Para servir e ser servido - A Promotora avalia minha proposta
- Temas: Dominação, em público, boquete,
- Publicado em: 06/05/23
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- Autoria: catulo
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Um momento de descuido... Já era... A batida não foi nem tão forte, mas foi no fundo de um puta de um SUV BMW que deve custar mais caro que o meu apartamento. E o bicho é fino mas é bruto, afundou um tantinho só o porta-malas dele, já o capô do meu carrinho ficou de dar pena. Pobre só se ferra mesmo.
Desci do carro arrasado, com o rabo entre as pernas, torcendo para o dono ser um Mauricinho babaca, para brigar, dizer que a culpa tinha sido nele, (não tinha!) e dar o fora dali sem pagar nada. Mas quando a porta daquele tanque de guerra de luxo se abriu foram dois pernões de mulher que surgiram em uma calça alinhada, os sapatos altos tocaram no asfalto e meus olhos foram subindo pelo terninho claro todo recheado da gostosura de uma morena de uns trinta anos. A roupa não deixava ver direito se ela era cheinha ou daquelas gostosonas de academia, mas para mim isso não importa que eu não tenho preconceito para gostosura. Era um exagero de mulher, independente do percentual de massa magra. Parecia rica, importante e estava braba com a batida. Tirou os óculos escuros que devem custar mais que meu salário todinho e me olhou com cara de autoridade e braços cruzados.
- Eu parada no sinal... Tá cego? Andou bebendo? Se bebeu, vai sair daqui preso. Vamos ver seu seguro logo para certar isso que senão eu vou acabar me atrasando para o Tribunal.
Congelei. "Puta que pariu! Bati no carro logo de uma Juíza! Agora me fodi de verde e amarelo!"
- A senhora é juíza? Tão jovem... Parece até estudante...
- Não sou juíza, não. Sou promotora. Sabe aquela que faz a acusação para ferrar com a vida de malandro folgado? Pois é. Juiz é o babaca metido a bonzinho que vive deixando escapar os vagabundos que eu enquadro. Quer me ofender, é só me chamar de juíza.
Quando ela foi tentar abrir o porta mala do carro e não conseguiu, meu joelho chegou a tremer. Empenou a porta! Quanto será que custa trocar uma porta de BMW?
- Essa moqueca de ferrugem que o senhor dirige tinha seguro? Porque lhe adianto que o reparo desse carro vai sair caro... Bem caro! Acho que o senhor não tem noção do quão caro vai sair esse serviço.
- É que eu não tenho seguro, vou ter é que fazer um pix para a senhora...
- Pix? - Ela avaliou minha estampa de pobre de cima abaixo com uma risadinha que na hora eu pensei que fosse de desprezo, mas acho que não foi bem isso. - Capaz, né? Um homão desse tamanho tem muita serventia... Vamos fazer o seguinte: deposita uns 10 mil que eu deixo tudo para lá.
- 10 mil reais? Que é isso? A senhora faz o orçamento e eu vou lá acertar o preço do serviço.
- Com que dinheiro, rapaz?
- Dá-se um jeito.
Ela continuava me examinando como quem examina um cavalo num haras. Quer dizer... Eu imagino... Vi que ela tinha um adesivo do Haras ***** no carro dela. Deve ser criadora, ou praticar hipismo, essas coisas de rico. Eu mesmo nunca entrei em um Haras. E o negócio é que ela parecia satisfeita com o que estava vendo. Fui ficando mais confiante com aquela estória toda. Sempre tive um jeito para amansar mulher braba e uma chibata que não costuma me deixar na mão. Quando Deus nega de um lado, ele presenteia de outro. Me fez nascer sem dote e viver duro, em compensação, me concedeu um belo dote, que vive duro, para acalmar mulher fogosa. E aquela ali parecia cada vez mais interessada no meu... Potencial... Digamos assim. Só não era o tipo de mulher de dar o braço a torcer no meio de uma briga. Resolvi apelar.
- Eu posso não ter dinheiro, mas tenho disposição. Eu posso trabalhar para pagar qualquer dívida dentro de um certo prazo. Posso inclusive trabalhar para a senhora e pagar com serviços. É só dizer o que a senhora deseja, que eu vou dar meu melhor para atender seus desejos.
Nessa hora eu vi um sorriso se insinuando nos cantos da boca dela. Ela olhou os carros passando. Sempre tem aqueles curiosos que ficam espiando a batida. Deviam estar com pena de mim. Já eu começava a pensar que tinha ganhado pelo menos um bom prêmio de consolação pelo prejuízo.
- Melhor a gente sair daqui - ela disse-, estamos atrapalhando o trânsito. Vamos estacionar ali na orla do parque e conversa melhor.
Quando estávamos estacionados de frente para as árvores, razoavelmente escondidos do público, ela abriu o vidro escurecido e me mandar entrar no carro dela. Era uma mulher acostumada a mandar. Eu, que tenho juízo, obedeci a promotora e sentei do lado dela. Ar condicionado, banco de couro, musiquinha... Ruim não estava. O perfume dela ficava bem forte ali dentro. O dedo com aliança de casamento batia nervoso no volante enquanto ela disfarçava o nervosismo, pela primeira vez parecendo vulnerável, preocupada com as consequências. Eu começava a sentir as forças entrando em ação dentro da calça jeans e ela começou a olhar curiosa.
- Que tipo de serviço era esse que o senhor estava querendo me oferecer?
- Por que isso de "senhor", não podemos usar nossos nomes?
- Precisamente, não quero que você saiba nada de mim.
- Ok . Promotora. Eu estou disposto a prestar qualquer serviço que a senhora desejar, quando a senhora desejar, por quanto tempo a senhora venha a requerer meus serviços, até pagar a minha dívida. 10 mil eu não iria conseguir pagar de uma vez só. Estou à sua disposição até a senhora cansar de dispor de mim.
Rapaz, como ela gostou de escutar aquilo! Foi mesmo que dar mel para aquela mulher decidida, mandona, que acha que pode tudo . Se antes ela tinha ficado insegura, talvez pensando no marido, com medo de escândalo, agora estava gostando da ideia. Gostando a ponto de se lambuzar. E eu imaginando ela se lambuzando terminei de pau escandalosamente duro no assento do carona, o que ela não tinha como nem queria ignorar.
- Se você está oferecendo o tipo de serviço que eu estou imaginando, eu quero ver o que você tem para me oferecer.
Eu fui abrindo o cinto sem pressa, depois o botão, baixando o ziper devagar e ela literalmente lambendo os beiços. Tentei tirar o pau baixando a cueca sem tirar a calça de propósito. Nunca ia sair assim. Ela agarrava o volante e olhava vidrada a base do cacete. Era grande demais para sair assim. Mandou eu baixar tudo, que ninguém ia ver, o vidro tinha filme. Achei excesso de confiança mas obedeci e deixei o pau saltar até bater na minha barriga. Ela resistiu por um segundo antes de agarrar a pica e começar a brincar com ela.
- Nunca vi um desses. Quer dizer, desses... Faz oito anos que é só meu marido mesmo.
Vi que esfregava as coxas uma na outra. Coloquei a mão na perna dela mas ela mandou tirar. Ainda evitou meu beijo.
- Você não quer que eu faça nada para você? Era esse o acordo.
- Quero ver o que eu estou comprando.
Arrogante para caralho! Mas que mãozinha gostosa apertando e soltando o meu cacete, deixei a dignidade pessoal em segundo plano por enquanto.
- Como é que você avalia um garanhão que quer comprar no seu Haras?
- Garanhão? Você é convencido, hein!
- É sua carinha de felicidade.
- Cara de menina que queria um pônei.
- Cara de menina gulosa que vai se lambuzar toda.
Aproveitei que tinha conseguido um sorriso de verdade dela e tratei de beijar o pescoço cheiroso. Não resistiu. Enfiei uma mão por dentro do terninho para apertar um seio cheio, macio, quente por baixo da blusa de seda. Ela batia para mim apertado e devagar, de boca aberta, respiração acelerada. Agarrei o cabelo dela e virei o rosto para mim. Me deu a boca, a língua sem resistir. Desci a mão direita até as coxas dela que ainda resistia. Agarrei a coxa macia e abri na marra até conseguir encher minha mão com o calor da sua xoxota. Mas a calça formal não ajudava. Não me deixou abrir a calça, nem me deixou levantar a blusa. Senti que estava sendo inconveniente em insistir e recuei, voltei a acariciar o seio por cima da blusa.
Para minha surpresa, ela se abaixou e começou a lamber a cabeça do meu pau. Fazia isso lentamente, esfregando a língua com força, de olhos fechados. Lambia a cabeça como uma menina chupa picolé ou lambe o sorvete, como que se fosse a melhor coisa do mundo. Parecia algum tipo de fetiche dela.
E eu pensando que ela ia querer ser a dominadora, pensei que ia tocar siririca e chupar xoxota até cansar. Ou não era um bom dia, ou não era a fantasia dela. Chupou meu pau com gosto e talento, como quem curte, não como quem está simplesmente querendo agradar. E eu fiz questão de dizer para ela o quanto ela era boa nisso. Chupava com força e devagar, apertava o pau com força e chupava a cabeça, lambia tudo, lambia as bolas, apertando o pau, o melhor boquete que eu já recebi.
- Desse jeito eu não aguento, assim eu gozo e ainda não fiz nada para você.
- Goza na minha boca. - Ela parecia realmente gostar daquilo umas duas vezes mais que as outras mulheres gostam, pelo menos na minha experiência. Pensei que ela gostasse de se sentir safada, da ideia de traição, ou risco do escândalo e resolvi provocar.
- Então me chupa, promotora, faz seu macho gozar nessa boquinha gulosa. Quando você for trabalhar hoje, ninguém no tribunal vai saber que você estava mamando uma piroca no meio da rua, sua boqueteira. - Ela gemeu no meu pau, chegou a morder - Ninguém vai saber como você foi safada hoje. Já pensou o que iam dizer? Seu marido nem desconfia que a mulherzinha dele está gemendo de boca cheia, chupando a pica de um desconhecido. Ele ia te xingar toda se soubesse. Geme chupando pica, tarada! Eu quero que você lembre desse boquete quando tiver trabalhando toda elegante no fórum, quero que você lembre do meu pau derramando leitinho quente na sua boca bem na hora que tiver a argumentando para o juiz. - Ela começou a chupar feito uma esfomeada - Quero você lembrando do gosto da minha porra quando for beijar seu corninho hoje à noite... Quero que toque uma siririca com ele dormindo do lado, pensando em como mamou meu cacete agora. Chupa, chupa forte que eu vou gozar...
Me acabei naquela boquinha, ela extraiu a seiva como uma profissional no assunto, e depois a princesa abriu a porta e cuspiu a porra toda no asfalto.
Enquanto limpava a boca com a toalha de papel e começou naquela paranoia tradicional - Todo mundo vai notar. Estou com cheiro de porra e bafo de pica, seu puto.
- Vão mesmo! - Eu disse para botar pilha - Se eu fosse você, eu simplesmente avisava no trabalho que tive uma batida de carro e preciso tomar algumas providências, depois me levava no motel para passar a manhã toda trepando, tomamos um banho e vamos trabalhar como se nada tivesse acontecido. Mas antes precisamos acertar as contas, eu prometi atender você para pagar minha dívida e por enquanto só você fez o trabalho todo.
- Não se preocupe. São 10 mil, não vai dar para pagar com uma transa só, a gente vai ter que fazer várias sessões como essa.
continua...
*Publicado por catulo no site climaxcontoseroticos.com em 06/05/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.