Sexo além da imaginação.

  • Temas: Alienígenas, Anal, Cuzinho, Oral, Chupadas, Boquetes, Irmâs, Parentes, Maísa, Ibida
  • Publicado em: 21/04/23
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  • Autoria: ibida
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Renata conversava com sua irmã adotiva Milena sobre investigarem a maior descoberta da história da humanidade. Alguns dias atrás, Renata ouviu o pai falando sobre um portal e como eles o fizeram funcionar.


“Então, vamos mesmo fazer isso?” Milena perguntou.


“Depois de tudo o que passei para conseguir uma cópia do cartão chave do papai? Claro que sim.”


“E se fomos pegas? Essa coisa é ultrassecreta. Eles vão nos colocar na cadeia.”


“O papai manda nesse lugar, e aqui só tem arqueólogos e cientistas. Além do mais, com este cartão podemos entrar por uma passagem secreta, e o máximo que pode acontecer é pegamos broncas e fica tudo certo.”


****


Os alojamentos para arqueólogos e os principais cientistas estavam mais próximo da caverna subterrânea onde o portal havia sido descoberto. As garotas esperaram a madrugada para rolarem de skate pelos corredores vazios do alojamento e usaram o cartão de acesso ao laboratório.


O design do portal era composto de feixes de luzes metálicas com um diâmetro de vinte metros sobre uma plataforma. Havia uma substância azulada que desafiava a gravidade e se assemelhava a uma galáxia vista de longe.


As garotas perceberam que os cientistas montaram terminais de controles perto da estrutura. Um dos terminais mostrava símbolos estranhos com uma série de números atribuídos a cada um. Alguns dos lugares foram seguidos pela frase; Protocolo H2O, ambiente seguro para seres humanos.


Uma vez que elas escolheram um destino aleatório seguro. Elas pularam para dentro do portal e esperaram uma jornada psicodélica através de um buraco de minhoca. Segundos depois pensaram que nada havia acontecido.


Mas, ao contrário da caverna improvisada como laboratório terrestre, as paredes dessa caverna eram compostas de túneis de vulcânicas rochas cheios de cristais de *sodalita.


****


*Sodalita “O material apresenta brilho quando colocado no escuro e é derivado de cristais raros não radioativos. O fenômeno acontece a partir de átomos que absorvem energia, no caso, radiação ultravioleta que é invisível aos olhos humanos.”


****


Quando os olhos das garotas assimilaram a luz ambiente. Renata se espantou ao ver dois alienígenas. As criaturas ficaram igualmente espantadas ao ver os seres chegando em seu covil. Eles os reconheceram como membros da espécie que lá estiveram pela primeira vez semanas atrás.


A interação tinha sido breve e conturbada. As espécies que vieram antes estavam fortemente armados e apontaram suas armas para os alienígenas o tempo todo que "falaram." Não tinha sido uma situação amigável.


Mas agora estavam de volta e desta vez não carregavam armas. Os alienígenas acharam que aquelas formas de vidas estavam lá para uma interação menos agressiva. E se esse não fosse o caso, eles não se importavam. Os formados dos corpos e feromônios exalados serviam para acasalamento.


A situação complicou quando um deles se move para bloquear tentativas de fuga pelo portal, sobrando apenas os túneis para fugas. Milena gritou, percebendo que elas corriam risco de vida.


“Há cabeça, olhos, braços e pernas semelhantes a humanos, mas é como se fossem plantas que se locomovem... Precisaremos brigar para fugir daqui.” Renata falou assumindo posição de luta.


“Não, não são plantas. Olhe para os imensos paus deles, estão endurecendo.” Milena desesperada gritou, virando-se também em posição de lutar para enfrentar o outro humanoide.


Os alienígenas eram bípedes e sabiam alterar mentes e antes que as garotas pudessem pensar em escaparem pelos túneis, eles estenderam seus folheados braços e emanaram ondas de energias psíquicas.


Tomando uma decisão, Renata se adiantou para socar um deles, de repente os movimentos estacaram e seus olhos piscaram energicamente com os choques psíquicos dos primeiros comandos pseudos cerebrais.


“Lutar... Escapar... O quê? Sexo? Copular, acasalar. É, nós viemos aqui pra isso, né isso, Milena?”


“É mesmo, agora que lembrei.”


As emanações psíquicas serviam para afetarem padrões elétricos do córtex cerebral. Os estímulos eram avassaladores e controlavam qualquer reação ou ideia divergente na mente da espécie afetada.


Em questão de segundos, o desesperado objetivo de resistirem na base do combate mudou para se despirem e acasalar.


A loira Milena, aos dezenove anos, queria foder a boceta até a completa exaustão. O objetivo da ruiva Renata, um ano mais nova, era diferente por nutrir desejos em chupar paus e o que estava a sua frente era magnífico devido os seres plantas serem gigantescos e nessa proporção Renata poderia chupar sem precisar se ajoelhar.


Convencida que era o certo a fazer, Renata deu dois passos para frente de um dos alienígenas planta e sua boca abriu até o limite.


A criatura duvidava que a pequena fêmea pudesse engolir tudo. Renata, por sua vez, começou a suspeitar que algo estava sendo feito em sua mente, mas ela estava focada no ato de abocanhar o pau do alien planta para se preocupar com isso.


Enquanto isso, Milena se aproximou de seu companheiro alienígena. Ela agora estava completamente nua, exceto por suas botas de cano longo. Foi uma situação completamente anormal.


Embora o ser a sua frente tivesse semelhanças com seres humanos. Aquele ser não era humano e tudo o que ela conseguia pensar era como fazer para alojar o grandioso pau na pequena buceta.


Então houve uma ideia. Ela subiu numa pedra de dois metros de altura e abriu as pernas, permitindo um acesso mais fácil ao seu ninho de amor.


“Ei, plantinha máscula... O que está esperando?”


Milena estremeceu em êxtase quando alienígena penetrou em um só golpe, pois algo ilógico aconteceu com o pau moldando-se anatomicamente, fazendo os lábios vaginais se arreganharem-se como se dessem boas-vindas ao colossal intruso.


Uma súbita sensação de felicidade encheu sua mente e alma. As ondas psíquicas cerebrais não eram mais necessárias e a cópula extraterrestre não cessaria até que o ‘Homem planta’ estivesse satisfeito.


Enquanto isso, a dois metros de distância, Renata conseguiu engolir a maior parte do colossal pau e, ao fazê-lo, ela estava à beira do clímax. O membro não era folheado e essa era de longe o melhor boquete de toda sua vida. Seus olhos reviraram, tanto por excitação quanto pela falta de ar.


Mas ela não estava recuando até o último segundo possível.


Ainda com o enorme pau alojado dentro de sua garganta, Renata se masturbou e alcançou seu primeiro orgasmo. Algo muito estranho aconteceu, o ser planta enviou raios psíquicos, e o gozo não saiu da buceta. Ele subiu pelo corpo e vazou pela boca de Renata, consequentemente foi inserido na uretra do alienígena e sua barriga inchou.


Renata sempre se perguntou sobre uma experiência como essa, mas certamente não com um alienígena e não com um pau anormal. A safadeza de toda essa situação estava muito além de seus sonhos mais bizarros.


Coisas mais bizarras ainda estavam por vir quando o humanoide gozou, os movimentos da garganta de Renata davam a impressão que estava tomando grandes goles de água.


A alguns metros de distância, Milena atingia outros orgasmos – os mais rápidos e mais forte de sua vida. Renata sentiu ciúmes ao ver que o alienígena planta segurando Milena pelas mãos, a deixando de costas para ele e suspensa no ar enquanto apontava seu enorme falo na bunda desprotegida.


Renata virou-se e inclinou-se para a frente, apresentando sua bunda ao parceiro alienígena.


“Certo. Certo. Certo. Tenho namorado, mas posso dar o cuzinho melhor que aquela garota insossa.”


Embora o alienígena não entendesse os ‘grunhidos’ foi de fácil entendimento a posição corporal.


O alienígena envolveu a barriga de Renata pelos seus longos braços e a levantou, as mãos de Renata se apoiaram na parede do teto, o alienígena enfiou a cabeça de seu pau. Renata esperneou de dores. Mas então ele não parou e foi socando alguns centímetros.


Renata estava tremendo em êxtase e estava chegando ao clímax apenas sentido a vara entrar lentamente na bunda. O alienígena não era grosseiro, mas ele ia enterrar o máximo que ela aguentasse.


*****


Enquanto isso, Milena olhou para a criatura que abusava simultaneamente de sua buceta e cuzinho tão deliciosamente e se perguntou como isso era possível. Ela estava de bom grado fazendo sexo com um alienígena?


Ela tinha conhecimento que cada lado do cérebro deveria operar de maneira distinta e ambas precisavam de sintonia para funcionar normalmente. E de fato, a parte lógica da mente a alertava do perigo, no entanto, o lado cerebral oposto forçava a agir de acordo com seus instintos sexuais, não importa o que acontecesse.


Ambas garotas podiam ouvir os gemidos uma do outra, e isso fornecia algum tipo de garantia cúmplice.


Milena olhou para Renata e ficou espantada e um pouco com inveja.


“Impossível. Renata tem o pau inteiro dentro de sua bunda e ela forçar a entra mais.”


O alienígena ficou surpreso com a resistência de Renata. Ele nunca pensou que seria possível uma fêmea com uma estrutura tão frágil fosse capaz de levar todo o seu falo, mas ela mostrou ser possível e, aparentemente, ela ainda queria mais disso.


*****


Finalmente, depois de fazer Milena gozar seis vezes, o humanoide ejaculou dentro dela e, em seguida, o fluido pegajoso vazou através da fenda anal afrouxada.


Renata colocou as mãos para trás e alargou as nádegas ao máximo ao perceber que seu alienígena estava ejaculando. O calor do sêmen se espalhou por suas entranhas, procurando uma saída. Por um breve momento, ela considerou as chances de engravidar de um bebê alienígena e, por razões que ela não conseguia entender, isso a excitou ainda mais.


Milena se levantou e seguiu o humanoide em direção a uma pedra no meio da caverna. Ela não prestou atenção no esperma vazando do cuzinho da amiga por estar estava focada na possibilidade de ser fodida novamente. Então ela parou de andar e conseguiu controlar sua mente.


"Por favor, deixe-nos ir" disse Milena.


Milena não entendeu como isso foi possível entenderem a linguagem, mas os alienígenas entenderam o pedido devido a transferência de DNA,


Umas das criaturas liberou Renata. Milena se ajoelhou para verificar sua amiga enquanto ouvia os alienígenas discutindo sobre algo. Ela conseguiu compreender eles estavam decidindo se deveriam deixá-las voltar para seu planeta natal.


Finalmente, uma decisão foi tomada. Era muito arriscado manter as fêmeas humanas. Muito provavelmente alguém viria procurá-los e os alienígenas já sabiam que a espécie tinha armas pesadas. Era melhor evitar um confronto.


Milena estava com medo de que os humanoides tentassem detê-las quando ela e Renata caminhassem lentamente em direção ao portal, mas eles não o fizeram. As criaturas apenas olhavam para eles sem expressão e imóveis.


Momentos depois, as duas aventureiras estavam atravessando o portal e chegando em casa. Renata ainda se sentia tonta de seu orgasmo avassalador, mas Milena a ajudou durante todo o caminho.


"Não faça barulho. Temos que voltar para o meu quarto sem sermos vistos", sussurrou Milena.


Se eles fossem vistos por um dos cientistas, eles seriam forçados a dar uma explicação muito embaraçosa. Milena e Renata passaram os minutos descansando e conversando sobre sua extraordinária aventura.


Mas havia um outro lado da história. Elas tinham sido imprudentes e estavam plenamente conscientes disso. Esses monstros poderiam tê-las matado em vez de fodê-las. Tinha sido pura sorte que elas saíram ilesos depois daquela provação sobrenatural. Horas depois, as meninas concordaram em não fazer novamente. Era muito perigoso.


Renata foi para seu quarto. Mas quanto mais Milena pensava em quão descuidada tinha sido, mais excitada ela ficava. Sentada em sua cama e olhando para nada, Milena não conseguia se livrar das imagens das fodas.


Inevitavelmente, a mão direita de Milena se moveu entre suas pernas e começou a acariciar seu clitóris. Ela percebeu que brincar consigo mesma não proporcionaria a gratificação necessária nunca mais. Ela teria que visitar os alienígenas novamente. Era perigoso, mas estava decidido.


“Eu tenho que voltar e talvez eu nunca mais volte.”


‘Pai, o senhor batalhou muito por mim, mas preciso tomar um rumo em minha vida, não se preocupe, eu encontrei um amor e juntos viajaremos...”


Após escrever uma longa carta.


Milena desceu para a câmara do portal. Para sua surpresa, Renata já estava lá. Ambos tinham chegado à mesma conclusão. Após o constrangimento inicial, as amigas conversaram sobre como realmente se sentiam e decidiram ir em frente. Eles estavam fazendo isso de novo, e talvez para sempre, independentemente do perigo.


Meses depois, os alienígenas plantas e outras espécies eram hermafroditas e sofreram mutações e deram luz a seres humanos híbridos cuja inteligência, longevidade e resistências ósseas superavam dezenas de vezes os limites de um ser humano comum.... Uma nova nação surgiu... Pandora.


O portal original foi destruído. Milena e Renata viveram centenas de anos consumido plantas, carnes e frutas medicinais. Elas voltaram a terra várias vezes por outros portais interdimensionais, o objetivo era arrebatar pessoas com conhecimentos em vários setores e aumentar a nação. Se não desse certo, nada de maldades, era só apagar a memória.


Maísa Ibida Aoi.


Obs. Umas das primeiras medidas foi comprar mochilas, pilhas, lanternas, roupas e material para obter energia solar. A matéria prima foi comprada após trocarem metais preciosos por dinheiro. Tudo transportado através de portais secretos, inclusive duas estátuas.


Obs. Essa é minha versão fanfic da criação do incrível mundo de Pandora.

Clique no link abaixo para ir ao texto "Minha esposa evangélica"


*Publicado por ibida no site climaxcontoseroticos.com em 21/04/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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