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A extraordinária aventura da família Teodorescu no Velho Mundo - parte final

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Temas: Romance, amor, sexo consentido, sexo não consentido, paixão, sexo grupal, sequestro, fuga, ciganos,
  • Publicado em: 20/04/23
  • Leituras: 468
  • Autoria: Marcela_Araujo
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A extraordinária aventura da família Teodorescu no Velho Mundo - parte final


Um Conto de Marcela_Alencar


Ela se força a imaginar que é Fernando que está ali, mas não pode, o marido faz séculos que não a chupa e quando o fazia, nunca pôde fazer tão gostoso como o este negro safado. Então, sua excitação chega a tal ponto, que Andréia explode num orgasmo que a muito não sentia e do fundo de sua garganta, nasce um longo e estridente som, como o miar de uma gata no cio. Bonifácio percebe que a primeira loira, não lhe resistiu, então decide “judiar” bastante dela, à chupando com mais fervor, enquanto usa dois dedos para dar leves apertos no seu clitóris. Ele sabe o que faz e enterra três dedos da mão esquerda no ânus. Fica assim, por longos quinze minutos, com intervalos de poucos segundos.


Andréia agora alucina com múltiplos e seguidos orgasmos e ela grita, geme, chora, implora que pare, implora que continue e soluça em agonia sem fim. Sem lhe dar trégua, Bonifácio escorrega seu corpo por cima do dela, a esmagando com seus 180 quilos e com um empurrão, seu enorme pau na boceta dela penetra, que de tão grosso é, ela “bufa” e solta um grito de dor, logo abafado pela boca e pela língua dele que é áspera como uma lixa. Não é mais Andréia que ali está, mas sim uma fêmea submissa ao seu macho, que com igual furor retribui o beijo dele. Depois de uma dúzia de bombadas ele deposita, fundo dentro dela, uma grande carga de sêmen. Andréia, por incrível que possa parecer sente simultâneo ao dele, outro orgasmo.


Quando ele sai de cima, Andréia está prostada, sem força e vontade para nada. Ele a olha e impulsivo, toma outra decisão. Abre a porta do quarto e chama dois de seus homens, os mulatos.


- Rapazes, resolvi que só vou providenciar o transporte destas duas, pouco depois das 12: 00, até lá vou foder está aqui. Como sou um cara compreensivo, vou lhes emprestar a outra. Podem ir lá e a foder. Só não danifiquem a mercadoria, pois inteiras elas valem muito mais pesos pra nossos bolsos. Podem a soltar das amarras, ela não terá forças para escapar de vocês.


- Obrigado, obrigado, Boni!


Os dois mulatos vão rápidos para a cama onde Alina está e enquanto ficam olhando sua nudez, vão se despindo.


Alina os olha com o rosto demonstrando todo horror que sente. Sabe que será estuprada pelos dois homens. Eles são mulatos fortes e que lutar contra eles é inútil. Ela vê o quão enorme eles são erguidos entre suas coxas. Então toma a decisão de não esboçar reação a investidas deles. Num minuto eles a libertam das cordas e como lobos famintos se atiram para a devorar,


Em uma dúzia de minutos, tanto Andréia como Alina, em camas a um metro uma da outra, estão sofrendo estupros. Não estão mais retidas por cordas, mas Andréia tem o negro pesado como um elefante montado nas suas costas, todo dentro de sua bunda e ela continua a ter enorme prazer com o colossal pau do negro a fodendo. Nunca pensou que pudesse alojar tamanho membro e sua boceta e ânus, mas mesmo o odiando, seus orgasmos se sucedem.


Alina sofre dupla penetração dos capangas de Bonifácio. No início, detestou, mas agora gostou seus gemidos são de prazer e não mais de dor.


06 de julho de 2016 – Sexta-feira - 11: 30


Alina e Andréia estão nuas estendidas nas camas. Bonifácio e seus homens, depois de horas as violentando as trancaram no quarto e foram ultimar os preparativos para que sejam levadas até às margens do Rio Paraná e levadas para o Paraguai, em botes. Entretanto a travessia pelo rio é mais segura se realizada à noite. Bonifácio é o homem que chefia uns dos braços da quadrilha no Brasil, que se dedica ao infame comércio do tráfico internacional de mulheres para fins de exploração sexual. Já algum tempo, a quadrilha tinha “encomendado” por certo ditador de um país africano, algumas escravas loiras para o seu harem. Para infelicidade das irmãs Teodorescu, elas caíram nas malhas destes desprezíveis comerciantes e assim sendo, serão elas a serem levadas, em um jatinho, para a África.


11: 40


- Andréia, Andréia, acorde irmã! Você escutou o que o desgraçado conversou com os outros?

- Sim, escutei sim. Prefiro a morte a ser escrava sexual, perdida na África ou em qualquer outro lugar!

- Eu também penso assim. Mas trancadas aqui não temos como fugir deste cruel destino que nos espera.


- Mana, vamos dificultar a vida deles, se querem nos escravizar, terão que lutar para isso. Vamos arrastar as camas, e aquele móvel e barrar a porta. E vamos pular pela janela. Mortas ou quebradas, com certeza não seremos levadas pelos cretinos.


Alina joga uma cadeira e a vidraça da janela se estilhaça em mil pedaços. Antes de pularem para a morte ou quase, elas se vestem, dão um último abraço e numa breve corridinha, se jogam pelo vão da janela.


- Alina... O que é isso!!!

- Uma escada de emergência! Vá, desça logo Andréia, depois pergunte qual santo a colocou aí.


Com a velocidade de lebre fugindo de lobo, as irmãs, disparam em corrida cega, sem rumo, para o mais longe possível da maldita casa de shows.


06 de julho de 2016 – Sexta-feira


Alina e Andréia, estão com os corações saindo pelas bocas, correndo à exaustão, com os sapatos nas mãos, para se afastarem o mais que puderem do Negro Bonifácio. Por sorte, pouco mais de mil metros, um taxi quase as atropelam. O taxista, um senhor idoso, logo as interroga:


- Nesta corrida louca, tão fugindo de quem, loiras?


- Daquele inferninho lá atrás.


- Da Casa de Shows do Boni? Não é de admirar, pois aquilo lá é lugar para bandidos, onde tem muita droga e coisas roubadas. O que mulheres bonitas como vocês foram fazer lá?


- Fomos tapeadas e nos prenderam lá, com intenções terríveis, mas conseguimos fugir.


- Minha Santa Mãezinha do céu! Venham, entram logo no meu taxi, que é bom sairmos destas redondezas.


- Nós deixamos lá, a bolsa com o dinheiro, não temos como lhe pagar, senhor.


- Se foi a Santa que a fizeram fugir do Boni, a corrida fica por conta dela. Para onde?


- Radisson Hotel. Estamos hospedadas lá.


- Nos dê um meio da gente poder remeter o valor da corrida.


- Já falei que fica por conta da Santa, senhoras.


- Certo, agradecemos do fundo do coração, mas então nos dê um seu cartão.


- Ah... Isso eu tenho, tomem aqui, José Maria, sempre à disposição. Se necessitarem usem o meu taxi.


- Com certeza faremos isso, senhor.


No hall do hotel, as duas esbarram com a irmã, as sobrinhas e Constantinus, todos aflitos por não terem notícias delas desde ontem.


- Mas nós deixamos recado com a recepção!


- Sim, mas não custava informar que ficariam toda a noite fora.


Alina, se justifica, dizendo que o casal que ela conheceu há muitos anos, quando tinha 19 anos, a reconheceu e a convidaram para conhecer a casa deles, jantaram e beberam tanto vinho que ficaram embriagadas e se esqueceram de deixar novo recado.


O único que não engoliu muito bem esta desculpas foi Constantinus, não comentou pois não lhe cabia este direito.


082016 sexta-feira 9:30


Duarte chegou ao hotel para buscar Adélia para conhecer o sítio de sua família, como prometeu. Ela o apresentou as suas irmãs e bancando o bom moço pediu a Alina, licença para sair com “sua filha”. Alina achou graça disso e entrou no joguinho das meninas:


- Duarte traga “minha filha” não muito tarde.


Já Adele, como sempre, se divertiu com a “prima”


- Priminha, cuidado para não chegar mancando.


Aproximadamente 10: 40 Estavam chegando ao sítio e ela estranhou, quando ele a apresentou sua família: Pai e dois irmãos, e ficou ainda mais bolada, pois além de não existir nenhuma mulher nessa família, pai e irmãos, a olharam como se quisessem a comer com os olhos.


Mas logo ela viu que foi só a primeira impressão, pois seu Miguel, o pai e Bruno e Leo, os irmãos, era gente simpática e que logo a cativaram e perguntando mil coisas a seu respeito. De onde vinha, para onde ia. Se amava Duarte de verdade ou se era apenas “um passatempo”.


Seu Miguel, que devia ter pouco menos de cinquenta anos, logo a convidou para o ajudar a preparar a carne para o churrasco, os irmãos preparavam o molho e a salada. Duarte disse que iria preparar a bebida especialidade dele, a caipirinha. Ele tinha razão, estava muito gostosa e enquanto a carne tostava no braseiro. Os cinco reunidos em torno botavam conversa fora, bebericando.


A carne, a salada e o molho estavam uma delícia e Adélia comeu e bebeu igual a eles. Depois Duarte a levou para um caramanchão instalado no grande jardim atrás da casa e sob uma imensa manta, ficaram de namoro. Ele a cobriu de beijos e carícias e Adélia logo ficou excitada, não sabe se foi a bebida, seu tesão foi a mil e ela sussurrou no ouvido dele. “Duarte, me chupe”.


Ele também excitado, deslizou sob a manta, baixou o short e a calcinha dela e mergulhou a boca na sua boceta. Adélia para esconder de Bruno e Leo que se aproximavam, sua tesão, igualmente se cobriu com a manta e gemia baixinho, não se importando que eles vissem a manta ondular sobre os seus corpos. Duarte deu um breve intervalo para descansar a boca e logo recomeçou tudo novamente, desta vez mais impetuoso e logo ela voltou a sentir outro e mais outro orgasmo. Tudo melhorou muito mais quando ele puxou pela cabeça sua camiseta e passou a lamber, chupar e dar leves mordidas num mamilo e no outro. Sem controle, se desmochando de tanto prazer e seguidos orgasmos, Adélia uiva com as bocas a devorando, chupando sua boceta e mamilos ao mesmo tempo.


Três bocas!!!!!!!


Adélia estava viajando nas asas de um orgasmo sem fim, quando percebeu a impossibilidade de Duarte estar com a boca nos seus mamilos e na vulva ao mesmo tempo. Diante disso desceu à terra e percebeu que era ele e seus dois irmãos que estavam sob a manta. Em pânico, gritou e tentou escapar do triplo assédio, entretanto com braços e pernas parcialmente imobilizados pelos pesos dos irmãos, seus esforços foram infrutíferos. Como único recurso botou a boca no mundo, mas aí o pior aconteceu, uma quarta boca, com um beijo francês, engolindo a sua, a calou.


Totalmente entregue a sanha de pai e filhos, Adélia permaneceu durante horas, tendo múltiplas penetrações em sua vagina, ânus e boca, com eles se revezando em seus acessos. O mais cruel era que eles a violentavam quase sempre em dupla e as vezes até com três ao mesmo tempo. O mais absurdo e inacreditável é que depois dos primeiros dez minutos do múltiplo estupro, Adélia percebendo a inutilidade de seus esforços, se quietou e com isso, começou a gostar e até teve orgasmos múltiplos., numa atitude quase que masoquista.


Por volta das 17: 00, quando totalmente demolida por seis horas nas garras dos miseráveis foi o pai, Miguel, que a pegou no colo e a levou para a casa e a mergulhou numa banheira de água fria, até o pescoço, a lavou, enxugou e a levou para a cama.


- Garota, tu está acabada, não dá para Duarte te levar para o teu hotel. Hoje tu vais dormir comigo, na minha cama. Vou te dar umas drogas para acabar com tuas dores e amanhã Duarte te leva.


- Por favor, quero ir agora. Vocês abusaram muito de mim. São uns animais.


- Cale a boca, senão vou te encher a cara de porrada. Eu ainda quero te foder mais um pouco durante esta noite.


Com enorme medo de ser espancada ela não recrutou. Miguel saiu do quarto e quando retornou trazia um copo com uma beberagem e mandou que ela bebesse, o que fez sem o questionar. Devia ser uma coisa muito forte, pois logo depois Adélia começou a ficar sonolenta e as dores de seu corpo foi sumindo. Ela não ficou de todo entorpecida, pois ainda pode sentir Miguel a penetrar pelo ânus e pela vagina, antes de mergulhar num sono profundo.


Acordou por volta das 10: 00, com Miguel a chamando com uma bandeja de café com leite e pão. Ela só bebeu o café, mão quis o pão. Depois ele lhe deu uns comprimidos e disse que era para ela não sentir nenhuma dor em suas partes intimas. Adélia estava tão derrotada, que permaneceu muda durante todo o tempo e permaneceu calada no carro de Duarte.


Duarte a deixou na calçada e teve a cara de pau de a convidar para sair com ele novamente.


- Cretino, idiota de merda. Se você aparecer aqui novamente vou pedir para Constantinus lhe arrebentar a cara! Você viu como ele é grande e forte. Suma de minha vista, doente de merda!


Adélia desabafou e correu para o hotel com as lágrimas correndo por seu lindo rostinho, mas tão pálido que chamou a atenção dos que transitavam na recepção do hotel.


Por sorte, Hélia e Constantinus estavam saindo de um elevador e a viram chegando e a pararam e assustados com o seu estado a levaram para o quarto dele, procurando não chamar ainda mais a atenção de terceiros. Lá Adélia desmoronou de vez e chorando copiosamente confessou para a sobrinha e o noivo dela, que Duarte a estuprou. Por vergonha e timidez, não falou toda verdade. Mediante a revolta deles, principalmente de Constantinus que queria saber onde ele morava para dar uma surra no miserável. Foi o que ele disse, mas Adélia implorou que o assunto morresse ali. Queria evitar que soubessem que ela sofrera estupro múltiplos da família dele.


*****


No décimo dia que as Teodorescu chegaram a bela Curitiba hospedadas no Radisson Hotel, finamente puderam dar início a obtenção dos passaportes. Os documentos que faltavam foram remetidos por Atanase, por meio de um peão, um cabra esperto que conhecia Curitiba, pois já trabalhou num sítio perto da cidade. O processo junto a PF não foi tão rápido como ele pensava que seria. Mas elas não se perturbaram com o atraso, pois estavam adorando as mordomias que o Radisson lhes proporcionava.


Duas delas, Adele e Abigail, ainda tinham outros motivos para querer ficar mais um tempinho em Curitiba. Afonso e Ricardo, é este o motivo. Não sai da cabeça das irmãs, o prazer enorme que sentiram em fazer sexo com os dois na mesma cama. Sabem muito bem que isso não é normal, sexo em grupo. Mas elas não pensam assim, poi são irmãs e sendo assim não seria tão errado.


- Adele, você tem o número do telefone de Afonso, ligue e lhe diga que vamos ficar mais um tempo aqui e que gostaríamos de sair com eles novamente.


- Espere, vou buscar o cartão que ele me deu.


- Pronto aqui está, vou ligar com telefone lá do quarto.


“Alo, boa noite senhora Cecília, sou Adele, a amiga do seu filho, estive na sua casa. Está lembrada? Sim... é isso mesmo. Por favor, diga a ele, que ligue para o Radisson Hotel, quero falar com ele, sim... Obrigada”


- Ele vai ligar, irmã, pode ter certeza disso.


Duas horas depois Afonso liga e fala com Adele. Ela diz que vão ficar mais tempo na cidade e que ela e a irmã gostariam de agendar encontro com ele e Ricardo. Lógico que ele fica entusiasmado e responde que vai falar com Ricardo a respeito e que depois liga para ela.


Mais tarde Afonso volta a ligar.


- Adele, falei com Ricardo e ele nos convidou para uma festinha na casa de um amigo dele, neste sábado, vocês aceitam?


- Festa, oba! Aceitamos sim. Posso levar a Adélia também? É a outra “prima”,


- Sim, pode. Então amanhã, as 18: 00 passo aí para pegar as três, podem esperar,


Depois do que aconteceu com ela, vítima de estupro da família de Duarte, Adélia não estava disposta a sair de novo. Entretanto com a insistência de Adele e Abigail, aceitou.


No sábado as três garotas estavam no hall do hotel à espera de Afonso como combinado. Ele foi pontual. Ricardo veio com ele e logo as três embarcaram no carro e seguiram para a casa do amigo de Ricardo. Vinte minutos depois estavam chegando lá, um sobrado num barro distante do centro.


Antenor, o amigo de Ricardo. Os recebeu com entusiasmo, ainda mais vendo as belas acompanhantes de Afonso e Ricardo. Elas estranharam que somente três rapazes e duas garotas estavam la.


- Legal, somos em dez, cinco casais. Ninguém vai ficar sem par! Exclamou Antenor. No canto da sala, uma mesa repleta de bandejas de salgadinhos, coxinhas, bolinhas de queijo, quibe, rissole de camarões, empadinha e outros. Duas grandes jarras de vidro com ponche de vinho e copos e guardanapos. A música vinha de uma toca disco, e logo a rapaziada começou a arrastar os pés, Afonso com Adele, Ricardo com Abigail e Antenor tirou Adélia, as outras moças, Lúcia, com Bernardo e Danielle, com Lucas. Já passava das 00: 40 e Afonso convidou Adele para irem para um lugar mais reservado, onde pudessem dar uns amassos.

- Mas aqui na casa do Antenor! Onde?


- Sossega, está tudo combinado, o cara reservou um quarto. Convide Abigail para vir junto, mais Ricardo.


- Na hora! Uma festinha a quatro, que maravilha!


Não passou despercebido de Adélia que as sobrinhas tinham escapulidos com os seus acompanhantes, dando risadinhas e logo ela adivinhou o que as doidinhas iriam aprontar, mas ela estava tão bem dançando com Antenor, que nem ligou. Ele se colava a ela, que sentia o volume enorme pressionar o triângulo de sua calcinha, e com isso Adélia ficou muito excitada. Antenor percebeu que aquela linda “polaca” estava em ponto de bala e que a noite seria muito divertida. Ele a beijou, um beijo molhado que ela aceitou e logo forçou a língua para duelar com a dela. Antenor se surpreendeu a sua inabilidade com beijo francês, mas adorou isso.


Adélia está toda mole nos braços de Antenor, que agora beija e lambe seu pescoço e ombros. Ele então a convida para irem para um quarto.


- Polaca, estou doidão, a fim de você, vamos para o quarto?


- Antenor, e os outros, teus convidados, vais os deixar aqui?


- Que convidados? Só estamos nós dois! Os outros sumiram.


Só então ela percebeu que os outros tinham sumido, cada um para um canto, e então ela exclamou: “vamos sumir também”. Ele não perdeu tempo e a segurou pela mão e subiram para o segundo pavimento, para um dos três quartos.


- Vamos para o quarto do meio, pois lá tem uma cama super king size casal, que você vai adorar.


Antenor a enlaçou com um beijo e puxou para o quarto e quando se separaram, ficaram pasmados vendo o que se desenrolava na cama, quatro casais pelados, numa tremenda orgia, todo mundo fodendo todo mundo, ninguém era dono de ninguém. Lógico que Adélia tentou recuar, mas Antenor fechou a porta e não deixou. (ele tinha combinado tudo com os outros rapazes e com as moças suas amigas).


- Polaca, onde comem oito, podem comer dez, vamos brincar também.


Enquanto falava ele a pegou no colo e a colocou no meio do amontoado de corpos. Em questão de segundos suas roupas voaram para fora da cama, bocas e dedos se apossaram de seu corpo. Sentiu a boca de uma das garotas, se intrometer entre suas coxas e começar a chupar sua boceta, Ufa.... Os cabelos não eram loiros, então não era Adele e nem Abigail, mas logo viu Adele começar a mamar seu mamilo como se fosse uma bezerrinha e o pior é que ela nem sabia que a teta era de Adélia. Mas não teve tempo para nada, a não ser dar um gritinho misto de surpresa e dor, quando a cabeça de um pau, buscou o seu acesso anal. Nem se esquivar pôde, prensada sentiu Abigail a beijar como se fosse um rapaz, com a língua em sua boca e ela lhe soprar: Se solte “prima” e aproveite. Foi o que Adélia fez a partir desse momento, se lembrando que hoje, não era ela contra quatro, mas cinco contra cinco, jogo equilibrado. Se tornou a mais ativa entre os dez corpos.


Se lembra muito bem de tudo que aconteceu naquele quarto, pois de todos Adélia foi que menos bebeu. Foi fodida pela boceta bunda e boca pelos cinco rapazes. Lambeu boceta até de Adele e Abigail e uma das outras moças. A claridade do dia já se infiltrava pelas duas janelas do quarto e na cama só ela, sendo duplamente penetrada. Deitada de lado, tinha Antenor dentro de sua vagina e Afonso por trás. Assim mesmo se preocupou onde estavam os outros. Então quando pode, os viu: Adele Estava no chão, perto da porta, com Ricardo por cima a fodendo e ao seu lado Lucas comendo Abigail e sobre um sofá, Bernardo fodia Danielle que lambia Lúcia.


Afonso tirou o pau de sua bunda e saiu da cama. Adélia percebeu Antenor grunhir e o pau crescer dentro dela e então jatos e mais jatos de sémen jorrar de encontro ao seu colo de útero, o prazer que sentiu foi tão imenso, que ela, apesar de exausta de tantos orgasmos sofridos durante a madrugada, ainda explodiu em outro climax. Ela não consegue atinar a razão de sentir tanta “fome” por sexo, se até a pouco tempo, ainda era virgem.


Sentada nua na cama, com as pernas apoiadas no carpete do quarto, ficou vendo Adele, sua sobrinha, por cima de Ricardo, o cavalgando, gemendo de prazer. Perto deles, Lucas fodendo Abigail e sobre um sofá, num incrível sexo a três estava Bernardo comendo Danielle por trás, com ela de quatro e tinha a boca enterrada na boceta de Lúcia.


Adélia, observando todas aquelas cenas de sexo desenfreada, em vez de ficar abatida com o que via, ficou foi excitada e saiu do quarto, em busca de Antenor e Afonso, pois os tinha visto saírem do quarto. Ela os escutou conversando lá no térreo, desceu e os encontrou na sala, bebendo provavelmente café. Adélia chegou nua e como quem não quer nada, disfarçou e apenas disse que também queria café, e foi se sentar numa poltrona, cruzando pernas. Brincando, Antenor disse que como paga pelo café, ele queria um boquete e ela replicou com um lindo sorriso:


- Eu pago, mas também quero ser chupada. Afonso, você pode me atender?


- Na hora, linda! Venha, saia do sofá e fique aqui sobre o tapete, nós três vamos fazer um trenzinho delicioso.


Antenor deitado, com as pernas afastadas, tinha Adélia entre elas, com a boca engolindo seu pau e ela, com os quadris levantados sobre os joelhos separados, tinha a boca de Afonso em sua vagina se deliciando com seus fluidos. Ela se sente flutuando em um mundo de prazer sem fim e jura que isto é a melhor coisa se sentiu em toda sua vida.


Cinco dias depois


Constantinus e as seis mulheres Teodorescu, finalmente estão com todos os documentos prontos, só faltando o visto do consulado da Romênia, que já está agendado para a próxima segunda-feira, como hoje é quinta, só faltam poucos dias. Constantinus informa que vai providenciar as passagens deles para a Europa. Hélia que sempre está ao seu lado, desde que chegaram a Curitiba, hoje lhe disse que não o acompanharia e que queria comprar algumas coisas, mas que preferia fazer isso sozinha. Ele estranhou, mas apenas perguntou se ela necessitaria de dinheiro.


- Não, eu tenho o suficiente, mamãe me deu o e ela vai comigo. Tudo acertado, Cada um tomou o seu rumo. Abigail, sua irmã Adele e a tia Adélia, sairiam com os seus ficantes, para os últimos momentos de sexo. Alina indisposta preferiu ficar no hotel.


Hélia e sua mãe, faceiras, por saírem somente as duas, mãe e filha. Foram de taxi até o Shopping Pátio Batel e lá se encantam com as vitrines e entram em algumas lojas de artigos femininos e Hélia muito mais que a mãe, compra um mundão de coisas, pois de casa trouxe poucas mudas de roupas e como Constantinus lhe disse que iriam enfrentar temperaturas muito baixas, ela estava se prevenindo e pediu a mãe para fazer o mesmo.


Com tantos pacotes e caixas nos dois carrinhos que estava usando, tiveram alguma dificuldade para se locomover por todas as áreas do shopping, até que um gentil senhor, veio em socorro delas.


- Senhoritas, pelo eu vejo, não conhecem muito bem o nosso shopping. Por que não guardam suas malas nos armários que temos justamente para isso e assim poderem andar sem empecilhos pelos corredores?


Elas agradeceram e disseram que fariam isso. Com facilidade, graças aos cartazes espalhados, por todo lado, encontraram o Guarda-volumes e lá deixaram suas compras e voltaram passear com os braços livres e como já passava das 12: 00, com fomes estavam indo par a área de alimentação, para fazer um lanche, mas Andréia preferiu ir para o restaurante ao lado, uma churrascaria. Lá se deliciaram com as carnes saborosas servidas e abusaram do ótimo vinho e foi rindo, que saíram da churrascaria, ambas e sentindo bastante alegres. Foi assim que viram o senhor, que antes sugeriu irem ao guarda-volumes. Andréia foi até o homem, que estava conversando com um rapaz, bem mais novo e sem bom senso, os interrompeu:


- Eu e minha filha viemos o agradecer por ser tão gentil, indicando onde guardas nossas compras. Muito, muito obrigada, senhor.


Ele logo percebeu que a linda senhora loira, estava falando um pouco enrolado e sem graça apenas disse que não foi nada. Hélia, envergonhada, pediu desculpas e foi puxando a mãe. Mas o rapaz ao ver a belíssima garota loira de olhos azuis e um corpo de “dar água na boca”, se aproximou e disse que ela não tinha nada de pedir desculpas ao seu pai. Ele piscou para Hélia e lhe falou baixinho:


- Tua mãe está é necessitando de beber um pouco de café. Ali naquelas mesas podemos beber um cafezinho.


Hélia, se surpreendeu com a tirada do rapaz, e ela um pouco envergonhada, aceitou a sugestão dele e logo os quatros, estavam numa em uma mesa, deglutindo o café pedido, sendo que Andréia bebeu duas xicaras. Conversa vem, conversa vai, Hélia “gamou” pela figura bela e máscula do rapaz e o mesmo se deu com ele, que ficou cheio de tesão pela bela “polaca”. E os dois pediram licença e saíram da mesa e Leôncio disse ao pai que iriam dar umas voltas e que usasse o celular, quando estivessem com vontade de ir embora. Andréia gostou de papear com o pai do garoto, um coroa lindão, assim pensou ela, que apenas disse para a filha que não fosse “longe”.


Leôncio levou Hélia para um recanto mais afastado e num banco, segurando as mãos dela, indagou um mundão de coisas a seu respeito e ela fez o mesmo. Por uma dúzia de minutos ficaram trocando figurinhas, e agora bem pertinho dela, as mãos apoiadas nos braços de Hélia, Leôncio se atreveu e num lance de “tudo ou nada” a convidou para irem a um motel.


Hélia arregalou os olhos, surpreendida com o inusitado convite, mas com o diabinho a tentando, não o recusou de imediato, apenas disse que não podia, pois estava com sua mãe e que ela a esperava para voltarem ao hotel além disso, era noiva.


- Hélia, e se sua mãe ficasse com o pai tempo suficiente? Ainda é cedo, eles também, pelo que parece também se “simpatizaram” bastante.


- Se for assim, tudo bem. Mas acho que mamãe não aceitara ficar no shopping tanto tempo.


- Vamos, ver, vou ligar para o pai.


“Pai, preste muita atenção no que vou lhe falar. Eu e a “polaca” queremos ter um tempo, livre para nós. Tu tens de convencer a mãe dela a ficar aí até voltamos.


“Filho, tu disseste que nos ligaria quando estivessem livres, então faça isso, mas não tenha pressa, pois eu e a linda mãe dela, estamos no meu carro indo pro motel aqui ao lado”


“O que!!!!”


- Hélia, tudo resolvido, teremos todo o tempo do mundo. O pai e tua mãe, estão se conhecendo e eles só esperam nossa ligação, para irmos ao encontro deles.


Foi bastante hilario e um pouco constrangedor para Andréia e Hélia. Leôncio, depois de receber a chave do quarto 308, com Hélia ao seu lado, saiu do elevador e no corredor se dirigiam ao quarto, ele com a chave na mão, quando viram outro casal entrando no quarto ao lado do deles. Foi quando deram de cara com os seus pais, Andréia e Salvador, já com a porta do 306 aberta.


Andréia e Hélia se olharam fixamente por segundos e Andréia entrou rapidinho no quarto e Hélia fez o mesmo. Cada qual devendo estar com o mesmo pensamento:


(Como mamãe pode fazer uma traição dessas com papai?)


(Como minha filha pode fazer uma coisa dessas com o seu noivo?)


*****

Hélia gemia alucinada com o prazer que Leôncio lhe proporciona. O pênis dele é muito maior do que o de Constantinus e não é que seja só isso, mas ele fode como um garanhão, durando muito mais tempo e com isso lhe proporciona que possa explodir em três e até em quatro orgasmos e com isso a demolindo de tanto gozar. Ele a lambe e chupa como um mestre, mesmo sem querer, Hélia o compara com o noivo, não tem como evitar. Ele a penetra, pela quarta vez e a jovem, em cada uma, sobe o Monte Everest e lá do cume, grita todo o prazer que sente.


Tres horas depois, eles de banho tomado, retornaram ao shopping, ao lado do motel e Leôncio liga para o pai.


- Hélia, por incrível que possa parecer, o pai e tua mãe ainda estão no motel. Sabe o que ele falou: Que nunca encontrou mulher mais fogosa na cama que tua mãe.


- Pare, pare... Não fale isso! Fico encabulada e enciumada, pelo meu pai.


- Pois não devias, garota. Você também não se lembrou que és noiva. Não tens de julgar tua mãe.


- É, tu tens razão, Leôncio. Quando voltar da Europa, se possível, gostaria de te encontrar novamente.


- Eu também gostaria muitíssimo de a ter novamente em meus braços. Vou te dar o número do meu celular e de onde moro e podes me ligar tão logo retorne.


- Combinado, farei isso.


*****

-Tudo pronto, as passagens estão aqui comigo. Em quatro dias, voaremos. Curitiba, São Paulo, São Paulo, Londres, Londres, Bucareste. Os documentos de Anatase, Manoel e Fernando já estão prontos e os três chegarão amanhã de manhã, e só falta assinaturas deles. Eu mexi os meus pauzinhos e consegui isso.... Na verdade, com um pequeno incentivo.


A programada chegada do irmão das três, Andréia, Adélia e Alina, veio cortar um pouco as asas das irmãs Teodorescu, e ainda mais com a vinda de Fernando, marido de Andréia e de Manoel, marido de Alina.


Entretanto as três polacas, com fogo nos rabos, como mulheres espertas saberão como driblar os seus maridos, pois botar chifre em seus esposos, é coisa corriqueira hoje em dia.


Hélia tem um longo papo com sua mãe referente o ocorrido no dia anterior. Andréia e Hélia, desde que voltaram ao hotel, não tinham comentado nada referente ao duplo flagra delas no motel. Foi Hélia que primeiro se abriu com sua mãe:


- Mamãe, eu nunca tinha ficado com alguém antes, ontem, com Leôncio foi o primeiro. Tenho de lhe confessar, fiquei gamada nele. Ele tem dezenove anos, a mesma idade minha e me desculpe, mas na cama ele é mil vezes melhor que Constantinus.


- Não tens nada de se desculpar, filha. Se você gamou pelo garoto, tenho de lhe confessar, o mesmo aconteceu comigo com o pai dele, Salvador é um deus na cama. Tenho de confessar que esta nossa vinda a Curitiba está nos deixando com fogo no rabo. Eu e tua tia, Alina, já ficamos com outros, naquela noite em que dormimos fora, está lembrada?


- Mãe!!!! Então aquela história de encontrar amigas, foi mentira? Me conte tudo mãe!


- Não, filha, não quero contar, pois foi horrível. Só vou lhe dizer que eu e tua tia, fomos enganadas e fizemos sexo forçados com alguns homens.... E tivemos de fugir para podermos voltar ao hotel,


- Mãe que coisa pavorosa! Por que não foram a polícia os denunciar?


- Filha, ficamos com vergonha, pois parte da culpa foi nossa e no início foi tudo normal, só depois é que eles se revelaram serem bandidos. Mas lhe peço, não comente nada com os outros. Ontem com Salvador, foi o sexo mais delicioso de toda minha vida e não tenho vergonha de lhe falar isso e se fosse possível eu gostaria de me encontrar com ele novamente.


- Tanto assim, mãe?


-É sim, filha e não tenho vergonha de lhe dizer isso.


- Bem, ainda faltam quatro dia para viajarmos, a senhora se estiver com vontade, ainda tem tempo de dar uma escapada e se encontrar com ele.


- Bem que gostaria, mas eu não tenho o telefone dele.


- Eu tenho o telefone de Leôncio. Posso ligar e dizer que a senhora quer se encontrar com Salvador antes de viajarmos. Posso?


- Pode, filha, mas tem de ser no máximo amanhã,


“Leôncio, sou eu Hélia. Está com saudades de mim? Eu também, mas liguei porque mamãe gostaria de se encontrar com o teu pai, antes de viajar para a Europa. O quê, eu não posso, amor, meu noivo está aqui no hotel e.... O meu deus! Sim vou falar com a mãe. No mesmo shopping, 14: 00? Está combinado, se der eu também vou, mas não prometo nada. Beijos”


- Mãe, combinei com Leôncio, amanhã às 14: 00 no Shopping Pátio Batel. Salvador vai esperar a senhora, na entrada principal.


- Minha nossa! Filha, estou nervosa. Como vou poder ir sozinha lá, ainda com o meu marido aqui!


- Eu vou com a senhora e fico passeando a sua espera. Está combinado? Na mesa, no jantar, a senhora vai falar que quer se encontrar com suas amigas.... Aquelas mesmas que a senhora e a titia se encontraram e que quer me levar para me apresentar a elas.


Com fogo entre as pernas, Andréia, faz o que a filha pediu e as 18: 00, com todos jantando, ela anuncia:


- Amanhã eu vou levar Hélia para ela conhecer minhas amigas. Elas estarão nos esperando no Shopping Pátio Batel, por volta das 13: 00.


-Eu posso as levar até lá.


- Não é necessário Constantinus....é um encontro só de mulheres e você não será bem recebido e nem você Fernando.


- Nossa, sogra, não necessita ser tão rude!


- Desculpe, Constantinus. Não foi minha intenção. Fernando, meu marido, desculpe você também, querido.


*****

No dia seguinte, 12: 50, Hélia e Andréia estão saindo para embarcar no taxi que as espera, quando com surpresa, veem Alina, se aproximando e dizendo que vai junto com a irmã e a sobrinha.


- Não, você não pode ir junto, fique aqui, mana!


- Não. Vou com vocês. Aquela história de se encontrar com amigas, eu sei muito bem que não é verdade. Vocês estão aprontando e eu quero ir, senão vou abrir o bico. Eu falei com Manoel e o meu querido marido, permitiu, o tolo não desconfiou de nada que a gente vai por chifres neles.


- Está certa, mana, tu vens com a gente, mas vais ficar de bico calado e outra coisa, para você não tem homem, vais é ficar chupando picolé!


- Não, não dá para chupar o pau do teu homem?


- Está maluca! Salvador é só meu, viu doida!


No shopping, a espera delas, Salvador está indócil, sabendo que vai ter mais algumas horas de prazer com aquela “polaca” gostosa pra caralho. Leôncio também está na mesma situação do pai, à espera da “noivinha”. Mas eles se surpreendem, pois, ao desembarcar do taxi, estão em três, outra polaca vem junto.


Andréia apresenta a eles a irmã. Alina fica surpresa ao ver que a irmã e a sobrinha, estavam aprontando. Pelo visto elas já tinha os conhecido, pois Andréia recebeu um abraço e um beijo do coroa e o jovem fez o mesmo com Hélia. Alina ficou de boca aberta com o que estava presenciando.


Andréia pediu licença e se afastou um pouco deles e levou a irmã para se explicar com ela.


- Alina, eu e Hélia, vamos te deixar aqui no shopping e vamos escapulir com Salvador e Leôncio e você vai ficar aqui nos esperando.


- Minha nossa! Aonde vocês vão?


- Para um motel, eu com Salvador e Hélia com Leôncio.


- Por deus... Vocês não podem fazer isso! Ela está noiva e vai botar chifre em Constantinus e você no Fernando!


- Mana, então eles já estão com guampas desde ontem, pois eu e minha filha, já ficamos com eles e você não tinha nada de se intrometer vindo com a gente.


Quando Salvador ficou sabendo que Alina ficaria no shopping sozinha, disse que não seria necessário isso, pois eles iam para a casa deles e não pra um motel e assim Hélia poderia ir junto e ficar lá, talvez tomando banho na piscina que eles têm em casa. Alina olhou para a irmã, com ar de vitoriosa, como que zombando e falou para Salvador que gostaria muito de conhecer a casa deles. No carro de Salvador, com ele ao volante e o filho Leôncio ao seu lado, e as três “polacas” no outro banco, com Hélia no meio da tia e de Andréia. Elas incomodadas com a intromissão de Alina.


A casa de Salvador é imensa, dois pavimentos e uma grande área externa, com piscina, churrasqueira e um pequeno vestiário, toalete com instalações sanitárias. Andréia, Hélia e Alina ficaram impressionadas, uma verdadeira mansão, quase tão grande como a casa delas na fazenda Riacho Fundo.


Andréia estava com muita vontade de ficar a sós com Salvador, com sua calcinha ficando úmida, mas a presença da irmã a deixava inibida, o mesmo acontecia com sua filha. Leôncio e o pai perceberam a indecisão de mãe e filha. Foi Leôncio que resolveu o impasse, pegou a mão de Hélia e a levou escada acima e ela se deixou levar de cabeça baixa, pois sua tia a olhava fixo, e achou com censura, por Hélia trair o noivo, na cara de pau.


Salvador, mais contido que o filho, mostrou as instalações da casa, se atendo mais na área externa e, num impulso, convidou Alina a se refrescar na piscina, enquanto ele mostrava o resto da casa para Andréia. Alina entendeu a indireta dele e, sem graça, disse que sim, que iria usar a piscina e viu ele e a irmã retornaram para o interior da casa.


Puta da vida, ficou indo e vindo na borda da piscina por alguns minutos até que se decidiu. No vestiário, só encontrou biquini duas peças, cada um menor que o outro. Alina apesar dos seus 38 anos, ainda tinha tudo em cima e se lembrou das horas de terror, sendo estuprada por dois negros enormes e eles dizendo o quanto ela era gostosa. Num repente, escolheu o menor dos duas peças e se olhou no grande espelho e se deliciou vendo seu corpo tão exposto com o exíguo biquini, com sua bunda com um fio de nada enterrado no vale das roliças nádegas e os seios ainda firmes com uma tira de dois dedos, só tampando os mamilos.


“- É dona Hélia, a senhora realmente é gostosa”, pensando assim, correu rindo e se atirou na piscina, louca de tesão, desejando que Salvador ou o filho dele, a vissem assim vestida. Mas suas esperanças foram por terra. 40 minutos, uma, duas horas e nada deles aparecerem.

- Que merda! A foda deles não acaba nunca! Já estou ficando congelada aqui, nessa piscina de merda. Vou é voltar para o hotel. Elas que esclareçam depois ao Constantinus ao meu cunhado, porque eu voltei da “casa das amigas” e ela ficaram lá.


Alina, se apronta e saindo fumaça pelas narinas, vai embora, deixando na mesa um pequeno bilhete, informando que estava voltando para o hotel. Com raiva, ela saiu da casa, caminhou pelo jardim e bateu a grade do portão, carregando sua bolsinha a tiracolo. Buscaria um taxi e num instante estaria no seu hotel.


*****

Salvador e Andréia, no quarto dele, numa cama enorme, ela por cima dele, num 69 que não acabava nunca. Ela estava no sétimo céu. Nunca pensou que o sexo com aquele homem pudesse ser tão maravilhoso. Em sua cabeça, imaginava que no seu retorno do Velho Mundo, teria de dar um jeito de vez que outra vir para Curitiba, visitar suas “velhas amigas”. Ser infiel ao marido, era coisa que nem passava em sua cabeça, Salvador nesses dois encontros com ela, lhe mostrou tantas formas de fazer sexo, que ela nunca imaginou existir, Ser amante de salvador é ideia fixa e disso ela não abriria mão., Salvador, também comungava assim e externou isso a ela, de um modo engraçado que a fez rir:


- Andréia, eu a quero sempre que possível na minha cama. Uma polaca como você, mulher tão natural que ainda cultiva uma mata loira e macia, que tenho de afastar com a língua até chegar na grutinha, é um presente dos deuses para mim.


- Amor, você não iliga por eu nunca me depilar?


- Não, não polaca, eu a quero assim, com está mata aí embaixo.


- Nós lá na Riacho Fundo, não nos depilamos, o máximo que fizemos é aparar com uma tesoura quando estão exageradamente grandes.


No quarto ao lado, a jovem Hélia, geme louca de prazer com Leôncio todo enterrado no seu ânus enquanto esmaga os seios com as mãos puxando e torcendo os rígidos mamilos. Ela no sexo com o garotão, da mesma faixa de idade dela, 18 e 19 anos. Desde que chegou em Curitiba, seu noivo, Constantinus, deve estar cultivando um belo par de chifres.


*******

Bem mais tarde, exausto os dois casais tomam banho, se vestem e descem para preparar um lanche, pois de tanto sexo a fome é negra. Entretanto não encontram Alina na piscina e nem noutro lugar e é Salvador que vê sobre mesa, que ela deixou antes de ir embora.


- Minha nossa, mãe. .. Temos de ir embora, O sera que a tia falou quando chagou lá sem a gente?


- Calma filha, vou ligar pra o hotel e ver se Alina já chegou lá!


Ela ainda não chegou, filha, vamos voltar rapidinho... Assim será mais fácil, dizer que ao sairmos da casa de nossas amigas, nos desencontramos dela.


Salvador por favor, chame um taxi para nós, pois é assim que devemos chegar no hotel, de taxi.


- É para já amor e não se esqueças do que combinamos, quando de tua volta do Velho Mundo!


Andréia e Hélia chegam ao hotel e para alívio e espanto Alina ainda não chegou e elas dizem houve desencontro delas no shopping. Entretanto as horas passam e nada de Alina chegar e por volta das 18: 00 a preocupação é geral entre os Teodorescu.


Algumas horas antes


Alina emburrada, saiu da casa de Salvador, caminhou pelo jardim e bateu a grade do portão principal, carregando sua bolsinha a tiracolo. Na rua buscaria um taxi e num instante estaria no seu hotel. Tirou o celular da bolsinha e estava discando quando se viu cercada por um grupo de rapazes, todos vestindo camisas vermelhas e calções branco, vestindo o que ela achou ser chuteiras, jogadores futebol foi o que lhe passou pela cabeça. Uma mescla de brancos, mulatos e

pretos, uns quinze ao menos.


Um deles, um negro, lhe falou bem juntinho de seu assustado rosto:


- O que polaca tão gostosa tá fazendo aqui sozinha?


- Vou chamar um taxi para o meu hotel.


Outro, um sarará, do outro lado dela, disse:


- Então a polaca é de fora da terrinha! Sendo assim tu vai se a nossa mascote do jogo de hoje, gostosa!


Ela achou que eles na faixa de 18 anos e a cercando, não seria nada bom e então resolver joga pesado para os assustar:


- Gostosa é a mãe de vocês moleques! Eu sou uma importante senhora e tenho muitos amigos que me esperam, portanto acho melhor saírem de perto de mim, que estou enjoado com o cheiro de vocês!


Mas isso foi a pior coisa que fez. Com raiva dela invocar a mãe deles e dizer que eles fedem. Um puxou o celular de suas mãos e sua bolsinha sumiu nas mãos de outro e se viu empurrada por todo o grupo, com mil mãos e dedos a tocando em toda parte de seu, numa fração de minutas se viu dentro de recinto, salão, vestiário, não sabe e a porta fechada com estrondo atrás dela. Só então, saindo do torpor, Alina botou boca mundo.


- Cale esta boca de merda, polaca!


E Ela sentiu um violento tapa em sua face direita, tão forte que ela rolou e caiu de lado no chão molhado do vestiário do time de futebol amador da comunidade. Com raiva e saindo fumaça pelas narinas Alina se levantou e os enfrentou:


- Moleques filhos da puta, me deixem ir embora, veados de merdas. Quando sair daqui vou dar parte de vocês na primeira delegacia que encontrar.


Um violento soco a atinge bem na testa e ela apaga na hora.


Quando acorda, está nua sobre uma espécie de mesa baixa, e sente que tem dois deles dentro dela, numa dolorida dupla penetração, estando deitada de lado e para seu horror, percebe todos os outro em sua volta, esperando vez para a estuprar.


E a rapaziada, 18 aproximadamente, se revezam, algumas em duplas, poucas em uno e como eles se repetem, o martírio de Alina muitas horas. São 22: 00 quando eles a liberam, nua e drogada, nas margens e um riacho. Seu corpo está em péssimo estado, com marcas de mordida múltiplas por todo corpo, fora os vermelhões dos chupões e dos socos, ela está congelando à beira do riacho, no frio da noite de Curitiba em pleno mês de agosto.


*************


Tem um montão de gente a procura de Alina, até o prefeito, homem do campo, que conhece os Teodorescu, da Fazenda Riacho Fundo, ao saber que a vítima é uma Teodorescu, mobilizou uma grande equipe em busca da desaparecida. Mas foi uns pescadores noturnos que a encontraram, isso por volta das 02: 00 da madrugada. Como já tinham se inteirado do sumiço de uma mulher que todo mundo falava, logo avisaram as autoridades e um mundo cheio rápido à beira do riacho e Alina, quase congelando de frio, foi levada com urgência para um ponto socorro e lá ficou evidente que ela foi vítima de um bárbaro estupro, provavelmente por muitos agressores. Ela em coma, terão de esperar para que revele quem fora os seus agressores.


O horror do acontecido com Alina, deixam todos os membros de sua família horrorizados. Fica claro que ela não terá condições de seguir viagem para a Europa e então Manoel, o marido ficará ao seu lado. As passagens canceladas por motivo maior e o consulado da Romênia cientificado disso devido o visto em seus passaportes.


Por esta razão embarcam para a longa jornada. Constantinus, Atanase e Fernando e entre as mulheres, Andréia e as jovens Hélia, Adele, Abigail, Adélia.


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Foi realmente uma longa e cansativa viagem, Curitiba, São Paulo, São Paulo, Londres, Londres, Bucareste. Do Aeroporto Internacional Henri Coanda de Bucareste até o centro da cidade são aproximadamente 18 quilômetros, mas Constantinus, desde Curitiba, por meio da ajuda do consulado da Romênia, já tinha alugado os serviços de dois veículos, “transfer” e assim que fizeram o desembaraço alfandegário, os motoristas já os esperavam com cartazes com o nome dele, Constantinus e, com suas malas, chegaram ao Pullman Bucharest World Trade Center, o hotel 4 estrelas, com as reservas realizadas para os oito brasileiros. Surpresa na recepção e de todos, poi esperava gente morena, e ao invés disso, o que viram foram cinco mulheres loiras com olhos azuis, e os três homens, todos com cabelos igualmente loiros e de olhos azuis, além disso, as senhoras e as quatro jovens são lindíssimas e os homens são grandes.


(Ignoram eles, que no nosso Brasil, há gente de toda parte do mundo, não só africanos e indígenas. Há aqui uma saudável mistura de raças, que em um futuro ainda distante, creio eu, se transformará numa só raça, a raça do povo brasileiro)


Naquele restante do dia e noite, Andréia e sua filha Hélia, sua irmã Adélia e as sobrinhas Abigail e Adele, ficaram no hotel, descansando e assimilando o fuso horário. Estranhando muito o calor em Budapeste, não sabiam que agosto é mês quente naquela região toda. Fernando também ficou derrotado pelo fuso horário, entretanto Constantinus e Atanase, decidirem sair a campo, para tratar do translado deles até o Mar Morto. Falar o romeno, ainda que tropeçando só Constantinus e Atanase, se defendia quase nada, foram fazer cambio, do Euro para o Leu romeno, pois é a moeda que circula oficialmente, apesar do Euro e do Dólar também serem aceitos em alguns locais. Naquele resto de dia não conseguiram encontrar um meio de irem até o Mar Morto, pois a ideia de Constantinus é levar todo o grupo, oito pessoas, e isso era o que dificultava.


No dia seguinte, todos já recuperados, o programa é conhecer a cidade de Bucareste e ficaram encantados com a beleza que viram, uma cidade moderna, cheia de vida e de recantos lindos. Só voltaram para o hotel, já passando das 23: 00, todos alegres depois da degustação do vinho e do whisky no Abel's Wine Bar.


Constantinus, Atanase e Fernando, bem cedinho saíram para buscar um meio de todos se deslocarem ao Mar Negro, pois este é o objetivo principal desta viagem, tiveram sorte, por informação da recepção do hotel, os três foram até a casa de um homem chamado Alexandru e tiveram sucesso, pois o senhor é dono de uma camionete que se destina a esse fim, atender turistas, e com ele uma jovem, Ayla, sua sobrinha que serve de intérprete, pois ela fala, além do romeno é lógico, francês, inglês, alemão e espanhol.


Dia seguinte, deixando suas malas no hotel, sem fechar a reserva, eles partem para o Mar Negro, levando pouca coisa com eles. Alexandru, um quarentão robusto e muito simpático, se encantou com a beleza de suas passageiras e a sobrinha dele, uma linda mulher ruiva, na casa dos 27 anos, igualmente simpática e muito falante, trocando palavras com os passageiros, tentando aprender um pouco do português, pois como tem muita facilidade em aprender idiomas, fala em espanhol em eles em português.


Os 200 km da cidade até o Mar Negro, Alexandru faz em pouco mais de 4 horas, pois no caminho aconteceu algumas paradas, para eles lhes mostrar alguns belos lugares no trajeto, que ele normalmente faz em pouco mais de duas horas, pois as estradas são boas.


Lá chegando, todos vão descalços até a margem do majestoso Mar Morto, que é encantador e Constantinus, com a noiva ao lado, faz uma oração de despedida do seu pai e como e, ele pediu, esparge as cinzas dele no mar. Uma cerimônia que trouxe lágrimas aos seus olhos e de Hélia e da mãe dela...


Depois disso, todos se dispõem a conhecer o lugar, que tem múltiplas atrações e capitaneadas por Ayla, as jovens se divertem. Enquanto Alexandru mostra atrações mais atraente para os três homens. O dia passa ligeiro e só a noitinha, se dispõem a voltar para Bucareste.


No caminho, coisa de poucos quilômetros o tempo começa a fechar e pouco depois uma tremenda tempestade os pega, com raios, trovões e principalmente com vento forte, que até arranca algumas árvores da margem da estrada. Alexandru com o máximo cuidado avança a passo de tartaruga, até em determinado momento ele fala para Constantinus que é muito arriscado seguir em frente, que ele vai se desviar e buscar abrigo na taberna do Alexus, uns mil metros pelo atalho à direita. E Constantinus e Atanase concordam com ele.


Conforme vão avançando pelo atalho, o terreno estreito e de terra, dificulta em muito em vencerem o curto trajeto, mas Alexandru com perícia consegue chegar em terreno melhor em torno da taberna do Alexus, que ele visitou apenas uma vez e gostou do ambiente, grande e confortável. Estacionou bem na frente da porta de acesso e disse para seus passageiros descerem rápidos e irem para o abrigo da taberna. Ajudaram as senhoras a descerem e todos adentraram no salão. Ainda na porta, Alexandru para e engole um palavrão, não dá mais para recuar, o imenso salão está abarrotado de homens, e num canto com olhos mostrando medo, Alexus e a mulher dele, ele preso com muitas voltas de cordas pelo corpo e ela quase que nua, ao lado do marido.


São um bando de ciganos desgarrados que invadiram o lugar para se abrigar do temporal. Um deles, que deve ser o chefe, se aproxima dos recém-chegados, olha para as cinco mulheres e lhes diz:


- Podem entrar, são todos convidados a beber com a gente, principalmente estas polacas lindas de morrer.


- Obrigado, mas nós não vamos aceitar o seu convite, senhor.


Falou Alexandru, com Constantinus, Atanase e Fernando ao seu lado, a frente de suas mulheres, dispostos a os enfrentar, sabem o que aqueles ciganos querem. Ayla que vinha por último, não chegou a entrar e escutou todo o diálogo e como conhecia a fama dos ciganos desgarrados, recuou e se escondeu atrás da camionete,


- O cigano olhou para os quatro homens e viu disposição deles em os enfrentar então se virou e falou no dialeto deles qualquer coisa e foi o horrível o que viram, pouco mais de três dezenas deles com espingardas e outras armas, todas apontadas para os quatro homens e para as cinco mulheres


Sob os canos das armas em suas costas foram levados para um pequeno anexo nos fundos e ficou apertado para todos os nove. Alexandru e os outros viam que Ayla não foi vista e que deve ter fugido.


Depois os ciganos se reunirem, um bando deles, uns dez, todos armados, foram até onde estavam os prisioneiros e munidos de grossas cordas amarraram tanto os homens como as mulheres, por braços e tornozelos.


Passou muitos minutos e dava para escutar que eles estavam discutindo, depois tudo serenou e foi quando muitos deles retornaram e em meio a gritos e gingações levaram a cinco mulheres e trancaram a porta.


Com o terror as dominando, Andréia, Hélia, Adele, Abigail e Adélia, foram colocadas no chão, no meio de um círculo formados por quase quarenta ciganos. Alguns vieram e as livraram das cordas. Elas em pé, abraçadas com o pavor em seus rostos, pois quase que adivinhavam o que eles desejavam.


Um par de minutos de puro suspense, o chefe dos ciganos, se aproximou e ditou a sentença terrível:


- Vocês quando chegaram recusaram beber com a gente, mas agora vão beber. Queremos ver cada uma de vocês, entornar uma garrafa de aguardente. Olhem ali, naquela mesa tem um montão de garrafas de bebida, vocês vão lá e cada uma vai pegar uma garrafa e começar a beber e dançar para a gente e tirando as roupas.


Andréia, abraçada a Hélia e com Adele, Adélia e Abigail, trêmulas em sua volta, disse que elas não fariam isso.


- Vocês vão beber e se despirem, sim! Todos nós estamos ansiosos para ver seus corpos pelados. Obedeçam, mulheres, peguem as garrafas e comecem a beber e dançar!


Elas tremendo de medo e abraçadas não demostram intenção de fazer o que os ciganos pedem.


- Legal, vadias, já que não querem nos obedecer vamos ter de usar violência e isso não queríamos.


Ele dá uma ordem e alguns ciganos avançam e pegam Hélia pelos braços e apesar de espernear e pedir ajuda da mãe, é levada por eles para perto do chefe, onde é jogada no chão e imobilizada por muitas mãos


- Já que não querem cooperar, vou ter de castigar vocês, começando por esta aqui.


Ele acende um charuto de palha, tão fedido como ele próprio e com a ponta acesa a aproxima dos olhos de Hélia, que grita e tenta virar a cabeça, mas é impedida por um cigano.


- É uma pena, garota tão bonita ficar cega, mas é necessário por vocês serem tão rebeldes!


Andréia, Adele, Abigail e Adélia ficam horrorizadas e Andréia grita para não fazer isso, que elas vão fazer o que ele mandar.


- Soltem a menina, rapazes!


Helia se levanta e em prantos corre para os braços da mãe e é cercada pelas primas e tia.


- Parem com essa palhaçada, mulheres e vão pegar as garrafas de aguardente e comecem a beber e dançar pra nós!


Visivelmente constrangidas, Andréia e as jovens, pegam as garrafas e retornam para o meio do círculo de ciganos que aplaudem e gritam, numa enorme balburdia.


Andréia, Hélia, Adele, Adélia e Abigail, as cinco Teodorescu, se olham, demonstrando estarem confusas, com muito horror, sabendo que não terão como evitar atender aos desejos nojentos dos ciganos, que bebam e que fiquem nuas, como se estivessem num show de strip-tease e ainda bebendo aguardente pelo gargalo, isto é por demais horrendo. Mas Andréia, toma a inciativa, levando à boca a garrafa de aguardente e bebe um pequeno gole, pois sabe que não existe alternativas. Ao seu exemplo, sua filha, irmã e sobrinhas também fazem o mesmo. Elas não estão acostumadas a bebida tão forte, é com imenso esforço que bebem a aguardente, em pequenos goles, fazendo “caretas” sentindo o queimar em suas bocas e gargantas, tudo mediante o gargalhar dos ciganos em volta delas.


O chefe deles, se aproxima portando um comprido e fino galho e desfere um forte golpe nas pernas de Adélia, que grita de dor.


- Como é polacas! Eu mandei beberem, rebolarem e se despirem e não estou vendo nada disso!


Sem opção, as cinco Teodorescu, chorosas e temerosas, obedecem ao cigano.


Cerca de quarenta minutos depois, é de cortar o coração, se amparando mutuamente, estão totalmente nuas, cada qual segurando a sua garrafa de aguardente. Quem mais bebeu foi Andréia, um pouco mais da metade, nenhuma das outras, ficou perto disso, mas o certo é que todas estavam embriagadas.


Foi Abigail que com voz pastosa falou ao homem:


- Prooonto, fiiizemos o ... Vocêeee... Queriiaaa, poodeeemoos ir?


- Ir embora! Nada disso, agora é que vai começar a festa!


- Pessoal, prestem atenção, levem as polacas, cada uma para um canto e se divirtam com elas, mas obedeçam às nossas leis, é um por vez, nada de irem em grupo para cima delas. Mas a coroa aqui, eu a quero primeiro, depois a libero para vocês.


*****

Foi por demais terrível, o que aconteceu. Abigail levada, por cima dos braços por uma turma de uns dez ciganos, porta a fora da taberna do Alexus é derrubada no piso de madeira, da pequena varanda e depois de uma breve disputa, o primeiro deles vem e começa o selvagem estupro da jovem filha de Alina, que por obra dos deuses ficou em Curitiba. Um a um todo dez miseráveis a usam a penetrando seus dois acessos, ânus e boceta. Graças que nenhum oral.


O mesmo aconteceu com a pequena noiva de Constantinus, Hélia. Um grupo de oito ciganos a usou igualmente como sua prima Abigail, pela vagina e pelo ânus, O mesmo aconteceu com Adele e com a irmã de Andréia, Adélia. Sendo que Adele, foi estuprada por nove deles e Adélia por sete.


Por estarem bastante embriagadas o sofrimento das coitadinhas, foi, se assim podemos dizer, menos doloroso, menos traumatizante. Andréia foi a que teve menos trauma, pois o chefe dos ciganos, gostou de a foder e não a liberou para os outros.


*****

Dia seguinte, a trope de ciganos desgarrados decidiu seguir caminho, já que o temporal foi embora. Decidiram levar com eles as seis mulheres como suas escravas, inclusive a esposa do dono da taberna do Alexus, deixando-o e os outros amarrados na sala onde estavam e tocar fogo no local. Passaram muito tempo saqueando tudo que podiam da taberna, o estoque de bebidas e alimentos. Mandaram que as seis mulheres se vestissem e amarraram seus braços pelas costas e com tudo pronto, deram início a caminhada em fila indiana, com as mulheres no meio, enquanto dois deles se apressavam em tocar fogo no local.


Andréia como as outras, estranharam que a camionete de Alexandru não estivesse onde a deixaram, ela tinha sumido. Provavelmente, durante a noite, a sobrinha dele, Ayla tivesse fugido com ela,


*****

Foi exatamente o que aconteceu. Quando Ayla, percebeu o que estava ocorrendo, ouvindo o que falavam, ela que estava atrás de todos e não tinha transposto a porta de dupla face da taberna, recuou e se escondeu abaixada atrás do veículo. Como nenhum cigano saiu da taberna... Ayla esperou por quase trinta minutos e depois, abiu a porta do carona entrou e ao volante, com muito cuidado, com olhos atentos e, com a algazarra que ouvia, ligou o motor da camionete e lentamente deu ré e com muita dificuldade seguiu pelo caminho esburacado e conseguiu chegar na rodovia. Lá, com o coração querendo sair pela boca, usou o celular para alertar a guarda de rodovia da Romênia, talvez pelo temporal que continuava forte ou por ser madrugada, não teve êxito. Então decidiu retornar 50 quilômetros, onde tinham passado mais cedo por um posto de controle policial. Lá chegando, Ayla, esmurrou a porta do posto e custou um pouco, mais um policial com cara de sono abriu a porta e quando viu o desespero da mulher, olhou para todo os lados e a mandou entrar. Logo a ele mais três policiais se aproximaram,


Lógico que todos os quatro estavam dormindo. Ayla contou a eles o que ocorreu com seu tio e com os grupos de turistas brasileiros que estavam transportando, aprisionados por um bando de ciganos que invadiram a taberna do Alexus, que os policiais conheciam. De imediato via rádio, um grande grupo de policiais, vindo das regiões vizinhas, com suas viaturas, seguiram para a conhecida taberna. Os primeiros a chegar, tomaram pé da situação e pelas janelas, observaram que era um bando inteiro de ciganos e como eles estavam em quatro, decidiram esperar reforço, que chegaram em seguida, justamente quando os ciganos estavam saindo da taberna.


Os policiais então avançaram e deram ordem de prisão aos ciganos, que surpreendidos, não se renderam e reagiram. Foi uma merda total, os ciganos com amas rudimentares, foram caindo sob o fogo das autoridades e então só a metade deles, deixou cair as armas e os outros estavam caídos feridos ou mortos.


As seis mulheres, aos primeiros disparos, por pedido de Andréia se jogaram no chão e lá ficaram até nenhum outro disparo ser ouvido.


Atanase, Constantinus e Fernando, libertados do cativeiro, correm para suas mulheres, pois sabem do monstruoso e covarde estupro coletivo de que foram vítimas durante toda madrugada. O três estão horrorizados com os lastimáveis estados que as encontram.


Constantinus abraça e beija Hélia e apesar de ser um homem forte, tem lágrimas correndo pelo rosto, olhando para a mãe, tia e primas de sua noiva... Atanase, chorando, abraçava sua irmã Adélia e suas sobrinhas Abigail e Adele. Fernando tem a esposa Andréia no colo e a embala, como se fosse uma criança. Os três homens, se dividindo entre as cinco, desesperados por saberem que não foram capazes de impedir o que o ocorreu com suas amadas.


Depois dos primeiros socorros, as cinco foram transportadas em ambulâncias para Bucareste e Atanase, Constantinus e Fernando as seguiram em carros dos oficiais romenos. Lá receberam todo apoio da embaixada brasileira e do governo romeno. Houve necessidade de hospitalização de todas elas, sendo que Hélia e Adele sofreram intervenção cirúrgicas.


Vinte dia depois os oito Teodorescu estão voando para o Brasil. Bucareste, Londres, Londres, São Paulo, São Paulo, Curitiba. Ao contrário da ida, todos falantes e alegres, agora estão quietos e tristes e infelizes, principalmente as cinco mulheres.


No aeroporto Internacional Afonso Pena, localizado em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, que dizem ser um dos melhores do mundo, Alina e o marido Manoel, estão ansiosos a espera de seus familiares; ignorantes do drama que passaram na Romênia. Alina já recuperada do seu próprio drama, ao recepcioná-los, pressente que algo de terrível se abateu sobre eles. Angustiada, procura encontrar no irmão, Atanase a resposta, mas o vê taciturno e sabe que terá de esperar para se inteirar dos motivos disso.


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Manoel os informa que dispensou o Radisson Hotel Curitiba, enquanto Alina estava hospitalizada e depois, como ela se recusou decididamente em regressar para a Fazenda Riacho Fundo, e os esperar em Curitiba, ele alugou uma casa, um sobrado, para melhor os receber, Alina percebeu que isso foi motivo de alegria para suas irmãs, filhas e sobrinhas, pois as cinco também, a princípio, queriam permanecerem em Curitiba.


Com todos alojados no sobrado e depois de muitas horas de repouso, Andréia foi sondada por Alina, qual razão dela e das outras estarem tão abatidas. Andréia que tinha na irmã, sua confidente e que juntas sofreram o pão que o diabo amassou, quando foram vítimas de traficantes de mulheres, há algumas semanas, narrou para ela, todo o terrível e hediondo drama que ela e todos os outros passaram quando foram capturados por um bando de ciganos desgarrados. Alina abraçou a irmã e chorou muito agarrada a ela, com o coração sangrando ao saber que suas filhas e a sobrinha foram vítimas de tão bárbaro estupro, tal como ela mesmas sofrera aqui em Curitiba.


Andréia pede a irmã que não comente nada com as filhas, para não as constranger ainda mais. Se elas mesmas, se sentirem bem, poderão falar a respeito com a mãe.


Atanase, foi compreensivo com as irmãs e sobrinhas, em se sentirem não confortáveis em retornarem para a fazenda, tão logo do regresso delas do Velho Mundo, entretanto, dois dias depois, ele, Constantinus, Fernando e Manoel, sabendo da necessidade da presença deles na fazenda estava se tornando urgente, convocaram as seis mulheres Teodorescu para uma “conferência de cúpula” no amplo salão térreo do sobrado.


- Garotas, sabemos que estão relutantes em retornarem à Riacho Fundo, mas isso se faz necessário, afinal é a nossa casa. Eu e os rapazes, achamos que devemos preparar as “mochilas” e regressarmos, deixando para trás, todos os percalços que passamos. Estão de acordos?


Foi com enorme surpresa que, da parte de todas elas, ouve um sonoro “NÃO”. E foi Alina a mais velha das irmãs, que se expressou por todas.


- Nós queremos ficar aqui em Curitiba e essa é o desejo de todas nós. Só voltaremos para casa, quando nos sentirmos prontas para isso. Depois de tudo que fomos vítimas, não queremos nos depararmos com nossos amigos e vizinhos de lá... Estamos nos sentimos sujas.


- Você é minha esposa, Alina, tens de voltar comigo!


- Não, Manoel, eu tenho é de ficar ao lado de Adele e Abigail, minhas filhas e elas não querem voltar!


-Hélia, tu és minha noiva... Volte comigo, por favor!


- Não, Tinus, vou ficar com as outras.


- Eu entendo você, Andréia, se é de tua vontade, fique ao lado da nossa menina.


- Obrigado, Fernando.


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Atanase, Constantinus, Fernando e Manoel há duas semanas já estavam lidando das lides de suas fazendas e as seis mulheres belas “polacas” Teodorescu, curtiam suas magoas, no sobrado em Curitiba.


Andréia sentiu uma certa necessidade e foi conversar com Hélia.


-Filha, desculpe. O que quero lhe pedir. Você ainda tem o telefone de Leôncio? Estou com saudades do pai dele, Salvador!


- Mãe!!! Que saudades são essas? Eu tenho sim. Queres que eu fale com eles?


- Quero, filha.


Na noite seguinte, um bonito carro estacionou rente ao meio-fio da calçada em frente ao sobrado e Andréia ao lado da filha, faceiras e “periquitadas” estão prontas para saírem, quando são interrogadas por Alina;


- Aonde vocês estão indo?


- Vamos sair com Salvador e Leôncio, irmã.


- Puta merda! Fernando e Constantinus, devem estar com chinfres enormes!


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Depois, Alina foi conversar com a irmã caçula, comentando sobre o fato de Andréia e a filha irem se encontrar com homens e, ficou de boca aberta, com o comentário de Adélia:



- Mana, elas fazem muito bem. Eu também estou louca pra encontrar um cara pra mim e vou bater um papinho com as primas Adele e Abigail, pois acho que elas podem quebrar o meu g

*Publicado por Marcela_Araujo no site climaxcontoseroticos.com em 20/04/23.


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