Uma mãe entrando em forma, com a ajuda do filho.

  • Temas: incesto, mãe e filho, tesão em alta temperatura, sexo intenso, sensualidade, tesão, delícia de mãe
  • Publicado em: 25/04/23
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  • Autoria: mestrenacama
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Criei João Pedro sozinha. Aos 42 anos, era uma mulher bem resolvida financeiramente, porém solitária. Ainda mantinha o frescor e a beleza, porém andava descuidada de mim mesma. Com 1, 79 de altura e corpo no estilo violão, ainda despertava o interesse dos marmanjos. Aliás, eu odiava aquelas cantadas machistas e baratas, quando eu andava pela rua. Os imbecis olhavam para a minha bunda e minhas pernas bem torneadas e assoviavam quando eu passava ou ficavam secando o meu decote quando ficavam de frente pra mim. Mas no fundo eu sabia que estava um pouco acima do peso e relaxada. O problema é que nunca gostei de academia. Aquele monte de gente sarada, me incomodava.


João Pedro, meu filhote, tinha 22 anos. Era personal trainer, trabalhava em duas academias e atendia alguns e algumas clientes em particular. Lindo. As meninas babavam naquele moreno, de olhos verdes, 1, 85 e corpo bem definido. Meu orgulho. Conseguira criá-lo, educá-lo e vê-lo formado em Educação Física, foi uma realização. Ele já trabalhava desde o início do curso, praticamente. Sempre gostou desta coisa de cuidar da saúde e foi ele quem sentenciou:


- Mãe, eu não acredito que você com um profissional em casa, não se anima de cuidar do seu corpo. Você é super linda, tá bem e só precisa um pouco de disciplina e de exercícios certos. Deixe-me te ajudar!


- Ah! João, eu não gosto desta coisa de academia, filho. Você sabe!


- Mas não precisa ser na academia. Abri um espaço na minha agenda pra você. A Paola está de mudança e os horários dela ficaram livres. Ou seja, quarta e sextas e domingo à noite eu posso atendê-la com exclusividade. O que acha?


- Ah! Não sei, João! Quanto isso vai me custar? - Eu disse, brincando com ele


- Só uns beijinhos aqui e o seu sorrido de felicidade! - Ele disse, apontando para a sua bochecha, rindo.


- Ok! Vamos tentar! Me diga o que preciso fazer e o que preciso comprar para a primeira aula. Mas se eu não gostar, a gente para combinado?


Ele me deu uma lista com roupas adequadas e os equipamentos e acessórios para os exercícios ele mesmo providenciou. Tínhamos uma sala ampla, praticamente vazia, no final da nossa casa e foi lá que improvisamos a nossa academia particular. João Pedro era mesmo um profissional de primeira grandeza.


Logo, começamos as sessões diárias de exercícios e aos poucos fui me acostumando aquela rotina mais saudável. Me sentia mais feliz e disposta. No primeiro mês, eu já havia perdido um pouco de peso, e meu corpo estava mais definido. João Pedro celebrava o meu progresso. No segundo mês eu estava com um corpo firme e definido. E, a cada mês eu me sentia melhor.


- Nossa, filho! Sou outra mulher! Me sinto mais disposta, mais animada, mais tudo! Estou viva!


- Eu te falei mãe. Você só precisava de um empurrãozinho.


Meu filho, agora fazia exercícios comigo e a cada sessão estávamos mais cúmplices e ele me forçava mais e mais e eu me entregava aos seus exercícios e deixava-me conduzir.


- Mãe, vamos ver como anda a sua flexibilidade. - Disse ele naquela noite de sexta-feira, pedindo-me para fazer alguns exercícios, onde eu teria que tocar os pés com as mãos, enquanto mantinha minhas pernas esticadas.


Eu fiz uma, duas, três descidas. Porém de forma errada. A postura mais solta. Ele veio por trás de mim e encaixou as mãos no meu quadril a fim de encaixá-lo melhor. Na hora que sinto aquelas mãos firmes tocando a minha cintura, sinto um tremor nas pernas. Mas me seguro. Ele pede para eu me levantar e repetir o movimento, agora com a sustentação dele. Repito. Uma. Duas, três vezes.


- Agora você fez bem melhor, dona Cláudia! - Ele disse rindo, me chamando pelo nome.


Quando eu volto para a posição original, ele está atrás de mim, ainda com as mãos na minha cintura. Eu com o corpo erguido, me desequilibro um pouco, talvez pelo rápido movimento e me recosto no seu tórax. Ele me apoia e me abraça com uma das mãos na minha barriga suada. Sinto um volume na minha bunda. Ele está tendo uma ereção. Eu num impulso de fêmeas, empino um pouco e me encosto mais e fico mais uns segundos nesta posição.


- Tudo bem, mãe? - Ele me pergunta ao ouvido, ainda abraçado comigo.


- Sim filho. Tudo bem. Não solta a mamãe não, ainda estou um pouco tonta.


Ele me mantém nesta posição de costas pra ele, mais uns dois ou três minutos. Em silêncio. Apenas as nossas respirações descompassadas são ouvidas na sala. Seu pau agora, está muito duro. Ele tenta disfarçar, afastando-se do meu rabo, agora mais firme, porém é quase impossível, pela nossa posição.


- Estou melhor filho. Leve-me até a cadeira. Que bom que você me abraçou firme. - Falei, enquanto ele me guiava até a cadeira.


- O que estou vendo aí neste calção é o que estou pensando? - disse rindo e provocando-o


- Ah! Mãe, desculpe-me. Foi sem intenção. - Ele me disse timidamente.


- Relaxa, filho Você é homem. Faz parte do instinto. Mamãe não está brava.


- Filho! Eu tive uma ideia! Vamos celebrar esta mudança nos meus hábitos! Que tal um uns dias em João Pessoa? Tenho umas milhas sobrando e uma amiga me ofereceu uma casa, que estou doida pra conhecer. Se anima? Será que você consegue umas folgas, meu querido?


- Vou tentar! Afinal, um convite para uma viagem desta, não se recusa! - Ele disse brincando


Umas duas horas depois, ele volta do seu quarto com um sorriso no rosto e diz:


- Pronto dona Cláudia! Agenda liberada até quarta-feira que vem! Partiu João Pessoa?


- Partiu, filhote! Bora ver os voos?


Ele pegou o seu notebook e abrimos o site da companhia aérea onde eu tinha as milhas e logo encontramos os voos ideais para ida e volta. Partiríamos no sábado ao meio-dia e voltaríamos na terça-feira, no finalzinho da noite. Na sequência liguei para a minha amiga e combinei de pegar a chave de sua casa, em João Pessoa, com a sua irmã, na casa ao lado, no mesmo condomínio em que ela tinha a sua casa. Fomos cada um para o seu quarto, empolgados, fazermos as nossas malas! O tempo prometia sol e céu limpo. Tudo de melhor!


Sábado cedo, estávamos no Aeroporto Internacional de Guarulhos embarcando em voo direto para João Pessoa. Às 15h30 pousamos na capital paraibana. O céu estava lindo. João Pedro tomou a iniciativa de alugar um carro para nós, para facilitar a nossa vida. Chegamos ao condomínio no final da tarde. Passamos na casa da irmã de minha amiga e nos dirigimos à casa. Linda de viver! Com uma piscina enorme, muita sombra e privacidade.


- Isso que é amiga, hein mãe? Emprestar uma casa destas. Uau! Adorei! - Disse João Pedro todo empolgado entrando casa adentro. - Olha esta piscina que delícia! Acho que nem vou querer ir para a praia hoje, vou ficar por aqui mesmo.


- Concordo! Filho! Olha a geladeira está abastecida com cerveja e tem até uns petiscos aqui em cima do armário. Minha amiga foi muito querida mesmo! Olha o bilhetinho que ela deixou!


“Cláudia, pedi para minha irmã abastecer a geladeira para vocês e pedi para ela comprar alguns petiscos para vocês começarem a noite. Aproveitem bem a estadia. Adoro você, amiga!”


- Que massa, mãe! Vamos nos trocar e ir pra piscina? Aproveitar este sol?


- Vamos filhote. Quem chegar primeiro leva a cerveja pra piscina, combinado? - disse pra ele, toda empolgada


Fui para o meu quarto e coloquei um biquíni novo que tinha comprado há algum tempo e não tinha tido coragem e nem oportunidade de usar. Vermelho escuro. Olhei no espelho e achei um tanto pequeno para o meu corpo. Gostei do resultado dos meses de exercício. Eu estava bem gostosa, pensei comigo mesma. Ri com o pensamento.


Chego à piscina, com uma canga na cintura e João Pedro está com uma sunga azul marinho marcando aqueles pernões dele e o seu tórax definido à mostra. Ele já estava com as nossas cervejas. Na hora que eu tiro a canga, ele fica parado me secando e diz:


- Uau, você está demais, mãe! Nossas sessões de exercícios deram muito resultado. Dá uma volta pra eu ver! - ele me pede empolgado.


Eu dou um giro perto dele, enquanto ele bate palmas pra mim!


- Seu bobo! Eu não estou tudo isso não!


- Está sim. Você está de parar o trânsito. Esta que é a verdade! Vamos brindar a sua mudança de hábito e de corpo!


- Brindemos!


Tomamos uma, duas, três cervejas geladas e eu o convido para pular na água. Na hora que mergulho, ele vem logo em seguida. Nadamos juntos, naquela piscina deliciosa. Água morna. Ficamos na beirada da piscina conversando sobre a minha mudança de atitude e o quanto eu andava disposta para a vida. João Pedro sai da piscina e busca mais duas latinhas de cerveja pra nós dois. Eu vejo que sua sunga está mais volumosa e aquela cena na nossa sala de exercício me voltou a mente. Quando ele retorna e entra na água eu peço um abraço a ele


- Filho, me abraça. Ando me sentindo carente de um abraço gostoso. - Eu peço dengosa


- Claro, mãe. Vem cá - Ele me diz e me toma em seus braços e eu me aninho em seu peito e encosto em seu corpo.


Nos separamos um pouco para tomar um gole de nossas cervejas. Meu copo estava mais atrás de mim e viro-me para pegá-lo. Encaixo-me de costas naquele abraço.


- Abraça a minha cintura, filho. Como na nossa sala. Foi tão bom. - Peço num sussurro.


Ele não responde. Só me abraça. Suas mãos em minha cintura, seu corpo grudado no meu. Estamos em silêncio. Sentindo aquele abraço. O que estava acontecendo conosco? Eu pensava comigo mesma. A verdade é que naquele instante, eu queria ser dele. Era certo? Não sei. Eu só queria.


Sinto ele crescer dentro de sua sunga e sinto seu volume encaixado em mim. Eu me encaixo nele, com a facilidade que a água proporciona. Ele me abraça mais apertado, como se fosse possível. Seu rosto está ao lado do meu. Suas mãos começam a passear pela minha barriga definida pelos exercícios que começamos a fazer.


- Como sua barriga está definida, mãe. Você está com um corpo lindo e gostoso. - Ele sussurra ao meu ouvido


- Você acha mesmo, filho? Mérito seu, meu personal preferido! - Eu devolvo da mesma forma


Pego a sua mão e levo até o cós do meu biquini. Ele entende a mensagem e invade o meu biquini procurando a minha cavidade úmida. Sinto os seus dedos brincando com os meus lábios depilados. Estou louca de tesão e me contorço e empino mais o meu rabo em direção ao seu cacete duro.


- Que loucura filho. Quero você. Me perdoa! - Eu digo


- Eu também quero você mãe. Você é a mulher que mais quero neste mundo.


Era tudo o que eu queria ouvir. Viro-me pra ele e beijo a sua boca macia e gostosa. Brinco com sua língua. Meu filho tinha um beijo maravilhoso e suave. Ele me abraça e sinto suas mãos em minha bunda gostosa. Ele é safado. Enfia uma das mãos no meu biquíni, procurando o meu cuzinho. Nossas bocas se desgrudam um segundo e ele diz:


- Que bunda maravilhosa que você tem mãe. É uma loucura resistir você!


- Não resista filho. Quero ser sua.


Saímos da água. Nos secamos e ele me toma pela mão e nos dirigimos para um dos quartos no térreo. Espaçoso e arejado. Ele me beija mais. Com uma das mãos solta os laços da parte de cima do meu biquini, meus seios saltam livre na sua cara. Ele maravilhado, começa mamar deliciosamente. Ora um. Ora outro. Ele parece um bezerro faminto. Fico louca de tesão com sua boca carnuda e macia me sugando deliciosamente. Acaricio os seus cabelos. Instintivamente deito-me na cama. Ele começa a beijar a mina barriga, agora mais definida. Meu coração gela quando eu o sinto desatando os laços laterais do meu biquíni.


- Mãe! Posso continuar? - Ele pergunta com amor e cuidado – Quero você.


- Sim. Pode, meu amor. Pode, meu filho querido – respondo ofegante e cheia de tesão


Sinto um espasmo quando sua língua invade minha boceta saudosa de sexo. João Pedro era, até aquele momento, um amante maravilhoso. Carinhoso, cuidadoso e sensual. Sua boca era uma delícia e sua língua me penetrava com tesão. Meu corpo delirava, quando ele sugava meu clitóris e gozei uma, duas vezes, de uma forma que nem me lembrava mais, como era um gozo. Minhas pernas tremiam. Chorei de tesão.


João Pedro, desliza de volta, por meu corpo e me beija, com amor e carinho. Me acalma. Sinto meu gozo em sua boca.


- Filho, deite-se de frente pra mim. Mamãe vai cuidar de você agora. - Digo com amor


Beijo sua boca, mordisco sua orelha, seu pescoço, tórax, minha boca passeia por sua barriga e na sua sunga, um volume enorme anuncia que tem algo muito potente ali dentro. Posso tirá-la, amor meu?


- Deve, mamãe. Deve. - Ele me diz, de olhos fechados, como pressentindo o que farei em seguida.


Tiro sua sunga e a visão que eu tenho é inebriante. Um caralho enorme e grosso. Com certeza com mais de 20 centímetros. Uma cabeçorra vermelha, de impor respeito. Fico enfeitiçada com aquele caralho. Começo a beijá-lo. Sorvo os líquidos que saem. Seu gosto é bom. Começo a lamber aquela glande enorme. Começo da base e vou até a cabeça. Repito este movimento várias vezes. Tento abocanhá-lo e consigo engolir metade. Começo um boquete bem suave. Ele geme de tesão. Eu sugo as suas bolas. Lisinhas. Depiladas. João Pedro era um homem muito gostoso.


- Mamãe! Vou gozar. - Ele fala, tentando tirar a sua rola de minha boca. Eu o impeço


Acelero o boquete e sinto um jato atrás do outro de porra em minha boca. O gosto dele é incrível. Cítrico. Que saudade que eu estava de provar uma porra saborosa. Pensava comigo mesma, enquanto sorvia aquele néctar dos deuses. João Pedro não sabia, mas eu sempre adorei beber uma boa porra. E a dele, era uma das melhores, segundo o meu conceito. Sorvi tudo. Lambi seu cacete e continuei no boquete até seu pau retomar a rigidez.


- Nossa, filho! Que potência! Já está pronto, pra mamãe?


- Como não estar pronto para uma mulher como você?


- Posso cavalgar no meu alazão, posso?


- Você pode tudo, minha amazona!


Eu me esgueiro por seu corpo e encaixo a entrada da minha boceta em sua rola enorme. Fazia anos que eu não sentia um pau dentro de mim. Era como se eu tivesse quase me tornado virgem novamente. Sinto a cabeçorra invadir meus lábios e abrir espaço dentro de mim. João Pedro, me pega pela cintura, com as duas mãos. Ele é cuidadoso e controla a penetração daquele mastro enorme.


- Vou com cuidado mamãe. A maioria das meninas não aguenta ele todo. Sempre controlo, para não as machucar. - Ele me diz com carinho


- Tá bom filho. Vá com cuidado. Faz muito tempo que a mamãe não faz sexo. E com certeza, nunca fiz com alguém com um caralho tão grande assim. - respondi com tesão


Ele me descia devagar naquela rola. Eu me sentia rasgada e preenchida. Um misto de dor e prazer me invadia. Ele vai me encaixando e finalmente, eu estou encaixada por inteiro naquela rola deliciosa. Sim. Eu dei conta daquele caralho todo. Eu era potente como ele. Minha boceta era dele. Pra ele. Começo a mexer. Me reclino e coloco um dos meus seios em sua boca e começo um sobe e desce gostoso naquela vara. Minha boceta está molhada de tanto tesão. Ele pira.


- Que delícia, mãe. A melhor boceta que já comi, com certeza. Você me engole por inteiro. Isso nunca aconteceu com as meninas que sai. Gostosa demais. Você é muito cavala!


Agora ele ousa mais e mete com mais força. eu gozo mais uma vez. Ele me pede pra ficar de quatro. Ele quer ver o meu rabo que ele tanto sente tesão


Fico de quatro pra ele. João Pedro fica bobo, com o desenho do meu rabo. Ele começa a lamber meu anelzinho, minha boceta, morder minha bunda. Ele se posiciona e encaixa novamente aquela rola na minha boceta. Com uma das mãos em meus ombros e a outra na minha cintura, ele me leva a loucura, com aquela rola enorme me fodendo. Gozo de novo.


Ele me deita de frente pra ele, na beirada na cama, com os pés no chão, de frente pra ele. Ele se encaixa, E com aquela rola, me come por inteiro. Com o quadril quase fora da cama, o encaixe é total. Eu adoro aquela rola enorme. Eu nunca tinha dado para um pau tão grande. E nem sabia que poderia ser tão bom. Ele me puxa e vai o mais fundo que consegue. Gozo de novo.


- Mãe. Eu quero gozar no seu rabinho. Deixa. Estou louco para comê-la por trás, desde aquele dia na sala de exercício. Prometo ser carinhoso. Deixa mãe... Eu comer este rabinho, por favor.


Eu não poderia negar um pedido do meu filho. Com aquela potência toda. Me posiciono de quatro novamente. Ele lubrifica bem o meu rabinho e encaixa o seu mastro na estrada do meu cuzinho. Ele pede para eu me tocar enquanto ele me penetra. Obedeço. Ele é muito carinhoso. Me relaxa. Faz carinho no meu rabo, minhas costas. Aos poucos a cabeçorra do meu filho está alojada no meu rabo. Como foi possível? Não sei! Estava delicioso.


- Posso colocar um pouco mais, mamãe?


- Pode, filho. Pode sim. Com cuidado, tá bom?


Ele vai deslizando para dentro do meu rabo e descubro ali que tenho um rabo faminto por caralho. Porque logo ele está todo dentro de mim. E eu estou em êxtase. Acelero a siririca e rebolo na sua rola ao mesmo tempo.


- Isso filho. Come o rabo da mamãe. Fode sua mãe por trás, seu tarado gostoso. Meu macho pauzudo! - eu digo alucinada de tesão.


- Que delícia de raba, mamãe. você é muito gostosa! Quero comer você sempre. Rebola na minha rola, rebola. Isso. Engole tudinho com seu cuzinho guloso.


Sinto ele explodir num gozo dentro de mim. Eu gozo também. Ele urra de tesão e crava aquela rola inteira bem fundo no meu rabo, com as duas mãos na minha cintura. Só para quando goza a última gota. Deitamo-nos. Eu por baixo. Ele por cima. Encaixado no meu rabo. Aos poucos ele amolece e sai de dentro de mim. Ele se deita. Deito-me em seu peito. Beijamo-nos amorosamente.


- Que delícia, filho! Que loucura de sexo foi este?


- Foi demais mãe. Nunca fiz nada parecido com ninguém. Você foi a mulher mais incrível que tive até hoje.


- Verdade, filho? Mas sou uma coroa! Tantas meninas lindas que você já ficou


- Nenhuma nem se compara a você mamãe. De verdade. Quero você mais e mais. Se você quiser. Claro.


- Quero tudo de você! Filho, mata uma curiosidade da mamãe, quanto mede este seu cacetão? Nunca vi tão grande.


- Segundo uma ex-namorada minha, 23 centímetros. E ela terminou comigo, porque vivia reclamando que eu a machucava. Mesmo eu sendo cuidadoso.


- Nossa, filho! Tudo isso? Eu consegui ter você todinho dentro de mim. Até por trás.


- Você é uma potência mãe. Também, olha o mulherão que você é. Amei que você conseguiu ter ele todinho dentro de você. Eu nunca tinha conseguido comer uma mulher desta forma, até hoje.


- Verdade, filho?


- Verdade.


- Amo você, meu lindo


- Também te amo, mamãe!


- Vamos para o banho?


Juntos?


- Claro!


Bem. Este final de semana foi uma loucura. Se quiserem saber o que mais rolou é só comentar e votar.

*Publicado por mestrenacama no site climaxcontoseroticos.com em 25/04/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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