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Encontro magnífico com uma leitora casada!

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: encontro, fodas, oral, anal, carinho, surpresa, tudo
  • Publicado em: 03/05/23
  • Leituras: 3175
  • Autoria: Ele018
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Nossa história, minha e de Diana, começou por meio de um site de publicação de contos eróticos, como este Clímax. Após publicar um texto, recebi, na aba de mensagens, o recado de uma leitora. Ela elogiou meu conto, disse que gostou muito, ficou excitada e chegou a se masturbar e ter um orgasmo.


Claro que fiquei contente com o resultado e, dali em diante, passamos a trocar mensagens e evoluímos para o e-mail. Ela me disse evitar o WhatsApp, assim como outros aplicativos de mensagens instantâneas, para preservar o sigilo, uma vez que era casada, tinha duas filhas, uma de cinco e outra de oito anos, e um marido muito ciumento.


Porém, passamos a trocar mensagens por e-mail, um meio que ele não poderia vigiar, em caso de uma crise de ciúmes, pois nem sequer sabia que ela tinha conta de correio eletrônico. Assim era mais seguro. O resultado foi o envio, para mim, de uma primeira foto que me revelou uma mulher preta, com seios volumosos e de grandes mamilos, a bunda grande e firme, coxas grossas, uma boceta carnuda, com um grande grelo sobressaindo no alto.


Um belo rosto, com lábios grossos, sensuais, dentes perfeitos e um sorriso de menina que nem de longe lembravam seus 31 anos de idade. Imediatamente, fiquei impressionado com aquela mulher.


Após troca de e-mails e outras leituras de contos de minha autoria, com ela confessando que a cada história se seguia grande excitação, acalmada por uma gostosa siririca e um gozo arrebatador, nossa interação avançou. Devido o marido passar o dia fora e só chegar tarde da noite, pois tinha um trabalho de grande responsabilidade em uma multinacional, evoluímos às ligações de celular.


Na primeira, feita em uma manhã de quarta-feira, ela me disse que tinha vontade de experimentar a simulação de sexo por telefone, era uma curiosidade que carregava, mas nunca havia feito com ninguém, indo mais além: falou que nunca havia traído o marido, a quem amava muito, e que aquela era a primeira vez que contatava com outro homem.


Bem, perguntei se ela topava, naquele momento, fazer a experiência de simular uma foda pelo celular. Ela respondeu afirmativamente e passamos à ação. Eu ia descrevendo como lhe daria prazer, caso um dia nos encontrássemos. Diana me disse que estava na cama, sem roupa, e passou a se masturbar conforme eu ia falando.


Também passei a bater uma punheta, descrevendo mamadas nos seios, masturbação, sexo oral, penetrações etc., até que, ela passou a respirar rapidamente e acabou por gemer alto. Havia chegado ao orgasmo, assim como eu, segundos depois. Ali nos tornamos amantes virtuais, se assim se pode dizer.


Aquela relação a distância, ora pelo site, ora pelo e-mail, ora pelo celular, foi ficando cada vez mais estreita. Ela me descrevia como gostava de ser fodida, que a excitava ser xingada de putinha e outras coisas (o que o marido não gostava de fazer, pois achava que era indelicado), que gostava de umas boas palmadas e que curtia muito sexo anal, sobretudo quando gozava pelo cu.


Nas nossas ligações, passamos a conversar sobre vários assuntos, como família, relações conjugais, trabalho, filhos, clima e outras amenidades. Eram ligações que duravam até uma hora, mas sempre acabavam, digamos, no nosso “telessexo”, e em várias ocasiões gozamos mais de uma vez.


Um dia, levantamos a hipótese de nos conhecermos pessoalmente embora morássemos a mil quilômetros um do outro. Desejo que, por enquanto, havia ficado somente nos nossos sonhos, nas nossas conversas, nos nossos devaneios. Em meio a isso, em certa ocasião, perguntei: “Se um dia eu te ligar e disser, Diana, estou aqui na tua cidade, em um hotel. Você iria lá, comigo? Faríamos sexo?”.


Diana não demorou um segundo para responder que sim e que era o que ela mais desejava desde que começamos a “namorar”. “Mas você trairia seu esposo? Sempre me disse que jamais transaria como outro homem”, perguntei. “Sim, com você sim. A tua voz, o teu jeito de falar, as palavras que você me diz, estão me deixando cada vez mais louca. Eu iria sim, me entregar a ti. Só a você”, respondeu.


Esse dia chegou. Precisei fazer uma viagem a trabalho pois, apesar de ser autônomo, um amigo contratou meus serviços e eu teria de ir a uma cidade vizinha à de Diana, resolver umas pendências comerciais da empresa dele. Imediatamente pensei: “É essa a oportunidade”. Aceitei o trabalho e fui.


Dois dias depois de realizar minha tarefa, liguei para o amigo que me contratou e que nem me deixou falar: “Já recebi aqui, pelo e-mail, o resultado do teu trabalho, amigo”, disse ele, muito contente, avisando que meu pagamento já estava na conta, acrescido de uma gratificação.


Pronto, tudo favorável, parti para a cidade dela, que ficava a apenas cinquenta quilômetros. Cheguei, me hospedei em um hotel e liguei: “Bom dia, amor”, ela atendeu, como sempre. “Bom dia”, respondi e perguntei: “Sabe onde eu estou agora?”. “Deve estar na sua mesa de trabalho, como sempre, diante do note”. Deixei passar um instante e disparei: “Não. Estou aqui, pertinho de ti, no Hotel Fulano”


Diana nem sabia o que dizer, ficou em silêncio, depois não sabia de sorria ou se choramingava, de tanta emoção. “Quando conseguiu falar disse: “Noooossa, noooossa, me aguarde, em meia hora estou aí e vou vestida do jeito que você me disse que gostaria, com um vestido solto e mais nada por baixo”. Ela desligou e eu, imediatamente, tive uma ereção”.


Trinta minutos depois, a recepção do hotel a anunciava e eu liberava o acesso. Logo, Diana bateu na porta. Emoção e tesão se misturaram quando abri. Jogamo-nos um nos braços do outro. Pouco havia a falar, nossas bocas se encontraram, nossas línguas se entrelaçaram, nossas salivas se misturaram e nos “comemos” por muitos minutos, como dois namorados.


A caminho da cama, Diana soltou as alças do vestido e ficou nua. Uma imagem fantástica e excitante. Já deitada, ela se abandonou aos meus carinhos. Mais beijos de língua, sussurros, abraços apertados, minha rola dura e pulsando, a boceta dela molhada.


Após beijar muito aquela boca deliciosa, aqueles lábios carnudos e sensuais, minha boca e língua se desceram aos seios, tomei-os nas mãos, os beijei, mamei e suguei, um a um, aqueles mamilos deliciosos, enquanto dedilhava aquela xana, aquele grelo saliente e pulsante. Desci a boca pela barriga e beijei a parte interna das coxas, senti na boca a textura daquela pele preta, o cheiro do sexo.


Não demorou muito para que eu estivesse chupando a boceta de Diana, começando pelos pequenos lábios, degustando um a um, para prazer de minha “namorada”, depois passando minha grande e larga língua por todos os recantos daquela deliciosa vulva, enfiando naquela racha e, por fim, o principal: mamei aquele grelão como um bezerro faminto.


Diana gozou uma, duas, três vezes... Sempre gemendo muito alto, dizendo palavras de amor e tesão, como nas nossas “teletransas”, empurrando minha cabeça como se quisesse me engolir com a xavasca, e rebolando os quadris, numa dança sensual, com muita excitação. Após o terceiro orgasmo, e após eu ter sorvido todo o mel que ela expeliu, nos quedamos, fiquei por cima dela abraçado e de pica quase estourando.


Aos poucos, após nova troca de beijos, fui introduzindo o pau naquela tão desejada periquita. E aí, não só Diana, mas eu também passei a fazer uma dança cadenciada enquanto fodia aquela princesa preta. Em dado momento, trocamos de posição e ela passou a me cavalgar. Subia e descia, respirava fundo, gemia. Subia até quase ficar com meu caralho quase todo fora da boceta, e descia de uma só vez, se espetando na minha pica.


E assim, gozou pela quarta vez, enquanto eu segurava meu orgasmo ao máximo (o que o marido dela não conseguia e a deixava irritada), queria proporcionar a ela o máximo prazer, dar o melhor do meu sexo. E assim, ela, que não parou de cavalgar mesmo após ter tido um quarto orgasmo, gozou mais uma vez.


Paramos para descansar, tomar uma ducha, beber água e voltamos a namorar e aí veio a cobrança: “Agora é a sua vez de gozar, também quero te dar muito prazer. Vem, come o meu cu”, disse Diana, colocando-se de quatro. Não esperei um segundo, chupei aquele tão desejado anel de couro, beijei, lambi cada prega, fodi aquele furinho.


Com o cu de Diana já bastante salivado, enfiei a rola quase só de uma vez. Apesar do brioco apertadinho, a pica entrou com facilidade. Afinal, ela estava acostumada a ser enrabada pelo marido, que não gostava de fazer o que eu fiz em seguida, mas ela me disse adorar: comecei a socar com força, lhe aplicando palmadas na bunda e xingando: “Fode, putinha casada, toma no cu, safada. Foooode, fooooode, fooooode vagabunda”. E continuava a dar palmadas nos dois lados daquele delicioso traseiro.


Foi como se Diana entrasse em transe, gemia alto, respirava fundo, falava palavras carinhosas e pedia. “Bate mais, bate, bate na tua preta safada, xinga”. Não deixei de atendê-la com nova sessão de palmadas e palavrões: “Fode, puta. Putinha casada, safada, rebola esse cu na minha pica, safada. Goza, goza com a minha rola no rabo, vagaba”. Foi o suficiente para que Diana chegasse ao auge, com um forte orgasmo anal; enquanto eu anunciei que ia encher aquele reto de porra.


Imediatamente, Diana, como num salto, saiu da posição de cadela, ajoelhou na cama e passou a mamar o meu caralho, que não tardou a entrar em erupção, derramando mililitros e mililitros de esperma naquela boca faminta por rola. Pois, após não deixar escapar uma gota do leite espesso e morno, ela seguiu chupando e fez com que meu pau endurecesse de novo.


Desta vez, o tratamento foi outro. Diana se concentrou na minha glande, beijou, lambeu, mamou e esfregou a cabeça da minha pica no rosto e nos lábios. Depois passou a lamber o membro, subindo e descendo com a língua, por toda a extensão da piroca dura como ferro.


Quando descia, aproveitava para contemplar os meus colhões, colocando na boca e salivando uma por uma das bolas. Aquilo durou uns vinte minutos, eu estava no paraíso e a ponto de gozar de novo naquela boca maravilhosa. E gozei. E, de novo, derramei meu leite para que ela bebesse.


Tomamos uma ducha e, exaustos, após nos darmos tanto prazer, descansamos. Abraçados, pegamos no sono por aproximadamente quarenta minutos. Despertamos, namoramos novamente e, de novo, fodemos.


Primeiramente, na posição papai e mamãe, quando gozamos os dois ao mesmo tempo. Depois, de quatro, como ela preferia, a fazendo ter mais um orgasmo. E também na posição de frango, quando comi novamente o cu dela. Por último, gozamos um na boca do outro num belo sessenta e nove.


Nem sei quantas horas tudo aquilo durou. Mas foi magnífico. Quando nos despedimos, já vestidos, recompostos, nos beijamos muito e nos abraçamos, num abraço bem apertado, como se não quiséssemos nos deixar ir mutuamente.


Até hoje “namoramos” a distância!


(FIM)


elezerodezoito@gmail.com

*Publicado por Ele018 no site climaxcontoseroticos.com em 03/05/23.


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