Melhor Amigo I
- Temas: Virgindade, amizade, brother
- Publicado em: 22/04/23
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- Autoria: canseideserrafa
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Deste de criança eu sabia que era diferente, mas não entendi nada da minha sexualidade, até porque naquele tempo não se falava sobre isso como é hoje, pois bem, meu nome é Fábio e a historia que vou relatar é de como me apaixonei pelo meu melhor amigo, minha infância foi em uma típica rua de bairro, dessas que todo mundo se conhece desde sempre, era normal brincar na rua, brincadeiras inocentes de criança, sei que para muitos é na rua com os amigos que começam as primeiras experiências, só que não foi meu caso, minha rua tinha mais meninas do que meninos e elas é quem ditavam quais seriam as brincadeiras, por muito tempo eu só tive amigas até uma família se mudar para a casa da esquina, lembro muito bem do dia em que conheci o José, um menino da minha idade, finalmente eu tinha um amigo com quem brincar, logo de cara nos tornamos melhores amigos, nos víamos todos os dias e com o tempo nossa amizade só se fortalecia, éramos quase como irmãos, embora nossas personalidades fossem bem diferentes isso não atrapalhava em nada nosso convívio.
Eu e Zé éramos inseparáveis e mesmo que fossemos muito carinhosos um com o outro nunca teve malícia na nossa relação só o via como meu irmão, quando fizemos 14 anos isso começou a mudar, Zé perdeu a virgindade com uma amiga da escola dele e isso mudou ele, no sentido de passar a ser mais confiante e charmoso, perder a virgindade foi só o começo, não demorou para ele começasse a transar com mais meninas, Zé era um cara preto, magrinho e bem alto, desde muito novo ele já não tinha muito cabelo (o famoso calvo) mas isso parecia lhe dar um charme a mais, ainda sim mesmo com ele transando isso não afetou nossa amizade, mas pra mim a forma como o enxergava havia mudado, não entendia na época, porém o toque dele e seu cheiro passaram a me deixar de forma estranha, obviamente omitia essas novas sensações, com o passar dos anos José ficava mais gostoso (ele começou a academia e foi minha perdição).
Quando fizemos 16 anos as coisas começaram a mudar um pouco entre nós, José começou a namorar com Jaqueline uma menina da outra rua um ano mais velha que a gente, o amor entre eles era inegável e um sentimento de ciúmes passou a crescer cada vez mais em mim, não havíamos deixado de ser amigos, entretanto preferia não segurar vela do casal, então passei a não ir para a casa dele quando sabia que ela estava lá e como você pode imaginar ela vivia lá, tentava não pensar nele, mas era impossível, José estava em meus pensamentos e eu passei a odiar a Jaqueline mesmo sem conhecê lá direito porque tinha inveja dela, ainda mais pelo que as ex ficantes dele diziam (que ele era um sucesso na cama). O Zé por outro lado não me deixar me distanciar muito, quando ele percebia minha distância sempre passava lá em casa e fazíamos algo só nós dois, ele até pensava que eu estava com ciúmes, mas não de um jeito romântico e taus, no fim ele entendia porque ele próprio também tinha ciumes de mim, quando me via muito amigo de outra pessoa sempre reclamava.
Eu já havia me conformado que nunca teria nada com ele além de imaginar ele me comendo e tocar várias bronhas pensando nisso, quando minha sorte começou a mudar, José e Jaqueline tiveram uma briga muito feia no último dia do ano, a briga foi tão tensa que eles não iam mais passar o ano novo juntos, o que foi bom pra mim que poderia passar com ele sem ter que ver eles se agarrando, Zé gostava mesmo dela e ficou com cara feia a noite toda, nossa sorte foi que seu padrasto nos deu uma garrafa de uísque escondido da mão dele, segundo ele já tínhamos idade para saber o que era uma bebida boa, Zé claro já bebia desde dos 15 eu era mais careta, mas não ia deixar a chance passar, começamos a beber, ele estava bebendo mais, para esquecer a ex e eu não precisei de muito para ficar “feliz”, como ficamos visivelmente bêbados, Zé me chamou para sairmos, passar na casa de uns amigos e só voltar pra casa quando estivéssemos melhor, para nossas mães não notarem, e assim fizemos, por ser ano novo nossa hora de esta em casa estava mais flexível e naquela época não era tão perigoso ficar na rua até tarde.
Já era madrugada quando estávamos voltando para casa e ele simplesmente pára e entra em uma rua estreita e mais escura,
Eu: O que cê tá fazendo caralho?
Zé: Relaxa, preciso dar um mijão aqui.
Fiquei frio nessa hora, algo em mim me dizia para ir “mijar” também e assim o fiz, fiquei do lado dele (aqui tenho que dizer que já tinha visto ele nu quando éramos mais novos) e o sacana sem cerimônia tirou o pau da calça e começou a mijar, fiquei sem reação tentei disfarçar o máximo possível e como ele estava bêbado não notou, Zé tinha um pau preto com veias, estava meia bomba, mesmo assim era grande e pesado, fiquei com água na boca, tive que parar de mijar antes dele para esconder meu princípio de ereção, depois disso voltamos para casa, ele me deixou na minha e seguiu para a dele, assim que entrei no meu quarto tirei a roupa e me masturbei com a visão fresca de seu pau em minha mente, não sabia como poderia esconder meu interesse por ele depois disso, tinha certeza só de duas coisas, queria saber o gosto da sua pica e que nunca mais conseguiria olhar para ele sem lembrar do pau incrível que ele tinha.
*Publicado por canseideserrafa no site climaxcontoseroticos.com em 22/04/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.