Revolução 07 — Dominada pela lascívia
- Temas: Dominação, lésbicas
- Publicado em: 30/04/23
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- Autoria: TurinTurambar
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Vanessa acreditava ter o poder nas mãos de seduzir mulheres e talvez controlá-las quando consegue ser irresistível. Com Gisele percebeu outras consequências desse poder. Gisele não pediu licença para pôr o dedo na sua bunda. Pelo contrário, fez ela implorar. Era uma situação nova e prazerosa, pois se entregava totalmente para aquela mulher. Vanessa se sentia indefesa, com aquela mulher exercendo controle sobre ela podendo fazer o que quisesse. Isso a excitava demais. O domínio não era físico, apesar de Gisele ser uma mulher mais forte. O fazia pela forma explícita e, muitas vezes, grosseira de expressar seus desejos. Vanessa foi pega de surpresa, a excitando inesperadamente.
Após a transa com Daniela e Gisele, Vanessa queria mais. Tentou marcar encontros com as duas, mas Gisele mandava ela esperar. Foi uma longa semana, interrompendo seu trabalho para se masturbar no escritório, pensando em Daniela e Gisele. Aproveitava e se filmava se masturbando para publicar em seu site. Os seguidores agradeciam.
Foi uma longa semana, mas quando chegou o dia de Daniela ir lá, saiu cedo para visitar suas obras e retornar o mais rápido possível. Não queria trabalhar naquele dia, apenas se entregar a Gisele e Daniela. Assim que entrou em casa, viu Gisele sentada em sua mesa. Vestia as roupas folgadas como era o seu gosto e tinha vários livros em sua volta. Não era o que imaginava encontrar.
Em alguns dias Gisele faria prova para concurso público e passava qualquer tempo livre estudando. Vanessa via com bons olhos a dedicação da jovem, mas tinha uma ponta de decepção, pois passou uma semana desejando se entregar a ela mais uma vez. Se sentiu idiota por passar todos aqueles dias pensando em se entregar às duas e se deparar com o completo desinteresse. A sensação de frustração tomou Vanessa, mas percebeu estar enganada assim que Daniela desceu as escadas, vestindo apenas um avental e uma calcinha.
A calcinha branca, se escondia no bumbum avantajado de Daniela de tão pequena. Ela caminhava olhando para Vanessa maliciosamente e depois trocou olhares com Gisele. A expressão serie e compenetrada se moldou em outra completamente diferente.
Mesmo estudando, Gisele dominava Daniela, fazendo-a se exibir enquanto trabalhava. Com um sinal de um dedo, fez um sinal para Vanessa se aproximar e lhe deu um longo beijo.
— A Daniela está igual a uma putinha, não é?
— Ela está deliciosa.
— Quer ser a minha putinha também?
— Quero muito ser a sua puta.
— Então vai lá e tome um banho, depois subirei e escolher o que vestirá.
Sob a água quente do chuveiro, Vanessa tentava entender o que acontecia. Ficou excitada ao ver como Daniela se submetia aos caprichos de sua namorada. Em sua vida, nunca admitiu esse grau de submissão, pois julgava desvalorizar as mulheres. Pela primeira vez, encontrou alguém com o poder de lhe dar vontade de obedecer. Não era apenas a obediência. Quando conheceu Gisele, ela em pouco tempo se aproximou grosseiramente e a assediou sem o menor constrangimento. Aquela mulher tinha um jeito de estimular sua libido extrapolando limites. Vanessa estava se transformando em outra mulher, pois não se lembra de alguma vez ter se declarado puta de alguém. Esse linguajar, era mais um limite quebrado e desejava romper mais.
Vanessa se secava quando Gisele subiu ao seu quarto. A jovem a beijou mais uma vez, deslizando as mãos pelo seu corpo e depois pediu para ver suas lingeries. Mostrou-lhe a gaveta cheia de conjuntos. Após a escolha, Vanessa calçou um par de meias pretas com detalhes rendados em cima e as prendeu em uma cinta-liga, vestiu uma calcinha preta, fio dental e um sutiã, ambos rendados. Gisele não precisou mandar, pois a ânsia de Vanessa em se exibir a fez desfilar para ela por conta própria. Gisele olhava admirada, mas logo ficou curiosa pelas outras gavetas e acho as de brinquedos.
— Uau! Você sempre me surpreendendo. Para que tantos?
Vanessa tinha uma gaveta cheia de brinquedos eróticos. Eles ajudavam a variar nas fotos que publicava na internet. Apesar da entrega absoluta para Gisele, preferiu omitir esse fato.
— É que sou gulosa.
— Você é mais puta do que eu imaginava.
A gaveta tinha falos de vários tamanhos e cores, vibradores, sugadores de clitóris e alguns plugs anais. Um destes, chamou a atenção de Gisele.
— Que fofo, esse tem um rabinho!
Vanessa sorriu e Gisele olhou em seus olhos, cheia de malícia.
— Tira a calcinha, você vai usar isso aqui!
Vanessa mordeu os lábios e obedeceu para tirar a calcinha. Porém, não colocou o plug, se pondo de quatro sobre a cama.
— Por que não põe ele você mesma?
— Só se você pedir, com jeito.
Vanessa sorriu, entendendo o “jeito” ao qual ele se referia.
— Por favor, Gisele, enfia esse plug no cu da sua putinha!
Sem conseguir controlar o sorriso no rosto, Gisele atendeu ao pedido, colocando o plug em seu ânus. Se levantou e ficou olhando Vanessa, totalmente entregue a ela, com aquele curioso objeto inserido. Mandava ela balançar o quadril e rebolar apenas para ver o efeito daquele rabo balançando.
As duas desceram e Gisele voltou a estudar. A capacidade dela se concentrar em seus estudos impressionava Vanessa. De uma hora para outra parecia ter esquecido de tudo que aconteceu minutos antes e voltar a focar nos seus livros. Simultaneamente, mantinha suas duas mulheres como suas escravas sexuais, vestida da forma determinada por ela e dispostas a cumprir qualquer ordem.
Vanessa deveria ficar o tempo todo vestida daquele jeito, inclusive com o plug e aproveitou-se dessa situação para desfilar por sua casa, se exibindo. A concentração de Gisele a inquietava e queria tirá-la daquele estado de concentração de qualquer maneira. Era comum ela cruzar a sala e ir até a cozinha provocar Daniela. Esta, não resistia, aproveitando esses momentos para agarrá-la. Parecia atraída pelo rabo felpudo plugado em seu cu, e apertava seu bumbum constantemente. Vanessa dava a ela seus beijos mais lascivos, esperando ser vista pelo vão entra sala e cozinha. Sem sucesso.
O jogo em si era prazeroso, mas Vanessa estava deixando de fazer outras coisa e não queria ficar ociosa esperando as vontade de Gisele. Apesar de sua posição submissa, gostava de provocar. Caminhou rebolando até o sofá, onde ficou de quatro com o bumbum plugado virado para Gisele. Olhou a jovem estudando por cima dos ombros e a viu focada nos estudos. Afastou os joelhos, o quanto o assento do sofá permitia, e levou a mão para entre as pernas. Percorreu os dedos suavemente pelos lábios até senti-los umedecer. Entrou um pouco mais, estimulando seus primeiros gemidos. Seus quadris balançavam lentamente enquanto se explorava. Invadiu-se, gemendo um pouco mais alto. Socou dois dedos em si bem rápido para fazer os sons ecoarem pela casa, junto aos gemidos. Daniela foi a primeira a deixar seus afazeres para olha ela se masturbar. Com os dedos ensopados, Vanessa se dedicou ao clitóris. Os movimentos circulares, fazendo pequenas pressões no grelo, aumentaram o volume de seus gemidos. O grito manhoso ecoou por todo térreo da casa, ficando ainda ais alto com a aceleração dos movimentos. Vanessa gozou, apertando a mão com as coxas enquanto se encolhia, mas fez questão de permanecer de quatro e manter a visão maravilhosa de seu corpo oferecia a Gisele. Olhou por cima do ombro mais uma vez e a viu, boquiaberta com o libro derrubado sobre a mesa. Do outro lado, Daniela tocava boceta por baixo do avental.
Sentindo-se satisfeita, Vanessa subiu e tentou trabalhar, apesar de estar vestida daquela forma. Mais tarde, ela e Daniela almoçariam com Gisele, ambas seminuas. Ao contrário delas, Gisele permanecia vestida. Fazia parte de seu papel dominante, mantendo-se discreta, com se diferisse das outras. Ela era a dona, e não podia se comportar como as suas putas. Elas, por outro lado, eram estimuladas a se vestirem sensualmente, ou mesmo vulgarmente, para estarem disponíveis o tempo todo, para quando Gisele quisesse. Com as provas tão próximas, não pensava em nenhum jogo para aquele dia, mas a provocação anterior de Vanessa consegui tirá-la de seu foco. Apesar de ter adorado a exibição, foi um ato de rebeldia, para o qual deveria ser dada alguma punição. A oportunidade para isso veio após o almoço, quando a campainha tocou.
— Deixa eu por uma roupa para pegar a encomenda
— Não você vai assim?
— Não posso pôr o pé fora de casa assim. Alguém vai ver, o carteiro vai ver.
— Você não gosta de se exibir, putinha, aproveita.
Vanessa olhou para a porta de vidro e através dela para o portão de sua casa. O muro alto e o portão de madeira, lhe dava uma certa privacidade. Porém, ao contrário de quando se masturbava na varanda à noite, estava no meio da tarde e era muito possível ser observada pelo segundo andar de algum vizinho próximo. Podia muito bem ignorar aquela ordem e vestir uma roupa, mas o olhar desejoso de Gisele a desafiava. Ela sabia do desejo de Vanessa em se exibir, competia com seu medo de ser pega e precisava de um pequeno empurrão para ir além dos seus temores. Vanessa não era dominada por ordens ou por repressão física, mas pela própria lascívia.
Sentindo-se cada vez mais úmida entre as pernas, Vanessa foi em direção ao portão.
Ao abrir a grande porta de correr da sala, seu coração disparou. Deu passos lentos em direção a uma das laterais, para possibilitar ser vista por apenas um lado. Pisou na grama com apenas as meias sete oitavos nos pés. Além delas, vestia um sutiã e tinha um plug inserido no cu, com um rabinho felpudo saindo dele. Uma roupa provocante para jogos sexuais, mas extremamente ridícula e degradante em qualquer outro contexto. Andou cuidadosamente, olhando para a varanda no segundo andar da casa do lado Com a certeza de estar desocupada, correu para o portão. Abriu o portão o mínimo possível, expondo apenas a cabeça para o carteiro. O tamanho da caixa a ser entregue a obrigou a abrir mais e a dificuldade em puxar uma caixa daquele tamanho a obrigou a se expor um pouco. Queria acreditar ter sido rápida o bastante para não ter dado a impressão de estar nua. Infelizmente, o carteiro não conseguiu esconder o constrangimento, deixando Vanessa corada. Sem muito o que fazer, tentou se convencer dele pelo menos não ter notado ela sem calcinha e muito menos visto o rabinho saído do seu cu. De volta a posição, escondida atrás da porta e com a caixa na mão, queria sair correndo, mas inda precisava assinar o comprovante de recebimento. Se odiou por esquecer a caneta e pediu uma emprestada ao carteiro.
Tudo o que ela queria era rabiscara qualquer coisa naquele papel, mas a caneta falhara. O carteiro então foi até o seu veículo procurar outra e o fez com uma lentidão torturante. Vanessa constantemente olhava para a casa vizinha, com o coração cada vez mais acelerado, pela possibilidade de aparecer alguém ali e vê-la daquela forma. O lento carteiro parecia levar séculos para lhe emprestar uma caneta nova, fazendo Vanessa se arrepender de não ter voltado para dentro e ter pegado ela mesma. Após toda a tortura, finalmente assinou o papel e pôde fechar o portão na cara do carteiro. Com a caixa nas mãos, apertou os passos para voltar e quando viu a porta da varanda vizinha se abrir, correu.
Daniela olhava tudo lá de dentro, com as mãos no rosto, assustada. Gisele sorria maliciosamente por ser obedecida. Se levantou e foi até Vanessa lhe dar um beijo na boca e levou a mão à boceta e de lá tirou os dedos ensopados.
— Ficou excitada se exibindo, não é, sua puta?
— Sim, mas também estou com meu coração quase explodindo.
Gisele pôs a mãos no peito de Vanessa, como se fosse sentir o seu coração, mas logo apalpou-lhe o seio.
— Essa piranhagem sua me deixou excitada.
Fez um gesto com os dedos e Daniela se aproximou. As duas se beijaram e os laços do avental de Daniela foram soltos, restando apenas a calcinha branca. Daniela, desabotoou toda a camisa de Gisele enquanto a beijava. Tirou seu sutiã, chupando seus seios vorazmente, arrancando gemidos na sua namorada. Gisele olhou nos olhos da patroa de sua namorada e apontou para a calça. Ajoelhando-se, Vanessa abriu os botões e o zíper e puxou a peça para baixo, fazendo o mesmo em seguida com a calcinha. Enquanto Daniela a beijava na boca, Vanessa permanecia ajoelhada, distribuindo beijos e apertões nas coxas e bumbum.
Gisele caminhou até o sofá, onde se sentou e abriu bem as pernas, dando duas batidinhas na boceta.
— Venham dar uma chupadinha na dona de vocês
As duas obedeceram, caminhando até ela. Mas Gisele as repreendeu.
— Não é assim que eu quero!
Vanessa e Daniela entenderam o recado e se ajoelharam, engatinhando até Gisele. Ajoelhadas à frente dela, ambas distribuíram beijos em suas coxas até Vanessa lamber os lábios de Gisele pela primeira vez, provocando um misto de sorriso e gemido. Chupou mais aquela boceta enquanto sentia a mão de Gisele acariciando sua cabeça e a de Daniela. Arrancou gemidos longos e manhosos de Gisele até ela a puxar par subir no sofá. Deu um beijo longo nela enquanto Daniela assumia seu lugar. Gisele gemia mais alto, descontrolada. Vanessa apertava e chupava os seios dela. Distribuía beijos pelo pescoço e retornava a sua boca quando dava trégua nos gemidos. Gisele gozou com Vanessa mamando seu seio e Daniela a sua boceta. Permaneceu sentada no sofá, tremendo, enquanto era acariciada por suas duas putas.
— Eu te amo muito, sua putinha! — disse Gisele ao abraçar Daniela e lhe beijar. Levou sua namorada para fora do sofá, deixando-se no tapete. Daniela sorriu ao saber das intenções dela e subiu em seu rosto. Seu quadril balançou lentamente, buscando explorar a língua de Gisele. Vanessa a abraçou por trás, alisando seu corpo quanto lhe beijava o pescoço.
As mãos de Gisele percorriam seu corpo, assim como as de Vanessa. Acariciada por quatro mãos, Daniela se deliciava com a língua sapeca de sua namorada. Além de rebolar, brincava se subir e descer seu quadril, sentindo a língua macia invadir-lhe. Seus movimentos ganhavam amplitude com a excitação crescente até um forte orgasmo irradiar por todo seu corpo. Daniela gritou, segurando forte uma mão de Gisele e outra de Vanessa, que a abraçava por trás. Quando Gisele saiu debaixo dela, as duas envolveram Daniela, distribuindo beijos carinhosos em seu corpo. Gisele e Daniela se olham e depois olham para Vanessa.
— Amor, vamos fazer essa puta gozar.
Daniela sorriu e dessa vez ela se deitou, oferecendo sua boca para Vanessa. Ao subir sobre ela, sentiu a língua deliciosa de sua diarista, explorando sua intimidade com maestria. Gisele se aproximou por trás, mas não a abraçou. Ao invés disso, a pôs de quatro, exibindo a bunda e o cuzinho plugado. Tirou o plug dela, fazendo gemer mais alto e fez m carinho ali, com a língua.
— Que língua gostosa no meu cu!
Gisele e Daniela a chuparam. Vanessa se deliciava com duas línguas lhe explorando, arrancando-lhe gritos de prazer até o momento em que apertou as pernas de Daniela com toda a sua força. Seu corpo tremeu e Daniela continuou lhe chupando, provocando orgasmos seguidos. Quando Terminou, Vanessa desabou sobre corpo da diarista e sentiu o plug ser enfiado de volta.
Saciadas, as três mantiveram algum nível de normalidade até Daniela terminar seus serviços. Era noite quando foram embora e Vanessa só teve o plug tirado por Gisele quando se despediram. Por exigência, isso só foi feito junto ao portão, obrigando-a se expor mais uma vez. Quando foram embora, Vanessa voltou correndo para casa e percebeu um vizinho na varanda ao lado. Não parecia estar olhando para ela e torceu para a escuridão tê-la camuflado.
Foi um dia extremamente excitante, porém improdutivo.
*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 30/04/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.