Melhor amigo V

No dia seguinte acordei dolorido, mas estava feliz de não ser mais virgem e principalmente de ter perdido com uma pessoa que eu gostava muito, nunca fui ingênuo, sabia que ele namorava e isso me fazia me sentir mal, porém gostava muito dele e mesmo sabendo ser um erro não parava de pensar em quando o queria de novo, depois que saí da cama, tomei um banho, comi alguma coisa e fui para sala ver tv, minha mãe sabia até comentou que eu estava radiante, por fora está bem, mas por dentro estava cheio de vontade de ligar para ele ou ir vê-lo, mas fiquei receoso de que ele não gostasse ou que eu parecesse meio grudento, não sabia como agir, nunca tinha ficado com ninguém e até meu primeiro beijo tinha sido muito estranho, depois de pensar muito, de editar e apagar várias vezes uma mensagem para o Zé eu decidi não mandar nada e esperar, perto da hora do almoço ele mandou mensagem me chamando para jogar video game na casa dele, aceitei, era comum a gente ficar jogando a tarde toda no fim de semana.

Depois do almoço fui para a casa dele, o maldito estava só com um calção de futebol, seu corpo era muito lindo, e o sorriso de safado dele me deixava na nuvens, ele abriu o portão pra mim e me levou para quarto dele, reparei que ele estava só em casa então resolvi perguntar,

Eu: Cadê todo mundo?

Zé: Minha mãe ficou puta comigo pelo horário, então tô meio que de castigo.

Eu: Sinto muito.

Zé: Não foi culpa sua, eu sabia que ela ia surtar, em fim ela foi com minhas irmãs para minha vó e eu fiquei.

Eu: E você pode jogar videogame?

Zé: Não, mas posso fazer outras coisas.

Ele pegou minha mão e levou até seu pau, que já estava duro feito pedra, a cada apertada que eu dava ele gemia baixinho, me ajoelhei na frente dele e baixei seu calção, o safada estava sem cueca e seu pau saltou para fora do calção, a rola do Zé era grande e preta, com veias, era a coisa mais deliciosa que eu já tinha visto, ele segurou meu cabelo e me guiou para sua rola, comecei a chupar ele e logo senti o gosto do seu pré gozo, Zé estava sedento, fodia minha boca com vontade e às vezes forçava seu pau até entrar todo na minha boca, a sensação de dar prazer a ele era muito satisfatória, lambia suas bolas, Zé tinha poucos pelos e seu cheiro era embriagante, ele falava sacanagens e aquilo me dava ainda mais tesão de mamar no pau dele,

Zé: Que boca maravilhosa cê tem Fábio.

Eu: goza na minha boca Zé.

Zé: Não faz isso comigo que surto velho.

Eu: Me dá porra na boca vai. (falei bem submisso olhando ele de baixo.)

Ele gemeu mais alto e acelerou as estocadas na minha boca, eu bem que queria que ele me comece mais ainda estava dolorido, mamei com mais vontade até ele se derramar na minha boca, o gosto era bem estranho mais fiz questão de engolir tudo, ele segurou seu pau e deu umas duas batidas no meu rosto com ele e eu adorei aquilo,

Zé: Você gosta de rola né?

Eu: Eu gosto da sua.

Nós dois rimos e fomos nos limpar, passamos o resto da tarde jogando, ainda mamei ele mais uma vez ele estava todo carinhoso comigo, estava amando aquilo, quando estava perto da família dele chegar achei melhor ir embora para não dar problema para ele, quando cheguei no portão vejo Diego e seu primo Lucas.

Diego: E ai Fábio, beleza cara? Fala Zé.

Zé: E ai Di, tranquilo Lucas.

Eu: Oi Diego.

Continuei meu caminho para ir embora, algo no jeito do Diego me olhar me deixou meio envergonhado, foi como se ele soubesse que eu tinha feito com Zé, mesmo indo embora ouvi eles conversando.

Diego: Vocês vão hoje né

Zé: Não cara, não vou poder, minha mãe não vai me deixar sair de casa hoje.

Diego: Mas oh, se tu conseguir escapar cola lá, meu pai trouxe uísque que sobrou de um casamento que ele trabalhou ontem. (O pai dele sempre dava bebida para o filho)

Zé: Ai sim, vou ver se amanso a coroa.

Diego: Tranquilo, leva o Fábio se tu for, a galera curtiu ele.

Daí não ouvi a resposta que o Zé deu, já estava um pouco longe deles, como moramos na mesma rua em poucos passos já estava em frente minha casa, só que antes de entrar ouço Diego me chamando,

Diego: Fábio não sei se o Zé vai poder ir hoje, mas se tu tiver afim de colar me manda mensagem que venho te buscar.

Eu: Não precisa se incomodar.

Lucas: E Fábio esse aí quando quer ser legal com os outros não tem quem impeça. (brincou o primo)

Eu: Tá bom eu te falo Diego.

O sorriso do Diego me irritava profundamente agora, ele parecia saber de algo só olhando pra mim, e ficava meio puto por me sentir estranho perto dele, tipo quando ele me disse que vinha me buscar fiquei feliz, mas quando o primo dele disse que eu faz caridade para todo isso me deu um pouco de raiva, não queria os favores dele, e nem iria para a casa dele, mal conhecia o povo lá, devo ter feito uma cara que me entregou porque antes e sair Diego ainda falou:

Diego: Vai ser legal, te falei que melhora com o tempo.

Eu: Não faz muito meu tipo de rolê.

Diego: Bem se mudar de ideia já sabe me liga que eu venho ou mando o Lucas.

Lucas: Como ele vai te ligar se ele não tem seu número ô gênios? (Porra Lucas não dificulta minha vida.)

Diego: Viu é por isso que eu te levo pros cantos, tu é meu secretário.

Luca: Tua bunda. (eles pareciam muito amigos)

Diego desceu da bicicleta veio até mim e estendeu a mão, entreguei meu celular para ele que colocou seu número e salvou no meu celular, depois me entregou dando mais um daqueles sorrisos que eu já não suportava mais, se ele tentasse tirar uma com a minha cara eu iria arrebentar ele, mesmo ele sendo bem mais forte que eu, depois disso ele só voltou para bicicleta e foi embora, quando vi o desgraçado tinha dado um toque para o celular dele, pra salvar o meu, nem sabia porque estava tão irritado com ele só deixei para lá, e ainda por cima ele salvou o numero dele com o nome de Di, eu nem o chamava assim, ainda pensei em mudar, mas desistir e fui fazer outra coisa para esfriar a cabeça e pensar em outra coisa.

*Publicado por canseideserrafa no site climaxcontoseroticos.com em 02/05/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.