Turismo sexual no Egito
- Temas: Heterossexualidade, viagem, submissão, humilhação, corno
- Publicado em: 19/04/23
- Leituras: 5016
- Autoria: escorpiaogay
- ver comentários
Esta história verídica me foi contada por uma amiga, depois de uma viagem ao Egito, realizada por ela e o seu marido, e que me pareceu extraordinária. Vamos dar a palavra a Valéria:
“Nem o fato de eu estar acompanhada de meu marido me poupou de assédio e importunação sexual na viagem que fiz ao Oriente Médio. O assédio começou antes mesmo de eu pisar no Egito. O primeiro sinal de alerta aconteceu ainda na Turquia, no aeroporto de Istambul, na fila do check-in do voo que me levaria dentro de algumas horas para uma linda praia. Um lugar paradisíaco no Mar Vermelho. Um grupo de rapazes egípcios que estava logo em frente me encarava obcecadamente — a ponto de eu me sentir coagida a virar de costas, escondendo-me atrás da mochila que eu despacharia. Àquela altura da minha viagem estava ciente de que minha aparência costumava atrair olhares curiosos. Sou morena, tenho peitos pequenos, mas durinhos (nunca uso sutiã), cintura estreita, uma bunda durinha (mas que acho grande demais), coxas roliças lisinhas, e na ocasião vestia um short muito curto e justo que as deixavam à mostra.
Ao mesmo tempo, já tinha ouvido e lido relatos de mulheres que passaram por maus bocados em países do norte da África, como o Marrocos e o próprio Egito. Apesar da presença de Paulo, meu marido, ao meu lado, notei quando um dos rapazes, furando a fila, apesar do protesto dos outros passageiros, postou-se bem atrás de mim e começou a encostar-se na minha bunda. Procurei afastar-me um pouco, mas não adiantou. Aos poucos, senti seu pau intumescer e, colando-se mais em mim, o jovem começou a me sarrar sem qualquer cerimônia. Confesso que aquela bolinação me deixou úmida. Não tinha como escapar. Meu inocente marido nem deu pela coisa. Os outros rapazes do grupo ficavam só espiando e rindo. Só me livrei do assediador quando fizemos o check-in e fomos para o local do embarque.
A situação ganhou contornos mais ameaçadores na chegada ao aeroporto da cidade de Dahab, onde ficava a tal praia. A fila andava relativamente rápido até chegar a nossa vez. Entreguei o passaporte ao agente de imigração, que alternou o olhar entre mim e a foto repetidas vezes. Finalmente, ele carimbou o papel e fez menção de me devolver o passaporte. Quando estendi a mão para pegá-lo, porém, o policial recolheu o braço para que eu não alcançasse o documento. Ele repetiu a “brincadeira” algumas vezes, me fazendo sentir ridícula e impotente, até finalmente me liberar. Meu marido passou sem problemas no controle de imigração.
Mas eu, no entanto, antes de deixar de vez o aeroporto sofri constrangimento: os passageiros precisavam passar por um detector de metal e as malas, por um raio-X. Segui as instruções e nenhum dos equipamentos acusou que eu estivesse carregando algo proibido. Ainda assim, o policial da Alfândega fez menção de que iria me revistar. Dei três passos para trás e falei firmemente que não deixaria ele me tocar. Se quisessem me revistar, que chamassem uma funcionária mulher. Pois bem, veio uma policial feminina, morena, alta e robusta, que me conduziu para uma sala, onde, em inglês, mandou que eu me despisse.
Tirei a blusa, o short e fiquei só de calcinha fio-dental.
- Get all undressed! (Dispa-se toda!) - ordenou-me.
Em seguida, apalpou meus seios, e mandou-me abaixar virada de costas para ela; fiquei com a bunda toda exposta, e ela passou pausadamente as mãos sobre as minhas coxas, abriu meus glúteos e enfiou dois dedos por dentro da minha vagina, demorando-se aí alguns segundos. Pensei que a guarda fosse me desvirginar de novo! Não chegou a isso. Recuei, assustada. Diante da minha reação, ele logo terminou a revista com uma risadinha irônica e fez um gesto para eu fosse embora.
Reencontrei com Paulo, que me aguardava nervoso. Nada contei a ele, para não preocupá-lo mais.
Hora de pegar o táxi para o hotel. Em dado momento da corrida, sentada com Paulo no banco de trás do carro, reparei que o motorista, um moreno de meia idade, ajustava o retrovisor de uma forma estranha. Quando ele acertou a posição que queria, entendi do que se tratava: ele tinha ajustado o espelho para conseguir me ver e, desde então, alternava o olhar entre a estrada e o meu reflexo no retrovisor. Foi assustador.
Talvez o leitor esteja pensando que tudo isso aconteceu porque eu permitia, porque viajava vestida com uma camiseta e um short curtíssimo, consequentemente, numa posição de maior vulnerabilidade. Mas não. Esse tempo todo eu estava acompanhada de um homem, meu marido. Talvez isso choque ainda mais. Me choca também, principalmente ao imaginar o que poderia ter acontecido se eu estivesse de fato viajando sozinha. Mas predomina nas sociedades em geral (e nas do Oriente Médio, em particular) a lógica do machismo, que impede o respeito que qualquer mulher merece, mesmo que vista roupas sensuais. Mas, pelo que aprendi nessa viagem, às vezes nem a presença física de um homem é o bastante para lhe garantir sossego viajando mundo afora.
Nos dias que se seguiram, continuei sendo encarada, abordada e até seguida nas ruas e atrações turísticas de outros destinos turísticos do Egito, como Luxor, Abu Simbel, Gizé, Cairo e Alexandria. Entre uma e outra situação ainda mais absurda. Paulo não assistia a tudo aquilo impassível. Algumas vezes, ele usou os próprios braços para criar uma barreira entre mim e os homens que vinham para cima sem pudor. Alguns empurrões também se fizeram necessários para frustrar tentativas de encostar ou passar a mão na minha bunda. Mas eu e ele tentávamos reagir o mínimo necessário. Afinal, não estávamos no nosso país e os assediadores em questão geralmente andavam em grupos grandes.
Certo dia, fiquei tão incomodada com os olhares que usei o lenço como as mulheres muçulmanas, cobrindo o cabelo – chamam esse véu de “hijab” – quem sabe não era isso que estava chamando tanta atenção? A tática não só não adiantou como pareceu atrair ainda mais olhares.
Em suma, eu não tinha paz. Mas o episódio mais inusitado aconteceu quando visitávamos as pirâmides de Gizé, uma das principais atrações turísticas do Egito. Estávamos no nosso hotel, quando fomos abordados de forma simpática por um rapaz, árabe, pedindo-nos, em um corretíssimo inglês, se podíamos tirar umas fotos dele, pois viajava sozinho. Claro que concordamos. O jovem deveria ter uns vinte ou vinte e um anos, moreno, alto, cabelos presos num coque no alto da cabeça, uma barba preta cerrada que lhe cobria grande parte da face, descendo pelo queixo até a altura do pescoço, bastante forte e um sorriso encantador. Disse chamar-se Abdul, e estava de férias. Apresentamo-nos também e descobrimos que estávamos hospedados naquele mesmo hotel. Notei que Paulo sorria muito e lançava olhares prolongados na direção do rapaz, o que me pareceu um pouco estranho, mas não dei muita importância a isso.
Depois de meia hora de um animado papo, todo em inglês, claro, Abdul gentilmente nos convidou para tomarmos uns drinques em seu quarto. Meio ressabiados, aceitamos. Subimos ao terceiro andar do hotel. Chegando aos seus aposentos, o árabe disse para ficarmos à vontade; sentamo-nos em confortáveis poltronas e Abdul, depois de falar para nos sentirmos à vontade - “ make yourselves at home” - foi preparar-nos as bebidas, uísque 12 anos, claro. Em seguida, o rapaz descalçou as lindas sandálias e instou-nos a fazer o mesmo. Ficamos descalços, eu e meu marido, bebendo nossos uísques e sentindo-nos mais à vontade à medida que transcorria a conversa, sobre atrações turísticas que podíamos visitar.
Em seguida, Abdul falou-nos que, em um desses lugares turísticos, o Templo de Abu-Simbel, na Núbia (atual Etiópia), viajando com a sua ex-noiva, conhecera um sacerdote que fez uma sessão de purificação que mudara para sempre a sua vida e a da garota. Ficamos muito curiosos e, depois de mais uma rodada de uísque (Abdul não bebia, por preceito religioso), pedimos-lhe que nos demonstrasse que lição fora essa, tão importante.
Abdul se prontificou a fazê-lo, mas avisou-nos de que seria indispensável que obedecêssemos a todas as suas instruções. Concordamos.
Ele, então, expôs em rápidas palavras (sempre em inglês), o que aprendera com esse monge, conhecimentos que poderiam ser aplicados às relações sociais, aos casamentos e às amizades.
Abdul, então, acomodou-se numa grande poltrona de cor vermelho-carmim, ficou alguns segundos numa espécie de meditação e, em seguida, falou:
- Queridos amigos. Em que posso ajudá-los? – começou, numa voz macia e pausada, quase mastigando as palavras.
Eu não sabia bem o que dizer; então, Paulo me acudiu, dizendo para eu falar sobre os problemas no casamento, o desgaste da relação que já tinha sete anos, a falta de vontade que eu tinha de fazer sexo, o medo de que ele, Paulo, me traísse por causa disso, minha vida fútil etc. A princípio, estava bastante nervosa, mas, aos poucos, fui descontraindo, e mostrando-me mais à vontade na presença do rapaz, expus nossos problemas conjugais. Paulo permaneceu calado, mas, parecia concordar com tudo o que eu expunha.
Abdul escutou-me atentamente, disse que gostaria de ouvir-me outras vezes, e perguntou a meu marido se ele estava de acordo com o que eu havia narrado. Paulo fez que sim, meneando a cabeça, que era aquilo mesmo e que estávamos dispostos a ouvir os seus conselhos. O rapaz, então, pediu-nos que fizéssemos tudo o que ele passaria a pedir e que não contrariássemos em nenhuma hipótese qualquer orientação sua. Concordamos. Pediu-me, então, que despisse a camiseta e o short, para melhor expulsar as “energias negativas”. Olhei para meu marido, como a pedir consentimento, e ele fez um sinal positivo de que sim, eu devia livrar-me das roupas. Que vergonha! Fiquei apenas de calcinha fio-dental (pois nunca usei sutiã) mostrando toda a minha beleza e juventude para o nosso anfitrião. Vi brilharem os olhos do árabe, que procurou disfarçar, pedindo a Paulo que também se livrasse das roupas. Meio ressabiado, Paulo obedeceu. Ficamos, então, eu e meu marido, quase despidos... Paulo vestia uma cueca justa, que mostrava a polpa de sua bunda e destacava o volume da sua “mala”, que, notei, estava ficando dura. Estávamos ambos excitados, quase nus, frente a frente com um estranho, praticamente. Comecei a sentir que minha boceta estava ficando molhadinha... Abdul avisou-nos de que nos iniciaria num método infalível, que lhe fora ensinado pelo tal monge etíope, e que afastaria de vez o fantasma da minha frigidez, a fim de que o nosso casamento se fortalecesse, buscando mais união entre nós.
Em seguida, Abdul ordenou-me que ali, na frente dele, começasse por beijar na boca e massagear o pênis de meu marido, e acariciasse sua bunda. Fiquei com muita vergonha, a princípio. Mas, logo que comecei a tocar Paulo, e notei seu pau crescer, relaxei. Paulo, com os olhos fechados, recebeu, durante alguns minutos, minhas carícias; mas eu, bolinando meu marido, não demonstrava qualquer tesão ou desejo sexual... Por ele! Abdul, então, notando meu incômodo, mandou Paulo acomodar-se de novo na poltrona, e pediu permissão para mostrar como fazer corretamente esse exercício... Em mim! Sugeriu-me que tirasse a calcinha. Desfiz-me da minúscula peça, que ainda escondia minha boceta inteiramente depilada e minha gostosa bunda, e fiquei completamente nua! Nua na frente de um estranho e de meu marido! Paulo esboçou um movimento como se fosse interferir, mas Abdul advertiu-o de que precisaria confiar nele e não procurar atrapalhar o processo; falou que eu e Paulo precisaríamos, antes de tudo, de nos livrarmos das “energias negativas”, se quiséssemos salvar nosso casamento! Meio a contragosto, Paulo acabou concordando.
Eu permaneci impassível, pois, mais do que meu marido, sempre acreditei em manter meu casamento. O árabe despiu o turbante, a kandora, uma espécie de túnica, e vimos que, por baixo, ele usava um pano enrolado na cintura, para evitar transparência nas vestes. Livrando-se do apetrecho, ele ficou completamente nu. Tinha um membro muito maior e mais grosso que o de Paulo, e seus pentelhos eram negros, cobrindo todo o baixo ventre. Começou a me alisar primeiro no rosto, depois nas costas e abaixando-se passou suas mãos no meu sexo (que estava cada vez mais úmido) e na minha linda e rechonchuda bunda, procurando com o dedo anular a entrada do meu cuzinho. Seu pau, a esta altura, já estava completamente rijo (era ligeiramente curvado), e devia medir, acho, uns vinte e um centímetros! Notei que Paulo esboçava um ligeiro tremor no corpo e levava a mão ao seu pau, devido à visão das carícias que o jovem árabe fazia em mim. Logo entreguei-me completamente! Sempre de olhos fechados, obedeci quando Abdul empurrou delicadamente minha cabeça para baixo, em direção ao seu avantajado membro. Obrigou-me a ajoelhar e fez com que eu abrisse a boca, e chupasse e engolisse seu pau, já pulsante de tesão. Para meu espanto, comecei a chupar gulosamente o pênis daquele macho, e o fazia (dava para se notar) com uma vontade e volúpia que nunca havia demostrado com meu marido nas nossas transas de antigamente. Para ser sincera com o (a) leitor(a), devo confessar que, no fundo, estava amando fazer aquela cena com meu esposo olhando: eu, tão fiel, chupava a pica de outro homem bem na frente dele!
Em seguida, Abdul ordenou que eu parasse com o boquete e me deitasse, com as pernas bem abertas, e o sexo bem exposto, no felpudo tapete do quarto. Penetrou-me na boceta, não sem antes lamber minha vulva, com uma língua áspera, parecendo uma lixa, e massagear meu clitóris, que, a essa altura, já estava bem esticadinho (tenho um grelo bem grandinho...). Ficamos fodendo bem uns cinco minutos, quando comecei a agitar-me convulsivamente, e gozei como nunca, em sucessivas ondas, emitindo gemidos muito altos, enquanto o rapaz também urrava e esporrava gostosamente na minha xota!
Recuperando o fôlego, Abdul parabenizou-nos pelo nosso comportamento. Disse que faríamos uma pausa e interfonou para a portaria do hotel, pedindo que trouxessem alguns petiscos e bebidas. Veio uma atendente lourinha, vestindo apenas calcinha e sutiã, ambos rosa, viu os hóspedes nus (Paulo ainda estava de cueca, e notei que nela havia uma mancha, possivelmente tinha gozado vendo-me ser penetrada por outro macho), mas não manifestou qualquer surpresa. Deixou a encomenda e retirou-se rebolando bem aquela linda bunda, com um sorrisinho meio que disfarçado. Devia já estar acostumada com os hábitos dos turistas.
Meu marido (agora corninho...) bebeu duas doses do uísque doze anos, e eu servi-me de uma taça de champanhe. Abdul não bebeu nada alcoólico, apenas água mineral. Passados cerca de quinze a vinte minutos, nosso estranho amigo prosseguiu a sessão do tal “sexo tântrico”. Antes, ordenou que eu e Paulo nos ajoelhássemos e beijássemos seus pés em sinal de irrestrita obediência. Assim o fizemos. Estava curiosa para saber o que viria por aí...
Abdul, já inteiramente recuperado, ordenou-me que ficasse de quatro e abrisse bem as nádegas, pois ele iria penetrar-me por trás, e com o seu sêmen purificar as minhas entranhas. Obedeci e, dobrando-me, abri bem meu cu para a pica já dura do árabe. Este acariciou meu traseiro, e começou a penetrar-me com firmes estocadas no meu cuzinho... Virgem!, pois nunca havia consentido em dar a bunda, nem para meu marido! Eu gemia alto, enquanto aquele macho me penetrava com estocadas contínuas e ritmadas. Parecia que ele estava em transe, pois tinha os olhos fechados e uma baba lhe escorria no canto da boca, molhando sua barba. Olhei para meu marido, para ver sua reação. A essa altura do campeonato, não aguentando mais, Paulo tirara a cueca, e começou a masturbar-se com sofreguidão, enquanto me via ser enrabada na sua frente! Gozei quase ao mesmo tempo em que o rapaz, que, urrando, e dizendo algumas palavras em árabe, incompreensíveis para mim, enchia de porra meu cu, enquanto me dirigia acho que xingamentos, naquela língua estranha, tipo “porca imunda”, “cadela vadia”, e por aí vai...
Bem. Finalmente, veio a surpresa maior. Abdul ordenou a Paulo que lambesse toda a porra que escorria do meu arrombado cu, e, pasmem!, que ele lhe lambesse o pau e o deixasse bem limpinho! Para minha surpresa, Paulo não só deixou meu cu limpinho, como também, rebolando muito a bunda, mamou gulosamente e durante muito tempo na pica de Abdul, limpando-a, deixando-a “sem nem uma gotinha”, como falou com uma voz efeminada... Portou-se como um autêntico viado, e pareceu-me que apreciou muito esse papel...
Depois desse episódio, Abdul pediu-nos delicadamente que nos retirássemos, pois queria ficar sozinho para meditar; e avisou, se fosse do nosso agrado, nos convidaria para passeios turísticos no dia seguinte. Tive que arrastar Paulo do quase transe em que ele se encontrava, e decidimos partir de volta para o Brasil. Paulo ainda relutou, disse que não poderíamos interromper a viagem, mas eu o obriguei a vir comigo. Estava bastante irritada com o comportamento de meu marido. Afinal, ele tinha concordado em bancar o corno e a lamber uma pica!
Passamos na recepção e pagamos uma conta astronômica pela estada naquele luxuoso resort. A recepcionista, uma morena bunduda nos desejou boa sorte, com um discreto risinho de mofa! Voltamos para o Rio de Janeiro e nas semanas seguintes nada de treparmos! Conversamos muito a respeito da possível homossexualidade de Paulo e decidimos – quem sabe melhoraria o sexo no nosso casamento? – passar a nos relacionar com homens solteiros ou casais. Por isso, costumo dizer que amei e odiei o Egito na mesma intensidade. Porque, sim, houve momentos incrivelmente maravilhosos...”
*Publicado por escorpiaogay no site climaxcontoseroticos.com em 19/04/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.