Minha vida de casada – Traindo o marido I

  • Temas: Adultério, infidelidade, deslealdade, sexo pelo sexo
  • Publicado em: 29/04/23
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  • Autoria: Marcela_Araujo
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Minha vida de casada – Traindo o marido I


Um conto de Marcela Araujo Alencar


Meu nome é Maristella, mas todos me chamam de Ella. Tenho 18 anos e me casei com Antonio Carlos há 2 meses, podem até duvidar, mas me casei virgem. Tonho tem 20 anos e é universitário, fazendo veterinária. Os nossos pais foram radicalmente contra o nosso casamento. Sem condições financeiras de nos mantermos fomos acolhidos pelos avôs deles, seu Feliciano e dona Guilhermina, um casal maravilhoso que amam muito Antonio, seu único neto. Eles têm boas condições financeiras, possuindo algumas fazendas e muitas cabeças de gado. Daí a razão de Tonho estudar veterinária, por influência de seu avô, que já afirmou que em testamento, o neto será seu principal herdeiro. Não sei a razão mais seu Feliciano deserdou o filho, pai de Antonio Carlos.


Com tudo isso, tão logo voltamos da lua de mel fomos residir na casa de seus avôs, que nos receberam com o maior carinho do mundo. Dona Guilhermina, um doce de senhora, bem ativa para os seus 73 anos e seu Feliciano, dois anos mais velho que a esposa, um amor de velhinho, a gentiliza em pessoa, é só não falar no nome do filho em sua presença, pois ele fica logo ranzinza.


A casa deles é grande, com dois pavimentos, no térreo fica o nosso quarto suite e no segundo duas suítes, uma é para os vovôs e a outra para hospedes. Eles não gostam de ter empregadas domésticas. O único empregado é um “faz-tudo” que cuida dos jardins e serviços externos e que tem uma acomodações nos fundo do quintal.


Passei a ajudar nas lides da casa e eles pediram que os chamassem de vovó e vovô e eu fiquei muito contente com isso, pois não conheci nenhum dos meus avôs, e assim passei a considerar como se eles fossem meus vovôs .


Antonio Carlos fez questão de encontrar logo um emprego, pois dizia ele, não queria depender somente do dinheiro do vovô. Então o seu tempo comigo, ficou muito restrito e confesso, sinto falta disso, pois só chega tarde da noite em casa. Cada vez mais me sentindo como se fosse uma netinha de verdade, passei a amar de todo coração Guilhermina e Feliciano e quando podia ajudava o Noel nos jardins em torno da casa, tanto nos de frente como nos de fundos. Noel é um simpático senhor de uns quarenta e poucos anos e fizemos amizade e ele me elogiava muito por eu entender de flores e por ter cultivado um jardim de algumas espécies não comuns na região, mas que com os meus cuidados prosperavam.


Apesar da ausência de meu jovem marido, que só dava as caras tarde da noite eu vivia num mar de rosas, amando e sendo amado pelos vovôs e a grande amizade com o senhor Noel, com quem passei a ser comum, trocar confidências, coisas sem importância, mas que não conseguia falar com a vovó.

Às vezes, tarde da noite, quando os velhos estavam dormindo no quarto deles lá em cima eu escapulia pelos fundos e ia conversar com Noel no seu quarto, nem me importando de estar sentada na cama dele e ficava lá esperando Tonho chegar no carro dele.


Foi assim que eu e Noel fomos nos tornando íntimos, nas tudo numa boa. Isso até que numa determinada noite, comentei com Noel que estava cansada e ele se ofereceu para me fazer massagens nas costas. Eu aceitei e me deitei ao comprido na cama dele. Noel levantou minha blusa até a altura dos ombros e estranhou:


- Você não usa sutiã, Ella.

- Não necessito, meus seios são de bom volumes, mas firmes.

- Assim mesmo, acho que devias usar sutiãs.

- Já te falei, eles são firmes, durinhos mesmo. Veja!


Acho que me esqueci que estava falando com um homem e sem maldade nenhuma, me virei e exibi meus seios para ele.


Noel ficou um tempinho me apreciando e depois pediu licença e com a maior calma deste mundo espalmou os meus seios. Juro por tudo, que só então percebi a besteira que fiz.


Ele, com o dedos fez leve pressão e falou:


- É, tu tens razão, são durinhos mesmo e macios!


Gostei tanto, que não me virei como devia, apenas fechei os olhos e Noel continuou a ver a maciez de meus seios. Suspirei fundo e continuei de olhos fechado e imóvel, gostando imensamente daquele toque.


Noel é bem mais velho que eu, é meu amigo, mas é homem. Senti os dedos apertarem meus mamilos e gemi baixinho, tão excitada fiquei. Senti a boca beijar, lamber e em seguida chupar um mamilo, enquanto torcia o outro com as pontas dos dedos.


Ai não teve mais volta


Noel chupou com vontade meus mamilos me fazendo gemer de tanto prazer que senti e nem protestei quando descendo com a boca pelo ventre abaixo, se deteve no umbigo e continuou e com as mãos em torno de mim, foi empurrando o cós da saia com a calcinha junto para baixo, com a boca seguindo a carne que ia ficando desnuda. Até que senti seus lábios nos meus lábios e aí me transformei numa fêmea faminta de sexo, gemendo de tesão com a boca e a língua de Noel sorvendo todos os meus fluidos. Com a pontinha da língua badalando o clitóris, dei um berro e explodi num violento orgasmo, enterrando as unhas nas costas dele. Eu ainda estava vibrando, quando o senti subir em mim e me penetrar. Não ouve tempo para protesto nem nada. Noel estava quase chegando lá, deu uns pares de bombadas e explodiu dentro de mim e eu estava em período fértil. A loucura foi tão repentina que não tive tempo ou tino para nada. Gozei como uma louca, com o pau de um homem que não é meu marido, e o maior absurdo: Tenho 18 anos e Noel 44, com o agravante de estar casada há menos de 4 meses.


Dai em diante, nos dias seguintes, toda vez que Noel pedia, eu .cedia e fodia com ele.



Um ano depois


Mês passado fiz 19 anos. Estou casada com Antonio Carlos há um ano e três meses. Ele tem 21 anos, é um marido muito carinhoso e eu o amo muito. Mas com tudo isso tenho um segredo a confessar: Durante seis meses, fiz sexo com Noel, na cama dele, no alojamento dele, dentro do terreno de nossa casa. O gozado é que, quando nosso romance começou, eu estava com 18 anos e Noel com 44. Apesar de gostar de foder com ele, resolvi terminar o nosso caso, pois meu avô Guilhermino, quase nos surpreendeu no momento exato que Noel estava todo enterrado no meu bumbum. Tive de rolar e ficar estendida por trás da cama, enquanto o avô, batia um papinho com Noel, pela janela do quarto dele. Pensou que terrível seria se ele nos surpreender engatados na sodomia?



*****


Estava chovendo muito, um verdadeiro temporal de verão, com raios e trovões, já tarde da noite e nada de Tonho chegar, eu enroladinha na cama tremia de medo. Há muito vó Guilhermina e vô Feliciano Tinham se recolhido. Escutei a porta da rua ser aberta e logo suspirei aliviada, era meu querido maridinho chegando, pulei da cama e fui correndo o abraçar, vestida somente com uma calcinha, pois sutiã, eu não uso. Não era Tonho, mas sim vô Feliciano, que de pijama, fora fechar a porta da varanda.


- Vô! Eu pensei que fosse Antonio!


- Não, minha filha, sou eu, fui fechar a porta da varanda que com o vento estava batendo. Ia te avisar, mas não quis te acordar, Toninho ligou e disse que devido ao temporal, vai dormir na casa de um amigo.


- Vô estou me borrando de medo, o que mais me assusta é raios e trovões!


- Minha menininha medrosa.... volte para a cama, que eu vou te ninar até tu se acalmar.


**

- Que gostoso o senhor me abraçando assim, bem apertadinha!


- Muito obrigado vô, o senhor é bem quentinho!


- Gostou do vovozinho? Fique calma que vou te abraçar de conchinha.


- Vô, o senhor tá amassando meus seios! Tá doendo!


- Minha nossa, o senhor tá duro!


- Que é isso? Não pode, o senhor é meu avô!


-Vovô emprestado, sendo assim pode.


- Não, não pode.... eu sou esposa do seu neto!


- Pssiu.... quietinha netinha.... que tu vais gostar!


- Aaaiiii.... tá doendo…mas ta gostooossooo! Como é grosso, vô!


- Caralho... que bocetinha apertadinha tu tens, querida netinha!


- Minha nossa! Vou gozar, vô! Mas não pode dentro, estou naqueles dias!


- Que merda! Falei que dentro não, e tu não me ouviu!


- Não deu pra evitar, querida.... mas acho que tu gostou de me derreter em você.


- Sim, gostei sim, vô.... não sei como tu com 76 anos, tem tanto leitinho!


- Nesse particular, desde novinho, fui um privilegiado.


- Vovozinho querido.... vou querer sempre beber desse leite...pode ser?


- Caralho... lógico que sim! Desde que Guilhermina e Antonio não saibam que vou te dar de beber!



FIM

*Publicado por Marcela_Araujo no site climaxcontoseroticos.com em 29/04/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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