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Feliz aniversário

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Temas: relato do autor, conto curto.
  • Publicado em: 27/04/23
  • Leituras: 4757
  • Autoria: LukeBlack
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Minha esposa tava meio bicuda comigo hoje cedo porque eu dormi no sofá. Não entenda: " Nós brigamos e eu fui dormir no sofá" . Não é isso. Ela ficou de bico comigo porque eu fui dormir no sofá. Peguei no sono, ora. Cansado do dia, fiquei vendo uns vídeos, umas sacanagens básicas e adormeci no sofá.


Tatiana e eu temos uma longa jornada juntos. 15 anos de relacionamento, nos quais 3 anos são de namoro. Tórrido. Bem safado. Eu já contei como começou a nossa história de amor!? Depois te conto. Vou voltar à questão da divergência. Acordei eram umas duas e pouca da manhã. Ela ficou acordada me esperando eu ir esquentar a costela dela, disse pra mim. Nada. Queria esquentar era outra coisa.


Eu perguntei o que poderia fazer para tornar o seu dia melhor. Odiaria sair de casa naquele clima. Ficou igual criança birrenta. Meu conselho é: não fica enrolando com discurso. Parte logo pra ação, que você resolve o problema.


Ela estava coberta no edredom pela metade do corpo, e eu arranquei o edredom abruptamente. Em seguida, puxei-a pelas pernas, ela tentou me afastar chutando, eu segurei as duas com força , abri-as e avancei sobre seu corpo coberto com apenas um traje de seda. Sua vagina , devidamente higienizada, estava bem convidativa a uma sessão de sexo oral. Tomado pela fragrância do seu corpo em minhas narinas, mergulhei em busca de suas fontes represadas. Ela geme de admiração e satisfação pelo ato.


Tatiana: Porra, hahahahahaha! É disso que eu tô falando! Ainn, isso, cachorro, mata a fome da tua fêmea, chupa, vai!


O primeiro mel da manhã foge por entre as represas interiores . Seu corpo arqueia em direção a minha boca. Ainda não estou redimido. Mas encontro o sinal de que estou no caminho. Seguro suas pernas deixando a buceta e o cuzinho no visual. Realizo o Oito Infinito até as fontes começarem a fluir. Seus sentidos ficam entorpecidos. Exploro seu clitóris em minha boca afim de levá-la ao delírio máximo. Com os dois dedos do meio, invado sua vagina e começo a estocá-los lentamente. Ela segura as coxas pela parte posterior , enquanto fodo-lhe com os dedos sem pressa, e minha boca saboreia-lhe o clitóris inchado.


Retiro os dedos de sua vagina e invado sua fonte inferior. Tati tem um orgasmo lancinante. Ondas de choque percorrem seu corpo e ela larga as pernas, deixando-as caírem sobre meus ombros. A minha penitência não cessa.


Tatiana: Porra, Victor! Pára com essa tortura e me fode! Agora!


Retiro meus dedos de sua fonte inferior. Eu já estou pronto. Ela contempla a potência imponente sem haver nenhum contato entre ela e sua boca. Elogia por eu estar verdadeiramente carregado para o prazer. Esse é o presente que uma noite bem dormida nos dá. Depois do ar da madruga, puro e fresco, é isso. A entrada do meu membro não é forçada. Seu rio de mel escorre com abundância. Logo, sou engolido até o talo e início uma foda frenética. Tórrida. Tati agarra meu pescoço por trás dele e luta com meus lábios buscando me comer completamente. Chupo sua língua, e sou retribuído com a mesma voracidade. Suas paredes contraem, levando meu estado ao povo do prazer.


Tatiana: Você está quase perdoado. Só falta uma coisa…ssssssss…haaaaaan!


Eu: O quê?


Tatiana: Você sabe. Toma agora e faz!


Eu: Seu desejo é uma ordem.


Tatiana: Acho bom!


Vira de conchinha, colocando sua perna canhota sobre meu quadril. Com delicadeza, forço-lhe a entrada do meu membro no seu rabo apertado. Ela sente que está mais grosso que o normal. Entro e saio com vigor. Tati apenas geme de dor e prazer ao mesmo tempo. Chupo sua orelha, e em seguida mordo seu pescoço. Ela se arrepia inteira. Ela pede pra ficar por cima. Apoiada sobre os membros como uma ponte, sincroniza o desce e sobe com meus movimentos. O choque entre nossos corpos aumenta com a velocidade da penetração.


Tatiana: Aí, safado, tá perdoado, tá!? Agora fode sua dona, fode! Isso! Hummmm! Dá essa pica com vontade!


Seguro-lhe pelos quadris e acelero as brocadas. Sua respiração é ofegante. Mal consegue conectar as palavras. Com uma das mãos, fricciona o clitóris. Dói, mas dá prazer ao mesmo tempo. Ela rebola , contrai suas paredes inferiores em volta do meu membro.


Minhas represas começam a romper. Ela diz pra aguentar um pouco mais. Não demora muito para gozar de novo. Uau, que delícia! Agora solto minha fúria e o monstro escondido sai da jaula. Finalmente liberto minha animalidade num grito sem virtude. Ela contrai , aumentando a agonia do clímax. Primeira foda do dia concluída com sucesso.


Tatiana: Safado! Adormecer justo essa noite longe de mim, que precisava urgentemente da sua costelinha nesse dia tão especial?


Eu: Eu admito a falha, mas que bom que agora vejo um sorriso em seus lábios.


Tatiana: Hummm, e o que vai ser hoje, depois do expediente!?


Eu: Chegarei cedinho.


Tatiana: Jura?


Eu: É uma promessa. Agora vou tomar um banho pra restaurar as forças. Adoraria sua companhia.


Tatiana: Tendo se redimido da maneira adequada, posso ser submissa inteiramente.


Debaixo de uma água morna e forte, dançamos coladinho, rindo de nada. Entre toques, beijos e penetrações, saímos do banheiro ainda molhados e caímos de novo na cama, molhando todos os lençóis. O tempo passa, já estou atrasado. Com sofrimento, termino de me secar, arrumar e me despeço dela com a promessa de uma noite ainda mais intensa que a manhã.


Tatiana: Aí de você se dormir naquele sofá outra vez!


Eu: Será imperdoável. Não posso me permitir a isso.


Dou-lhe um beijo . Falo bem baixinho no seu ouvido:


Eu: Feliz aniversário!



*Publicado por LukeBlack no site climaxcontoseroticos.com em 27/04/23.


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