O Facão do Diabo ou dos Anjos?
- Temas: Cilada, sequestro, cativeiro, tortura, justiça, castigo
- Publicado em: 08/05/23
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- Autoria: Marcela_Araujo
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O Facão do Diabo ou dos Anjos?
Um conto de Marcela_Araujo
Helena disse para a mãe que iria para a casa de Dora, sua amiga e colega de escola. Falou que iria passar a tarde estudando para a as provas que aconteceria na segunda-feira. Tudo uma forma de esconder que na realidade iria passar a tarde com Marcelo.
Ela o conheceu na lanchonete perto da escola e tudo aconteceu assim:
Helena saiu junto com Dora do colégio e foram beber um refri na lanchonete perto da escola. Lá, surgido não se sabe de onde, o rapaz ficou a azarando. Dora a alertou e quando Helena olhou, gamou no mesmo instante. O rapaz lógico que notou que ela estava interessada e sem mesmo pedir licença veio se sentar na mesa das duas garotas.
- Boa tarde meninas; me chamo Marcelo e não pude deixar de ver a tua beleza, minha jovem.
Helena ficou toda arrepiada ao ouvi-lo, pois ele está se dirigindo a ela e não a Dora. Daí em diante começaram a conversar como se fossem velhos amigos. Sua amiga esperta, observou que havia uma química entre ela e Marcelo e logo arrumou uma maneira de os deixar a sós, dizendo que tinha de ir para casa.
Helena estava fascinada por ele, pela sua beleza e pelo modo com que a abortou e quando lhe fez perguntas, ela respondeu sem titubear.
- Me chamo Helena e estudo na escola aqui perto.
- Eu sei disso, linda.... Eu a vi sair de lá e a segui até aqui, louco para a conhecer. Confesso que fiquei gamadão pela tua beleza e graciosidade. Eu tenho vinte anos e se você não se opor, desejo que possamos marcar um encontro para nos conhecermos melhor. O que achas disso, Helena.
- Aceito te encontrar novamente Marcelo.
- Ótimo! Então vamos fazer o seguinte. Amanhã é sábado, então venha me encontrar aqui, as treze horas. Estarei a tua esperarei.
*****
Exatamente no horário combinado estava chegando à lanchonete, mas antes de entrar, escutou Marcelo a chamar. Ele estava em um carro preto, estacionado há uns vinte metros dali.
- Helena, sou eu, Marcelo. Entre aqui no meu carro.
Ficou surpresa e um pouco receosa, pois não se sente confortável com isso. Mas naquela altura não tinha como negar a entrar no carro dele.
Tão logo embarcou, ele partiu rápido e ela observou que estavam saindo da área central da cidade e perguntou para onde ele estava a levando.
- Não se preocupe com isso, queridinha. Vou te levar para um lugar muito bacana, onde possamos ficar isolados de tudo e de todos.
- Eu não quero.... Por favor Marcelo, vamos passear num shopping. Acho bem melhor!
- Isso não será possível, garota. Meus amigos estão nos esperando para a conhecer e não quero os decepcionar.
- Que amigos? Por favor me leve para casa!
- Acho que voltar para casa é coisa que não vai acontecer. Eu e meus amigos temos planos muito diferentes para você, garotinha gostosa.
Marcelo enveredou por um desvio na rodovia e uns minutos depois, estacionou e ela pode ver três rapazes acenarem para ele. A porta do seu lado foi aberta por um deles que a puxou para fora do automóvel. Estava apavorada com tudo isso e não sabia o que eles queriam com ela. Tremendo de medo foi colocada no banco trazeiro, ao lado de dois rapazes. O outro embarcou ao lado de Marcelo, que logo partiu rápido, se embreando cada vez mais pela estradinha de terra batida;
- Marcelo, você tem razão, esta garotinha é uma delícia. Vamos nos divertir muito com ela.
- Minha nossa! Onde ela tinha se metido? Mesmo com todo o medo que a dominava, logo imaginou que seria estuprada pelo quarteto.
- O querem fazer comigo? Pelo amor de Deus! Não me machuquem,
- Fique quietinha, garota. Não nos interessa tuas lamúrias, o importante é que tens um corpinho lindo demais e que vamos nos divertir nele. Agora cale esta boca, se não vou ter de te calar a força.
-Marcelo, você disse que estava gostando de mim e agora está fazendo isso comigo.... Como podes?
- Diogo, cale a boca desta menina, ela está-me enchendo o saco.
O tal de Diogo, não esperou nova sugestão, desferiu um potente soco no queixo da garota, que nem chegou a gritar, antes de perder os sentidos tal a rapidez do golpe. Menos de uma hora depois, estava sendo levada nos ombros de Marcelo para o interior de uma casa de alvenaria, que o grupo construiu unicamente para servir de cativeiro paras suas vítimas.
*****
Antes de mais nada, estamos nos referindo a quatro rapazes, todos filhos de famílias abastadas. Eles teem entre vinte e vinte e três anos e são adeptos do Marquês de Sade, todos com personalidades doentias. São eles Marcelo e Diogo, os mais novos, Antonio, com vinte e um anos e Eduardo, com vinte e três, o mais sádico do grupo de desajustados.
Somente duas horas mais tarde Helena acordou, sentindo enorme dor na região da mandíbula, que foi deslocada com a força do murro. Gemeu de dor quando Antonio, com perícia, recolocou o maxilar no lugar. Depois eles saíram e ela ficou sozinha.
Ao anoitecer, sete horas depois do sequestro, Helena estava trancada num recinto, estendida sobre uma cama de lona, ainda com bastante dor no maxilar e sob grande tensão emocional, quase que em choque. Não sabia exatamente o que eles queriam dela. Era jovem, mas não burra e tinha quase certeza que seria abusada pelo grupo.
Já era noite, quando eles entraram no recinto e Marcelo ordenou que ficasse em pé.
- Helena, seja boazinha e fique em pé.
Tremendo de medo e com dificuldade, ela fez o que ele mandou e estarrecida ouviu o que ordenou em seguida:
- Agora fique totalmente nua. Eu e meus amigos queremos apreciar este teu corpinho sem nada o cobrindo.
- Não.... Isso eu não vou fazer. Não posso ficar sem roupas na frente de vocês.
- Já que não quer ficar pelada por bem, vai ser pela força.
Foi segura por Eduardo, numa forte “gravata” que a estava sufocando, enquanto Diogo e Antonio rasgavam suas roupas. Em questão de menos de trinta segundos, estava totalmente exposta aos olhos deles, ficou até sem os sapatos. Quando Eduardo a soltou, ela se curvou, procurando tapar com os braços, seus seios e a região genital. Soluçando sem parar.
- Helena, queremos que se mostre para a gente, retire os braços e deixe de palhaçada de querer se esconder da gente. Será tudo inútil, você foi capturada por nós para ser a nossa putinha. Não sei que sabes o que isso quer dizer. Mas eu vou te informar. Quando a vi saindo da escola, com este corpinho lindo de morrer, decidi que tu serias a garota a vir para o nosso refúgio para ser nossa de corpo e alma. Vamos te foder pela boceta, pela bunda e pela boca. Mas o principal motivo de estares aqui, não é simplesmente seres nossa puta. De você queremos muito mais, queremos te ver gritar de dor, quando brincarmos com o teu belo corpinho.
- Pelo amor de Deus! Vocês querem me machucar?
- Lógico que sim Helena.... Para nós nada é mais erótico do que ver uma linda garota como você ser submetida a torturas e gritar de dor
- Vocês são uns loucos, doentes, tarados sádicos! Como pode existir gente assim. Quando sair daqui vou os denunciar à polícia.
- Tens razão querida, somos adeptos do sadismo, mas não temos nada de louco e quanto a nos denunciar aos homens, achamos que isso não será possível, queridinha, pois nunca mais você verá a luz do dia novamente.
- Vão me matar? Vocês não teriam coragem de fazer uma maldade destas comigo!
- Teremos sim, amorzinho, mas isso vai demorar muito tempo. Antes queremos no divertir as suas custas. Tu não és tão burra que possas imaginar que te deixaremos livre para nos denuncia às autoridades., depois de tudo... Não é mesmo?
*****
Nua e em desespero, Helena chora copiosamente, no meio dos quatro adeptos do Marquês de Sade. Ela se recusa a tirar as mãos e os braços de suas intimidades, numa inocente tentativa de se mostrar o menos possível ao quarteto.
Súbito, em meio a risadas eles, começam a lhe dar tapas. É no rosto, nos ombros, bunda, vagina, coxas e nas costas. Grita e chora de dor e tenta se proteger da surra. Tudo inútil então implora que parem de lhe bater. Marcelo diz que somente quando ela se decidir a tirar as mãos que cobrem sua boceta e seios. Eles fazem isso só para a humilhar. Agora está com lagrimas escorrendo pelo lindo rostinho, se mostra por inteiro a eles.
Eles se sentem satisfeitos com a submissão de Helena, mas assim mesmo é posta a nocaute com um potente soco no ventre, que a faz perder a respiração e se curvar de dor e cair no piso frio, gemendo de dor. É arrastada para um outro cômodo pelos pés e perde os sentidos.
Helena está com uma longa corrente com aros metálicos preso ao tornozelo esquerdo e com a outra extremidade presa em uma argola, chumbada no piso. Marcelo avisou que assim ela poderia se locomover por todo recinto, ir ao banheiro e na cozinha,
- Helena, ficarás neste cativeiro, e poderás você mesmo se alimentar e usar o banheiro. Nós nem sempre estaremos aqui, pois afinal, temos de dar continuidade as nossas rotinas de vida. Voltaremos, em grupo ou isoladamente para “brincarmos” com você.
Nem teve tempo de assimilar direito o que ele queria dizer com “brincar” quando foi derrubada por Eduardo sobre a cama de lona e ele se posicionou entre suas coxas e pela primeira vez em sua vida, um homem estava com a boca em sua boceta, a chupando como um animal faminto... Aterrorizada tentou se livrar do horrendo ataque, mas as mãos dele firmes em seus joelhos a forçavam ficar com as pernas bem separadas.
Percebeu Marcelo se sentar, sem roupas, sobre seu ventre e com as mãos, direcionar a cabeça do pênis para seu rosto.
- Helena, eu quero que você chupe o meu pau e não adianta resistir, pois de um jeito ou outro tu irás me chupar.
Em desespero cerrou os lábios, enquanto ele prendia sua cabeça com as coxas, evitando que torcesse o rosto para um lado ou para outro. Rindo, segurava o membro o fazendo se chocar com violência contra os lábios da desesperada garota. A mordida que Eduardo aplicou em num dos lábios vaginais, a fez gritar de dor. Agora a cabeça do pau de Marcelo estava dentro de sua boca.
Os dois, por quase dez minutos ficaram violentando a pobrezinha. Eduardo, além de chupar os seus fluidos vaginais a brindava com mordidas em toda região genital, chegando até ao extremo de lamber o ânus da garota. Marcelo por sua vez se movia em sua boca, como se estivesse dentro de sua boceta, em um entra e sai até que esporrou.
Helena, sente sua boca se encher do esperma, descendo pela sua garganta abaixo. Enojada tem ânsias de vômitos, mas o membro continua em jatos despejando toda a tara dele. Quando Eduardo se retira de sua boceta, ela percebe que um dedo é enterrado fundo dentro do seu canal anal.
Abruptamente é virada de lado e é cercada, como um sanduíche, por Diogo e Antonio e então começa a berrar de dor, quando os dois a penetram quase ao mesmo tempo. A dor da dupla penetração a faz perdes os sentidos.
Não sabe quanto tempo ficou desmaiada, mas quando acorda é Marcelo e Eduardo que estão numa outra e violenta dupla penetração. Marcelo a penetra pela frente e Eduardo pelo ânus. Ela não sente mais dor, apenas uma enorme dormência que invade suas genitálias, tão covardemente estupradas.
Helena está insensível física e mentalmente. Durante toda noite, o quarteto demoníaco, se reveza sobre a pobre menina, quase sempre em dupla. Ela sente durante todo o tempo a violação a que está sendo submetida, mas nada a importa. A única coisa que deseja é morrer e passiva os vê a rechearam de porra pela bunda, boceta e boca.
*****
Tarde de quarta-feira, está sozinha no cativeiro e apesar da corrente que a prende, permitir que vá ao banheiro e à cozinha, ela não tem forças para se levantar. Inerte vê a noite avançar. Desde sábado, foi violentada “n” vezes pelos seus captores.
À noite, eles chegam, todos os quatro, mas hoje eles não a penetrarão. É pendurada pelos pulsos a um travessão, ficando com os pés a um palmo do chão. Então tem começo a horripilante sessão de torturas.
Eles se divertem enterrando na garota, enormes membros de silicone e penduram pesos nos mamilos, por meio de agulhas fincadas neles. Usam uma espécie de palmatoria de couro flexível, para a chicotearem, mas se sentem frustrados, pois apesar do enorme sofrimento a que está sendo submetida, Helena não imite um único queixume. Apesar de estar de olhos abertos, vendo o que estão fazendo, sua alma está longe dali.
Não era isso que almejavam, o gozo que queriam era ouvir os gritos de dor e terror. Nem com dezenas de agulhas atravessando suas carnes, ela deu a eles o prazer que queriam.
- Que merda é essa? Ninguém pode resistir a tanta dor, sem berrar em agonia!
- Isso é certo, mas esta vadia está aí para provar que você está errado, Marcelo.
- Tu estás certo, Eduardo! Mas tenho a soluço final para o nosso impasse. Vou abrir a barriga dela e arrancar as tripas fora.... Me passe este facão, Antonio. Vamos ver o que Helena tem por dentro.
Marcelo, empunhando a comprida lâmina se aproxima da garota pendurada pelos pulsos.
Súbito, dá um berro horripilante, quando o facão que segura, mesmo contra sua vontade, desce e de um só golpe decepa seu pênis. O facão, como que por encanto voa das mãos dele e avança, cortando o ar em direção de Diogo, Antonio e Eduardo. Ele correm desesperados para fora do cativeiro e antes de alcançarem o carro, o facão age com impressionante rapidez e os três rolam pelo chão com se esvaindo em sangue, com os paus decepados.
Helena, na manhã de quinta-feira, para espanto de toda a comunidade, surgi na avenida onde mora, caminhando calmamente, indo para sua casa. É cercada por todos os vizinhos e amigos, consternados com o seu sumiço há cinco dias. O mais estranho é que a menina não tem nenhuma lembrança do que aconteceu com ela durante este tempo. Ela está integra e não apresenta nenhum dano físico, só apresenta total esquecimento do acontecido com ela.
Onde há o mal, tenham certeza, o bem também estará.,
Fim
*Publicado por Marcela_Araujo no site climaxcontoseroticos.com em 08/05/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.