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Blefei e me dei bem

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: Blefe, chantagem, irmã tia, tio, primeira vez
  • Publicado em: 19/04/23
  • Leituras: 4565
  • Autoria: new_lorde
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By César


Algumas coisas acontecem ao acaso e podem proporcionar coisas boas, ruins ou inusitadas. O que aconteceu comigo eu diria que foi uma boa situação inusitada, vamos aos fatos. Eu e minha família moramos numa pequena cidade do interior paulista. Meus pais trabalham numa das fazendas da cidade, meu pai como capataz e a minha mãe como cozinheira da família. Somos de origem humilde, mas de uma coisa meus pais nunca abriram mão: fazer com que eu e minha irmã, dois anos mais nova, jamais deixássemos de estudar. Cidade pequena, sem muitas opções de diversão, a não ser os bailes aos finais de semana, algumas poucas lanchonetes, cachoeiras e banho no rio. Crescemos assim e para ser bem sincero éramos felizes.


Minha irmã desde pequena sempre foi espevitada e eu mais tranquilo. Nos bailes é difícil uma música que ela não dance. Forró sempre foi o ritmo preferido na cidade e minha irmã rebola feito uma sirigaita. Meus pais detestam baile, por isso nunca vão, no entanto, isso não é possível dizer dos meus tios Pedro e Rosa, ela irmã da minha mãe, eles adoram e estão sempre lá. Minha irmã, a Geisa, adora dançar com meu tio. Eu por minha vez, que não sou nenhum pé de valsa, dou lá meus passinhos. A tia Rosa é uma formosura de mulher: morena clara, cabelos ondulados, seios empinados, cinturinha fina e um par de pernas de fazer inveja. Nas poucas vezes que dancei com ela, fiquei de pau duro, pois, quem conhece forró, sabe que é um bate coxa lascado, onde por vezes as pernas se entrelaçam e meu pau duro tocava na sua coxa. Tenho certeza que ela sentia, mas uma única vez ela falou:

- Eita fogo danado, hein garoto.


Se eu sempre tentei me controlar para não encostar na minha tia, isso eu não posso dizer da minha irmã quando dança com o tio, eles se roçam mesmo e tenho certeza que o pau dele fica duro, afinal minha irmã é bem gostosinha. Nunca presenciei nenhum gesto de ciúmes por parte da minha tia, muito pelo contrário, ela até comenta:

- Eles dançam bem gostosinho, não acha?

Eu me limito a concordar, mas é evidente que ele tirava proveito da situação, claro que com a conivência da minha irmã safada.


O acontecimento que muda o rumo dessa história, surgiu do inesperado. Eu e minha irmã estamos de férias escolares e como de costume gostamos de pescar no rio próximo de casa. Combinamos a pescaria, mas no dia em questão ela disse que não estava disposta, achei estranho, afinal ela tinha levantado toda eufórica. Como o dia estava propício, arrumei minhas tralhas e fui sozinho. Ao sair minha irmã pergunta:

- Vai ficar o dia todo pescando?

- Com certeza mana.

Cheguei, preparei tudo e lá se foram as iscas para o rio. Dia bonito, quente, água mansa, mas nada de peixe, duas horas molhando as mais variadas iscas e nada, cansei, recolhi tudo e resolvi voltar para casa.


Limpei, guardei a tralha no barracão e caminhei sorrateiro para dentro de casa, queria dar um susto na minha irmã. Estava tudo no maior silêncio, onde estaria a minha querida irmã? Fui em direção ao seu quarto, pensei que ela não estivesse bem, afinal havia dito que estava indisposta. Ao me aproximar eu ouvi gemidos, definitivamente ela não estava bem, mas quando cheguei perto da porta, que estava entreaberta, eu quase caí de costas, minha irmã estava de quatro e meu tio Pedro metia a rola nela. Logo concluí porque ela não quis ir pescar comigo, tinha combinado para meter com o tio, safados.


Apesar de não ter uma visão privilegiada, ainda assim eu conseguia ver a cena quase que na sua totalidade. Meu tio segurava a Geisa pela cintura e metia forte na minha irmã, chegava a ouvir seu corpo batendo contra a bunda dela, que pedia:

- Isso tiozinho, mete forte na minha bucetinha.

Que dantesco, jamais imaginei que isso pudesse estar acontecendo, mas estava, por isso peguei meu celular e comecei a tirar fotos e filmar. Minha irmã pede para ele parar de meter:

- Tira fora agora tio, deixa eu te chupar assim todo melado.

Ela mete a boca na pica do meu tio, lambe, chupa e diz:

- A titia chupa assim?

- Chupa Geisa, ela é bem putinha, assim como você, vou encher sua boca de porra.


Pouco depois meu tio goza e minha irmã colhe tudo na boca, sem perder uma gota sequer, depois que engoliu ela perguntou:

- A tia engole também?

- Tudinho minha safadinha.

Minha irmã deita e pede para o tio chupa-la. Ele se dedica a isso e o faz até que minha irmã soltar urros de prazer, melando a cara do meu tio. Sorrateiramente deixei minha tocaia e fui para o barracão, pensando o que eu poderia fazer com provas daquela traição do meu tio. Num estalo eu arquitetei um plano, só precisava saber se daria certo.


Passado uns dias do que eu tinha visto, encontro meu tio bebericando uma cerveja no bar do “seo” Ernesto. Sento junto a ele e começo a prosa:

- E aí tio, tudo bem com o senhor?

- Bem.

- E a tia, continua formosa?

- Que é isso moleque, onde já se viu falar da sua tia assim.

- Oras pensei que não teria problema algum, depois que o senhor a chamou de putinha.

- Olha essa boca rapaz, não me custa nada encher essa sua cara com uns sopapos.

Calmamente peguei meu celular e mostrei o vídeo, justamente no momento que ela dizia para a minha irmã que a tia era tão putinha quanto ela.


Ele ficou pálido e mudo. Viu o vídeo até o fim e permaneceu calado, eu perguntei:

- Há quanto tempo vem comendo a minha irmã?

Depois de um tempo ele falou que fazia uns seis meses, ela o enfeitiçou e foi fraco por não resistir:

- Acontece tio, a carne é fraca como se diz.

- Você não vai mostrar isso para ninguém né?

Era o momento de colocar meu plano em prática:

- Bom, isso vai depender do senhor.

- O que quiser, é só pedir.

- O que eu quiser mesmo – falei dando um sorriso safado.

- Sim, pode pedir.


O plano estava dando certo, agora só restava a cartada final:

- Já que o senhor vem comendo a minha irmã e pelo que vi ela gosta de rola, pois o senhor mesmo a comparou com a putinha da sua esposa, nada mais justo que eu mereça a mesma consideração.

- O que, quer comer sua irmã também?

- Claro que não tio, a minha irmã já é sua.

Ele empalideceu mais ainda e num sussurro murmurou:

- Não está querendo dizer que deseja transar com a tia Rosa né?

- Porque não, você come minha irmã e eu fico quieto, eu como sua mulher e você fica quieto, é justo não acha? Tenho certeza que o senhor vai dar um jeito, do contrário... – falei deixando no ar.


Na verdade eu estava blefando, mas passada uma semana eu recebo uma mensagem curta do meu tio: a tia vai te procurar. De fato, dois dias depois a minha tia me chama na sua casa, ela estava sozinha e foi logo falando:

- Seu tio me deixou muito preocupada Vitor, isso não é motivo para você pensar besteiras.

Sem entender bem o que ela estava dizendo, ou o que seu marido havia inventado para ela, eu também fui evasivo:

- Depende do que ele te falou tia.

Ela me levou até o sofá e sentamos um perto do outro. Ela estava meio inibida:

- Não sei bem como começar, mas seu tio falou que só eu poderia te ajudar, não importasse como.

- Conversei muitas coisas com o tio, sobre o que ele te falou?

Ela segurou minhas mãos:

- Ele me disse que você está desesperado e não quer conhecer garotas porque acha que tem o pinto pequeno.


Então foi essa a desculpa que ele inventou, agora ficou fácil de atingir meu objetivo:

- Nossa tia, ele teve coragem de falar isso para você?

- Não seja tímido Vitor, sei que na sua casa não tem liberdade para falar desses assuntos, mas comigo pode se abrir.

- Se o tio falou que pode me ajudar não importa como, eu é que não sei como.

- Seu bobinho eu sou mulher e sei como elas pensam, eu posso te dizer, de verdade, se o seu pinto é ou não pequeno, mesmo porque já o senti duro nas minhas coxas.

Eu estava tremendo, minhas pernas fraquejaram quando ela mandou eu ficar de pé à sua frente, mas meu pau já dava sinal de vida. Ela ficou sentada e resoluta passou a mão no meu cacete. Ao sentir que ele endurecia, ela falou:

- Hum pelo jeito não é pequeno, mas não quero que você saia daqui com dúvidas.


Ela então abaixa minha bermuda, deixando-me só de cueca. Ao ver que meu pau já estava duro ela pergunta:

- Já comeu alguma garota Vitor?

- Ainda não tia.

- E algum colega?

- Que é isso tia, não sou viado.

Sem parar de acariciar minha rola ela falou:

- Deixa de ser bobo menino, é normal os rapazes fazerem troca-troca, seu tio me falou que na sua idade ele fazia com os colegas.


Eu já estava maluco com aquilo tudo, mas queria saber mais daquela história do meu tio:

- Sério que o tio fazia troca-troca?

- Isso mesmo.

- E você não ficou preocupada dele ser viado?

- Meu sobrinho tolo, você tem muito o que aprender ainda, quer ver uma coisa.

Ela vai até o quarto e volta com um consolo nas mãos, tão real que mais parecia um cacete de verdade e diz:

- No sexo toda forma de prazer é válida, o cuzinho é uma zona erógena, tanto na mulher quanto no homem, basta que saibamos como explorar e eu como seu tio com esse cacete de silicone.


Meu pau pulsava e chegava a doer de tão duro, minha cueca melada era o sinal evidente do meu estado de excitação e ela viu:

- Tá vendo só, já está todo melado, mas agora vamos à prova final, deixa eu ver o tamanho do seu pau.

De uma vez ela baixa minha cueca e meu pau salta duro, chegando a encostar na minha barriga. Ela fica olhando admirada minha rola e olhando para mim diz:

- Vitor meu querido, você tem uma rola muito bonita e não é nem um pouco pequena, pelo contrário, até um pouco maior que a do seu tio.

- Sério tia, quer dizer que não vou fazer feio com as mulheres?

Ela passou a língua nos lábios deixando-os umedecidos, para mim foi a demonstração de estava gostando do que via, depois falou:

- Bom, eu disse que não é pequena, mas se não souber usar pode fazer feio sim.


Apesar de inexperiente e realmente nunca ter estado com uma garota, eu não era bobo e sabia que a minha tia também estava com tesão, por isso perguntei:

- Tia, você pode me dar alguns conselhos de como usar?

- Claro meu lindo, afinal para que servem as tias.

Ela segurou meu pau e começou a punhetar:

- Você bate punheta assim?

- Sim.

- Goza rápido.

- Sim – eu gaguejava.

- Então a primeira coisa que vai aprender, tem que se controlar, mulher não gosta de homem rapidinho.


Meu pau vertia mel, deixando a mão da minha tia lambuzada. Ela percebia que meu estado de excitação aumentava a cada minuto e ela dizia:

- Controle-se.

Quando ela leva uma das mãos ao meu saco e o massageia eu não pude segurar e gozei. O primeiro jato foi para o alto e quando caiu foi nos cabelos da minha tia. Os outros que se seguiram, parte foi para o sofá e um deles atingiu o rosto dela. Calmamente ela colheu com o dedo a porra que escorria no seu rosto e levou à boca. Saboreou e falou:

- Uma coisa importante, seu leitinho é gostoso, do jeito que as mulheres gostam, mas você foi rápido.

De fato, tinha sido, mas meu pau continuava duro e eu cheio de tesão:

- Fui sim tia, mas veja como ainda estou duro.


Ela olhou nos meus olhos e falou:

- Deixa eu ver se está mesmo.

Mal acabou de dizer isso e meteu minha rola na boca, começando uma chupeta deliciosa, lembrei da minha irmã chupando o marido dela. Que sensação maravilhosa ser chupado, agora sei porque meu tio vibrava tanto com minha irmã fazendo a gulosa nele. Eu que até então tinha ficado passivo, levei minhas mãos aos peitos da minha tia e apertei:

- Danadinho, quer ver a tia também né.

Sem responder eu puxei para cima a camiseta que ela usava e seus seios surgiram livres e lindos. Livrei-me do resto das minhas roupas, ela das suas, deitou no tapete e falou:

- Vem cá fica de joelhos entre as minhas pernas, vou te ensinar uma coisa que as mulheres adoram.


Lembrei do meu tio chupando a minha irmã e ela ia querer justamente a mesma coisa:

- Vai sobrinho lindo, chupa a buceta da titia.

Sem saber muito bem o que fazer, encostei a boca e ela foi me dizendo como agir. Ela mesma abre os grandes lábios, esfrega o grelo que despontava durinho e diz:

- Aqui lindinho, mama nele e chupa com força.

Fiz o que ela pediu, com ela segurando minha cabeça e direcionando onde e como eu deveria fazer. Peguei gosto pela coisa e logo eu sugava com prazer, tanto que ela começa a gemer mais alto:

- Vou gozar Vitor, vou gozar, chupa mais forte.

Logo ela explodiu num orgasmo tão forte que o seu corpo tremia todo e ela fechou suas pernas ao redor da minha cabeça, fazendo com que eu permanecesse ali até que seu tremor cessasse.


Ela me puxa para si, me abraça, beija minha boca e diz:

- Nada mal por ser uma primeira vez, vai ser bom nisso de chupar uma mulher.

Meu pau duro a espetava, eu queria mais e pelo jeito ela também, bem que meu tio falou que ela é uma putinha tesuda:

- Vem cá Vitor, vem comer a titia, agora é que vou sentir se o seu pau é bom de verdade.

Num clássico papai e mamãe ela me puxa para cima do seu corpo, leva uma das mãos ao meu pau e o direciona para a sua buceta. Melada como ela estava, a penetração foi fácil e logo eu sentia o calor daquela caverna agasalhando minha rola, eu estava no paraíso. Completamente agasalhado dentro daquela buceta deliciosa ela diz:

- Agora começa a se movimentar, fode a titia querido.


Comecei a fazer o que ela pediu e nossos corpos sincronizaram num movimento único. Ela me abraça com as pernas e quase que fundimos nossos corpos em um só. Eu sentia meu pau sendo mordido pela buceta da minha tia e isso só aumentava meu tesão. Nós dois gemíamos feitos dois alucinados e quando eu disse que ia gozar ela pediu:

- Goza dentro, goza dentro que eu também vou gozar.

Pouco depois explodíamos num gozo frenético e avassalador. Ficamos ali deitados até que nossas forças voltassem. Entre trocas de carinhos e beijos ela falou:

- Vitor meu querido, vai fazer qualquer mulher ter muito prazer.


Quando já estava trocado para ir embora ela me fala:

- Vitor meu bem, acabei me excedendo e fui mais longe do que deveria, acho que não preciso pedir segredo sobre o que aconteceu aqui em casa hoje né?

- Claro que não tia, mas espero que possa vista-la outras vezes.

- Com certeza, meu querido.


Saí da casa da minha tia feliz da vida. Que ideia criativa que meu tio teve, atiçou a curiosidade da esposa e ela acabou transando de verdade comigo. Ao fazer aquela pequena chantagem com meu tio, mas na verdade eu estava blefando, pois jamais eu teria coragem de contar para alguém o que ele fazia com a minha irmã. De qualquer forma, blefei e me dei bem.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 19/04/23.


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