Transa com o Marido

  • Temas: casada, safada
  • Publicado em: 25/04/23
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  • Autoria: liligia
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Por Letícia


Nasci no seio de uma família de evangélicos, assim fui criada e onde também conheci o homem com o qual viria a casar. Mesmo com essa criação religiosa, sempre fui muito contestadora e não aceitava certos dogmas como verdade absoluta, motivo pelo qual, delicadamente sugeriram que eu me afastasse da igreja. Para evitar dissabores eu parei de frequentar. Casei acreditando amar de verdade a pessoa com quem iria compartilhar o resto da minha vida, no entanto, concluí que só conhecemos de fato a pessoa quando vivenciamos o dia-a-dia e seus problemas. É aí que nossas fraquezas, virtudes e defeitos realmente se materializam. Acredito que em todo relacionamento nunca devemos creditar a apenas um dos lados o fracasso, mas sim ambos têm relativa culpa para que o casamento não caia na irremediável rotina.


No meu caso específico não foi diferente, não quero dizer com isso que meu casamento seja um desastre, mas poderia ser muito melhor e assim desfrutar do que realmente é bom. Tenho plena convicção que para nós o que realmente falta é diálogo, de ambas as partes, mas meu marido é muito mais retraído e assumo minha parcela de culpa, pois eu deveria ter a iniciativa de mudar essa situação, mas também assumi a minha passividade e assim vamos levando. Quanto ao sexo, não que seja de todo ruim, mas muito longe do que eu gostaria que fosse, por isso, sempre que possível, assisto vídeos pornô e passei a ler contos eróticos num site especializado. Todo conto, ao seu final, tem a possibilidade de se fazer comentários e atribuir uma nota. Para todos aqueles que eu realmente gostava, eu comentava, com isso passei a fazer amigos virtuais, trocando e-mails e posteriormente mantendo contato pelo WhatsApp. Criei um nome fictício e assim iniciei minha vida paralela e secreta.


Um desses amigos virtuais se tornou especial, a ponto de aceitar conhecê-lo pessoalmente e como a empatia era enorme, a ida para o motel foi inevitável. Com ele eu revelei meu lado de fêmea, liberei meus instintos de puta e passei a gozar de forma intensa, diferente do que ocorre com o meu marido. Sentimento de culpa? Confesso que tive, mas como o prazer era maior, logo eu superei e não deixei que isso fosse um empecilho para não continuar vendo meu amigo virtual e agora real. Usei minha criatividade para criar um álibi que sustentasse minha ausência de casa e isso tem funcionado muito bem. Com esse amigo aprendi a me liberar, a falar mais abertamente e com isso senti que meu tesão se tornou mais intenso. Em nossas conversas ele me pedia para falar sobre minhas transas com meu marido e eu era sempre sucinta e ele pedia:

- Quero detalhes.

Para satisfazer meu amado amigo, eu resolvi escrever aqui uma das transas que tive com o meu marido, sem pudores.


Acordei cheia de tesão, afinal o dia anterior tinha sido intenso, o tempo todo na putaria virtual com você, revendo nossos e-mails antigos, repletos dos nossos vídeos safados: era enrabada pra cá, gozada pra lá e assim foi dormir, pegando fogo e com a xoxota melada.


Ao acordar eu pensei, vou desforrar no meu marido, mas ele já havia levantado e logo me chamou para tomar café. Levantei a contra gosto, vesti um robe e fui para a cozinha, onde minha também me esperava sentada à mesa. Animados, nós três tomamos nosso café, conversamos e combinamos o que iríamos fazer naquele dia. Depois de algumas alternativas decidimos que seria almoço na casa dos meus pais. Ao terminarmos o café ajeitamos tudo, lavamos a louça e deixamos tudo arrumado, afinal ninguém merece uma casa bagunçada. Assim que colocamos tudo no lugar meu marido falou:

- Vamos deitar mais um pouco?


Fui toda esperançosa na possibilidade de aliviar meu tesão, doce ilusão, ele deitou, assistiu um pouco de TV e logo falou que ia para a sala assistir algum desenho, assim não me atrapalha. Minha reação foi imediata e fiz cara de decepção total, tanto que ele percebeu e se remediou:

- Ok vou ficar mais um pouco aqui com você.

Ele desligou a TV, me abraçou e falou ao meu ouvido:

- Obrigado.

Entendi esse agradecimento, afinal depois que levanto não costumo deitar de novo, mas como eu tinha expectativas, concordei em voltar para a cama. Não desistindo da minha vontade de transar eu respondi:

- Obrigado porra nenhuma, vou cobrar um bom preço.


Peguei a mão dele e a coloquei na minha bunda. Eu estava usando apenas a blusinha do baby-doll, aliás meu amigo, tenho feito isso por sua causa, lembra que me pede para ir dormir sem calcinha? Assim que senti sua mão na minha bunda, começamos a nos beijar. Primeiro, beijos ternos, depois foram ficando mais quentes e intensos. Meu tesão era tanto que deixei de lado a minha condição apática, baixei as alças da blusinha e falei:

- Vem, chupa meus peitos.

Ele também ficou excitado, tanto que me chupou com muito gosto, inclusive dando leves mordidinhas. Continuei segurando sua mão na minha bunda, inclusive levando-a em direção ao meu cu. Ele entendeu meu desejo e ficou fazendo carinho na entradinha, circulando o buraquinho e forçando de leve o dedo, como que querendo que entrasse. Sua outra mão estava bolinando minha buceta.


Decidida eu tirei o robe que ele ainda vestia e comecei a alisar seu pau ainda sobre o tecido da cueca. Com certeza ele também estava tesudo, pois arrancou a cueca e falou:

- Chupa meu pau.

Obediente eu caí de boca, você sabe o quanto gosto de uma rola dura na minha boca. Mamei com vontade na piroca dele e fui girando meu corpo para ficar na posição de 69. Encaixei direitinho minha xana na boca dele e senti a língua quente me invadindo, lambendo toda a extensão da minha encharcada buceta. Fiquei gemendo dengosa:

- Ai que gostoso, chupa mais, chupa mais.

Eu por minha vez me deliciava com o pau dele na minha boca, sugava a cabeça, enfiava a língua no buraquinho de onde saía o mel, circulava lambendo a glande, para então engolir o pau inteirinho. Movia a cabeça fazendo com que aquele caralho teso saísse e entrasse de volta, até o fundo da minha goela, que delícia.


Eu estava fora de mim, tamanho era o meu tesão, por isso eu esfregava com gosto a minha buceta na cara dele. Ficamos um bom tempo nessa chupação mútua e quando senti que estávamos prontos, me posicionei sobre o corpo dele, direcionei seu pau para a entrada da minha buceta e sentei de uma só vez, meu Deus, que coisa gostosa essa estocada. Fiquei rebolando no seu pau feito uma cadela no cio, mas eu queria mais, peguei uma das mãos dele e a levei ao meu seio. Peguei e outra, chupei seu polegar e em seguida o enfiei na buceta, ao mesmo tempo em que cavalgava na rola dele. Estava quase perfeito, mas faltava alguma coisa, por isso abri minha bunda e sentei com tudo, fazendo com que as bolas do saco dele tocassem no meu cuzinho, você sabe o quanto eu gosto quando você mete nele né?


Com tudo atendido, cavalguei com gosto naquele pau. Subia, descia e me esfregava nele. Sentia as bolas no cu, o pau preenchendo a buceta, o polegar esfregando meu botãozinho e a mão apertando meu peito, puro êxtase. Eu fodia com meu marido, imaginando como iria descrever tudo isso para você e essa combinação foi criando os detalhes na minha mente. Não suportei mais tempo, explodi num gozo intenso e desabei sobre o peito dele, quase sem fôlego.


Sem me dar tempo de recuperação, ele ergueu meu corpo e sinto seu pau duro entrando e saindo do meu interior. Ele socou, socou e socou forte, até chegar ao seu gozo também, me enchendo com seu creme quentinho. Voltei a deitar sobre o seu peito e ficamos assim, até nossa respiração voltar ao normal. Deitamos um ao lado do outro e nos beijamos, até que o sono nos pegou e adormecemos mais um pouquinho. Essa adormecida quase nos fez perder a hora de ir almoçar com meus pais, mas confesso, valeu a pena.

*Publicado por liligia no site climaxcontoseroticos.com em 25/04/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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