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Revolução 12 — Sem calcinha

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Temas: Lésbicas, Grupal
  • Publicado em: 05/05/23
  • Leituras: 2643
  • Autoria: TurinTurambar
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No dia seguinte, Vanessa acordou em uma cama e não era a dela. Nua entre lençóis, levou um certo tempo para entender o que acontecia e se lembrar da noite anterior. A expressão de confusão em seu rosto se transformou em um sorriso sapeca enquanto as memórias da noite anterior voltaram. Havia transado ao ar livre com Luiza no estacionamento, aumentando sua lista de loucuras sexuais e a noite continuou naquele apartamento. Não se lembrava de onde deixou o vestido e a calcinha, mas se recordava ter roçado o seu grelo ao da ruiva sobre aquela cama. Luiza permanecia deitada de bruços ao seu lado, também nua. Olhou o corpo da jovem e fez um carinho em seu bumbum e viu brotar um sorriso no rosto dela, mesmo sem acordar.


De pé, andou pelo quarto e não encontrou roupas. Também estranhou não ver nem Juliana e Mara, mas acreditava estarem em outro quarto. Abriu a porta e seguiu pelo corredor com passos cuidadosos até a sala. A cortina aberta a intimidou, principalmente pelos outros condomínios próximos. Cobriu os seios e a vulva procurando suas roupas às pressas, mas mudou de ideia. Ao contrário de sua cidade, era uma completa desconhecida por ali e a ideia de ser vista passou a ser desejada. Os primeiros passos para dentro da sala eram carregados de receios, enquanto olhava para além das janelas da sala. Buscava possíveis espiões e não os encontrava. Sentia-se então, corajosa. Caminhou com mais tranquilidade até começar a desfilar despropositadamente. Achou seu vestido jogado no chão, mas não encontrou a calcinha.


Com a roupa na mão, não a vestiu. A nudez e a possibilidade de ser observada voltaram a provocar aquele velho formigamento entre suas pernas. Dessa vez, longe de casa, parecia uma oportunidade para aproveitar. Decidiu, então, desfilar até a cozinha e abrir a geladeira. Debruçou-se ao procurar uma garrafa d'água e sentiu um par de mãos em seu quadril. Lembrando do quanto Luiza a apertou ali na noite passada, ela empinou ainda mais o quadril, se exibindo. Demorou tempo demais vasculhando a geladeira apenas para se aproveitar daquele assédio. Quando saiu, sentiu o calor das coxas contra as suas e um corpo inteiro esquentando-a por trás. Dois volumes macios pressionavam suas costas, seios maiores do que os de Luiza.


— Você é bem safada para uma quarentona.


Uma das coxas de Juliana se esfregava na de Vanessa enquanto as mãos a envolvia, buscando os seios. A boca lhe mordiscava os ombros, fazendo uma linha até o pescoço, arrepiando Vanessa.


— Eu só estou procurando minha calcinha.


Juliana pressionou o corpo de Vanessa contra a geladeira.


— Sua calcinha ficou no estacionamento. Estava tão preocupada em se exibir que esqueceu por lá.


Os lábios de Juliana alcançaram a orelha de Vanessa. Ela gemeu.


— Que pena. Eu a adorava.


— Devia ficar linda em você. Queria te ver vestindo ela antes de arrancá-la.


Vanessa sorriu.


— Mara vai ficar com ciúmes.


— De mim ou de vocês. Vi vocês duas dançando juntas. Ela parece doida para te comer.


— Você também está?


Juliana segurou o cabelo de Vanessa e o puxou, pressionando o corpo dela ainda mais contra a geladeira.


— Você, tão gostosa, fica desfilando, pelada, na minha casa. Minha vontade é de te devorar inteira.


Vanessa, pressionada contra a parede, sorri e morde os lábios.


— Então me devore.


Abrindo um pouco as pernas, Vanessa permitiu os dedos invasivos de Juliana investigarem sua intimidade. O clitóris endureceu com a dança daqueles dedos enquanto se arrepiava pela orelha chupada. Gemeu manhosa naqueles carinhos por m tempo até se virar e beijá-la na boca. A japonesinha vestia um camisão, cobrindo seu corpo até o quadril. As mãos curiosas de Vanessa descobriram ser aquela, a única peça de roupas em Juliana.


Vanessa deixou Juliana nua, jogando a roupa no chão. A japonesa olhou preocupada para a janela da cozinha, mas Vanessa virou seu rosto para si, dando-lhe outro beijo.


— Vem para o quarto.


— Quero aqui.


Foi a vez de Vanessa pressionar Juliana contra a parede. Os seios fartos da japonesa atiçaram a morena que os apertou e chupou cada um deles. Com os olhos ansiosos, voltados para a janela, Juliana não conseguia sair do lugar. Os lábios deixavam seus mamilos, voltando à sua boca. Com os braços lhe envolvendo e as coxas se esfregando nas suas, Juliana tinha seu corpo engolido por Vanessa. Gemidos e estalos dos beijos eram o único som ecoante naquela cozinha quando a voz de Luiza se fez presente.


— Ela é minha, viu?


Vanessa interrompeu o beijo e sorriu para a ruiva.


— Essa aqui precisa de mais de uma para dar conta.


Vestindo uma blusa e uma calcinha, Luiza foi puxada por Vanessa para abraça-la por trás. A ruiva e a japonesa espremiam a morena entre seus corpos, explorando-a a quatro mãos. Ao sentir os dedos de Juliana em sua boceta, Vanessa gemeu. Rebolou na mão dela, com os dedos entrando e saindo. Pegou uma mão de Luiza e levou um dedo dela à sua bunda.


— Estou boba com o quanto você é safada.


Vanessa mordia os lábios. Queria deixar aquelas mulheres loucas sendo o mais puta possível com elas. Conseguiu fazer as duas perder a vergonha e transar ali mesmo, sem medo de serem vistas por vizinhos. A brincadeira a três foi deliciosa enquanto durou, pois tiveram que terminar quando a campainha tocou.


— É o Caio — disse Luiza ao tirar o dedo de Vanessa e frustrar suas amigas. Juliana disse a Vanessa para ficar em seu quarto, junto a Mara. Luiza voltou ao seu quarto vestir algo sobre a calcinha e Juliana vestiu seu camisão.


Vanessa ignorou o vestido e foi nua para o quarto e encontrou Mara ainda dormindo. Com a boceta melada pelo amasso a três, ficou admirando o corpo da loira até ela acordar e se espreguiçar sensualmente. Lá fora, podia se ouvir a voz de um rapaz animado e cheio de intimidade com aquelas meninas.


— Oi…. tem alguém aí?


— Um amigo delas, parece. A Juliana pediu para eu ficar aqui com você até ele sair.


— Desde quando você só anda peladona?


— O vestido está na sala. A calcinha parece ter ficado lá no estacionamento.


Mara riu, maliciosa.


— Vi vocês duas em cima do capô. Até então acreditava ser eu a safada do grupo, mas estou enganada.


— Vanessa riu.


— Primeira vez com mulher?


Vanessa respirou fundo, entregando a resposta no sorriso.


— Não parecia ser mesmo.


As duas, nuas, se olhavam se admirando. Mara, mesmo em suas fantasias secretas, nunca olhou para Vanessa com aqueles olhos e nesse momento não tirava da sua cabeça as lembranças de sua amiga com oura mulher ao ar livre. Fora tão longe para experimentar coisas novas e não fazia ideias de ter uma oportunidade tão perto. Vanessa, teve um momento delicioso interrompido e na sua cabeça só pensava em continuar aquilo. A gostosa troca de olhares terminou quando a voz masculina se exaltou.


Ao chamar atenção para o vestido, e outras roupas largadas na sala, o rapaz se anima ao concluir o motivo de não ter visto as amigas na boate por toda a noite. Vanessa se encostou na porta para ouvir melhor e Mara se encostou atrás dela. As duas ouviam o rapaz, claramente excitado, tentar ser apresentado à quem estivesse ali, sem se dar conta de não estar sendo desejado pelas amigas naquele momento.


— Será que elas estão dormindo, Luiza?


— Daqui a pouco elas acordam, aí a gente apresenta o Caio para elas.


Nem Vanessa e nem Mara entenderam o motivo de darem esperança ao rapaz. Eram jovens e um tanto debochadas e para as mulheres trancadas no quarto, isso provavelmente seria uma brincadeira delas. Restava saber se o alvo das brincadeiras seria o Caio ou elas duas. A incerteza aumentava a tensão e Mara se esforçava para ouvir mais, pressionando o corpo de Vanessa contra a porta. A morena sentia as mãos segurarem sua cintura com alguma firmeza e os seios amassados nas suas costas. À medida que Juliana e Luiza davam esperanças ao Caio de ser levado àquele quarto. Vanessa sentia sua amiga mais tensa, apertando-a com mais força. Seu quadril era levemente puxado contra o dela e a perna roçava na sua. Aquilo a excitava e discretamente reagiu, balançando o bumbum de um lado a outro. Uma mão, da cintura, subiu ao seio e a Mara respirava cada vez mais ofegante. De repente, as duas rebolam no mesmo ritmo. Vanessa se virou e as duas se beijaram.


Um beijo longo e delicioso fez as duas se esquecerem totalmente do jogo de provocações das meninas na sala. A morena e a loira se dirigiram para a cama, aos beijos e lá cruzaram suas pernas em uma tesoura. Cada uma sentiu o grelo da outra duro contra o seu corpo. Rebolaram, esfregando seus corpos entre si, trocando olhares lascivos em provocação mútua. Se beijaram e se tocaram enquanto a intimidades das duas se fundiram em uma só, compartilhando o orgasmo. O beijo longo abafou os gemidos manhosos e durou o tempo necessário para o corpo das duas pararem de tremer.


Uma troca de carícias e sorrisos seguiu ao orgasmo antes de perceberem as duas jovens na porta.


— Somos duas otárias, Luiza. Provocamos o Caio para assustar elas e as duas fodendo na minha cama.


— Estou vendo. Devíamos ter trazido ele para cá.


Mara riu.


— Devia ter trazido, viu? Tanto boceta ontem e hoje que uma rola não faria mal.


Vanessa gargalhou, concordando.


— Viu isso, Juliana? Elas querem rola.


Juliana tira o camisão, ficando nua. Luiza a acompanha ao tirar sua roupa. A japonesa vai até o criado mudo e de lá uma calcinha especial, com um pênis plástico. Antes de vestir, apontou para o armário, onde Luiza pegaria um semelhante.


— Olha Mara, são bem-dotadas.


Vanessa engatinha até Juliana, colocando o falo postiço na boca e simulando sexo oral. Um sorriso sapeca brota no rosto da Japonesa, surpresa com o comportamento tão lascivo de um mulher com idade para ser a sua mãe. Mara fez o mesmo, indo até Luiza e lambendo seu brinquedo. — você vai me comer com isso aqui? — provocou a loira.


Luiza se sentia excitada com a cena e não entendia o porquê. Não era seu corpo sendo lambido ali. Ela e Juliana já haviam brincado com aquilo algumas vezes, mas sempre sendo passiva. Gostava de ser comida pela amiga e sentir aquele pau grande e duro dentro de si, mesmo não sendo de verdade, Juliana tinha uma boa pegada e oferecia a Luiza tapinhas e puxões de cabelo na medida certa. Apesar de gostar, era um mistério o motivo de sua amiga sempre preferir usar um pau que não era dela. Ver aquela loira lamber o falo sintético com tamanha expressão de desejo mexeu com sua libido. Mara, em seu gesto submisso, lhe oferecia uma imagem mais poderosa do que uma masturbação. Pela primeira vez, Luiza quis meter em alguém.


De seus lados da cama, Vanessa e Mara se viraram, oferecendo seus corpos para serem penetrados. As duas se olhavam nos olhos quando penetradas pela primeira vez, gemendo juntas. Se beijavam enquanto comidas.


O beijo foi interrompido quando Juliana puxou o cabelo de Vanessa e lhe acertou um tapa na bunda, aumentando o ritmo dos movimentos. — Pode bater nessa piranha que ela gosta. — provocou, Juliana, olhando para Luiza.


A ruiva ainda se acostumava com os movimentos e com a sensação de poder em dominar aquela mulher de quatro à sua frente. Bater na bunda de Mara ainda não passava pela sua cabeça, mas Juliana a incentivava. O sorriso de satisfação em Vanessa enquanto apanhava foi um último incentivo, pois se fosse ela naquela posição, também iria gostar. Deu um tapa, sem fazer o mesmo estalo de sua amiga.


— Pode bater mais forte. — provocou Mara.


Luiza acertou um tapa mais forte, mas a loira quis mais. Rebolou o quadril lentamente, olhando para a ruiva por cima dos ombros.


— Bate com força, amor! Quero apanhar de você, ser a sua puta.


Cada vez mais provocada, Luiza acertou vários tapas, cada vez mais fortes.


— Gosta assim, sua puta?


— Isso, gostosa. Come a sua piranha!


Mara e Vanessa foram comidas até gozar. As duas gritaram juntas, sentindo aquelas pirocas sintéticas, dento de si. Não era como um de verdade, mas serem dominadas juntas e compartilharem o gozo entre si fez aquele momento todo especial. Juliana ainda comeu Luiza. A ruiva ficou de quatro, no meio da cama, recebendo carícias de suas visitantes enquanto a Japonesa golpeava seu quadril até arrancar o orgasmo dela. Por fim, as três dominaram Juliana, envolvendo seu corpo com mãos e bocas até lhe enfiarem um daqueles brinquedos. Foi comida de bruços, sem ver quem estava lhe metendo.


Só no final do domingo Vanessa voltou para a sua cidade, com Mara no banco do carona, mas sem calcinha.


*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 05/05/23.


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