Sou um corno assumido e me orgulho disso

  • Temas: Corno, chifrudo, cornudo. voyeur
  • Publicado em: 01/05/23
  • Leituras: 4147
  • Autoria: Marcela_Araujo
  • ver comentários

Sou um corno assumido e me orgulho disso


Um conto de Marcela_Araujo


Minha esposa se divertiu bastante, apesar de toda sua timidez. Foi o que aconteceu naquela noite em uma festa. Beatriz minha esposa tem 25 anos e é uma delícia de mulher, que eu sei causa desejos aos homens. Ela é excessivamente tímida e procura esconder suas deliciosas curvas, com roupas largas. Ao contrário dela, eu sempre tive vontade que Bia se mostrasse mais. Sou Ricardo, tenho 48 anos e estamos casados há 8.


Bia com apenas 18 aninhos, foi trabalhar na mesma empresa onde eu trabalhava. Com todos os garanhões em cima dela, fui eu que comi a inocente e tímida recepcionista. Verdade que forcei a barra para que isso ocorresse. A bobinha aceitou o meu convite para um jantar, mal sabendo que seria ela o prato principal.


Não acostumada a sair à noite com homens, não estranhou que ao vez de um restaurante, a levei para uma badalada boate. Degustando uma deliciosa refeição, ficou surpresa com o luxo de lá e botando conversa fora, me fiz ficar simpático a ela, apesar de ser 22 anos mais velho. Aceitou champanhe, que bebia pela primeira vez e se deliciou e não recusou as taças seguintes e na pista de dança, mal se sustentando em pé, a abraçava bem apertada ao meu corpo e não se afastou quando sentiu o meu volume entre suas coxas, querendo romper o fino tecido de seu vestido.


Mas champanhe, mais dança e quando Bia se deu conta, estava nua na cama do meu apartamento, comigo dentro de sua até então virgem buceta. Isso tudo no nosso primeiro encontro e ela com trinta dias de empresa. Mesmo embriagada e excitada por mim, quando sentiu a cabeça do meu caralho no meio de sua vagina, pediu que só ficasse me esfregando. Disse para não se preocupar e por uns minutinhos fiz exatamente isso. Bia me abraçou alucinada de tesão, cruzou as pernas em minha bunda e eu num só impulso, rompi o hímen da bobinha.


Ela deu apenas um gritinho, abafado com minha língua dentro de sua boca e depois só gemidos de prazer. Desde então, nunca mais ela deixou de frequentar o meu apartamento e liberou total para mim. Seis meses depois, apesar da oposição de seus pais, nos casamos. Eles achando que eu era muito velho para a garotinha deles.


- Mãe.... Ricardo me comeu... Não sou mais virgem. Tenho de me casar com ele!


Santa burrice... Santa ingenuidade!


*****


Eu sempre quis que se mostrasse, que meus amigos ficassem babando vendo a jovem e bela loira que eu tinha na minha cama. Até tentei convencê-la a usar roupas mais sex, enquanto fazíamos sexo, mas ela sempre dizia que não gostava deste tipo de roupa.


Estava sempre no fundo da minha mente e eu fantasiava sobre isso o tempo todo, vendo Bia sendo cobiçada pelo meus amigos, vestindo roupas que realçassem seu maravilhosos corpinho. Então, a sua revelia, comprei um vestido preto, com um generoso decote e curto o suficiente para deixar um palmo de suas coxas a descoberto... Que maravilha.


Tivemos que ir a uma festa patrocinada por minha empresa e eu disse que ela realmente precisava usar o vestido preto curto que comprei há semanas e que ela nunca usou. Ela reclamou, mas com minha insistência aceitou.


A festa anual da empresa seria em um hotel aproximadamente há 4 horas de nossa casa... Quando chegou a hora de sairmos, ela se sentiu tão exposta naquele vestido que não queria mais ir à festa, por esta razão chegamos um pouco atrasados e fomos recebidos na porta do salão de baile do hotel por um dos rapazes da empresa. Ele apreciou tanto Bia que só ficava conversando com ela e me esnobava.


Dei-lhe um beijo e disse:


- Amor vou ao bar pegar algumas bebidas.


Bia ficou lá com Steve, ainda na recepção. Ela fica em casa a maior parte do tempo, então mão conhece a maioria dos meus colegas de empresa. Do bar, eu observei quando eles pegavam uma mesa e conversavam animadamente. Bia parecia tão bem, sentada ali, com seus longos cabelos loiros em contraste com a pele branca leitosa. Ela ria do que quer que Steve estivesse dizendo a ela.


Apontei a um dos garçons a mesa onde ela estava e o instruí a levar a bebida até lá, com uma generosa gorjeta.


- Eu queria uma Coca-Cola.


Mesmo ao longe, deu para entender ela argumentar com o garçom, que apenas sorriu e disse foi o seu esposo que encomendou a bebida lá no bar. Ele a serviu e a Steve o champanhe, deixando na mesinha a garrafa no recipiente de gelo. Bia, que nunca bebeu, levou aos lábios a taça e continuou a conversar com Steve.


Voltei para a mesa, conversei com Steve e depois me desculpei com Bia e me levantei. Como parte do meu trabalho, tenho que conversar com alguns clientes em potencial e me levantei para conversar com alguns deles. Bia ficou na mesa, bebericando o seu champanhe. Depois de uns 20 minutos, olhei para lá e a vi conversando com Steve e outros dois caras e com a taça de champanhe em sua mão e dando pequenos goles.


Ela parecia muito à vontade, no meio dos três rapazes e acho que foram eles que encomendaram mais champanhe. Eu me perguntava o que ela estava fazendo, eu nunca pensei que ela realmente beberia tanto como estava fazendo hoje.


Voltei para a mesa e Steve me apresentou os dois caras, colegas de outro escritório e eu ainda mão os conhecia, Pedro e João Conversamos por uns minutos e me desculpando, fui ao encontro de outras pessoas. Ela sabia que estaria sem mim a maior parte da festa, pela razão de ser obrigado ser atencioso com os clientes. Bia estava bem à vontade, no meio dos três rapazes e eu a deixei e voltei para fazer minhas rondas, mas não deixei de observar que a taça dela nunca estava vazia.


Estava orgulhoso em ver minha esposa cercada por eles, que como homem, sabia que eles à estavam cobiçando. Deviam estar invejosos em saber que aquela deliciosa mulher me pertencia.


De tempos em tempos, ia até a nossa mesa e ela parecia estar ficando mais relaxada enquanto a noite passava, e segurava a taça . Eu até a vi se levantar e dançar algumas vezes, era algo que ela nunca faz. Estava muito ocupada conversando com os caras que estavam com ela, rindo parecia estar realmente se divertindo e aceitava dançar, ora com um, ora com outro.


O salão estava muito cheio e a certa hora notei que Bia não estava na mesa. Enquanto andava por aí procurando por ela, a vi dançando com um cara que eu mão tinha visto antes. Ele a segurava muito colada a ele, dançando num cantinho da pista e com as mãos espalmadas na bunda de Bia. Eles quase mão se mexiam na pista, mas ela o abraçava com os braços em volta do pescoço e vi, surpreso, quando eles começaram a se beijar.


Quando a dança acabou, voltaram para a mesa. Na verdade, eu estava um pouco ciumento, mas ligado. Fui até a mesa e me apresentei, mas mão disse que era o marido dela.


O cara era um cliente que eu mão conhecia. Conversamos alguns minutos e Bia se levantou para ir ao banheiro. Ele começou a falar sobre como a loira gostosa, bastante alegre, deixava fazer o que ele queria na pista de dança e ele tinha certeza de que seria uma boa noite, que a convidaria para irem a um motel ao fim da noitada.


Ele, Jim, filho de um influente cliente de outra cidade, queria que eu desse a ficha completa da “boazuda”. Pela aliança, disse que percebeu que era casada, mas apesar disso aceitava seus carinhos na pista de dança, mão queria cometer um erro, pois o marido dela poderia estar presente.


- Meu jovem, o nome dela é Beatriz, mas todos a chamam de Bia, tem 25 anos e o marido dela sou eu.


Ele ficou vermelho e começou a gaguejar. Mas antes que tivesse um enfarte expliquei-lhe que estava tudo bem, que não se preocupasse, eu mão me importava. Disse a ele que sempre quis vê-la flertar e brincar.


Mas no meu íntimo nunca pensei que ela faria isso. Enquanto conversava, com Jim percebi que sempre desejei que Bia se deixasse seduzir por outros homens, mas sempre achei, igualmente, que isso nunca aconteceria.


Quando Bia voltou, tropeçando nos próprios pés, deu para perceber que estava bastante bêbada, Pedi para ela dançar novamente com Jim. Ele, de boca aberta, olhando para mim indeciso, percebeu quando ela se levantou, estendeu a mão e o foi puxando para a pista.


Um pouco surpreso comigo mesmo, fiquei sentado vendo minha esposa ir com o cara que a desejava e que recebeu carta branca para ir em frente com ela. Puta que pariu.... Eu estava excitado, em saber que ela seria encoxada pelo rapaz.


Mas fui logo atraído por um grupinho de colegas, que me apresentaram a novos possíveis clientes e usei toda a minha spertise e pulei nos “cascos” pois tinha a certeza de que capturei dois deles, para a nossa lista de clientes. Quando voltei ao planeta Terra, acho que pouco mais de duas hora mais tarde. Retornei rápido para a mesa de minha esposa, mas para minha surpresa, outras pessoas a ocupavam. Procurei o garçom que atendia aquela ala e perguntei pela “loira gostosa” que ocupava a mesa antes


- Senhor, ela e o grupinho de amigos liberaram a mesa e acho que foram embora.


Grupinho de amigos!!!! Foram embora!!! Que porcaria era essa... Bia nunca voltaria para casa sem a minha companhia. Fui rápido para a portaria e, graças que a atendente gostosa que nos recepcionou na chegada horas antes, pude saber para onde Bia foi,


– Você se lembra de mim e de minha esposa? Sabes que hora ela saiu e com quem?


A morena gostosa, me olhou com um sorriso maroto:


- Aquela loira bonitona e boazuda é sua esposa? Pensei que fosse sua filha! Mas ela não foi embora. Ela e os rapazes, foram para a recepção do hotel, à mais de uma hora.... Acho que eles queriam um lugar mais reservado para o fim de noite.


Saquei de minha carteira algumas notas e coloquei na mão dá moreninha e lhe disse que seriam delas se me dissesse para onde foram e quantos eram. Com o olhar cheio de cobiça, agarrou o dinheiro e disse que além da loira, eram mais quatro rapazes, mas ela não conhecia nenhum deles. Se quiser saber para onde foram, procure a Rosinha, a recepcionista de plantão nesta madrugada.... Mas ela, como eu, gosta muito de dinheiro... O senhor entendeu?


Logico que entendi. Me dirigi à recepção do hotel e lá fui direto ao bar, seguindo a seta indicadora. Lá só poucos casais. Minha esperança era que Bia e seus “amigos” estivessem bebendo lá. O mesmo na boate anexa. Então, com o coração querendo sair pela boca, fiquei conhecedor onde eles deviam estar.... Num quarto do hotel.


Procurei me acalmar e com a maior cara de pau, me aproximei do balcão onde uma mulher baixinha e bem acima do peso, sorriu para mim.


– Você é a Rosinha? Uma amiga disse para a procurar se necessitasse de um favor. É o seguinte, eu e meus quatro amigos da empresa que alugamos o salão; encontramos uma loira super gostosa dando a maior bobeira e ela aceitou participar de uma suruba com o nosso grupo. Mas eu fui ao toalete para me aliviar e eles vieram na minha frente. Você pode me dizer para onde eles foram?


A gordinha ficou alguns segundos me avaliando e depois estendeu a palma da mão e me encarou. Só então compreendi o que ela queria. Coloquei cinco notas de cem na mão dela.


- Suíte 9421, último andar à direita do elevador.


*****


Não foi necessário bater na porta, pois percebi que ela estava apenas encostada. A empurrei com um leve toque e aturdido com o que vi. Na enorme cama, Bia, Jim, Steve, Pedro e João, todos os cinco pelados num bacanal tão intenso que nem notaram minha presença.


Steve deitado de costas no colchão, tinha Bia deitada por cima dele, e com o pau enterrada na sua buceta. Jim, montado na minha esposa, fodia seu rabo. Pedro com um celular filmava toda a cena e João, esperava a sua vez.


Me aproximei e fiquei os olhando, fascinado ouvindo os gemidos de minha esposa. Alucinada, envolta em paixão desmedida, ela nem me viu, Mas Pedro, sim, Ele parou de filmar, parecendo assustado, mas lhe fiz sinal para continuar e foi o que ele fez. João também me viu, mas se acalmou com o meu sinal de “tudo bem”.


Por algumas horas, sentado na poltrona num canto da suíte, fiquei apreciando Bia sendo fodida pelos quatro, que se revezavam em seus buracos e até esporaram na sua boquinha.


Dizer que fiquei furioso, com vontade de matar a infiel e os rapazes.... Não é verdade.... Fiquei foi tremendamente excitado e retirando o pau para fora, comecei a me masturbar. Quase ao amanhecer, pouco a pouco, foram se retirando. Jim o último, saindo do rabo de Bia, me olhou perplexo, se vestiu e como os outro saiu. Antes quase que obriguei Pedro a me entregar o seu celular e, ele temeroso, me entregou o aparelho. Sabia que eu sou o marido da mulher na cama e ficou com medo das consequências de a filmar, sem seu consentimento.


Bia toda esporrada sobre a cama, ficou me encarando e depois, com voz pastosa, me chamou, com os braços estendidos e eu logo me despi e por muito tempo fizemos um maravilhoso sexo, com Bia toda esporrada pelos quatro rapazes.


Chupei sua deliciosa buceta e a senti toda cheia de espermas dos rapazes e foi com enorme excitação que, como um aspirador a sorvi tudo, acho que a deixei sequinha por dentro. Bia miava como uma gatinha no cio e pedia que continuasse a mamar sua vagina. Depois a virei de bunda e me assombrei com a facilidade com que meu pau a penetrou pelo ânus, mão era para menos, a minha querida esposa, foi penetrada naquela noite, muitas vezes por caralhos bem maiores que o meu, que é de pequeno calibre, assim mesmo eu também deixei a minha porra dentro dela, para fazer com que se misturasse aos dos rapazes.


Quando a penetrei pela buceta, Bia ficou indiferente e nem parecia que eu estava dentro dela. Apesar de tentar, mão a fiz ficar excitada e cansado me retirei de sua vagina e pedi desculpe, por não a fazer gozar.


- Não se preocupe com isso, bem.... Tu sabes que eu já tive deliciosos orgasmos com os teus amigos me fodendo.... Eles são deliciosos.


Minha nossa, Bia nem conseguia falar direito de tão embriagada estava.


Eu mesmo tive de a levar ao banheiro, a pentear e a vestir. Paguei a hospedagem na suíte e fomos para casa. Antes de dormir, Bia me beijou carinhosamente e exclamou:


- Ricardo, meu amor... Como você é bonzinho, querido! Você me leva novamente para encontrar com os teus amigos? Eu gostei muito de todos eles.


- Levo sim, meu amor.... Toda as vezes que você estiver com vontade. É só me avisar que organizarei um encontro deles com você, mas exijo uma coisa... Eu quero ficar assistindo.


- Só assistir, quero que participes também, querido. Quase morri de tanto gozar.... Sexo grupal é delicioso, se ele filmaram eu quero ver como foi.


- Tu me mostra o vídeo?


- Mostro sim, querida.


- Amor.... Como você é bonzinho!


Nunca em minha vida me senti tão orgulhoso e excitado, de mim e de minha jovem mulher, tão tímida e gostosa.


FIM

*Publicado por Marcela_Araujo no site climaxcontoseroticos.com em 01/05/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: