Meu nome é Marly, eu era uma virgem inocente, até que... parte 1
- Temas: Sexo consensual, Sexo abusado, sexo paixão, incesto
- Publicado em: 08/05/23
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- Autoria: Marcela_Araujo
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Meu nome é Marly, eu era uma virgem inocente, até que... Parte 1
Um conto de Marcela_Araujo
Marly é uma jovem bastante bonita, comportada, inteligente, orgulho de seus pais. Cultiva um grande círculo de amigos, pois a todos encanta com sua simpatia e cortesia. Namorados, tem um, intimidades com ele, pouca coisa, coisa natural ente jovens na flor da idade, Até que um dia, seu comportamento mudou e ninguém soube a razão pois a ninguém ela segredou e só o céu conheceu o fato causador.
Carol é sua melhor amiga e confidente. O pai de Carol é amigo de longa data de seu pai, desde os tempos que eram estudantes universitários, tanto é que um é padrinho de casamento do outro e suas esposas são como unha e carne. Seria natural que Marly, filha única de Luiz e Anna, se tornasse amiga de Carol e do irmão dela, Carlos. Marly e Carol tem a mesma idade e Carlos é mais velho, tem 24 anos e está morando noutra cidade, pois é sargento da aeronáutica e está lotado noutro estado. Mas com tudo isso, nem a Carol, Marly contou o que a fez mudar tanto de comportamento.
As duas namoram Diogo e Fernando, os namorados de Carol e Marly respectivamente. Ora no carro de um ou do outro. Nestas ocasiões geralmente estacionam no “Recanto dos Namorados”, pois é lá que a rapaziada costuma ir darem uns amassos. Carol e Marly, não fogem a regra, também aceitam uns carinhos dos seus rapazes, mas ambas seguem a mesma cartilha, da cintura para baixo é território proibido, pois são virgens e querem continuar assim até o casamento.
É usual Carol dormir na casa de Marly. Que é muito admirado pelo seus pais. Zenaide, a mãe de Carol a considera como uma filha e o mesmo se dá com Leandro que gosta muito de Marly e a considera como amiga ideal para sua filha.
Marly também costuma dormir na casa da amiga e algumas vezes até passar final de semana lá. Tudo correndo as mil maravilhas entre as amigas e as duas famílias,
Marly estava jantando com os pais quando o telefone toca. Anna vai atender e pelo seu semblante nota-se que a notícia não é boa.
- A avó de Carol sofreu um acidente e está internada e Zenaide está viajando para ver a mãe e Leandro pediu para voce, filha ir ficar com Carol este dias.
- Lógico que eu vou mãe, levarei o material escolar pois amanhã tenho provas e não posso faltar.
- Eu te levo de carro, filha,
- Obrigada, pai.
*****
Dois dias depois
Marly e Carol estão voltando da escola e quando chegam, a maior surpresa a espera. Carlos está à espera delas. Carol chorando e rindo se atira nos braços do irmão que a quase um ano não vê. Eles de abraçam e se beijam, longamente, Depois se vira para Marly e também lhe dá um apertado abraço e a cobre de muitos beijos. Marly fica sem jeito, poio o sente muito colado a ela e sem mesmo perceber, fica arrepiada com o abraço e os beijos deles em seu rosto. Fecha os olhos e se deixa beijar pelo irmão de Carol. No mesmo embalo ele a beija na boca. Um, dois demorados beijos.
- Hee.... Que é isso, mano? Tu está dando beijos na boca de minha amiga..... Ela tem namorado, viu....!.
- Desculpe Marly, foi sem querer.... Mas é que você está uma gatinha lindona e eu me entusiasmei
- Tudo bem, carlos, tu beijas muito bem.
- Vamos parar com isso que eu já estou com ciúmes mano.
- Não seja por isso, mana. Venha cá que eu vou te cobrir de beijos também.
- Para surpresa de Marly, Carlos, coloca a irmã no seu colo e a cobre de beijos, não como antes no rosto, mas na boca e são beijos demorados e Marly percebe que ele força a língua na boca de Carol. Ela no início o empurra, mas depois parece que amolece nos braços do irmão e a mão direita dele escorrega para o seio dela e o apalpa com força.
Depois de quase um minuto, Carol o empurra e sai do colo dele, e toda confusa, exclama:
- Desculpe amiga, meu irmão é assim mesmo, bem louco, gosta muito de me fazer esse tipo de carinho.
Marly pode até ser inocente, mas burra não é. O que acabou de presenciar não foi uma simples troca de carinhos, foi muito mais que isso. Mas se fez de bobinha e engoliu a explicação da amiga.
Três dias depois
Marly chegou do colégio e não encontrou Carol e nem Carlos em casa. Mas como sabia onde escondiam as chaves, enterradas na terra do vaso grande ao lado da porta. Com isso pode entrar e na mesa da sala, um bilhete de Carol;
“Amiga, eu e Carlos, decidimos ir ao encontro de nossa mãe e ao mesmo tempo matar as saudades da vovó, Vamos ficar dois dias fora. Desculpe amiga, mais foi decisão de última hora”
.
Ela pelo menos poderia usar o celular e me avisar. Que coisa curiosa, desde que carlos chegou que Carol tem agido de modo muito estranho. Que Deus me perdoe mas acho que rola um romance entre eles, mesmo sendo irmãos. Vou é subir arrumar minhas coisas e ir pra casa, não quero saber desse negócio de incesto... Isso é problema deles.
Marly se desnuda e no bainheiro da suite que divide com Carol, fica um tempão dentro da banheira, se indagando se devia ou não imprensar a amiga pra saber o que rola entre ela o irmão. Isso não lhe saía da cabeça.
Se inclinou para puxar sua maleta de roupas que colocou sob a cama, quando viu caído ao lado dela, um celular e não era o de Carol. Curiosa ela mexeu nele e para sua surpresa não estava bloqueado e logo percebeu que era o aparelho do irmão dela.
-Que diabo o celular de Carlos está fazendo embaixo da cama de Carol? É lógico que ele o perdeu aqui, Sabe que não devia, mais a curiosidade é maior que ela e começa a vasculhar o aparelho. O que vê a deixa extremamente chocada. Carol nua, se mostrando para quem a filma e ela se toca lá embaixo, com os dedos e o que fala é mil vezes pior:
“Carlos, meu amor.... Não seja malvado com tua irmãzinha,,,,, deixe o celular aí e venha me comer, que estou louca por este teu pau maravilhoso.”
Carlos posiciona o aparelho de modo que possa filmar o que acontece entre eles. É estarrecedor. Ele fode a irmã como se fossem amantes. O celular está com grande quantidade de vídeos quase todos com os dois em diversas posições de sexo entre os irmãos.
Marly, quase que em choque, nua na cama de Carol, vendo os vídeos pornôs incestuoso. Pela primeira vez na vida vê assim tão indecentemente um pênis e se admira de como Carol, pode aguentar coisa tão grande dentro dela. Quase que num gesto automático separa as coxas e leva dois dedos e começa a se masturbar, enquanto aprecia os vídeos, um a um. Está tão empolgada com o que vê em um repente explode em forte orgasmo e geme alto tamanho o prazer que sente.
Quase morre de susto, seu coração para de bater e ela de respirar, quando escuta:
- Minha filha, nunca poderia imaginar que você, tão novinha, pudesse ser tão escandalosa quando goza. Quero saber o que estavas vendo nesse celular que te deixou tão excitada?
Em pé no meio do quarto estava Leandro, o pai de Carol e de Carlos. Fiquei como que petrificada olhando para ele, com os dois dedos ainda dentro de mim. Ele me examinou e se sentou na cama ao meu lado e estendeu a mão e falou:
- Marly, estou curioso para saber de quem é este celular o e o que ele contém que te deixou empolgada desse modo.
Num gesto automático, sem mesmo pensar, joguei o aparelho com o máximo de potência contra a parede e ele e se partiu em três pedaços e vendo tudo rodando a minha volta falei: “É de Carlos e só tem pornografia pesada” Então tudo escureceu em minha volta e perdi os sentidos.
Acordei, não sei quanto tempo depois, ainda nua e não estava no quarto de Carol, mas numa cama de casal e o senhor Leandro, me dava alguma coisa para cheirar.
- Ainda bem que você acordou , estava quase que ligando para Anna.
- Não, por favor para mamãe não, eu imploro!
- Então você vai me dizer o que estavas vendo no celular do meu filho e te a fez destruir pra que eu não visse.
- Era só vídeos pornôs. Era só isso, seu Leandro.
- Mentira tua, garota. Eu quero saber o que tinha no celular do meu filho que te deixou tão excitada e assustada a ponto de o destruir.
- Eu já falei,
- Deixe de mentira.... Era coisa muito grave e não só pornôs, Se não queres falar, vou ligar para Anna.
Não, não.... Eu falo, eu falo. Era eu no vídeo. Carlos me filmou fazendo sexo com ele.... Pronto falei. Agora me deixe ir embora, por favor.
- Não tão rápido assim, garota. Quer dizer que nesses três dias que ele chegou em casa, vocês dois.... Eu pensei que você era virgem. Esta estória está muito estranha. O que ele filmou que te deixou com tanto tesao... Quero saber.
- Fizemos de tudo, pela frente por trás, ele me chupou e eu o chupei. Foi só isso.
- Só isso uma porra! Você é a melhor amiga de minha filha. Se não és virgem, eu quero saber. Carol também é igual a você, uma ordinária que se deixa filmar fazendo sexo?
- Não, Carol não é assim,,,,, ela é virgem, senhor Leandro.
- Me fale, foi meu filho que tirou a tua virgindade?
- Não. Agora posso ir embora?
- Marly, tua mãe sabe que você não é virgem?
Não e não,... Agora vou embora e nunca mais porei os pés aqui.
- Se é assim, se meu filho te comeu, eu também quero... Teu corpinho nu é uma delícia, menina.
*****
Marly fica aterrorizada ao compreender em toda sua plenitude o que o senhor Leandro quer. Começa a chorar e a implorar que não faça isso. Fala que ele é o amigo de seus pais e pai de sua melhor amiga. Mas ele não a escuta. A nudez maravilhosa dela o está deixando surdo as suas súplicas e além disso, ela não é nenhuma virgem.
- Deixe de palhaçada, vou foder você e depois a mandar para casa e pedir que se afaste de minha filha, pois és má influência para Carol.
Quase que em choque o vê se despir e com facilidade, se posicionar entre suas coxas e com seu peso a imobilizar e nu como veio ao mundo, levar a boca em sua boceta. Com o pânico a dominando, começa a gritar em desespero.... Ela é virgem, mas disse a ele que não é.... Vai dizer que mentiu, que com quem Carlos estava fodendo era Carol, sua própria irmã. Hesita, pois sabe que a verdade vai destruir a família dele e então pensa..... “Não, não posso fazer isso”
Nesses poucos segundos de indecisão, sente a boca de Leandro no meio de sua boceta e a língua dele, como uma cobrinha percorrer toda extensão de sua fenda e dar leves toques no seu pequeno clitóris. O prazer que sente é delicioso, então sua mente esquece por momentos seu dilema e...... Vamos dizer em linguagem vulgar, se ela fosse homem: “A cabeça de cima parou de pensar e deu lugar à cabeça de baixo”, se possível fosse comparar o clitóris a um pênis.
(Na realidade é quase isso mesmo)
Em algumas dezenas de segundos é o tempo necessário para que Marly esqueça do mundo e mergulhe num mar de prazer de tal magnitude que se torna impossível pensar noutra coisa a não ser no prazer da carne.
Leandro se delicia chupando a bocetinha de Marly, com ralos pelos ruivos, tal como seus cabelos. Ele a chupa com paixão e ela em um par de minutos explode em um estupendo orgasmo, o seu primeiríssimo no ápice do prazer máximo, mil vezes melhor que seus dedos nas noites solitárias.
Quando a jovem está voltando do seu segundo orgasmo. Leandro retira a ponta áspera da íngua de sua vagina, ergue a cabeça do meio das coxas, fixa os olhos nos dela que estão fechados, procurando encontrar o caminho de retorno para o seu corpo. Depois, com cuidado coloca um dedo em sua vagina e então tem a confirmação:
Ela é virgem... Virgem e mentirosa. Se posiciona ao lado dela, com o rosto a um palmo e fala
- Marly, abra os olhos e me olhe. Vou perguntar mais uma vez, você fez sexo com o meu filho?
- Já falei, fiz, sim
- Se você não é mais virgem, posso te comer, enterrar o meu pau em você?
- Eu não quero, porque, porquê...
- Porque você é virgem?
- Sim.... Sou.... não.... não é isso..... é por outra razão!
- Garota, eu sou macaco velho. Quando coloquei a ponta da língua dentro da tua vagina, senti o hímen, depois com o dedo tive a prova. Você nunca fez sexo com o meu filho. Então quero saber quem é que estavas encobrindo? Quem estava no vídeo?
- Senhor Leandro, podes me matar, mas não vou falar.
- Acho que não é necessário falar nada minha jovem. Você é admirável Marly, e eu estou impressionado com tua lealdade.
- Porque falas isso, senhor?
- Por nada... Por nada.
- Posso continuar a te chupar.... Só com língua e a boca.... Vão vou entrar dentro de você.
- Pode sim.... Eu, eu, eu,... Gostei... Gostei muito.
*****
Há mais de cinquenta minutos, Leandro está enlouquecendo Marly em múltiplos e consecutivos orgasmos. Ele a lambe, beija e chupa, desde as pontas dos pés, até os olhos, orelhas e olhos. Beija sua boca com a língua duelando com a dela. Tão louco de paixão como a jovem.
Ela o envolve com os braços e com as pernas em volta das deles e sente a glande se movendo entre suas carnes e no auge da paixão, implora;
- Entre em mim.... Por favor!
- Não posso, querida, você é virgem!
- Eu sei, eu sei.... Mas eu o quero.... Quero que sejas o meu primeiro
- Vai doer, você é pequena e eu grande.
- Não tem importância..... Me coma por favor, eu quero, necessito.
- aaaaaaaiiiiii taaa doendo,, uuuuuiiiiuiiuu.... Tireeee porrr favooorrr. Aaaaaiiiiiii tireeee!
- Agora é tarde para isso, já estou todo dentro de você, garota.
Com efeito, Marly é pequena e Leandro grosso e longo, mas assim mesmo, ela o recebe dentro dela, verdade que com muita dor, mas fora isso, sem nenhuma sequela. Ela tem 18 anos e ele 58, são quarenta anos de diferença, todavia ela se sente morrer de paixão pelo pai de Carol e de Carlos. Uma situação totalmente esdrúxula devido a enorme diferença de idade e mais ainda, pois ele é mais velho que o pai e a mãe de Marly e não se trata de um momento de loucura, pois o sexo perdurou por horas seguidas, toda noite e metade da manhã e muito mais esquisita, pois a jovem confessou ao velho que o amava e que não só pelo sexo.
*****
Leandro a levou Marly para sua casa. Como é sábado, encontrou não só Anna, como também e Luiz o pai dela. Como são amigos de longa data, foi recebido com entusiasmo e convidado para almoçar. Por incrível que possa, Marly sentiu uma pontinha de ciúme quando Leandro abraçou efusivamente Anna e a beijou no rosto, uma beijoca em cada face.
Depois do almoço, na varanda, bebendo café, Leandro informou que a sogra estava melhor, que o acidente dele foi mais o susto e que Carol e Carlos foram de caro buscar Zenaide.
Marly que tinha subido para se lavar depois do almoço, retornou toda faceira vestindo um curto short e como era seu hábito foi se sentar no colo de Leandro, que desde pequena chamava de tio. Agora só ela e ele sabiam o real significado de “tio”.
Se Marly estivesse sem calcinha por baixo do short, seria provável que a úmida que sentiu na boceta, sentado no colo do seu “tio” se revelasse, pois com tesão, não parava de se mexer no colo dele, que graças os deuses. por debaixo da calça ele usava uma sunga de tecido grosso e justo, que segurava o pênis, que mesmo rígido, não tinha espaço para se exibir.
Depois que Leandro foi embora, Marly se surpreendeu que tanto sua mãe como seu pai, disseram que queriam fala com ela.... Em particular. Inteligente como é, quase que adivinhou qual assunto seria este “particular,” assim mesmo, quando o pai foi tirar uma soneca foi até Anna e foi logo indagando, o que queria falar com ela, longe do pai.
- Filha, eu não acho conveniente você se sentar no colo de Leandro e ainda mais usando este shortinho tão curto que deixa tuas coxas toda de fora e metade do bumbum.
- Mãe, eu faço isso desde pequena... O que tem de demais?
- Você não é mais uma garotinha e sim uma mocinha muito bonita e ele é homem.
- Está certo, mãe, não mais me sentarei no colo dele, mas tu viu, ele nem ficou duro.
- Filha! O que é isso? Não sejas inconveniente. Eu não fico olhando para as pernas dele, para ver se está duro ou não. Você faz isso?
- NÃO! mãe... é só um modo de falar.
- Ainda bem que é só isso, menina!
“Minha nossa! Mamãe ficou uma fera, acho que abusei um pouco... Tenho de tomar mais cuidado. Dez conta um que papai vai falar a mesma coisa”
*****
- Pai, posso entrar?
- Pode sim, filha. Tenho um assunto pra falar com você e não quero perto de tua mãe.
- Mamãe saiu de carro, disse que ir até o shopping fazer compras.
- ótimo, Venha e se deite aqui ao meu lado.
- Pronto, agora o eu que queres fala comigo?
- Marly, vou direto ao assunto. Eu não quero que você fique sentada no colo do Leandro como ficou hoje.
- Porque não, pai?
- Não se faças de bobinha, menina.... Sabes muito bem qual a razão.
- Pai, ele não fica duro como o senhor fica!
- Eu posso ficar duro no teu bumbum, ele não.
- Está com ciúmes, paizinho?
- Estou sim, você é a minha menininha querida. Venha fiquei de conchinha comigo!
- Não, pai, nunca mais vou fazer isso com o senhor. Da última vez o senhor sujou minhas coxas. Sabes que sou virgem e se tivesse vazado alguma gotinha sua para mim
- Filha, eu só fico roçando no meio de tuas coxas, não há perigo nenhum..
- Pai, não insista. Eu falei que não quero, é errado, é incesto e nunca mais faremos nada parecido.
*****
Marly saiu do quarto do pai e foi para o seu ao lado e se trancou à chave. Ela ficou com temerosa que ele viesse e tentasse qualquer coisa, pois era o que a há tempo vinha fazendo, toda vez que a mãe não estava em casa. Apesar de algumas tentativas, o máximo fez foi esporar por três ocasiões em suas coxas, mesmo estando ela de calcinha. Se ele insistisse, ela teria de o denuncia a sua mãe e isso não queria.
Ela estava num enorme confusão mental e se sente perdida. Seu pai, desde que ela era novinha, abusava dela, só não a comeu, porque ela lhe resistiu e não deixou. Sua melhor amiga, e se mostrou se uma putinha de primeira, fazendo sexo com seu próprio irmão e se deixando filmar, provavelmente pra ele exibir os vídeos com sus colegas de fardas, ou pior, os vender. Seu namorado, amigo íntimo do namorado de Carol, sabe se lá o que andam fazendo. Ela fazendo sexo com o pai da amiga, 40 mais velho. Por todos os demônios, que mundo mais louco este meu.
*****
Marly fica trancada no quarto, por um bom tempo, com estes tipos de divagações, fica muito ansiosa, esperando a mãe chegar para talvez desabafar. Já passa das 16: 00 quando Anna liga pelo celular dela e lhe que é para ela preparar a janta do pai, ela só vai chegar depois das 22: 00.
- Filha, encontrei algumas amigas e vamos vadiar até tarde, não chego antes das 10 horas. Faça o seu jantar e do teu pai.
Era tudo que ela não queria e com os nervos a flor da pele começa a chorar.
Vai até o quaro do pai e lhe dá o recado, que a mãe não tem hora para chegar. Que pediu pra ela fazer a janta para os dois.
- Filha, em vez disso, pegue o meu cartão e encomende qualquer pra nós na lanchonete.
- O que o senhor quer?
- Qualquer coisa, você escolhe.
- Pai, onde está a caixa de remédios da mamãe?
- Na última gaveta da cômoda, Porque perguntas?
- Estou com dor de cabeça, vou tomar uma pílula.
A dor de cabeça dela, é mais de nervoso e angustia e ela pega um vidrinho de calmante da mãe em vez de algo mais leve. Vai para o seu quarto se deitar pois ainda é muito cedo para fazer o pedido para a lanchonete.
*****
Passa pouco das 17: 00 quando Luiz se levanta, no banheiro se lavar e depois desce em busca da filha, não a encontra em nenhum aposento.
- Sera que ela ainda está deitada? Esqueceu de fazer o pedido para nós.... Vou ver lá no quarto.
Com efeito Marly está deitada. Ele a chama e ela não responde, A sacode e assim mesmo não acorda.
- Filha, filha... O que você tem? Responda menina!
Luiz vê no criado-mudo o vidro de calmante de Anna e se alarma com isso. A sacode com força e ela entreabre os olhos.
- 0 que é pai? Deixe eu dormir... Estou com muito sono!
- Você ingeriu os calmantes de tua mãe?
- sim, tomei só 4, não se assuste.
- Quatro!!! Que merda, menina.... Um só faz tua mãe dormir toda noite!
Nervoso, Luiz, pega a filha no colo e a leva para o banheiro e no vaso coloca os dedos fundos dentro de sua garganta e com isso provoca o vômito. Depois desce as escadas levando Marly e na copa a faz beber dos copos de leite. Que sabe serve para limpar o estomago. Ela não pode dormir, apesar de a todo momento murmurar que está com sono. A coloca na banheira e abre as torneiras de água fria. Pelo celular liga para Anna. Mas depois de muitas tentativas desiste.
“Que merda, tua mãe não atende” murmura puto da vida.
- Pai, se acalme, por favor... eu já estou melhor.
- Filha, fizeste tremenda besteira. Um comprido já era mais que suficiente e você disse que tomou 4, Se eu não chego a tempo. Poderias até morrer.
Desculpe, sim... Eu não sabia que era coisa tão forte.
- Como está se sentindo agora?
- Ainda com sono e confusa,
- Querendo ou não, hoje tu vai ficar comigo, até tua mãe chegar.
- Tá bem, podes até ficar de cochicha comigo.
- Bobinha... Sabes que teu pai te adora, filha.
*****
- Pai não me aperte tanto... Deixe eu dormir!
- Já falei, Marly, por favor não durmas.
- Chato!
- Se você dormir, vou colocar o meu penis no meio de tuas coxas.
Luiz sente a filha se aconchegar ainda mais a ele, com as nádegas macias encostadas nele. O desejo que tem por ela o faz ficar excitado. Marly está muito sonolenta e gosta de o sentir empurrando o fino tecido do pijama entre suas pernas. Ele não a sacode mais e ela mergulha numa sonolência gostosa.
Luiz entende, erroneamente, que isso é um consentimento dela, então ousa mais. Desce a calça do pijama e posiciona o membro rígido para o meio das coxas da filha e começa um vai e vem lento e com enorme tesão, passa os braços por dentro da camisa do pijama e espalma os seios, apertando e torcendo os mamilos. E murmura com a boca colada na orelha de Marly:
- Está gostando dos carinhos do papai, filhinha?
Ela está na fase zen do sono e o escuta murmurar alguma coisa em seu ouvido, não sabe o que é e nem quem está ao seu lado e murmura qualquer coisa em resposta.
No auge do tesão, ele entende que é um sim da filha e louco desce o pijama da menina até abaixo dos joelhos e com uma mão direciona a glande para o acesso vaginal e lentamente a vai penetrando. Se surpreende pois não sente resistência do hímen e agora esta todo dentro de sua vagina. Se esquece que é sua filha que esta fodendo e num minutinho esta deitado por cima dela, ambos despidos e ele a beija e lambe nos ombros e pescoço e enquanto se movimenta rápido dentro dela.
Com a penetração, ela acorda e confusa o sente dentro dela. Só então percebe que é seu pai que a está violentando.. Aterrorizada, grita e tenta sai debaixo dele, mas com Luiz no meio de suas coxas e com as mãos em volta de seu corpo espalmando seus seios , não consegue.
- Tá maluco, pai? Sou sua filha.... Sai, sai.. Tira esta coisa de mim. Isto é errado é incesto.... Vou falar com mamãe.....
- Fique quieta, filha... Deixe o papai te foder... Tu tem uma bocetinha deliciosa!
- Está maluco? Sai de cima de mim ...... Doido, maluco, tarado!
Por mais que tente, implore o pai não a ouve e continua a copular cada vez mais rápido. Ela desiste e fique inerte com o seu próprio pai a comendo. Esta quase que em choque, não esperava que seu próprio pai fosse capaz de ato dão indecente, fazer sexo com a própria filha. Pior que ele não vem nunca, fica uma eternidade se movendo dentro dela.
A jovem, agora esta se odiando, pois percebe que está ficando excitada e isso não devia acontecer. Tenta evitar, mas não consegue e minutos depois explode em intenso e demorado orgasmos.. Logo depois, quando ainda está ser recuperando, Luiz explode dentro dela em fortes jatos e ela no mesmo instante sente o outro orgasmo.
*****
21:10, Marly está trancada em seu quarto se derretendo de tanto chorar. Quer desabafar com sua mãe, por diversas vezes tentou liga para ela, mas não conseguiu. Sempre a mesma coisa... Fora de área ou desligado.
Minutos depois, Luiz bate em sua porta e pergunta se ela está bem. Com furor ela abre a porta e explode na cara dele:
- Estou sim, muito bem... Feliz da vida. Não está vendo? Meu pai gozou dentro de mim ainda a pouco... Isso me deixou feliz da vida... Coisa natural, não é pai? O Senhor quer mais ou está satisfeito? Vai quer me foder pela bunda?
- Que é filha? Se acalme, por favor!
- Me acalmar coisa nenhuma... Seu merda! Saia da frente que eu vou sair.
- Onde tu via filha?
- Não interessa a você onde eu vou... Talvez buscar um homem pra ele me foder.
*****
23: 05 Noite de sábado.
Marly entra em um bar do centro da cidade e procura uma mesa num canto afastada;
- O que vai pedir, senhorita:
- Uma dose dupla de conhaque.
- Desculpe, mas não servimos bebida alcoólica a menores.
- Menor de idade é o caralho.... Tão tá vendo que não sou menor, até meu pai acha isso, pois ele esta noite me fodeu e até esporrou em mim... Então eu sou maior de idade.
- Ele fez o que??!!
- Tu é surdo, eu falei que meu pai me fodeu e gozou dentro de mim....
- Minha nossa! E tua mãe saber disso?
- Minha querida mãezinha, deve esta dando a boceta para qualquer macho.
- Você quer ir lá nos fundos? Conversar com uns amigos meus! Eles vão te dar uns treco e tu vai se acalmar.
- Quanto custa esses “trecos”?
- Para você , acho que eles não vão cobrar nada.
- 0800? Qual razão?
- Porque você é muito gostosinha,
- Sabe o que eu acho? Vou ter de dar a bunda pra eles.
- Só a bunda não.... Eles gostam de tudo, lindinha.
- Estou nessa, cara! Onde tenho de ir?
- Venha comigo, eu te levo.
Marly se ergue e vai atrás do mulato, em direção a uma porta onde está escrito “Só para empregados. Quando escuta:
- Marly.... O que está fazendo aqui, a esta hora da noite?
Surpresa, ela se vira de cara com Fernando, seu namorado e ao lado dele Diogo, o namorado de Carol e um rapaz que ele não conhece.
Ela se vira e avisa ao mulato que o programa fica para outra ocasião, para desgosto dele, que esperava faturar levando aquela bonequinha para seu chefe.
- Boa noite noite pra vocês também.... Eu estou fazendo a noite e vocês três?
- Fazendo a noite? Eu não estou te entendendo Marly!
-É muito simples.... Eu não quero ir pra casa esta noite.
- Tu brigou com teus pais?
- Sim,, principalmente com o safado do meu pai!
- Safado! Porque, Marly?
- Ele queria me foder e eu não deixei. Prefiro foder com voce, com Diogo e com este amigo aí de vocês.
- Está falando serio Marly? Você nunca deixou eu avançar um pouco mais!
- Fernando, você quer não quer me comer? Se decida porque aquele mulato ali ia me levar pra uns cara que me querem,
- Bem, já que é assim, venha com a gente, para a casa do Ernesto
-Quem é esse Ernesto, Fernando?
- Sou eu, se teu namorado não quer te comer, eu e Diogo queremos.
- Quem falou que eu não quero? Quero sim e muito.
*****
Marly está muito revoltada com a vida, com seu pai canalha, com sua amiga Carol, com sua mãe, que sumiu e não atende suas ligações, com Leandro o velho que fez sexo com ela, mesmo sendo amigo de seus pais. Na casa de Ernesto, na cama dele, está nua e os três rapazes se despindo e tom uma decisão: De hoje em diante, fara sexo com quantos homens estiverem a fim dela.
Continua em: Meu nome é Marly, eu era uma virgem inocente, até que... Parte 2
*Publicado por Marcela_Araujo no site climaxcontoseroticos.com em 08/05/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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