A Estagiária: Natalya
- Temas: Estagiária
- Publicado em: 02/05/23
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- Autoria: lustslut
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Uma sensação estranha me tomou.
Um calafrio.
Um arrepio na espinha...
... Um sonho?
Acordo assustada, com frio. Olho para o lado e vejo a janela aberta, as cortinas balançando com o vento gélido invadindo o quarto. O gosto ruim na boca me faz ficar um pouco tonta junto com a dor de cabeça. Me levanto e fecho a janela e o tecido, impedindo que a luz da luz iluminasse o quarto, também impedindo que a temperatura do ambiente abaixasse mais.
Minhas roupas... Estou nua?
Aquela janela não era do meu quarto...
Aquele quarto... Não era meu...
Ok... Eu com certeza, não estava na minha casa...
Olho para a cama, a escuridão ainda dificultava um tanto na minha capacidade visual e discernimento, mas aos poucos meus olhos foram se acostumando. Havia alguém deitado ali, uma pessoa... Uma mulher.
— Natalya? — Murmuro para mim mesma.
Me deito na cama novamente tentando lembrar do que aconteceu na última noite. Pego meu celular, o relógio marcava 3: 41 da madrugada. Então as memórias começam a bombardear minha mente.
Álcool, Natalya, bar, cama, sexo... Sexo...
Quando finalmente, a imagem de Natalya gozando na minha boca tomou minha mente, e ali ficou fazendo morada. Os gemidos ecoavam dentro da minha cabeça. Olho para ela deitada ao meu lado e acaricio seu corpo com a ponta dos dedos. O quadril vermelho com a marca da palma da mão me chamou a atenção. Foi então que tudo ficou mais claro.
12 HORAS ANTES.
Os cinco integrantes do grupo de estágio estavam eufóricos, quase pulando de alegria quando disse que o nosso encontro no bar seria por minha conta. É um ritual de quase todos os setores, quando o grupo chegasse ao fim, uma noite de álcool era concedido a eles pelo diretor em questão. Fazíamos isso para retribuir o bom trabalho que eles prestavam a empresa e um último encontro apenas para jogar conversa fora. Após aquilo, o grupo iria se dissipar, sobrando apenas um que seria premiado com um emprego. Liberei os jovens mais cedo, o que também faz parte do ritual. Enquanto isso, fiquei no escritório por mais algumas horas para terminar um trabalho atraso. Quando finalizei, me dirigi para minha casa, me dando o luxo de um banho quente e relaxante antes da bebedeira. Coloquei uma roupa discreta, preta, como todas as que tenho no meu guarda-roupa. E então, cheguei ao bar, trinta minutos antes do combinado. Sempre gosto de chegar mais cedo para recepcioná-los. Um a um, eles foram chegando, logo preenchendo o ambiente com risadas, piadas, conversas altas. Os garçons a todo momento iam e vinham até a nossa mesa para encher os copos. Eram verdadeiros beberrões. Mas foi ficando muito tarde, e assim como chegaram, um a um, foram deixando o local. Como prometido a eles, paguei a conta, sai do bar para pegar o carro e ir para casa para o merecido descanso. De uma certa distância, vejo Natalya, umas das estagiárias, parada na calçada com o celular em mãos.
— Chamando alguém para te buscar? — Me aproximo de forma silenciosa até ela.
— Sim, uma carona para a casa, mas pelo jeito não vai rolar — Respondeu ela, triste.
— Te dou uma carona.
— Chefe! Não precisa, eu me viro...
— Anda!
Falei com a voz firme. Ela sabia muito bem os exatos momentos em que não devia me contrariar. Principalmente quando tento fazer alguma gentileza para alguém, o que é raríssimo. Ela se calou e se apressou, me seguindo até meu carro. Ela passou o endereço e iniciamos a viagem. Durante todo o percurso, Natalya ficou completamente em silêncio com a cabeça baixa.
— Está passando mal? Se for vomitar, eu paro o carro e você vomita na rua — Falei, um pouco preocupada tanto com a higiene do meu carro quanto com o bem-estar dela.
— Não, não precisa, estou bem...
— Está assim porque, então?
— Você me dando carona, essa é a última coisa que eu iria pensar que poderia acontecer comigo essa noite — Natalya respondeu, sorrindo.
— Não sou muito de fazer isso, não é?
— Com certeza, não combina com você.
— Estou generosa porque eu bebi, então aproveita.
Dirigi por mais alguns minutos até chegar na rua que ela indicou.
— É essa? — Perguntei enquanto encarava uma das casas, eram todas iguais.
— Sim, essa mesma.
Parei o carro e esperei ela descer. Mas nossos olhos se cruzaram. Ficamos nos encarando por alguns segundos, segundos que viraram minutos. Não conseguia dizer nada, não queria. Queria apenas ficar observando-a mordendo o lábio inferior. Ela estava sensualizando, esperando que alguma coisa acontecesse...
E aconteceu...
Agarrei sua nuca e a puxei para mim. Nossas bocas se encontraram, assim como as nossas línguas. Não dei espaço para a razão, se desse, com certeza encerraria o que estava fazendo. E eu não queria parar. Deixei o tesão tomar conta. Ela saiu do banco do passageiro e veio até o meu, subindo em cima de mim. Consegui acesso fácil a sua bunda, era apenas erguer o vestido com as minhas mãos sedentas pelo seu corpo. Apertei, dei alguns tapas, deslizei a mão por dentro da calcinha. Completamente ensopada. Passei a masturbá-la enquanto ela rebolava na minha mão e gemia no meu ouvido. Gemidos que me fizeram afundar na luxúria. Nos beijamos de novo, nossas bocas vibrando com os gemidos dela era tão gostoso, enfiei mais fundo meus dedos em sua buceta... Mais fundo... Mais fundo... Até que o orgasmo explodiu, ela gozou na minha mão com o corpo tremendo dos espasmos e desejos. Por sorte, a rua estava deserta. Ela desfaleceu sobre mim, o único som que podia ser escutado era de sua respiração ofegante.
— Quer entrar? — Ela disse, tentando se recompor.
Não respondi, ela já tinha minha confirmação através do que acabou de acontecer. Saímos do carro e fomos até sua casa. Era fofo ver Natalya cambaleando um pouco, provavelmente as pernas estavam fracas. Ela abriu a porta e entramos. Tirei o casaco e coloquei na mesa que estava logo na entrada junto com o resto das minhas coisas. A casa era modesta, provavelmente morava sozinha, fiquei observando a decoração que era de muito bom gosto enquanto tirava o sapato. Ela foi até a cozinha, logo voltando com um copo de água para mim e outro para ela. Peguei o copo tocando em sua mão, bebemos juntas enquanto olhávamos no fundo dos olhos uma da outra. Ao terminar, colocamos na mesa próxima e nos agarramos de novo. Ela partiu para cima, procurando minha boca com seus lábios. Passei o braço pela sua cintura e a empurrei para trás até encostar na parede. Apertei seus peitos por cima do vestido, não eram grandes, mas também não eram pouca coisa. Coloquei uma das pernas entre as suas, pressionando com o joelho a buceta que havia gozado a pouco tempo e provavelmente estava sensível. Seus gemidos eram sexys, ela era mais baixinha, e ver seu rosto olhando para cima com as sobrancelhas arqueadas, era como se implorasse por mais gozo. Natalya passou a roçar seu sexo na minha coxa, como uma cadela no cio, ao mesmo tempo, se apoiava em meus ombros. Apenas fiquei parada a observando.
Seus gemidos logo tomaram a casa. Resolvi brincar um pouco com ela. Notei que estava chegando ao orgasmo somente usando minha perna como brinquedo sexual. Me afastei dela, dando alguns passos para trás. Consegui sentir a frustração de Natalya com seus olhos fuzilantes direcionados a mim. Não posso negar, dei um sorriso de canto, me divertia com aquilo. Girei o dedo dando uma ordem clara para ela se virar. Ela obedeceu, ficou de costas para mim e se apoiou na parede com as duas mãos. Me aproximei colocando uma mão em sua nuca e a outra no quadril, forçando-a a ficar com o quadril mais empinado. Levantei o vestido até sua bunda ficar completamente exposta. A acariciei, apertei e... Dei o primeiro tapa.
Forte, preciso, o que arrancou um gemido da minha pequena estagiária, que olhou para trás mordendo os lábios. Logo, dei mais um, e mais um, e outro. A cada tapa, colocava mais força, e quanto mais forte, mais altos eram os gemidos que arrancava dela. Deslizei o dedo na porta do seu cuzinho indo até sua buceta que estava escorrendo pelas coxas. A provoquei um pouco, ameaçando enfiar um dos dedos em sua buceta. Enfiava apenas a ponta e tirava. O que ocasionou em gemidos mais agressivos de Natalya, frustrantes, de raiva por não ter o que tanto quer.
Masturbei um pouco seu clitóris. Dou um tapa em sua buceta. Senti seu corpo estremecer, um gemido prolongado. A vadiazinha estava gostando de ser maltratada daquela maneira. Dou mais outro, na mesma intensidade e logo, mais dois seguidos. Natalya revirou os olhos, olhando para cima, parecia estar próxima ao orgasmo. Vejo sua buceta pulsando, parecia implorar para gozar de novo. Dou mais outro tapa, agora mais forte, logo dando outro, e mais outro, e outro...
Natalya se contorceu, esfregando as coxas uma na outra, passou a gemer incessantemente, lentamente dobrou os joelhos até eles tocarem o chão. Os gemidos duraram por mais alguns minutos. O orgasmo parecia ser mais intenso do que imaginei. E que putinha, gozando levando tapas na buceta. Fiquei em pé ao seu lado, apenas a observando. Ela se levanta, com a minha ajuda. E vamos até o quarto com ela escorada em mim. Nos sentamos na beira e nos entreolhamos.
— Isso está mesmo acontecendo? — Disse ela, com um olhar vago — Ou é apenas um sonho?
— Parece ser muito real para mim.
Ela se deitou. Estava exausta, e com razão. Me deitei ao lado dela, o quarto era frio, ela se aconchegou em meu peito e ali ficou. Acariciei sua pele com a ponta dos dedos. Ela se arrepiou, a pele arrepiada era gostosa de tocar. Deslizei a mão até seu quadril, passando pela área onde desferi os tapas, pois a pele estava um pouco quente. Apertei com certa força...
— Aí... — Natalya gemeu espontaneamente, indicando dor.
Diminui a força, mas continuei com a mão ali. Passamos alguns minutos coladas. Natalya parecia ter se recuperado, pois, em um segundo, subiu em cima de mim novamente. Nos beijamos, sua boca era gostosa, mas queria sentir o sabor de outra coisa. Arranquei seu vestido, e ela, desabotoou minha camisa. Em poucos segundos, estávamos totalmente nuas, no mesmo quarto, na mesma cama. Ela deslizou a boca, beijando meu pescoço, lambendo meu abdômen até chegar no lugar premiado. Ela estava sedenta, não fez cerimônias quando a questão foi me dar prazer. A língua frenética lambendo todo o meu sexo, e eu, já excitada com toda aquela situação. Agarrei seu cabelo e forcei contra minha buceta, rebolando em seu rosto. Não aguentei muito, em poucos segundos, gozava para ela. Logo em seguida, sua boca procurou a minha. Nos beijamos apaixonadamente, senti o sabor do mel na boca dela, nossas línguas entrelaçando com o líquido viscoso. A joguei de lado, fazendo-a deitar, parti direto para sua buceta. Fui sedenta até sua buceta, a abocanhei e finalmente fui agraciada com o mel doce. O clitóris estava rígido, lambi, chupei, arranhei suas coxas, enquanto ela se contorcia, parecia que seu corpo não suportava um terceiro orgasmo. Mas era isso que queria causar nela, uma overdose de prazer.
Agarrei suas coxas com força, ela tentou se desvencilhar, sua buceta provavelmente já estava sensível e qualquer toque a fazia tremer. Mas eu não ligava, continuei chupando, chupando. Natalya gozou novamente, arranhando os lençóis e gemendo tão alto que imaginei que o mundo pudesse a ouvir. Exaustas, deitamos lado a lado e adormecemos.
*Publicado por lustslut no site climaxcontoseroticos.com em 02/05/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.