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Pai, mãe e filha, uma família de safados – 1ª parte

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: Sexo, dinheiro, ambição, desejo. Safadeza, Paixão, patifaria, amor, vingança,
  • Publicado em: 22/04/23
  • Leituras: 4957
  • Autoria: Marcela_Araujo
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Pai, mãe e filha, uma família de safados – 1ª parte


Um conto de Marcela_Araujo




Sinopse:


O hábito faz o monge é um dito popular, mas quando ele nasceu, o provérbio tinha sentido contrário do atual, ou seja: O hábito não fazia o monge. Tradução: as pessoas não devem ser julgadas só pela aparência, mas também por seus atos e condutas. O responsável pela nova versão foi José Alencar, que em um folhetim escreveu: "Vista alguém uma calça velha e uma casaca de cotovelos roídos. Embora seja o homem mais relacionado do Rio, passará incógnito e invisível”


O Folhetim acima é relembrado porque acho que tem alguma semelhança com os atos e atitudes de alguns dos principais personagens deste meu conto.


***************


Abelardo Alvim Albuquerque Linhares é um homem batalhador de quarenta e dois anos, chefe da equipe de manutenção do sistema elétrico do prédio central do poderoso Grupo Empresarial Noronha & Irmãos, com dezenas de filiais em todo país. Ele exerce o mesmo cargo há mais de doze anos e tem orgulho disso. Apesar de exercer funções de relevância, não recebe um salário condizente com o cargo. Recebe sim, elogios pelo desempenho da equipe que chefia e fica só nisso.


Abelardo é casado com Helena Perdoam de Albuquerque há dezenove anos, tem uma filha, Letícia de dezoito anos. Helena é uma belíssima mulher, de trinta e cinco anos, esbelta, com 1, 75m. De altura, olhos verdes, cabelos ruivos lábios carnudos, seios volumosos e firmes, bunda saliente e coxas grossas. Sua beleza sempre atrai os olhos gulosos dos homens e ela gosta disso, mas é fiel ao marido (Isso não é bem assim). A filha Letícia é ainda mais bela que a mãe, tem quase a mesma altura, seios, bumbum e coxas são o seu ponto forte, tudo emoldurado por um rostinho de anjo e como a mãe, também é alvo de olhares masculinos com desejos estampados em seus rostos.


Letícia é noiva de Rafael, apesar de ainda ser uma estudante. Rafael é um belo rapaz de vinte e oito anos, engenheiro civil, com carro do ano e apartamento próprio. Foram estes os principais atributos que os pais dela encontraram para aceitar numa boa o noivado da filha, tão novinha, com um homem dez anos mais velho e ficam quietos, quando a jovem, antes mesmo do noivado, passa noites no apartamento do noivo.


Atolado em dívidas, o casal não encontra meios de se livrar dos credores e Letícia sofre com isso, pois sendo jovem, bonita e vaidosa, não tem dinheiro nem para um vestido e muito menos para roupas íntimas, como calcinhas e sutiãs, que usa em condomínio com a mãe. A prestação da casa própria está com três meses no vermelho e o dinheiro em casa, termina antes do dia dez de cada mês.


Letícia se entregou ao namorado e com seu corpo belíssimo o enfeitiçou e com "incentivo" da jovem, ele a pediu em casamento. Durante o noivado, e a pretexto de preparar o enxoval, a moça passou a receber uma "mesada" dele, que usa de muitas maneiras, bem pouco em seu enxoval.


*****


Como é costume, todo fim de ano, o Grupo Empresarial Noronha & Irmãos, organiza uma confraternização pré Natal, no grande pátio central do complexo de prédios da empresa. Serve-se refrescos, refrigerantes e para um pequeno grupo, diretores, gerentes e seus auxiliares diretos, vinho, conhaque e uísque, isso em uma ala separada dos demais. O bufê preparado por uma das empresas do grupo é farto e variado, mesas de frios, de saladas e de pratos quentes.


Os irmãos Noronha, Dirceu, Fernando e Lineu, fazem questão de discursar, perante os quase quatrocentos empregados e seus familiares da matriz, sempre enaltecendo o poderio do grupo e considerando os empregados como seus "colaboradores", que fazem de tudo para que o grupo cresça no mercado cada vez mais e por sua lealdade são "regiamente compensados". Na sua cadeira, ao lado da esposa Helena e da filha Letícia, Abelardo, olhou para a mulher e riu ao escutar Dirceu falar ao microfone: "regiamente compensados", pois ele e muitos de seus colegas não se sentiam assim.


Depois dos discursos, um sorteio de diversos brindes aos presentes, num total de trinta itens, alguns até de relativo valor, como celulares, geladeiras, conjuntos de panelas, e outros nem tanto. Quis o destino que sua filha fosse uma das sorteadas com um celular, logo no terceiro sorteio realizado. Letícia faceira da vida foi chamada ao palco para receber o brinde e com sua beleza recebeu alguns assobios da rapaziada, mas quem ficou de boca aberta foi Dirceu Noronha, o presidente do grupo, o mais velho dos irmãos, com 68 anos, ao ver a belíssima jovem subir no palco.


Ele logo perguntou o seu nome e idade e ela respondeu com toda graça, fazendo questão de se exibir.


- Meu nome é Leticia de Almeida Albuquerque Linhares tenho 18 anos. Sou filha de Abelardo Alvim Albuquerque Linhares, chefe da equipe de manutenção do sistema elétrico do prédio central.


Letícia falou com orgulho do pai, talvez com isso os seus chefes, o olhassem com melhores olhos. Mas o destino ou a sorte está "de boa" com a família de Abelardo, pois no sexto sorteio realizado, a sorteada foi sua esposa, que quando subiu ao palco, causou, como a filha, novo frisson nos presentes. Helena, vaidosa como sempre, fez questão de se inclinar um pouco, como forma de agradecer aos aplausos recebidos. Ainda era Dirceu na entrega dos prêmios, uma geladeira, e quando botou os olhos nela, fez um comentário ao microfone: "Hoje estou superfeliz, pois fui premiado com entrega de um celular à uma linda jovem e agora faço o mesmo para uma belíssima dama e logo tratou de perguntar o seu nome e ainda fez piada, dizendo que não se pergunta a idade para as mulheres. Mas ficou surpreendido, assim como todos, quando a "dama" declinou o seu nome:


- Meu nome é Helena de Almeida Albuquerque Linhares e sou esposa de Abelardo Alvim Albuquerque Linhares, chefe da equipe de manutenção do sistema elétrico do prédio central.


Helena, como Letícia, fez questão de mencionar o marido, pois tinha absoluta certeza que o velhote, o chefão do marido, não iria esquecer dele, não da forma como a olhava, com olhos de gavião, assim como fez com sua menina. Ela riu quando saiu do palco, sabendo que muitos dos colegas do marido estavam com inveja dele.


*****


Dois dias depois, os irmãos Noronha estavam reunidos para conversarem sobre o churrasco de fim de ano, que será realizado na fazenda de Dirceu. Mas antes de tudo, Lineu, o mais novo com 52 anos, comentou:


- Que caralho de homem de sorte! Vocês viram que mulherão o Abelardo, da manutenção elétrica tem? Deliciosa e linda e o filho da puta ainda tem uma filha, tal como a mãe, gostosa, prontinha para ser degustada. Juro por tudo, que gostaria de conhecer melhor a mãe e a filha. Foder com essas belezocas, seria o máximo.


Fernando argumentou que isso poderia acontecer, se nós convidarmos o tal de Abelardo e a família para o nosso churrasco. Dirceu argumentou que o convite é só para os diretores, gerentes e suas famílias.


- Dirceu, vamos fazer o seguinte, neste ano vamos convidar também os chefes de equipes da central. O que acham da minha sugestão, manos?


-Teremos o dia inteiro de convivência com aquelas duas super gostosas mulheres. Elas são esposa e filha do homem, mas não custa tentar a sorte, talvez com um "incentivo monetário" a gente consiga alguma coisa com uma delas, ou talvez até com as duas. Sou da teoria que o dinheiro pode tudo.


- Eu também sigo essa presunção, Fernando.


*****


Abelardo foi convocado para comparecer ao Departamento de Pessoal, trazendo a carteira de trabalho. Ele ficou apreensivo, mas foi surpreendido com o aviso que foi autorizado um substancial aumento salarial para ele, a partir do dia dois de janeiro próximo. Ficou ainda mais eufórico, quando o próprio diretor do DP, lhe entregou em mão, o convite para a confraternização da empresa, na fazenda do senhor Dirceu Noronha, a ser realizado no próximo dia 29 de dezembro e ainda foi avisado que um carro da empresa iria os buscar, ele e sua família para o evento, as sete horas.


Quando chegou em casa e mostrou o convite à esposa e filha, elas ficaram radiantes e ainda mais ao saberem que o salário dele quase que dobrou, a partir de janeiro. Mas tarde, Helena conversando com a filha, perguntou a que ela atribuía o aumento de salário do marido e do convite que receberam


- Mãe, eu não sou burra, sei que em grande parte se deve a você e a mim. Quando fomos sorteadas na confraternização da empresa, o doutor Dirceu, o poderoso chefão de lá, me comeu com os olhos e a senhora também.


- Eu me atrevo a dizer que foi somente por esta razão, filha. Teu pai, só nesse ano, pediu em três ocasiões aumento de salário e nunca foi atendido. De repente, do nada, em pleno final de dezembro, um aumento desse tamanho e o convite, que Abelardo falou que era reservado só para diretores e gerentes.


- Mãe, os velhotes ficaram de olho gordo pra cima de nós! Sabe de uma coisa, antes eu pensava em convidar o Rafael, mas acho melhor não. Se os velhotes estão de olho na gente, eu vou dar corda para eles. Aposto que o papai vai subir de cargo. A senhora não acha, mãe?


- Você tem razão, filha. Eu também vou me insinuar com eles. Mas tome cuidado filha, nada de avançar o sinal. Sabes o que quero dizer, filhota?


- Sei sim, mas pode deixar comigo. Sei muito bem como agir.


*****


Abelardo, sua esposa Helena e a filha Letícia, felizes da vida estão no luxuoso carro da empresa que veio buscá-los. Apesar de contentes, estavam bastante ansiosos. Abelardo por saber que iria se encontrar com gente fora do seu mundo, pessoas da elite e ele, simplório como é, temia não estar à altura deles e cometer gafes. Já Helena e Letícia, estavam ansiosas por outros motivos. Tinham certezas, as duas belas, que seriam cortejadas por muitos dos homens presentes na fazenda do chefão da empresa e principalmente pelos irmãos Noronha, pois o convite e o novo salário de Abelardo, tão repentino, logo depois deles terem vistos as duas, insinuava ser esse o motivo de tudo.


Mãe e filha, cientes do que poderiam encontrar, estavam produzidas à caráter, cabelos ruivos emoldurando seus belos rostos, com leves maquiagem e Helena com vestido com generoso decote e bainha pouco abaixo dos joelhos de modo a salientar sua "generosa" bunda e Letícia com uma calça comprida justa o suficiente para moldar seu belíssimo corpo e uma blusa, que não escondia a forma de seus seios, firmes o suficiente pra que os mamilos apontassem no fino tecido.


Tão logo desceram do carro, foi tiro e queda, os poucos homens que já estavam presente, de imediato volveram seus olhares para a "família" que chegava. Vamos ser claros, eles olhavam era para mãe e filha, pois a beleza das duas atraia olhares até de defunto. A presença ainda pequena dos convidados, foi motivada por Abelardo chegar bem antes do horário marcado para o evento, das 09: 00 às 18: 00. Foi proposital que Dirceu marcou para as 07: 00 para que o carro da empresa fosse buscá-los. Ele e seus irmãos queriam ter o privilégio de ver as duas beldades antes do local estar transbordando de convidados.


Às sete e cinquenta os irmãos Noronha, vestidos informalmente, vieram rapidinho para cumprimentar Abelardo de modo efusivo e sua esposa e filha. Abelardo não deixou de estranhar o comportamento de seus superiores, que estavam demonstrando entusiasmo fora do comum pela presença deles. Lerdo em tirar conclusões, nem imaginou que tudo isso fosse somente pela presença de sua esposa e filha. Ainda mais que foram convidados para ocuparem a mesa deles, posicionadas num lugar elevado de onde podia-se divisar um amplo e belo visual. Na ampla mesa, com variados quitutes e bebidas, ocupadas pelos irmãos Noronha e dois de seus diretores, um com esposa e filha e outro só com a esposa. Abelardo, Helena e principalmente Letícia, se sentiam privilegiados. Aos poucos os demais convidados chegavam e era muita gente circulando, alguns vindo cumprimentar os Noronha.


Abelardo percebeu que nada tinha a perder com o seu comportamento, pois no seu modo quieto, caladão, superava em muito alguns dos rudes homens que ele julgava serem da "elite". Ele se descontraiu e se enturmou e passou a desfrutar das iguarias à mesa e bebendo vinho, mas se policiando, para se manter sóbrio, pois não era usual fazer uso de bebidas alcoólicas. Sua esposa, Helena e a filha Letícia, desde o início, agiam descontraidamente, sabendo que eram "senhoras" da situação, vendo os homens presentes na mesa, as comendo com os olhos e a evidente inveja das outras senhoras.


Letícia sentada ao lado de Lineu, o Noronha de 52 anos, conversava com ele, demonstrando total descontração sobre variados assuntos e ele, 34 anos mais velho que a lindíssima garota ao seu lado, sentia-se nas nuvens, pois nunca esperou que uma jovem como aquela, de extraordinária formosura, pudesse ficar conversando com ele tão à vontade e não ir ao encontro dos outros jovens que estavam na confraternização. Letícia sabia muito bem o que estava fazendo, esperta que é, percebia que o coroa estava "babando" por ela e lhe dava corda. O homem é podre de rico, tem dinheiro saindo pelo ladrão. Se ela ficou noiva de Rafael e se entregou a ele por ter posses, porque não a esse velhote, que só faltava a despir com os olhos.


- Senhor Lineu, já estão servindo o churrasco, vamos descer, que eu quero ver onde é que preparam quantidade tão grande de carne para essa multidão toda.


Lineu gostou em muito do convite e disse que iria lhe mostrar onde era assado o churrasco. Ela se levantou, pedindo licença a todos e encarando sua mãe e pai, saiu da mesa, não dando oportunidade que os dois argumentassem qualquer coisa e ao lado de Lineu, se afastou, com o homem encantado com esta aproximação com a jovem, pousando a mão de leve em seu ombro.


Letícia ao ver onde a carne era assada, não pode se conter e explodiu um "O" de admiração levando as mãos à boca. Se tratava de uma comprida vala aberta no terreno, acha que com mais de vinte metros e onde o braseiro ardia e sobre ela dezenas de "bandas" de boi sustentados por grossas varetas cruzadas e muitos homens com aventais de couro, observando a carne que assava com o calor. Ao lado, uma comprida mesa de madeira bruta onde outros homens cortavam e preparavam em grandes "gamelas" de madeira a carne a ser servida. Ela ficou impressionada com a quantidade de pessoas necessária para preparar churrasco para aquela multidão de convidados. Mais impressionada ficou quando Lineu lhe mostrou onde tudo era devidamente colocado em bandejas menores e dezenas de garçons saiam para levar para as mesas espalhada por todo o terreno, em frente ao enorme prédio principal da fazenda e dos muitos outros prédios ao redor. Lineu explicou que cada um tinha uma determinada função, como depósito de combustível para os geradores, prédios dos geradores, paiol, oficina, almoxarifado e da enorme dispensa, etc.


Como ela se mostrou curiosa a respeito dessas instalações, ele a levou para conhecer o pequeno prédio onde ficava o sistema de radiocomunicação da fazenda com a central e com as filiais do Grupo Noronha. Lá dentro a jovem ficou impressionada ao ver os três grandes aparelhos de radiocomunicação e Lineu fez questão de explicar à linda garota como tudo funciona. Letícia empolgada senta-se numa das cadeiras estofadas dos operadores. Lineu aproveita a deixa e em pé por trás da cadeira, coloca as mãos em seus ombros. Letícia observa a manobra do velhote e se fazendo de ingênua, finge que não vê segundas intenções em sua atitude. Na posição que está, Lineu pode ver por entre o decote da blusa, os generosos seios da garota e cheio de tesão, passeia com as mãos nos ombros nus de Letícia. Ela deixa rolar e num gesto estudado inclina a cabeça para o lado e prende a mão direita dele, entre sua face e o ombro. Com isso Lineu enlouquece de tanto desejo e sente o pênis estufar sua cueca e a calça, e leva ambas as mãos por dentro da blusa dela, até tocar os seios, por cima do sutiã.


Letícia, pula da cadeira e em pé em frente do homem, fica "surpreendida e assustada" pelo abuso:


- Doutor Lineu! O que está fazendo? Eu não esperava isso do senhor!


- Peço mil perdoes , mas você é tão linda e tem um corpo tão maravilhoso, que me deixou louco de desejos por você. Meu Deus, como você é gostosa minha jovem!


- Nossa, eu não sabia que o senhor sentia isso por mim!


- Pois. é garota, você é gostosa demais e eu daria o mundo por a ter para mim.


- O mundo todo, seu Lineu? Que exagero! Não necessita tanto, eu não sou nenhuma deusa para custar tanto, não achas, senhor?


- Você é sim, minha doce garota. Vale até vinte mil se aceitar dar uma fugidinha comigo, na minha suíte.


- Tudo isso, seu Lineu? Em dinheiro vivo? Na hora?


- Oh... Linda, sim te pago no mesmo instante.


- Não sei, seu Lineu, estou em dúvidas.


- Venha, garota, não aguento mais de tanto desejo , eu te dou vinte e cinco mil!


Tenho medo de que me vejam ir até o teu quarto, posso ficar mal falada!


- Não tem perigo, saímos por trás da estação rádio e seguimos por um caminho privativo até a casa onde moramos, lá só devem estar dois ou três domésticos e eles ficam "mudos e cegos", quando chego trazendo alguém para a suíte.


- Está certo, eu vou com o senhor, mas quero receber a grana antes, não é que desconfio do senhor, mas é muito dinheiro para se ter em casa e acho estranho isso.


- Minha filha, eu e meus irmãos temos muito mais que isso em cofres em nossa casa, é dinheiro de "certas operações", que não contabilizamos e que o fisco não deve tomar conhecimento.


Antes vou avisar mamãe, para ela não ficar preocupada comigo. Leticia liga para Helena, com Lineu por trás dela, com as mãos espalmadas nos seios majestosos da jovem.


- Mãe, estou aqui embaixo com uns jovens que encontrei e estamos nos divertindo juntos, vou demorar um tempinho aqui, não se preocupe comigo, Avise o papai. A senhora "entendeu", mãe?


- Entendi sim, você é rápida em fazer "amizades", filha! Fique à vontade, teu pai desceu e encontrou uns colegas do serviço e está com eles. Eu estou aqui na mesa conversando com o doutor" Dirceu. Se eu, por acaso, também me "enturmar". Não fique preocupada.


- Mamãe, mamãe... A senhora é o máximo, sabia?


- Filha, filha, tome cuidado você, minha linda safadinha.


*****


Letícia está na suíte de Lineu Noronha e arregala os olhos quando ele lhe entrega um maço de duzentas e cinquenta notas de cem reais. É tanto volume que não cabe na sua pequena bolsinha que leva a tiracolo. Então ele a presenteia com uma bolsa graciosa de couro legítimo e ela coloca o dinheiro nela. Letícia está trêmula, pois nunca em sua vida, pensou ver tanto dinheiro assim.... Uma verdadeira fortuna. Com isso esquece de Rafael e empolgada, começa a se desnudar para o velho, ele com seus 52 anos e ela com 18. Letícia pensa mais na bolada que recebeu do que no sexo que fará com ele.


Ela o vê pelado e fica surpresa, pois o pau de Lineu é enorme duro e observa que é bem maior do que o de Rafael, seu noivo. Sem perda de tempo, com enorme tesão, Lineu começa a beijar cada pedacinho do belo corpo jovem e macio da garota. A lambe desde os dedos dos pés e lentamente vai subindo para as pernas e joelhos, com isso, Letícia tira o pensamento do dinheiro que ganhou (faturou) e fica excitada, pois seus joelhos são zonas eróticas e o velhote fica muito tempo, num e noutro joelho, beijando, lambendo e dando pequenas mordidas que fazem a fogosa jovem sentir arrepios por todo corpo. Ele separa suas pernas usando as mãos do lado interno das macias coxas e inicia a subida para o vale do prazer dela. Entretanto não aparenta ter pressa de lá chegar. Fica uma eternidade lambendo, beijando, chupando as carnes brancas e macias das roliças coxas e as afasta ainda mais para melhor as apreciar. Ela sabe onde ele vai chegar e sua rachinha, totalmente lisa, sem nenhum pelinho, já está vertendo fluidos, tal a tesão que está sentindo. Sente as fortes chupadas que deixam marcas em suas coxas, se empolga com isso de tal maneira, que nem reclama das mordidas que também devem deixar marcas em suas carnes..


Letícia dá um gemido gutural, mais se parecendo o miado de uma gata no cio, quando Lineu pousa os lábios nos lábios vaginais e dá um chupão, que a fazem ir a lua e voltar. O oral dele é mil vezes melhor que o de Rafael. Ele beija, lambe e chupa os fluidos que vertem da buceta de Letícia que em menos de um par de minutos, explode num violento e longo orgasmo. Mesmo assim ele não a deixa e continua o boquete, fazendo com que o delicioso orgasmo se emende com um outro ou talvez seja o mesmo e quando ela volta à terra, está com as coxas em volta das nádegas dele e as mãos enterrada no cabelos embranquecidos, o empurrando ainda mais para dentro dela.


Nunca imaginou que um velhote como ele, pudesse lhe dar tanto prazer. O homem é um mestre em sexo oral e ela se desmancha sentindo inigualável prazer.


Lineu sobe para a testa totalmente depilado e saliente da adolescente sempre a beijando e lambendo e chega ao umbigo da bela, depositando beijos molhados. Letícia pensa que sua boca chegará aos seus seios, mas não é isso que Lineu faz, ele desce com a boca até a umedecida buceta e recomeça a chupação e dessa vez tem entre os lábios o ereto clitóris e lhe dá leves beijinhos, o burilando com a ponta da língua e Leticia tem vontade de sair voando, tal o prazer que sente e vai a loucura quando ele passeia com a ponta da língua entre o clitóris e o períneo, que é uma zona de grandes sensações de prazer. Um terceiro orgasmo que lhe parece ser contínuo, com a língua do velhote continuando esse trajeto e desta vez vai até o ânus, depositando um beijo molhado no anel enrugado, que a faz berrar e estremecer todo o corpo, com outro orgasmo. A garota se sente desmoronar e vai para a lua por uns bons minutos e quando volta, Lineu está por cima dela, a beijando com volúpia, com a língua duelando com a dela e com isso Letícia sente o gosto dos seus fluidos vaginais, misturado com as salivas deles. A cabeça do pau está entre seus pequenos lábios vaginais e o enorme falo vai penetrando lentamente, e suas paredes vão se amoldando em torno dele que chega ao fundo de sua caverna, que de tão longo, lhe parece tocar no colo do útero. Depois de muitas bombadas ele explode e deixa uma grande quantidade de esperma que deixa Letícia cheia e por incrível que possa parecer, é acometida por um quarto orgasmo.


Lineu respira pesado deitado ao lado da bela jovem e ela também está extenuada. Tem certeza de que nunca gozou tanto com uma foda. Pois Rafael nunca a brindou com lambidas e nunca lambeu seu ânus, como fez o velho. Depois de alguns minutos Lineu a abraça e murmura um pedido para ela:


- Minha jovem, você deixa eu comer o teu cu?


- Eu nunca fiz anal, o seu pau é enorme e deve doer bastante. Esqueça isso e se tiver ainda com vontade, pode me comer novamente, mas pela buceta.


- Não, minha linda, eu quero é comer essa tua bunda tão linda. Eu lhe dou mais dois mil reais para deixar eu comer o teu rabo. Prometo que vou entrar bem lentamente e se doer, vai ser pouca coisa.


Letícia, gananciosa como é, com a promessa de embolsar mais essa grana disse que deixaria, mas que ele teria de passar um creme qualquer no pau e no ânus, para facilitar o sexo anal. Lineu foi rapidinho ao banheiro da suíte e voltou trazendo um vidrinho com vaselina.


- Pronto minha linda, com isso aqui vamos facilitar o acesso no seu buraquinho rosado. Vire de costas, por favor.


Ela rolou de costas e ele se deliciou vendo a bunda perfeita, com nádegas roliças, macias, mas firmes. Encheu a mão de vaselina e lambuzou o acesso do ânus de Letícia que se arrepiou quando sentiu um dedo entrar dentro dela e esfregar o creme nas suas paredes, mas quando sentiu outro dedo e mais outro se mexendo no seu reto, ficou arrependida de ter concordado com o sexo anal. Estava se virando para dizer a Lineu que voltou atrás, nada de anal. Se só com os dedos dele doeu, imagine com o pau enorme!.


"uuuuuiiiiii.... Tá doeendoo.... Tire, tire, por favor"


Seu arrependimento foi tardio, o pau já estava todo dentro do seu cu e as bolas pressionavam suas nádegas e Lineu com as pernas entre as delas e os braços em volta de seu corpo, a mantem bem submissa. Ele começou um vai e vem rápido fazendo o membro escorregar com o auxílio da vaselina. Ele gemia de prazer com a sodomização e a jovem Leticia, com o rosto pressionado contra o colchão, fazia força para não gemer... De dor. (malditos dois mil reais). Tudo porque ele é enorme e ela apertada, pois até o momento ainda era virgem por esse lado.



Duas horas depois, Letícia saiu do banheiro onde se lavou e retocou a maquiagem e no quarto, se vestindo, estendeu a mão para Lineu Noronha e sem nenhum pudor, falou:


- Doutor Lineu, está faltando o senhor me entregar os dois mil, está lembrado?


Ele olhou para a jovem e sacudiu a cabeça e foi até um cofre camuflado dentro do guarda-roupas e retirou o dinheiro e o entregou a ela.


- Como é que posso voltar para a festança lá fora?


- Venha comigo, mas segure o meu cartão, se no futuro você necessitar de mais uns trocados, me telefone, que a gente pode combinar um outro encontro.


- Pelo que vejo você gostou mesmo de estar comigo?


- Minha nosssa, Você nem imagina! Você é uma jovem de 18 anos, gostosa para caralho, que todo homem cobiça, ainda mais eu, com os meus 52 anos. Lógico que gostei de te foder. Acima de tudo tens uma bunda deliciosa, aliás tudo em você é apetitoso.


Lineu saiu da suíte com Letícia ao seu lado caminhando pelo corredor de acesso , quando esbarraram com Fernando, o irmão do meio dos Noronha.


- Lineu! De onde você vem com essa deliciosa menina? Puta merda, não diga que você conseguiu comer essa gostosura? Me passou a perna, eu estava de olho gordo nela! Que pena!


Esse foi o comentário dele, sem nenhum pudor, ignorando a jovem ao lado do irmão.


Letícia olhou para o surpreendido homem, que estava lamentando não ser ele que a fodeu e súbito, um brilho (de cobiça) surgiu em seus olhos, e ela falou:


- Senhor Fernando, não necessita se lamentar. Eu estou aqui e se o senhor for tão generoso como seu irmão, talvez eu possa lhe dar o que o senhor deseja.


- Puta que pariu.... é lógico que posso ser tão generoso como meu irmão! Lineu siga o teu caminho e deixe a meninota comigo, que tenho um trato com ela.


- Me acompanhe senhorita, minha suíte é a última do corredor, venha, venha. Quanto o mano foi generoso com você, minha jovem?


- Ele me deu vinte e cinco mil e mais dois mil, por um extra.


- Que extra foi esse?


- Sexo anal, senhor.


- Por tudo que é sagrado! Eu topo e se eu quiser um boquete?


- Eu nunca fiz isso, senhor... Mas se gostas muito disso, talvez com três mil, eu faça.


- Está certo, trinta mil por sexo completo... Eu pago, mas quero coisa perfeita.... Nada de cuspir fora. Está me entendendo garota?


- Estou sim... Queres que eu engula tudo que sair do senhor, não é isso? Por trinta mil eu vou até a lua e volto.


*****


A jovem e fogosa Leticia realmente está muito contente, (Está faturando uma fortuna, coisa que nunca pensou em toda sua vida). Na suíte de Fernando Noronha, se despindo em pé ao lado da cama, retira primeiro as sandálias e depois a calça comprida e a dobra com todo cuidado, sem tirar os olhos do embebecido homem, que sentado numa poltrona, a observa se despir. Seus olhos se dilatam quando a vê totalmente nua e empolgado, num instante fica nu e a puxa para a cama, com certa violência.


- Você é maravilhosa putinha! Tudo em você vale ouro, mas o que eu acho de mais gostoso em você é a tua bunda. Nunca vi coisa mais perfeita e é o que primeiro quero provar. Paguei trinta mil para a foder em todos os teus buracos. Vamos se deite com esse rabo pra cima, que eu quero te foder, puta deliciosa.


- Letícia se surpreende com a brutalidade dele em a tratar. Certo que ele tem esse direito, mas não necessitava ser tão estupido assim.


Magoada, a adolescente se deita de costas e separa levemente as coxas. Fernando, com os olhos "faiscando" de desejos, leva as mãos na parte interna das macias coxas e as separa sem um mínimo de delicadeza. Nesse momento ela se arrepende de ter aceito transar com ele. Dinheiro nenhum no mundo vale que seja tratada como uma puta de beira de caís. Mas já é tarde para isso. Pois o animal, de um só golpe, enterrou o pau em seu reto. Quando o sentiu dentro dela, não conseguiu reter um verdadeiro berro de dor. Apesar de há menos de trinta minutos ter feito sexo anal com Lineu, o pau de Fernando é muito maior que o de seu irmão e ele foi brutal na sodomização. Parecia um cavalo, a invadindo como um, só faltava relinchar.


Letícia por breves segundos apagou e logo começou a gritar de dor, com os dentes dele cravados em seu ombro e as mãos em seus seios, torcendo os mamilos com tanta força que até parecia querer os arrancar. Quando ele gozou e a encheu de porra. Leticia conseguiu rolar na cama e tombada sobre o carpete, o olhando com medo, mesmo nua, tentou sair da suíte, mas a porta estava trancada e Fernando com raiva, a puxou de volta para o leito;


- Onde tu pensa que vai, vadia? Nós temos um trato de trinta mil e enquanto não cumprir a tua parte do acordo, tu me pertence.


- você é um animal completo, me machucou e me trata como uma qualquer, bem diferente do teu irmão.


- Garota, você se vende por sexo, então não passas de uma prostituta e eu apenas te trato como tal.


Ela tenta escapar dele, mas muito mais leve e fraca em pouco tempo é dominada e agora não é mais sexo consentido, trata-se de um verdadeiro estupro. Ele a submete a todas suas taras e quando se dá por satisfeito, a jovem está com as coxas, o ventre, e os ombros com muitas marcas de dentadas, algumas até com gotículas de sangue.


- Pronto, vadia. Agora tu mereceu os trinta mil. Vá no banheiro e tome um uma ducha e se arrume que eu estou com fome e tem muita carne lá fora.


*****


- Lineu por onde você andava?


- Lá no meio do povo, comendo no meio deles, sabes que gosto de me entrosar com os nossos empregados, Dirceu.


- Sei disso, mano. Você sabe onde está o Fernando?


- Lá no meio deles, também.


- Senhor Lineu, por acaso viu Abelardo, meu marido ou a minha filha, eles desceram e eu não sei nada deles?


- Sim, eu os vi, senhora Helena. Seu marido está bebendo com um grupo de colegas e quanto a sua filha, ela está se "divertindo como nunca" com um grupo de amiguinhos, pode ficar sossegada, ela está bem.


Helena se dá por satisfeita com estas informações do senhor Lineu, mas nem tanto, pois tinha imaginado que Letícia estava era com ele. Mas não tem como saber onde a filha está. Por sua vez a bela esposa de Abelardo, decide que está na hora de, ela também, ajudar nas finanças de casa..


- Senhor Dirceu, vou aceitar o seu convite para conhecer sua bela residência.


- Lineu, faça o favor de ficar aqui na mesa, fazendo as honras da casa, pois eu quero levar a senhora Helena para conhecer a nossa mansão.


Dirceu, o mais velho dos irmãos Noronha, com 68 anos, ficou por quase duas horas conversando com Helena Perdoam de Albuquerque, a belíssima ruiva de 35 anos e 1, 75 m, de olhos verdes, lábios carnudos , seios volumosos, com bunda saliente e coxas grossas. Nesse tempo todo super a fim da mulher de Abelardo, isso desde que a viu no palco semana passada. Cada minuto ao seu lado, só aumentava o seu desejo e entre suas pernas o volume que se formava confirmava isso. Lógico que Helena percebeu nos olhos gulosos do homem, o que ele queria. Quando ele a convidou para conhecer a sua mansão, ela soube que ele iria partir para o ataque. Entretanto não queria se arriscar, pois a qualquer momento o marido ou a filha poderiam retornar a mesa deles. Ficaria chato se não a encontrasse. Foi por essa razão que perguntou pelo marido e pela filha. Não tanto por Letícia, pois sabia que ela deveria estar aprontando das suas, receava mais por Abelardo, mas como ele estava bebendo no meio dos colegas, sabia que tão cedo, não os deixaria, então se decidiu a ir com Dirceu.


Com a concordância de Helena em conhecer sua mansão, Dirceu empolgado, se levantou de imediato e nem se importou com o volume que tinha no meio de suas pernas , se bem que a cueca e o tecido grosso da calça, disfarçava um pouco, mas assim mesmo não passou despercebido para Helena, que riu com os seus botões.


No amplo salão, decorado com extremo bom gosto, ele se orgulhou com os elogios de Helena. Depois lhe mostrou o escritório, a sala de refeições e finalmente, por um amplo corredor, lhe disse que ali ficava as três suítes e que a primeira era a dele.


- Você quer conhecer a minha suíte, Helena?


- Quero sim, deve ser muito luxuosa.


- Acho que é, venha por favor.


Tão logo entram na suíte, Dirceu fechou a porta e Helena, calmamente ficou olhando por todo canto, demonstrando interesse por tudo que viu. Finalmente quedou-se ao lado da enorme cama, se inclinou e apalpou o macio colchão.


Dirceu, ao seu lado, perguntou se ela gostaria de se deitar... Para ver como era macio.


-Senhor Dirceu, eu posso me deitar na sua cama e gostar muito dela e até querer ficar uma ou duas horas deitada nela. O que o senhor acha disso?


- Minha nossa, seria maravilhoso!


- O quanto maravilhoso, o senhor acha que pode valer?


Dirceu ficou por instantes perplexo olhando para a espetacular mulher à sua frente e então entendeu o que ela queria dizer. Ficou pensativo, levando a mão ao queixo e depois, titubeante, falou:


- Pode ser maravilhoso... Com dez mil, senhora?


- Com quinze mil seria ainda mais maravilhoso, com direitos múltiplos. Está de acordo?


- Lógico sim, senhora!


Helena o olhou por momento, como se o avaliando e depois, com a maior calma do mundo, se dirigiu para uma ampla poltrona e começou a se despir. Dirceu, com os olhos do tamanho de um pires, ficou olhando aquela "maravilha" ir se despindo e seus olhos faiscaram quando a viu apenas de sutiã e calcinha.


- Juro por tudo que é santo, que nos meus 68 anos de estrada, nunca vi mulher mais deslumbrante que você, Helena.


Com voz embargada, mesmo antes de a ter, ele precipitadamente, lhe fez uma proposta:


- Helena, me desculpe a ousadia, mas acontece que eu a acho uma mulher maravilhosa e estou louco por você. Então eu quero que sejas minha, não somente nesse momento. Venha morar comigo, aqui nessa mansão. Eu lhe darei tudo que pedires, joias, vestidos, carros, tudo que pedires de mim terás.


- Estou elogiada com isso , senhor Dirceu, mais não posso aceitar sua oferta. Eu tenho marido e o amo muito e uma filha que adoro. Por dinheiro nenhum no mundo eu os abandonaria.


- Então, talvez aceite ser somente minha amante, com encontro eventuais, sem sair do lado dos teus .


- Sim, isso é uma oferta a ser estudada, desde que seja nos meus termos. Pois como sabes tenho responsabilidades como esposa e mãe, então só quando tiver ocasião de ficar livre, possa ir te encontrar. Nada de você exigir que eu vá, quando estiveres com vontade.


- Helena, eu aceito tudo que você decidir.


- Sabes que vou pedir uma sua "contribuição"... Não é?


- Sei. Tudo que você pedir, eu atenderei. Sabes que estou louco por você. Estou com 68 anos e ter uma jovem belíssima como você na minha cama, é um sonho dourado, que nunca pensei realizar.


- Nossa, senhor Dirceu! Eu não sou nenhuma jovem, pois tenho 35 anos. Mas me sinto muito elogiada por você me querer tanto assim. Quero que saibas que sou uma mulher casada e que será a primeira vez que serei infiel ao meu marido,. (mentiu Helena) vendo o velho, cheio de paixão por ela.


- Sei disso, minha querida, vou comprar um apartamento para que seja o nosso ninho de amor. De acordo com isso?


- Estou, Dirceu, mas já que vais comprar o "nosso ninho", bem que poderia ser em meu nome, tu não achas?


- Será no teu nome, Helena e para facilitar que vá até ele, vou te dar um carro.


- Por tudo que é sagrado, tudo isso só para mim? Venha para a cama, que vou te enlouquecer de prazer, Dirceu.


*****


Na cama, Helena está dando "uma surra" no velhote, apesar de ele ter um pau longo e grosso, bem maior que o do seu marido. Ela o empurra para ficar deitado, não lhe dando oportunidade de tomar a iniciativa, e "gulosa" se posiciona com as coxas em torno dele e fica sentada, usando as mãos para direcionar a glande para o meio de seus pequenos lábios e com um longo suspiro vai descendo seus quadris e com isso o pau do velhote vai penetrando na sua faminta vagina.


- Fique passivo e deixe que eu comando toda a ação.... Você vai gostar.


Helena apoia as mãos no peito dele e começa a cavalgar, começando com movimentos lentos inicialmente e em um par de minutos, começa a acelerar. Fogosa, logo ela explode num forte orgasmo e como ele custa muito mais, talvez pela idade. Ela se delicia, pois o sente ainda rígido, e continua o cavalgando, com mais ímpeto e nem três minutos depois, explode em novo clímax e só então, segundos depois, ele vem e ela sente o pouco esperma do velhote se depositar nela. São apenas duas bombadas e é só.


Mas Helena ainda quer mais, pois está com enorme tesão, se levanta do ventre de Dirceu e sem o alertar, coloca suas coxas em torno de sua cabeça e se senta escancarada no rosto dele, posicionando seus lábios babados, nos lábios dele, ao mesmo tempo que se inclina e se deita em sua barriga, segura o membro, que está a "meia-bomba" e o coloca na boca e começa a "mastiga-lo". O 69 não deve surpreender o velhote e ele até que se sai muito bem. Helena o sente crescer em sua boca e movimenta seus quadris nos lábios dele e se delicia com a língua se mexendo como uma cobrinha em sua buceta.


Novamente é Helena que vem primeiro e quando o orgasmo a domina, usa os braços apoiados na barriga do velho, para erguer o corpo e praticamente sentada no rosto dele, coloca todo seu peso e fecha as coxas sobre a cabeça de Dirceu, que assim "amordaçado" começa a sufocar, entretanto ainda tem forças para levar as mãos em suas nádegas e a empurrar e assim buscar ar.


Dirceu está deitado ao lado de Helena e respira acelerado, enquanto lhe fala:


- Caralho, Helena, você quase me matou! Não me deu um minuto de descanso. Nunca vi mulher mais fogosa! Acho que tive quatro orgasmos. Estou mortinho, mortinho.


- Eu ainda tenho pique pra outra rodada, você quer foder o meu rabo?


- Querer eu quero, mas não tenho mais gás. Deixe eu respirar um pouco e talvez daqui algum tempo eu possa me recuperar.


- Não, Dirceu. Vamos deixar para outra ocasião. Estamos a bastante tempo aqui. Tenho de me lavar e sair. Não quero que meu marido e minha filha fiquem preocupados comigo, seria muito embaraçoso.


- O banheiro é ali. Se lave primeiro e depois eu vou.


Helena ficou alguns minutos no box, deixando a água morna revigorar seu corpo suado. Gostou que encontrou uma toca e pode assim proteger seus cabelos ruivos e gastou muito mais tempo se retocando, pois seu rosto estava totalmente sem nenhuma pintura. Dirceu muito mais ágil, tomou banho e em questão de minutos, estava a espera que a bela mulher ficasse pronta.


- Helena, você vai usar esta pequena porta, ela acessa uma escada estratégica que vai sair exatamente no terraço de nossas mesas. Você segue por ela, no final existe uma porta com uma janelinha de vidro, se ninguém estiver olhando, você sai e vai para as mesas. Enquanto eu saio normalmente, indo diretamente do salão para o terraço. Assim, vindo de lugares distintos, ninguém poderá descobrir nossa excursão pelo mundo do prazer.


Helena faz o que Dirceu pediu, pois é de seu interesse que ninguém descubra que ela esteve este tempo todo com Dirceu Noronha, principalmente o Abelardo, se ele já estiver ocupando a mesa e sua menina, Letícia.


O corredor é estreita e pouco iluminado, Helena vê a poucos metros a sua frente, uma pessoa, tem receio e sua primeira reação é recuar, mas a pessoa se vira e então pode-se ouvir uma dupla exclamação:


- Mae!!!


- De onde a senhora está vindo?


- Filha!!!


- Eu é que pergunto, de onde tu está vindo?


Elas se aproximam e se olham, olho no olho e depois de uns segundos de reflexão, ambas começam a rir. Letícia de um modo forçado.


- Não tenho como esconder, se nós estamos saindo por esse corredor é porque os Noronha nos indicaram essa saída. Eu estive com o Dirceu e fiz sexo com ele. Fiz por dinheiro e não tenho vergonha disso. Tu sabes que estamos atolados com dívidas até o pescoço. Devemos três meses da prestação da casa ao banco, luz, gás não pagos a mais de um mês, cartão de crédito zerado, ao mercadinho do seu Zé, devemos dois mil. Somando tudo que devemos, passa dos trinta e nove mil e o novo salário do teu pai, não chega a nove mil líquido e isso só para o final de janeiro. Ele me deu quinze mil e fiquei quase duas horas na cama do velhote. Com esse dinheiro, posso ao menos pagar duas cotas da casa própria ao banco, e liquidar a conta com o mercadinho, O resto nem sem como fazer,


- Mãe, pare de falar um pouco e me ouça. Eu também ganhei dinheiro deles essa manhã. Estive com o Lineu e com o Fernando.


- Por tudo que é sagrado! Você fez sexo duplo com eles! Como podes fazer, filha? Acho que não devias fazer isso. Com tua juventude e beleza podias escolher um só.... Não os dois.


- Não mãe, não foi nada disso. Foi um depois do outro. Primeiro com o Lineu e apesar dele me penetrar por trás e eu sentir dor, o resto foi muito bom e eu gozei muito com ele e ele me pagou vinte e sete mil.


- Caralho, filha, tudo isso! Está resolvido nossos problemas com dinheiro.


- Espere, mãe, ainda tem mais e foi a coisa mais terrível que fiz até hoje. Foi o Fernando, ele foi cruel e me tratou como um lixo, como uma puta, Me xingou muito, me bateu e quando eu disse que queria ir embora, não deixou e me forçou usando de força e me machucou muito. Estou toda dolorida e com marcas de dezenas de mordidas e dos tapas, por todo o corpo, O Nojento disse que tinha direito de fazer isso, pois pagou trinta mil .


- O que? Trinta mil! Puta que pariu.... Tu está com cinquenta e sete mil aí nessa bolsa, filha?


- Estou sim, mãe. Tome, fique com ela.. Eu comi o pão que o diabo amassou, Mas juntas conseguimos ganhar.... Quanto mãe?


- Oitenta e dois mil, filha. Sabes o que isso quer dizer? Vamos pagar todas as nossas dívidas e ainda vai ter sobra, que você poderá usar para o teu enxoval.


- Letícia, vamos sair daqui, eu vou primeiro e depois tu sai.


- Mamãe... E não estou bem... Estou com dor no bumbum e na vagina e as mordidas estão também doloridas. Eu quero ir embora, não dá mais para continuar aqui.


- Nossa! Está tão ruim assim, filha?


- Está sim. Por favor, mãe... Quero ir pra casa!


- Vamos, sim. Eu vou providenciar nossa volta, mas para isso, primeiro faça uma forcinha e vá para a mesa.


****

- Senhor Dirceu, minha filha não está bem. A coitadinha está com muitas cólicas. O senhor entende, não é? Quero levá-la para casa. Poderias providenciar um carro para nos levar?


- Imediatamente, senhora Helena. Um pedido seu é uma ordem para mim. Quanto ao senhor seu marido?


- Ele pode ir depois, pode avisar a ele razão de nossa repentina volta para casa?


- Deixe comigo, eu converso com ele.


Helena e Letícia estão no carro da empresa, que as leva para casa. A jovem deitada sobre o colo da mãe está quietinha e Helena, sem que o motorista perceba abre a bolsa, com os 82 mil, mão acreditando que aquela fortuna foi conseguida apenas por ela e a filha terem aberta as coxas. Ela dá um pequeno sorriso e pensa com seus botões "Caralho, que homens idiotas, se eles pechinchassem, eu topava foder por dois mil e acho que Letícia não se negaria, por dez mil.


Com esse montante, todas suas preocupações quanto a falta de dinheiro em casa está resolvido. Mas agora existe outro problema. Como justificar para Abelardo estar de posse de tanto dinheiro. Tem de encontrar uma maneira. Entretanto no momento é saber como sua filha está. Apesar de toda agressão que sofreu, conhece muito bem sua menina e sabe que o abalo psicológico dela é o que a preocupa mais.


Já em casa se deita junto com Letícia e a despe, enquanto a beija carinhosamente. Se horroriza quando vê seu corpo. Há mais de dez marcas profundas de dentadas e algumas até com gotículas secas de sangue, além disso, seus seios e coxas estão bastante vermelhos. Aquele verme do Fernando, tão diferente dos irmãos.


- Tenha calma filha, mamãe vai tratar de você. Não quero que Abelardo te veja assim. Ele não pode saber de nada que fizemos, devemos manter segredo. Ok?


*****

Abelardo, finalmente retornou para a mesa onde deixou Helena e Letícia. Está um pouco "chumbado" pois ao lado de colegas da empresa, se fartou de churrasco e encheu a cara de Chopp e de caipirinha. Não está borracho, apenas um pouco alegre, pois é resistente a bebidas. Ao chegar se surpreendeu ao não ver as duas. Na mesa estava apenas Dirceu e Lineu.


- Senhor Abelardo, eu desejo falar com o senhor, mas não aqui. Vamos até o meu escritório, por favor.


- Pois não, senhor Dirceu, depois eu vou procurar as minhas garotas. As duas devem estar no meio do pessoal.


Abelardo fica intrigado com o insólito pedido do chefão em querer falar em particular com ele. "Será por seu recente aumento salarial! Que coisa estranha!" Ele olha para Dirceu e o vê sério, quase que carrancudo, e Abelardo fica mais preocupado.


O escritório do velhote é enorme, se sobressaindo a enorme mesa e a poltrona onde Dirceu se senta e convida Abelardo a fazer o mesmo, em uma das duas poltronas em frente de sua escrivaninha.


- Senhor Abelardo, em primeiro lugar quero lhe dizer que sua esposa e filha foram para casa. Sua menina não estava bem, com fortes cólicas, foi o que disse dona Helena. Sabe como são as mulheres, ela deve estar "naqueles" dias. Sua esposa pediu que um carro da empresa as levassem e para o avisar, que não se preocupasse. Quando o senhor desejar, eu autorizarei que um carro o leve também. Mas eu gostaria que ficasse e que continue a confraternizar com os colegas. Quero lhe dizer que é bem-vindo à minha casa, senhor Abelardo;


- Muito obrigado doutor Dirceu. O senhor é muito gentil.


Dirceu se levanta e vai até um grande cofre atrás de sua mesa e retorna com uma valise preta e a coloca sobre a mesa e a abre usando uma pequena chave. Abelardo engole em seco ao ver que está repleta de maços de notas. O único comentário do homem, é:


- São cem mil reais, em notas de cem e cinquenta reais.


Dirceu volta a fechar a maleta e a empurra para o lado e só então começa a falar sobre o verdadeiro motivo de ter chamado Abelardo ao seu escritório.


- Em primeiro lugar tenho boa notícia a lhe dar. Vou promovê-lo de cargo na empresa, uma diretoria da área de manutenção de todo o grupo. Em segundo lugar quero lhe dizer que esses cem mil reais são seus, pode considerar como um bônus especial meu para você. O que acha Abelardo?


- Nossa, seria o máximo, doutor Dirceu! Eu lhe agradeço do fundo do meu coração. Nem sei como posso retribuir tanta consideração. Estou muito comovido, senhor.


- Eu sei como o senhor pode me agradecer, senhor Abelardo. Peço que não leve a mal o que vou lhe dizer. Sua esposa, a senhora Helena é uma mulher de extraordinária beleza e desde que a vi lá no palco, semana passada, fiquei maravilhado com sua formosura. Tanto é que me atrevo a lhe pedir que permita que a convide para um encontro comigo. Sei que é um pedido muito insólito, mas a realidade é que desde aquele dia e hoje, ela me encantou e eu desejo a conhecer melhor. Sei que o senhor é nosso funcionário há muitos anos e com muito bom desempenho, por esta razão, me atrevo a lhe fazer esse pedido. Repito, o que desejo é a conhecer melhor e que o senhor permita que a convide algumas vezes para que se encontre comigo. O senhor será dono dessa valise, com os cem mil reais, isso não é um suborno, mas apenas uma gratificação especial ao senhor, assim como a promoção a um cargo de diretoria


Abelardo fica pasmo ouvindo o velhote. "Ele quer é foder Helena, o safado; sei que ela desperta desejos dos homens, e que no passado, não foi muito santa, mais nunca a esse ponto. Ele não se enxerga, com 68 anos e ainda quer a comer. Claro que se ele a convidar, ela dará risadas e o mandará pastar"


Depois de um par de minutos e de refletir, Abelardo, olha para a valise com os cem mil e pensa na promoção prometida, então responde ao seu chefe:


- Doutor Dirceu, mesmo que eu autorize o senhor convidar Helena, ela poderá não aceitar. Peço desculpas mas é isso que acho, pois a conheço muito bem.


- Senhor Abelardo, leve a valise, o dinheiro é seu desde que permita que a convide. Se Helena me recusar, azar o meu, mas o dinheiro é seu de qualquer modo, assim como a prometida promoção.


- Tem certeza disso, doutor Dirceu? Mesmo que Helena recuse o seu convite?


- Sim, é isso mesmo, estou disposto a correr o risco.


- Se é assim, eu o autorizo a convidar minha esposa a se encontrar com o senhor.


- Então temos um trato. Tome a chave da valise, pode a levar, senhor Abelardo, gostei muito de negociar com o senhor, meu novo DIRETOR.


- Estou tão satisfeito com o nosso trato que nem vou ficar na confraternização. O senhor pode autorizar que um carro me leve para casa, senhor Dirceu?


- Vou ligar agora mesmo para o pessoal do transporte. Pode ir para a garagem, que um carro o esperará.


- Obrigado, senhor, vou conversar com Helena a respeito do seu convite, talvez ela aceite.


- Espero que a convença disso, senhor Abelardo.


*****

Abelardo está indo para casa, sentado no banco do carona. Está pensativo, enquanto olha para a valise em seu colo e sonha com a diretoria de manutenção de todo o grupo e no que isso representa em melhoria salarial e no status que lhe trará.


"cem mil reais e uma diretoria, com ordenado de no mínimo trinta e cinco mil. Todas as minhas preocupações com dívidas estarão sanadas. Poderei até em pensar comprar um carro, uma televisão de 62 polegadas e muitas outras coisas que sempre sonhei. Mas sei que tudo isso é ´porque o velhote quer foder Helena. Vou fechar os olhos e pedir que ela aceite se encontrar com ele. Sei que me tornarei em um corno manso, mas é muita coisa, para recusar. Terei de pedir a ela com muito cuidado, para que não fique com raiva de mim"


Abelardo chega em casa por volta das 17 horas. Ele coloca sobre a mesa da sala a valise com o dinheiro do "suborno" e vai à procura de Helena e de Letícia. Elas estão no quarto da filha.


Helena leva um dedo aos lábios em direção ao marido, num pedido de silêncio e se ergue da cama da filha, que está dormindo. Marido e mulher vão para a sala. Ambos tendo em mente seus dilemas. Ela não sabe como contar ao marido que não necessita mais se preocupar com as contas atrasadas, que ela está de posse do todo o dinheiro necessário para quitar todos os seus débitos.


Por seu lado, Abelardo não sabe como pedir que ela seja compreensiva e que mediante as vantagens que terão, que aceite foder com Dirceu, pois sabe que é isso que o velho quer. Mas se sente envergonhado em pedir que a mulher se encontre com outro homem e tudo isso a troco de dinheiro e da promoção na empresa.


Mas o "gatilho" dispara quando Helena vê sobre a mesa a valise e intrigada pergunta ao marido:


- Abelardo, que maleta é essa? Ela é sua? O que tem dentro?


- Helena, eu tenho uma coisa para lhe contar. O doutor Dirceu conversou comigo e informou que eu serei promovido a um cargo de diretoria e disse que como sou antigo na empresa, merecia uma gratificação e ela está aí dentro, é muito dinheiro, mulher. Mas ele me pediu uma coisa muito chata em troca, que eu tenho até vergonha de lhe falar.


- Mas isso é uma coisa extraordinária, Abelardo! Uma diretoria, vai importar em um ótimo salário. Só não entendo o porquê da gratificação que está aí na maletinha. Quanto tem aí dentro, Abelardo?


- Helena, tome a chave da valise e a abra.


- Caralho! Puta que pariu! Isso é muito dinheiro! Quanto tem aí, Aberlado?


- Cem mil reais, Helena, é a gratificação que ele me deu.


- Abelardo, Abelardo, isso não é gratificação, porra nenhuma! É suborno, isso sim. O que ele pediu para você, homem de Deus, fale logo?


- Ele quer a convidar para um encontro, Helena, é isso que ele quer com esse dinheiro e a promoção. Pronto falei, agora tudo depende de você!


- Abelardo, o que você falou para o doutor Dirceu?


- Eu disse que tudo dependia de você, de você aceitar ou não sair com ele.


- O que você acha, devo aceitar o convite?


- Tenho até vergonha de dizer, mas acho que deves, é muita coisa para a gente recusar mulher.


- Tens razão Abelardo, com esse dinheiro aí, podemos pagar todas as nossas dívidas e ainda vai sobrar muita coisa e o homem ainda te prometeu um cargo de diretoria e tudo isso só para me deitar com ele. O velhote tem 68 anos. Acho que nem consegue mais subir. Vou seguir o teu conselho, se ele me convidar vou aceitar me encontrar com ele.


Enquanto fala isso para o marido, Helena tem vontade de cair na gargalhada, mas se conteve.



Continua em: Pai, mãe e filha, uma família de safados – 2ª parte

*Publicado por Marcela_Araujo no site climaxcontoseroticos.com em 22/04/23.


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