Vovós devassas: Vovó Nita (parte um)

  • Temas: incesto, voyeurismo, masturbação, sexo oral, primeira vez, trepada, mamada
  • Publicado em: 24/04/23
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  • Autoria: Prometeu
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Não precisei de muito esforço para descobrir que minha avó Anita fora em sua juventude uma prostituta; vovó Nita como gostava de ser chamada embrenhou-se pela prostituição ainda muito jovem e não teria saído desse submundo não fosse a intervenção de meu avô seu marido que arrancou-a a força para viverem juntos acabando por desposá-la e lhe concedendo o que ele chamava de vida honesta. Haviam muitas histórias sobre ela e sua profissão, mas nem tudo era verdade fantasiado pela mente fértil de mulheres maldosas e invejosas como também de homens em suas rodas de conversa ao redor de uma garrafa de cachaça. Eu tinha imensa curiosidade sobre a vida pregressa de vovó Nita, mas jamais tive coragem de interpelá-la e muito menos de fazê-lo com meu avô que certamente me daria uma sova inesquecível.


Um dia eu estava ajudando-a com a roupa do varal e fui surpreendido quando ela se abaixou para pegar uma peça que caíra no chão e o vestido levantou o suficiente para que eu desconfiasse que ela não usava roupa íntima. Deixamos as roupas dobradas sobre a velha tábua de passar e ela cumpriu o prometido como paga por minha ajuda; sentado na cozinha devorei vários pedaços do delicioso bolo de laranja que somente ela sabia fazer enquanto sorvia um café fresquinho na caneca de ágata. “Desculpa, vovó, mas a senhora não está usando calcinha?”, perguntei depois de me encher de coragem; vovó Nita me encarou com uma expressão severa que não durou muito tempo desfazendo-se por conta de uma estrondosa risada.


-Não, eu nunca uso calcinha! – respondeu ela com tom zombeteiro – Sabe porque? Bom primeiro porque é mais expedito quando estou apertada para urinar e depois porque fica mais fácil pro seu avô dar uma bimbada …, sabe, na nossa idade tudo é muito corrido!


Não resisti ao ímpeto de cair na gargalhada com sua resposta e voltamos nossa atenção para o bolo e o café. “Não acredito nisso! Na sua idade? Nunca viu uma piriquita?”, devolveu ela quando lhe confessei que jamais vira uma mulher pelada e muito menos uma bucetinha. Vovó Nita me olhou pensativa e depois de uns minutos puxou minha cadeira para perto dela ensaiando uma conversa de pé de ouvido.


-Sabe a Leninha, filha da minha inquilina? – perguntou ela com tom quase sussurrado – Se você vier mas pro fim da tarde ela chega do trabalho e corre pra tomar um banho!


-Mas, e daí, vovó? Como isso me ajuda? – questionei com tom desanimado.


-Não seja bobo, moleque! – retrucou ela com certa impaciência – volte mais tarde e eu te explico tudo tintim por tintim …


Lenita era uma jovem de uns vinte anos, belíssima morena de longas madeixas cacheadas, silhueta tipo “violão”, olhos cativantes e sorriso fácil, filha de Dona Nora a inquilina de minha avó e que eu suspeitava ser sua amiga dos velhos tempos; a tal morena trabalhava em uma loja de departamentos e boa parte do que ganhava entregava para sua mãe aproveitando o pouco que lhe sobrava para comprar roupas e outros badulaques femininos. Um pouco inseguro quanto ao convite de minha avó hesitei em atender ao seu pedido temendo dar com os burros n’água, mas o tesão enrustido da adolescência me empurrou na direção certa.


Passava um pouco das cinco da tarde quando cheguei na casa de vovó Nita e ela já me aguardava toda espevitada e esbaforida. “Senta lá na sala e finge que tá assistindo televisão! Espera até eu te chamar!”, alertou ela apontando para o confortável sofá de sua sala de estar; aquiesci escondendo minha impaciência característica da idade. Logo, ouvi o vozerio vindo da cozinha e a seguir aquele monumento de mulher passando por mim distribuindo seu sorriso faceiro.


-Agora, moleque, sobe a escadinha que dá pra laje e espia pela janelinha! – disse minha avó apontando para a pequena escada do lado de fora da sala – Mas, preste atenção! Não faça barulho e só espia, viu?


Com as pernas trêmulas subi o pequeno lance de degraus daquela escada estreita e pouco antes de chegar na laje situei a tal janela tipo basculante que apresentava uma fresta; assim que sentei no degrau e olhei para dentro dela senti um longo arrepio eriçar minha pele; debaixo do chuveiro lá estava Lenita pelada tomando banho! E que corpo! Até hoje não sei se ela realmente não percebeu que estava sendo espionada por um adolescente cheio de libido ou se apenas fingiu não perceber. Senti meu pau crescer dentro da calça enquanto ela passeava suas mãos pelos peitos ensaboando com movimentos circulares detendo-se nos mamilos que ela fazia questão de apertar deliciando-se em observá-los durinhos entre seus dedos.


No momento seguinte em que suas mãos desciam em direção ao seu ventre chegando na vulva que ela fez questão não só de esfregar como bolinar metendo os dedos em seu interior; aquela visão me deixou tão fora de mim que quando percebi estava com o pau para fora da calça descabelando o palhaço impiedosamente; e a situação visual aprimorou-se um pouco mais quando ela virou de costas inclinando-se para frente apoiando uma mão na parede enquanto a outra descia pelas nádegas com a mesma esfregação anterior pouco antes de metê-la no rego subindo e descendo com movimentos insinuantes causando-me a impressão de que dava uns cutucões no seu brioco.


Lenita prosseguiu naquela gesticulação que foi aos poucos tornando-se mais afoita recheada por alguns gemidinhos safados; houve um momento em que seus movimentos pareciam ganhar sincronia com minha manipulação culminando em um êxtase mútuo como se ambos gozassem juntos; Lenita recompôs-se e fechou o registro do chuveiro pondo fim ao espetáculo enquanto eu resfolegava todo lambuzado e com o suor escorrendo pelas têmporas; tentando resolver minha situação lastimável, tomei um susto ao ver minha avó diante de mim estendendo uma toalha. “Toma, moleque! Se limpa e depois desce que a Leninha daqui a pouco vai sair!”, avisou ela com tom apressado.


Logo depois que Lenita saiu vovó Nita me ofereceu café e bolo de cenoura com uma expressão marota no rosto. “Toma, come! E bebe café também! Isso é bom depois de uma punheta!”, disse ela com tom sapeca. Devorei dois pedaços daquela iguaria e sorvi meia caneca de café fresco; assim que vovô chegou em casa, vovó Nita me dispensou sem muita cerimônia temendo que eu pudesse dar com a língua nos dentes. Naquela noite bati uma bronha apenas relembrando as cenas com Lenita que passeavam por minha mente e sonhando com a minha primeira vez.


Os dias se passaram sempre com direito a uma boa masturbação com as memórias de Lenita ainda bem guardadas em minha mente; naquele período fui poucas vezes na casa de minha avó até o dia em que ela me chamou deixando recado com minha mãe; voltei da escola e devorei o almoço trocando de roupa e disparando para a casa de vovó. “Tô na sala! Vem até aqui!”, respondeu ela aos gritos quando chamei pelo seu nome ao entrar na cozinha. Mal entrei na sala e me deparei com ela e dona Nora sentadas no sofá tomando café em canecas de ágata. A inquilina de vovó era uma mulher madurona com longos cabelos tingidos de ruivo com algumas raízes esbranquiçadas, unhas das mãos e dos pés pintadas de vermelho e um batom rubro nos lábios, usando um vestido decotado com botões na parte da frente e comprimento um pouco abaixo dos joelhos, encerrando com sandálias de salto alto. É claro que não consegui tirar meu olhar cobiçoso do decote abissal que exibia boa parte dos peitões e cujo tecido fino revelava os mamilos intumescidos.


-Oi, meu querido! Que bom que veio! – saudou minha avó com tom esfuziante – Tava aqui conversando com a Nora sobre você!


-Sobre mim? Falando o quê? – perguntei com tom um pouco exasperado.


-Que você é a pessoa certa pra dar uma ajudazinha pra ela – respondeu vovó com tom quase maternal e um sorrisinho mal-intencionado – Vai! Vai com ela lá nos fundos que ela te mostra, tá?


Imediatamente, Nora se levantou dirigindo-se para a porta dos fundos que dava para casa de vovó que ela alugava; engoli em seco já sentindo um comichão no meio das pernas e fui atrás dela; quando entramos Nora seguiu direto para o quarto enquanto eu hesitava em segui-la retomando os passos a espera do que estava por vir. “A Nita que contou que você ainda é virgenzinho …, isso é verdade?”, perguntou ela voltando-se para mim. Sem coragem de responder preferi acenar com a cabeça baixando o olhar encabulado. “Então, a gente precisa dar um jeito nisso, né?”, disse ela estalando os dedos chamando minha atenção.


Ao erguer o rosto fiquei pasmo ao vê-la abrir lentamente o vestido puxando-o pelos ombros até ele cair no chão de cimento queimado revestido por cera avermelhada exibindo sua nudez diante de mim; senti meu coração palpitar no mesmo ritmo em que minha pistola vibrava dentro da calça; Nora tinha um lindo para de mamas cuja firmeza impressionava além de uma buceta coberta por uma camada de pelos grisalhos encaracolados; com uma postura altiva ela se sentou na beirada da cama apontando o dedo para mim gesticulando para que eu me aproximasse dela.


-Quer que eu te ajude a tirar a roupa? – perguntou ela logo que eu fiquei bem perto – Se não precisa não tenha medo, apenas fique peladinho para mim, tá?


Com as mãos trêmulas e as pernas bambeando eu me despi sem esconder a rola rija apontada para frente um pouco curvada para cima. “Olha! Bem que sua vovó falou que os machos da família são avantajados! É mesmo um belo cacetão! Vem aqui que vou dar um trato nele!”, afirmou ela estendendo a mão até conseguir segurá-lo sentindo não apenas suas dimensões como também sua dureza provocativa. Nora manipulou minha piroca com a experiência de uma profissional e me deixou embasbacado quando tomou o bruto em sua boca lambendo e chupando como se fosse um picolé ou um pirulito causando arrepios alucinantes por todo o meu corpo deixando-me excitadíssimo. Nora saboreou minha ferramenta por um bom tempo elogiando minha resistência diante de seu assédio oral.


-Hummm, conheço muito macho que já teria esguichado na minha boca – comentou ela com tom elogioso, me deixando orgulhoso da minha primeira performance – Agora, vem …, vem fuder a sua Nora, vem! Vamos fazer seu primeiro “papai e mamãe”!


Com essas palavras, Nora deitou-se sobre a cama abrindo as pernas flexionando um pouco os joelhos deixando sua gruta totalmente exposta para mim; com gestos desengonçados e desordenados subi na cama ajeitando-me entre as pernas de Nora que já cuidou de pegar minha piroca puxando-a na direção de sua gruta; com sorrisos ela me explicou o que fazer e eu segui sua cartilha sem discutir. No momento em que eu movimentei minha pélvis para baixo fiz com que meu membro arremetesse impetuosamente para dentro de Nora desfrutando de uma sensação deliciosa que não podia ser descrita com palavras apenas com gemidos e suspiros.


Mantive a posição por algum tempo até que Nora tornou a me instruir do próximo passo; em questão de alguns minutos eu estava socando rola na buceta de Nora cuja expressão estampada em seu rosto comprovava nitidamente que meu esforço físico estava sendo muito recompensador para ela que gemia a cada nova gozada que eclodia em seu corpo; fiquei extasiado não apenas pelo prazer que usufruía, mas também por ver uma mulher madura gozar graças a mim e a minha virilidade; Nora e eu experimentávamos sem sombra de dúvida a melhor experiência de nossas vidas.


Em dado momento ela puxou minha cabeça até que seus mamilos estivessem ao alcance de minha boca pedindo que eu os saboreasse. “Chupa meus bicos não como um bebê esfomeado, mas como um macho sedento, que é exatamente o que você é!”, sussurrou ela em meu ouvido com a voz entrecortada e a respiração ofegante; não perdi tempo em atender ao seu pedido caindo de boca naqueles bicos durinhos e suculentos com demoradas lambidas e vigorosas chupadas que provocavam mais orgasmos em Nora estimulando-me a não aceder tanto e minha volúpia oral como principalmente em meus movimentos pélvicos vigorosos e profundos.


Desconhecendo meus limites intensifiquei ao máximo meu assédio contra a vagina quente e molhada de Nora atingindo um ápice a partir do qual não havia mais ponto de retorno; tentei avisá-la de que algo estava para acontecer balbuciando palavras desordenadas e também tornando céleres e profundos meus movimentos como se eu não tivesse mais controles sobre eles.


-Hummm! Ahnnn! Vai fundo, meu machinho pirocudo! – sussurrou ela com tom embargado – Uhhh! Se solta …, Ahhh! Enche …, enche minha buceta de porra! GOZA DENTRO DE MIM! AHHHHHH!


Fiquei surpreso com o efeito que aquelas palavras causaram dentro de mim, pois vi-me tomado por um arrebatamento insano e açodado que reverberava em meus movimentos culminando com arrepios e tremores tomando conta de meu corpo e também de minha mente, ao mesmo tempo em que espasmos musculares além do meu domínio comandavam o desempenho que resultou em uma fortíssima pulsação peniana seguida de uma ejaculação libertária que sacudiu-me por completo.


Podia sentir os jatos de esperma sendo expelidos para dentro de Nora como se cada um deles representasse um orgasmo em si próprio, e ao final veio o torpor acompanhado de um reconfortante relaxamento colocando-me definitivamente fora de combate; deixei meu corpo pesar sobre o corpo de Nora que me abraçou apertado acariciando meus cabelos. “Arre! Que delícia! Agora você é um homem feito e um macho muito bom de cama!”, disse ela com tom elogioso, deixando-me orgulhoso e enlevado; deitei-me ao lado de Nora e estava tão extenuado que nem consegui esboçar uma reação quando minha avó irrompeu dentro do quarto querendo saber de tudo que acontecera.


-Ai! Que lindo isso! Meu netinho agora é um macho – celebrou ela com elevado tom efusivo – Isso me deixa tão feliz!


-Amiga, teu neto é um macho do caralho! – comentou Nora ainda com voz tênue – Poucos foram os homens que me fizeram gozar tanto! …, e olha isso! A pistola dele já tá endurecendo outra vez!


Nora apontava para minha vara que ensaiava uma nova ereção diante dos seus olhos estupefatos e também do olhar cobiçoso de minha avó que mordiscava os lábios em uma franca demonstração de que aquela visão a deixava excitada também. “Ai, amiga! Olha só que pirocona! Você me desculpe, mas acho que vou cair de boca nela mais uma vez!”, comentou Nora com Anita enquanto inclinava-se sobre mim com sua boca aproximando-se da minha benga que já se apresentava pronta para o que viesse.


-Chupa, amiga! Pode chupar a piroca do meu netinho que vou assistir de camarote! – respondeu minha avó, enquanto se sentava na beirada da cama apoiando suas mãos sobre minhas pernas inclinando-se o suficiente para apreciar o espetáculo de sua amiga mamando a pica de seu neto.


Embora eu estivesse tomado pelas novas sensações desencadeadas pela mamada eloquente de Nora meu olhar e minha atenção estavam concentrados nos olhares e expressões de minha avó que carregavam em si um velado anseio enigmático e um pouco indecifrável, pelo menos naquele momento.

*Publicado por Prometeu no site climaxcontoseroticos.com em 24/04/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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