A jovem Fabi, esposa fiel e o gigante negro

  • Temas: sexo, paixão, sexo, submissão, sexo com dor. Sexo animal
  • Publicado em: 30/04/23
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  • Autoria: Marcela_Araujo
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A jovem Fabi, esposa fiel e o gigante negro


Um conto de Marcela_Araujo




Meu nome é Fabiana, Fabi para os íntimos, tenho vinte e três anos, casada e sem filhos. Amo e sou amada pelo meu marido, Antonio Carlos. Hoje estou particularmente feliz, pois Antonio está chegando de viagem, depois de dez dias longe. Saí cedo de casa e fiz compras e às nove horas já estou voltando para casa, pensando no que fazer para o esperar. Seu voo está programado para chegar às vinte e três horas, portanto tenho muito tempo para o esperar. Comprei até uma calcinha bem sex, para ele tirar com os dentes. Só em pensar nisso já me sinto excitada desde já.


Distraída, parei num sinal, numa rua já perto de casa, quando fui surpreendida por um homem que abriu de supetão a porta do carona, assustada tentei gritar por socorro, mas ele colocou uma arma no meu pescoço e falou para eu ficar quieta senão estouraria os meus miolos e mandou eu seguir em frente, quando o sinal abrisse.


Deus do Céu, que merda! Eu nunca fui assaltada, nem como pedestre e nem de carro e logo hoje me acontece isso! Estou com tanto medo de que minhas mãos tremem ao volante e olho fixamente para a frente, sem ao menos saber o aspecto do bandido, se é velho, moço, branco ou preto. Sei que ele respira forte, mais forte que eu, com meu coração a mil e que usa grande óculos escuros e é só.


Parecendo estar mais calmo ele manda eu seguir em frente e dobrar à direita na terceira rua.


- Você está sendo muito boazinha, e não fez nenhum escândalo. Tinha até pensado que teria de a encher de chumbo... Mais você colaborou e tudo deu certo. Continue assim e nada de ruim lhe acontecerá.


Ele falava pausadamente, com voz baixa e rouca e não usou nenhuma gíria. Então tomei um pouco de coragem e me virei. Era um mulato enorme com o rosto redondo, não demonstrando nenhum tipo de emoção e isso me assustou pois vi o seu olhar frio. Não me pareceu ser um sequestro relâmpago, com o intuito de simples roubo. Será que queria o meu carro? Sequestro para resgate não me parecia viável, pois eu e meu marido, apesar de vivermos em relativo conforto, não somos ricaços.


Ele me guiou até um lugar afastado, já quase saindo da área urbana da cidade e mandou parar no acostamento da estrada e eu o fiz. Quase me borrei quando retirou de um vidrinho três capsulas de cor marrom e mandou que as engolisse.


- Não! Não farei isso! É veneno? Você quer me matar?


- Não seja idiota, mulher! Se quisesse a matar, já o teria feito. São apenas para a fazer dormir, é melhor que me obedeças, pois não quero usar de violência com você.


- Qual a razão de querer me dopar? Não necessita disso, eu juro que não vou lhe causar problemas!


– Engula logo isso, mulher e pare de enrolação!


Estende uma mão com os comprimidos e com a outra, levanta a arma pela coronha. Eu entendo a ameaça e prefiro as merdas das drogas a uma coronhada na testa. Ele não confia que engoli as capsulas e manda eu abrir a boca para confirmar.


- Boa menina, agora serei eu que dirigirei o teu carro.


Ele me puxa para o seu lado e passa por cima de mim e pega o volante, dá partida e segue em frente pela mesma estrada. Eu pouco a pouco vou ficando tonta, com muita moleza no corpo e apesar de querer evitar, não resisto e perco os sentidos.


Acordo, não sei quanto tempo depois e fico horrorizada. Estou nua e amarrada com os pulsos presos por pulseiras de couro nas laterais da cabeceira de uma cama e assim como os meus tornozelos, nos pés de madeira do leito. As minhas roupas, sapatos e bolsa estão sobre uma mesinha. O homem é um pervertido, pois me amarrou de modo que ficasse toda exposta, com as coxas tão afastadas que até sinto os músculos me incomodando.


Posso ver que estou num quarto amplo e bem iluminado e sinto tanto medo, que começo a gritar por socorro e o faço até ficar rouca. De nada adiantou, pois tudo continuou em absoluto silêncio, só quebrado, pouco depois, pelo ranger de uma porta sendo aberta. O mulato chega bem pertinho de mim e fica me olhando. Com voz trêmula, num arroubo de coragem, pergunto o que ele quer de mim, qual a razão de ter me raptado e me prender assim deste modo tão aviltante. Meu temor aumenta ainda mais, pois o mulato é enorme, deve ter quase dois metros e ostenta uma musculatura de quem malha bastante e ele gosta de se exibir, pois veste uma camiseta sem mangas, colada ao corpo e uma bermuda tão curta que deixa as coxas grossas e cabeludas à mostra.


- Você não pode ser tão idiota, Fabi! Se eu a despi e a amarrei assim é porque quero te foder. Há muito tempo que estou louco de desejos por você. Estou há alguns dias, só esperando uma oportunidade para a pegar, hoje você deu mole e eu tive a chance. Sei muita coisa a teu respeito, teu nome, tua idade e onde moras e até o nome do teu marido e que ele é representante de uma grande empresa e que vive viajando, a deixando sozinha por muito tempo. Não necessitas ficar com medo de mim, pois eu não a machucarei. Só quero ter algumas horas a possuindo... É só isso, e antes da noite cair, tu estará livre. Meu nome é Sebastião Lourenço e dou a minha palavra. Podes acreditar, mulher.


Fico quase que em choque. Ele não passa de um desequilibrado, um estuprador e quer me violentar e eu não tenho como o impedir. Apesar de dizer que irá me soltar depois, eu na verdade temo por minha vida, pois vejo em seu olhar, um não sei o que de maldade, então, chorando imploro que não faça isso, que tenha pena de mim.


Impassível o mulato começa a se despir e quando o vejo nu, fico apavorada. O pênis dele é monstruoso, comprido e grosso, com uma cabeça rosa carregada para vermelho; mais parecendo uma toranja globosa. Se ele entrar em mim, com aquela coisa colossal, vai me estourar toda por dentro. Ele deve ser no mínimo três vezes maior que Antonio Carlos, meu marido, que é o único homem com quem já fiz sexo, apesar de ter vinte e três anos.


Quando ele se deita sobre o meu corpo, me sinto esmagada com a duas toneladas de seu peso e prendo a respiração e trinco os dentes esperando a dor do estupro, mas ele não me penetra por enquanto. Coloca as mãos em volta de meu rosto e começa a me beijar, lambendo meu rosto por inteiro, me lambuzando de saliva e invade minha boca com a língua. Sua boca é enterrada na minha, num beijo molhado e sufocante. Resvala e beija meu pescoço e ombros, são mais lambidas e chupões do que beijos e logo vai para os meus seios, me surpreende com os dedos provocando meu mamilos e o rolando em torno das aréolas, enquanto chupa o outro, o prendendo entre seu dentes. Fica uma eternidade nos meus seios e isso está originando arrepios provocadores, mas tenho de resistir a isso, afinal ele está me estuprando.


Incansável, continuou lambendo meu corpo, deixando saliva pelo ventre e no umbigo e lentamente continua descendo até chegar a minha vagina, onde deposita um beijo molhado bem no meio de meus lábios e sua língua grossa e áspera entrou em minhas carnes e começou a se mover lá dentro, parecendo uma cobrinha maluca e subia internamente até aonde devia ficar o ponto G e pulsando dava toques no meu clitóris entumecido, ele nunca inchou assim antes. Nem Antonio Carlos me fazia oral assim, tão deliciosos e me foi impossível não ficar excitada e para cada movimento de sua língua, um gemido meu e mesmo me odiando, explodi num violento clímax e o mulato sádico, chupou todos os meus fluidos, com a boca toda dentro da minha boceta, se aparentava com um aspirador e isso fez com que alucinasse e percebi outro orgasmo e mais um outro, na verdade era o mesmo, só que consecutivo.


Ele continuou me chupando, mesmo sabendo que já tinha vindo algumas vezes. Não sei o que ele queria mais de mim, afastava a boca por instantes e logo voltava com vigor redobrado, acho que fazia isso para respirar. Eu sentia sua língua comprida e áspera dançar fundo entre minhas carnes e subir e bolir com o clitóris, o fazendo ir para um lado e outro, para cima e para baixo...... Puta merda... Eu estava me derretendo toda. Meu corpo parecia ter uma corrente elétrica, que o fazia tremular em cada “badalada” do meu apêndice do prazer, com os toques da língua do filho da puta. Eu não gemia de prazer, eu uivava como uma loba no cio e isso durou por incríveis minutos, acho que muitos... Muitos deliciosos e torturantes minutos.


Quando tirou a boca do meio de minhas coxas, eu estava semi-inconsciente, demolida de tanto gozar. Isso foi diabolicamente prazeroso e eu ainda tremia, tentando me recuperar e ele veio rápido para o meu rosto e colou a boca na minha, num beijo de língua ainda mais intenso e eu senti o sabor dos meus fluidos vaginais, misturado com as nossas salivas e desta vez, correspondi ao beijo do mulato.


Ele se sentou em minha barriga e só não botei os bofes para fora, porque ele estava de joelhos dobrados em torno de meu corpo, aliviando o peso. Senti o tamanho enorme de suas bolas e o colosso entre o vale dos meus seios e logo pensei que iria fazer uma espanhola, pois com as mãos espalmou os bojos dos meus seios e os apertou com força. Doeu bastante e ele ria me olhando e eu não conseguia desviar os olhos da enorme cabeça rosada prensada entre o vale dos meus peitos. Nunca tinha visto coisa mais monstruosa, comparada com a do meu marido, seria como uma bolinha de ping-pong com uma de futebol.


- Tu tá gostando dele, não é cadelinha?


Ele parecia ler meus pensamentos e só para me provocar, prendeu entre os dedos os meus mamilos e os puxou como que os querendo arrancar. Gemi de dor e o mulato malvado os torceu com força e uivei de dor e em seguida, os soltou. O alívio que senti foi momentâneo pois logo ele segurou o pau enorme e começou a me “Bater” com ele nos meus seios, indo de um para o outro com rapidez. Cada pancada me fazia soltar um “uuuiiiii” prolongado.


- Me diga, cadelinha.... Tens duas escolhas. Quer que eu pare de te bater com o meu chicote na tuas mamas ou queres o chupar? Tens essas opções e nenhuma outra. Você entendeu ou é burra demais e ficou boiando?


Eu entendi perfeitamente e arregalei os olhos, pois não sabia o que lhe responder. Ele, é lógico que não podia saber, ... Para cada “uuuiiiii” que saía de minha boca, com ele me batendo com “aquela coisa”, era mais de prazer que de dor. Apesar de sentir muita vergonha por me saber assim, não podia evitar.... Sentir prazer sexual com a dor!!!! ... Isso é sadismo, masoquismo e eu, jamais me imaginei tendo estes pensamentos pervertidos em minha mente. Por outro lado, colocar na boca aquela cabeçorra nojenta era fora de cogitação.


- Miserável, covarde, canalha.... Pode continuar o que está fazendo.


Foram muitos, “uuuiiiii” “uuuiiiii” “uuuiiiii” ““aaaaiiii”” “uuuiiiii” “aaaaiiii” “aaaaiiii” “aaaaiiii” “aaaaiiii” “aaaaiiii” “uuuiiiii” “uuuiiiii” e eu olhava para os meus seios vermelhos e fechava os olhos a cada pancada.


O mulato, não sei a razão parou de me bater com aquele enorme pau e caiu na gargalhada.


- Sua puta safada, você está se derretendo toda de tesão.... Que mulher mais cadela tu me saiu!


Eu não sei como ele soube disso..., mas era a pura verdade, entretanto não daria a ele o gostinho de confirmar o que dizia.


- Tu está é maluco, negro safado... Não é nada disso!


Quando ele deslizou e praticamente se sentou sobre os meus seios e veio segurando o colosso em direção de meu rosto, eu sabia o que ele queria e então apavorada tentei virar de lado para o evitar, mas ele colocou ambas as mãos em cada lado de meu rosto e veio em direção de minha boca, tentando se encaixar nela. Senti o toque da úmida cabeça em meus lábios e os cerrei. Com os dedos fechou minhas narinas e assim fui forçada a descerrar os lábios em busca de ar. Foi o justo momento que o mulato encontrou para me obrigar a engolir o seu pau e eu o senti quente demais em minha boca. Deslizando pela garganta apertada e ele vinha e ia, em movimentos rápidos.


Meu marido e eu já tínhamos feito sexo oral, mas o pinto dele é “pinto” se comparado ao deste mulato safado. Ele estava aumentando a velocidade e senti até falta de ar e sem que esperasse minha boca se encheu de esperma. Ele puxou o pau para fora e estremeci quando saiu de minha boca com um estalo, o sêmen que não consegui engolir vasou de meus lábios, quando me virei de lado e escorreu pelo rosto inundando o travesseiro e me deixando toda esporrada.


Ele se levantou da cama, foi até uma mesinha e quando retornou segurando um punhal entrei em pânico e comecei a gritar, implorando que não me matasse, que eu faria tudo o que ele quisesse. Ele parou com a arma próximo ao meu peito e disse:


- Tá certo, tu é uma cadelinha muito gostosa e não vou te matar, mas vou te comer pela buceta e pela bunda e quero que você me aceite sem reclamar, estamos conversados?


- Sim, sim. Sim.... Sim vou ser bem boazinha, juro!


Ele cortou as cordas que prendiam meus pulsos e tornozelos e mandou que eu me levantasse.


- Agora são 11: 30 e as 18 horas, eu a libertarei, então durante esta seis horas, tu será minha escrava sexual e fará tudo o que eu mandar. Venha comigo.


Eu o segui tremendo de medo, vendo o quão grande ele é, costas retas, um bundão avantajado e firme, coxas grossas e cabeludas. Um verdadeiro deus negro. Entramos no banheiro ao lado do quarto e ele entrou no box, ligou o chuveiro e mandou eu entrar. A água estava muito fria, mas serviu para me limpar do que restava em mim do esperma do mulato.


Mas o que ele queria e disse era que eu o lavasse, por completo. Sem pestanejar peguei um sabonete e o ensaboei todinho. Passando as mãos em seus músculos, confesso que fui ficando excitada. O cara parecia ser um homem de aço e até suas nádegas eram duras, mas o que me deixou maluca, foi o seu pênis. No início eu evitava o pegar, passeava pelas coxas e pelo baixo ventre, mas quando o vi crescendo em toda sua pujança. Mandei tudo a merda e o segurei com ambas as mãos e como quem apenas o estivesse ensaboando comecei a punheta-lo, louca de tesão.


Podem até duvidar de mim, mas eu uma jovem esposa com apenas vinte e três anos, que de homem só conhecia o meu marido, estava totalmente louca de desejos por um completo estranho que me sequestrou e que me violentou e me estava proporcionando uma forma de sexo para mim totalmente desconhecida, sexo paixão, sexo submissão, sexo com dor. Sexo animal.


Eu nem necessitava me inclinar para bater punheta nele, pois mal chegava ao seu peito, tal a diferença de altura. Quando ao cabo de alguns minutos mandou que o chupasse, eu imediatamente beijei a ponta do caralho gigante e com dificuldade abri ao máximo os lábios e o engoli por inteiro e me maravilhei porque podia fazê-lo.


Ele parece que apreciou o que fiz e levou as mãos por trás de minha cabeça e me forçou a engolir quase todo o corpo do caralho, e o senti explodir em minha garganta. Sem ar sufoquei e tentei sair, mas ele me segurou firme e não pude e tombei sem sentidos.


Acordei deitada na cama, ainda toda molhada e com a boca cheia de uma gosma branca viscosa e pastosa, saindo pelos cantos de meus lábios, ainda toda molhada; de bruços com o mulato por cima de mim, entre minhas pernas. Com a cabeça do caralho encostada nos meus lábios vaginais, forçava o acesso em minha grutinha.


Em desespero, supliquei que não enterrasse em mim seu pau, pois iria me arrebentar toda por dentro.


- Fique firme, cadela... Eu irei bem lentamente e você como boa puta vai aguentar todo ele dentro desta buceta maravilhosa.


Por todos os demônios.... Ele tinha razão. Ficou se esfregando com lentos movimentos em toda extensão da rachinha que nesta altura, acho que se parecia mais com a boca de um túnel de trem e eu o sinto, sem ao menos apitar, avançar o sinal e ir me penetrando e o maravilhoso é que eu me alargava toda para o acomodar e quando percebi, as bolas e os pentelhos do mulato estavam roçando minhas nádegas.


Não sei como, mas todo ele estava dentro de mim, ficou parado por algum tempo e depois começou ir e vir num movimento crescente e com isso, eu me maravilhei e para cada estocada eu “uivava” dominada por um prazer impossível de ser descrito. Ao cabo de alguns minutos o mulato chegou ao clímax e eu vim ao mesmo tempo. Foi fantástico, eu berrando me sentindo toda recheada pela semente dele, misturada com a minha. Não podia imaginar que pudesse existir no mundo coisa mais maravilhosa que a pica do gigante pervertido dentro de mim e o orgasmos vieram em sucessivas ondas.


Mesmo depois de deixar em mim uma enorme quantidade de sua paixão, continuou “estacionado” com todo ele bem fundo dentro de mim e eu o sentia ir se acomodando entre minhas paredes e... Delícia... Contraía a musculatura vaginal e, o pressionava entre elas e com isso impedia que fosse dormir e ele voltou a toda carga e, por mais bons pares de minutos, voltou a me enlouquecer e única a coisa que podia fazer era berrar com a enormidade do prazer que ele me proporcionava.


Por um longo tempo, inerte, deitada me recuperando o fôlego. O mulato ao meu lado parecia dormir. Indecisa e assustada comigo mesma, me afastei para o canto da cama, sempre de olho nele, que nem se mexeu. Vi ali uma oportunidade de escapar e lentamente fui até onde estavam minhas roupas. Estava colocando a calcinha quando ele me pegou pela cintura, me levantou do chão como se fosse uma simples folha e jogou-me com força sobre a cama.


- Onde tu pensas que vai, putinha de merda? Você disse que iria se comportar e, no entanto, estava sentando fugir... Agora vou te castigar!


Ele veio em minha direção e não tive tempo de me esquivar do tapa em minhas costas, seguido de outros nos ombros. Chorando e tentando me proteger, nada pude você quando me virou de bruços e se sentou sobre minhas pernas e iniciou a dar palmadas nas nádegas. O mulato ser mostrou ser bem sádico, pois depois de dar as palmadas, enterrava o dedo no meu ânus e o rodava dentro do meu reto. Cada palmada uma dedada. Depois as dedadas foram para a vagina. Malvado cravava até três dedos e os mexia rápido num cruel entra e sai e não cessava nunca as palmadas.


Não sei quanto durou o castigo, mas sei que eu gemia, não de dor, mais de prazer e, quanto mais me batia e me masturbava, mais eu gozava. Quando explodi num incrível clímax nem tive de tempo de me recuperar, ele montou por cima de mim e senti a cabeça do caralho encostar no anel anal e aí, por todos os santos eu realmente fiquei apavorada. Se ele enterrasse aquela enormidade em meu rabo, iria me rasgar toda por dentro. No meio do choro, implorei que não fizesse isso, mas o mulato nem me ouviu e bufando como um touro bravio foi enfiando o pau no meu apertado canal, até que senti o saco bater nas minhas nádegas e os pelos roças minas carnes.


A dor do estupro anal foi tão forte, que vi tudo escurecer, mais não cheguei a perder os sentidos. Fiquei pasmada, pois apesar de tudo, ao me senti arrombada, as pregas do ânus se alargaram para acomodar o músculo invasor do mulato, O esfíncter, que controla a saída das fezes, desta vez trabalhou ao contrário.


Com as mãos envolto de meu corpo, amassava os seios e grunhia como um porco, mas me enrabava com enorme velocidade, entrando e saindo de mim como se fosse um pistão de motor. Desta vez eu gemia só de dor, nem tanto pelo pênis na minha bunda, mas pelos apertos em meus peitos. Ele empregava força excessiva, esquecido que não estava amassando cimento, mas os meus seios. Apesar de tudo, ele demorou bastante para ejacular e mesmo depois, não se retirou e ficou dentro de mim. Com o enorme peso me esmagando, mal podia respirar e com voz sumida, pedi que saísse.


- Cale esta boca mulher, quero te sentir por inteira em mim, pois ao contrário do corno do teu marido, eu só a terei assim neste dia.


Ele me lambia toda, nos meus ombros, pescoço e rosto. Sentia o hálito quente dele em minhas carnes e a lambidas, entremeadas de leves chupões e mordidas. E o pau vibrando todo dentro de mim e então, somente neste momento, comecei a ficar excitada. Jamais poderia imaginar de me sentir tão possuída, ele me tinha por inteira, corpo e alma, era meu dono, meu senhor. Eu era uma formiga e ele um elefante, tudo isso passou por minha mente, e esqueci de tudo e de todos. Eu era somente um ser dando e recebendo prazer e era só isso que importava.... Paixão desvairada e pervertida e eu queria que nunca acabasse, que durasse para sempre. Umas das mãos do mulato soltou o seio direito veio espalmada para minha boca, com quatro dedos em forma de cunha todos dentro de mim, duelando com minha língua e ele ficou rígido novamente e meu encheu e, os movimentos nervosos recomeçaram e agora as mão estavam em meu rosto, em meus cabelos, os embaralhando entre os dedos.


Ele voltou a “uivar” agora mais alto e percebi que estava prestes a explodir novamente dentro de min e as mãos envolveram meu rosto, minha boca e quando começou a ejacular, se comprime ainda mais contra meu corpo, as mãos do mulato, enlouquecida pela paixão do gozo, taparam meus lábios e nariz e, acho que nem percebeu, bufei em desespero buscando ar e aos poucos fui perdendo a consciência. Eu sabia, sabia que estava morrendo em suas mãos.



Acordei com dores por todo o corpo, vestida, limpa e penteada ao volante do meu carro, na porta da garagem de minha casa. Olhei o relógio do painel e eram dezoito horas em ponto. Fiquei chocada, plantada, pregada ao volante, tentando assimilar todo o ocorrido comigo durante o dia,


Fiquei quase uma hora na banheira, mergulhada até o pescoço com água esfumaçando, passando em revista cada minuto, cada segundo, de tudo que senti enquanto era violentada pelo homem horrível que me sequestrou e finalmente cheguei à conclusão, que não tive culpa nenhuma em nada do que senti, foi tudo pelo choque de ser raptada e seviciada por um negro nojento e cruel, nada mais do que isso.


Eu sou Fabiana, a Fabi, para o meu querido marido e amigos. Sou digna e fiel ao meu esposo, tenho vinte e três anos e toda uma vida de felicidade conjugal pela frente e não será este maldito dia que irá turvar tudo isso. Decidida a esquecer o ocorrido, voltei a me preocupar com a chegada de Antonio Carlos. Ainda tenho tempo para me preparar para o recepcioná-lo.


Tive de fazer tremendo esforço para o receber dentro de mim, pois depois de tantos dias viajando, meu amor estava com fome e apesar de estar toda dolorida, eu o recebi a contento. Nosso sexo é realizado com amor, carinho e meiguice, nada de brutalidade, nada de violência e selvageria e, assim Antonio me fez esquecer o animal que me sequestrou.


Dias depois, estou no aeroporto onde levei Antônio Carlos para mais uma longa jornada a serviço de sua empresa. Triste por sua partida, me dirijo para o estacionamento, e antes de descer a rampa, vejo no outro lado da rua o enorme mulato. Ele está com as mãos apoiadas na cintura e me olha fixamente,


Fico como que paralisada quando ele se aproxima e ao meu lado, fala;


- Estou com tremenda saudade de você, putinha, se tu também estiver com saudades daquele nosso primeiro encontro, venha comigo.


Que cara mais convencido e atrevido! Ele se vira e segue em frente caminhando calmamente pela calçada. Está há uns vinte metros, quando se vira e dá um sorriso em minha direção, o nojento convencido.


Abro minha bolsa e guardo a chave do meu carro, não vou mais para minha casa, neste dia. Me viro e sigo o filho da puta do negro safado... Enquanto me sinto toda úmida em minha calcinha e penso quanto ele vai me fazer sentir prazer e .... Dor.



*****


Sempre que Antonio Carlos vai viajar à serviço da empresa, sua jovem esposa, Fabiana, Fabi para os íntimos, recebe em sua casa, em sua cama, Sebastião Lourenço, um negro enorme com o rosto redondo, com quase dois metros, uma musculatura de quem malha bastante, costas retas, um bundão avantajado e firme, coxas grossas e cabeludas, um verdadeiro demônio negro. A linda e frágil Fabi, com apenas vinte e três anos, ama e é amada por seu marido, Antonio Carlos, mesmo assim, há alguns meses, se tornou "escrava sexual" do colossal negro. O que a move é pura paixão, que mesmo tentando se libertar, não consegue, submissa ao sexo sádico dele, que lhe dá enorme prazer e dor. Sebastião a tornou uma masoquista.


Hoje, Antonio Carlos está mais uma vez viajando e Sebastião, o enorme negro a quem ela se sente totalmente submissa está mais uma vez na sua casa, na mesma cama que ela dorme com o marido. Depois de algumas horas de foda. Ele a amarra com grossos fios de nylon e a amordaça com uma bola de silicone presa por tiras de couro em sua nuca, para que não possa a cuspir e a enrola totalmente com um lençol e despesa grande quantidade clorofórmio por cima do lençol, na altura de seu rosto, e Fabi em pouco tempo está sedada.


*****

Quando acorda, está nua deitada numa cama que não é a sua. Seus lábios, nariz e olhos ardem muito, efeito do cloro que a fez ficar desacordada por muito tempo. Não sabe onde esta e nem qual a razão do seu negro fazer isso com ela. Alguns minutos depois Sebastião entra no quarto e Fabiana se apressa a perguntar onde está e qual a razão de drogar.


- Fique do boca fechada mulher. Eu não tenho de lhe dar satisfação de meus atos. Não se esqueças que tu não passas de uma escrava, que sou o teu dono. Levante o rabo daí e venha comigo. Quero te mostrar para alguns primos.


- Mas eu estou nua. Posso me vestir?


- Não pode não. Quero que eles te vejam nua.


- Tenho vergonha que me vejam nua, por favor, tenha dó de mim!


Sebastião se aproxima da cama e a puxa com violência e com Fabi no chão a cobre de tapas e ela chora e grita de dor, mas se sente excitada com a surra, pois é assim que mais gosta, que ele a machuque. Ela o provoca e diz que não vai sair com ele nua como está. Por muitos minutos Sebastião a surra, mas usando somente a palma da mão, para não deixar ferimentos em seu corpo que possam sangrar. Ela grita de dor e enorme prazer, quase que explodindo em orgasmos.


O negro a puxa pelos cabelos a fazendo ficar em pé e aos empurrões a vai levando para um outro cômodo onde estão uns quinze homens, quase todos negros ou mulatos e apenas dois brancos.


- Aqui está ela rapazes, como lhes falei é uma loirinha de olhos azuis e tem somente vinte e três anos. Eu a domei e agora é minha escrava totalmente submissa, uma masoquista que goza sentindo dor. Estou com ela há pouco meses. Como sabem estou sem condições de quitar a partida de drogas que peguei de vocês, pois o pessoal do “Tres Dedos” me emboscou e levou tudo que eu tinha. Ofereço por uma noite inteira a minha vadia como paga.... Vocês topam?


- Topamos mim, Sebastião, mas não por uma noite. A droga que tu dizes que foi roubada valia uma grana enorme e queremos a tua mulher em troca.


Sem opção, ele foi obrigada a se desfazer de sua escrava, para o bando do traficante e dono do morro “Cara Marcada”


*****


Fabiana, a pouco mais de cinco meses, reside no barracão do Cara Marcada, onde o bando se reúne e ela sendo a mulher de todos eles, pois o Chefão a liberou para seus soldados. Não é nem sombra da bela mulher de pouco tempo atrás. Magra, dependente de drogas e de bebidas, não tem mais nenhum lembrança de sua vida anterior. Desde os tempos que se tornou submissa ao negro Sebastião, que isso vinha acontecendo, pois desde o primeiro momento, ele usou de drogas para enfraquecer sua mente


Mas depois de tanto sofrer nas mãos deles, parece que os anjos decidiram que era hora de a libertar do inferno em que vivia. Foi assim que tudo ocorreu:


Uma grande força policial, invadiu a fortaleza de Cara Marcada, depois que ele, acintosamente, decidiu invadir uma delegacia para libertar dois de seus homens presos. Intenso tiroteio e o delegado e dois policiais fora mortos. Em represália, todos os aparatos policiais foram mobilizados para dar fim ao bando do meliante e o sucesso foi total. O bandido foi morto e muitos de comparsas preso ou mortos e para a surpresa, encontraram uma jovem mulher que sumira de casa misteriosamente há quase dois anos e que ninguém sabia onde se encontrava.


Fabiana ficou hospitalizada numa clínica para se curar da dependências das drogas, por quase seis meses. Ficou curada, mas nunca mais voltou a ser a alegre esposa de Antonio Carlos. Pois mesmo livre das drogas, lhe era impossível esquecer que durante meses, foi estuprada por dezenas de “soldados” de Cara Cortada. Mas fazia o impossível para voltar a ser a mulher de antes.


Meses depois, está no aeroporto onde foi Antônio Carlos para mais uma longa jornada a serviço de sua empresa. Triste por sua partida, se dirige para o estacionamento, e antes de descer a rampa, ver no outro lado da rua o enorme mulato. Ele está com as mãos apoiadas na cintura e a olha fixamente, Fabiana Fica como que paralisada quando ele se aproxima e ao seu lado, lhe fala:


-Putinha, venha comigo, pois estou com tremenda saudade de te foder e ele a puxa pelos braços e aos empurrões a vai levando, para espanto de todos que assistem a inusitada cena, mas não se atrevem a intervir, acovardados pelo tamanho enorme do negro agressor. Fabi olha para o enorme negro e sem falar, abre sua bolsa e dela retira uma pequena pistola e Sebastião ri de escarnio e debocha dela;


- Então agora a escrava vadia quer me matar. Guarde está arma, escrava e só pela ousadia de apontar uma pistola para mim, vou te surrar até tu cagar sangue.


- Nunca mais, negro ordinário!


Um único disparo e o enorme negro tomba com um furo no meio da testa, para espanto de todos que a cena viram e juram de pés junto que a jovem mulher agiu em legítima defesa quando atacada foi pelo negro enorme.



FIM


*Publicado por Marcela_Araujo no site climaxcontoseroticos.com em 30/04/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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