antessala da suite de Damião. Estão de cabeça baixa e mudas, cada qual padecendo a seu modo a horrenda tarde que tiveram.
São 20: 40 e o celular de Anita, toca e ela o retira de sua bolinha e verifica que foram feitas muitas chamadas não atendidas, todas da sua mãe, do pai e de Pedro. Esta de agora é de Pedro. Quando ela atende, leva uma tremenda bronca dele.
- Que merda é essa, por que vocês não atenderam as nossas ligações? Estamos a horas ligando e vocês não respondem! Onde se meteram? O pai e a mãe estão muito assustados imaginando mil coisas ruins que poderiam ter acontecidos, venham logo para casa, que aqui as espera tremenda bronca.
- Calma, mano, estamos bem. É que estávamos tão distraídas batendo papo com as meninas e deixando de lado a bolsinha e não escutamos os celulares tocar. Daqui pouco estaremos aí.
Damião se prontificou a levar no seu carro para suas casas, mas Atina pediu que fossem até o Shopping Central, pois o seu carro estava no estacionamento . Na hora de sair ele lhes deu 4 sacolinhas com a logo marca da empresa deles, com os produtos que elas tinham escolhidos quando chegaram. Elas não observaram, mas em cada sacola, havia também um envelope pardo grosso, com dez mil reais em cada uma. Era o que os oito homens estavam pagando pela tarde de sexo com elas. Demonstrando com isso o que julgavam erroneamente o que as quatro eram garotas de programas.
*****
Anita levou Judite e Helena para suas casas e depois rumou para a sua ao lado de Atina. Elas estão receosas da recepção que receberiam em casa, mas sobretudo tinham de esconder o real motivo de só agora voltarem para a casa. Atina, tinham duas fortes marcas de dentes no pescoço e tinha de levantar a gola da camisa para as esconder. Anita, mais feliz, as dentadas mais fortes estavam nos ombros e sua camisa as escondia bem.
Tão logo o carro entrou pelo portão, à porta estavam Caroline, Guilherme e Pedro, mãe e o pai de braços cruzados as esperando elas chegarem até eles e Pedro, foi abrir a porta do carro para elas e não deu nenhuma palavra de boas-vindas, carrancudo que estava. Carol estavam tão furiosa com elas que aos gritos, só faltou bater nas filhas. Gui, procurava acalmar a esposa que de tão nervosa, podia até ter um treco qualquer. As duas, com o “rabo entre as pernas” subiram para o quarto e não desceram para o lanche que Carol tinha preparado.
Segunda-feira
As gêmeas estavam tão acabrunhadas que nem descerram para o café da manhã e quando sua mãe subiu levando uma bandeja com o desjejum delas, tiveram de se cobrir até o pescoço, para ela não vê as marcas em seus corpos. Só mais tarde, quando se dispuseram a olhar os cosméticos na sacolinha é que viram os envelopes e ficam estufectadas pelo dinheiro que avistam. São maços de notas de 200 e cem reais, que contabilizam dez mil em cada sacolinha. Ficam enraivecidas e ainda mais humilhadas do que estão, pois, os ordinários, estão pagando pelo sexo grupal que fizeram, como se elas fossem prostitutas que transam por dinheiro.
- Aqueles miseráveis! Eu não vou ficar com isso, vou colocar na caixa de coleta de uma igreja qualquer.
- Atina, eu também, vou fazer isso. Este dinheiro me queima as mãos.
*****
Durante toda semana, o comportamento das gêmeas, surpreende os pais e Pedro, pois elas pouco saiam do quarto e não saíram de casa, apesar de Pedro as ter convidados. Então eles atribuíam ao acontecido no domingo, da bronca que levaram. Mas não era essa a razão e sim no abatimento que estavam pela horrível experiencia que passaram nas mãos dos oito homens, e o pior de tudo é que não tinham como os denunciar, pois elas foram até a suite deles por livre vontade e beberam álcool sem serem forçadas.
Mas na semana seguinte, Atina e Anita já estavam bem melhores e até acharam que a experiência de sexo múltiplo não foi tão terrível assim e voltarem a ser as meninas alegres que sempre foram. Voltaram a se encontrar com Helena e Judith e até a comentar o sexo grupal que fizeram duas semanas atrás e o dinheiro que receberam E Judith falou que os dez mil vieram em boa hora, pois colocou em dia algumas dívidas que tinha. Então Atina lhe disse que se quisesse poderia ficar com os dez mil dela, Judith mais que depressa aceitou e Anita disse que poderia ficar com os o dinheiro dela também, mais foi a vez de Helena pular e dizer queria para ela o dez mil de Anita. Assim a cada uma das amigas das gêmeas ficou com vinte mil cada uma. Helena rindo comentou com as amigas:
- Esse negócio de garota de programa dá dinheiro, acho que vou partir para este ramo de negócio.
Com isso as quatro caíram na risada.
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Atina, Anita, Judith e Helena, dias depois estava de volta ao Shopping Central, passeando pelos corredores, parece que esquecidas do drama que sofreram há poucos dias. Como sempre são paqueradas pela rapaziada e até por homens mais velhos, que elas esnobam. Mas quando estão na praça de alimentação, saboreando um gelado, acontece uma coisa sui generis. Uma senhora vem até a mesa delas e se mesmo pedir licença, puxa um banco e se senta. É uma coroa, loira bonitona, elegantemente vestida e maquiada com um pouco de exagero e para surpresa e espanto das amigas, ela se apresenta e começa a lhes falar:
- Bom dia, meninas. Desculpem minha intromissão entre vocês. Meu nome é Eduarda, tenho trinta e oito anos e sou uma empresária bem-sucedida no ramo do entretenimento. As tenho visto passeando aqui no shopping, exibindo suas belezas e encantando os homens. O que acho bacana, pois são jovens e bastante bonitas. Mas eu tenho uma proposta a fazer para as quatro. As quero contratar para fazerem parte de minha organização.
Helena a mais sapeca, logo pergunta, meio que em tom de brincadeira, o. Que teriam de fazer e onde.
- Coisa muito simples, só teriam de ficar atentas aos seus aparelhinhos e toda vez que necessitasse de seus serviços, eu ligaria e as chamaria ao meu apartamento. Vocês só teriam de entreter os meus clientes, gente que eu escolho a dedos, por algumas poucas horas em cada encontro, embolsariam uma boa grana, e eu só cobraria 20% do cachê de vocês. É simples assim, meninas.
Atina, surpresa com a proposta que estão recebendo, retruca:
- Senhora Eduarda, acho que a senhora está pensando que somos garotas de programa, é isso?
- Sim é isso, sim. É por esta razão que as vendo tão belas e fogosas, não gostaria que perderem tempo catando homens como atualmente estão fazendo.
Anita, com cara muito séria, mas dando uma cutucada na irmã por baixa da mesa, fala que elas cobram muito caro por programa. Dois mil reais. Eduarda, olha para ela e depois para Atina e lhes fala:
- É impressionante a semelhança entre vocês meninas, cara de uma focinho da outra. Fariam enorme sucesso se fizessem programas juntas. Iam enlouquecer os caras. Eu lhes garanto que conseguiria até seis mil se aceitassem fazer esses encontros juntas.
- Está bem senhora, nós aceitamos sua proposta, O que teremos de fazer?
A senhora Eduarda fica olhando as meninas por um tempinho e as vendo sérias, mesmo que por dentro elas estejam com vontade de rir, abre uma pastinha que tem a tiracolo e dela retira quatro pequenos aparelhinhos e os entrega a cada uma delas.
Este é um equipamento que vamos usar. É somente um receptor, não transmissor. Toda vez que eu tiver um cliente VIP, enviarei uma msg curta, assim: D12H1340. Sendo D o dia e H a hora, no exemplo se refere ao dia 12 as 13: 40. Entenderam?
- Como saberemos aonde ir?
- Eu fornecerei o meu cartão para vocês, garotas.
- Como saberemos a quem a senhora está chamando?
Eduarda sem nada cometar, faz usa do celular e sem que elas esperassem as fotografa e só depois, mostra para elas a foto das quatro, e as identifica, vocês duas, serão a G1 e G2 e você, Judith, será a J e Helena a H. Ok.
- Nossa, a senhora tem tudo muito bem-organizado!
- No meu ramo de negócio tem de ser assim, agora peguem os meus cartões, por favor.
Nos cartões que Eduarda entregou as garotas, em letras de forma, estava escrito:
Esteticista Eduarda Castanheiras e o endereço, que fica no centro da cidade.
Depois que a rufiona se despede delas, as garotas caem na risada, pois estavam apenas zoando da cara da mulher.
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*Publicado por Marcela_Araujo no site climaxcontoseroticos.com em 17/04/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.