Em forma e na praia com o meu filho
- Temas: sexo intenso, mãe e filho, tesão, mãe gostosa, filho gostoso, incesto
- Publicado em: 08/05/23
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- Autoria: mestrenacama
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Levantamo-nos cedo. O céu de João Pessoa estava lindo. Sol radiante. Eu e meu filho João Pedro estávamos super animados para curtir a praia. Ainda mais agora, depois de tantas descobertas e cada vez, mais íntimos e entregues um ao outro.
Tomamos o nosso café e pedi para o meu filho se trocar e esperar-me na sala. Queria que ele tivesse uma surpresa. Afinal, agora éramos um casal, além de mãe e filho. Depois de tanto sexo e elogios, sentia-me mais segura, para seduzi-lo.
Para quem não me conhece, sou a Márcia, 1,79 de altura e corpo, estilo violão, uma bela bunda, pernas bem torneadas e seios generosos. Antes de começar a treinar com meu filho, eu estava um pouco acima do peso e relaxada, pelo fato de não gostar de academia. Alguns meses depois, sou outra mulher, muito mais em forma e definida.
João Pedro, meu filho, tinha 22 anos. Um excelente personal trainer, trabalha em duas academias e atende alguns e algumas clientes em particular. Moreno, de olhos verdes, 1,85 e corpo bem definido. Meu orgulho. Consegui criá-lo, educá-lo e vê-lo formado em Educação Física. minha uma realização.
Meio que de forma acidental começou este romance nosso. Fiquei bem confusa, inicialmente. Porém preciso confessar. Perdi todos os pudores, diante daquela ferramenta enorme e potente (23 centímetros de rola), além de todos os carinhos de João Pedro. Ele era um verdadeiro gentleman. O que me deixou mais derretida, foi quando ele me confessou que nenhuma mulher nunca conseguira transar com ele, na plenitude. Todas as meninas reclamavam do tamanho do caralho dele e minha boceta combinara perfeitamente com aquele mastro. Eu conseguia recebê-lo por inteiro. Não só na boceta, como no rabinho também! Isso pra mim, me encheu de orgulho e tesão. Outra coisa que me deixou maluca, era que eu estava há muito tempo na seca. Sem um homem pra chamar de meu. Sempre preocupada com o trabalho, com o meu filho, esquecera de mim.
A partir de agora, decidi que não iria ligar para tabus e nem com mais nada. Éramos adultos e estávamos felizes. Foi desta forma que cheguei, na sala, com minha saída de praia sobre o meu biquini preto minúsculo, que resolvi estrear e abordei meu filho, antes de saímos para a praia:
- Filho, a mamãe tomou uma decisão, se você concordar! - Falei, fazendo mistério e uma pausa, esperando sua resposta e reação
- Que decisão mãe? Que não quer mais ficar comigo? Que fizemos coisa errada? Sabia! - ele já disse afobado e meio desapontado, ao mesmo tempo.
- Não filho. De forma alguma. Resolvi, que se você quiser, mamãe será oficialmente sua namorada e mulher. Pra sempre! - Disse com um sorriso no rosto
- Nossa, mãe! É tudo o que mais quero! De verdade! Eu amo você! Mais ainda! Agora como mulher também! Você tá falando sério? Não é só aqui na praia?
- Não filho. Só teremos que ser cuidadosos, porque infelizmente, existem regras na sociedade e obviamente seremos vistos de forma preconceituosa onde vivemos. Mas, se você não se incomodar e não fizer questão, ninguém precisa saber de nós, concorda? O que importa é que quero ser todinha sua! E quero você todinho pra mim! - Disse apontando para o meu corpo
Ele não me disse nada. Me tomou pelos braços e me deu um beijo de tirar o meu folego. Um beijo longo, carinhoso e molhado. Brincou com minha língua, meus lábios. Eu quase gozei só naquela boca de homem viril e apaixonado. Quando tive uma chance para respirar, disse:
- Vamos, meu filho-homem! Senão perdemos a praia.! Na volta, continuamos este beijo!
- Ai... Ai! Você me mata de tesão, mãe! Vamos!
Claro, que por dentro estava me sentindo “a mulher”. Aquele rapaz lindo, 22 anos, 1,85, gostoso, dizendo que eu, sua mãe, o matava de tesão, deixaria qualquer mulher louca. Eu que nunca ouvira isso de homem nenhum, dito daquela forma, com amor, desejo e carinho, me senti uma rainha.
Chegamos na praia, tirei minha saída de praia e João Pedro, me secou de cima a baixo. Seus olhos se fixaram na minha bunda gostosa, é claro e nos meus seios.
- Nossa, mãe! Que saúde é essa! Meu Deus. Você está cada vez mais deliciosa. Que biquini mais ousado, hein? Senti firmeza! Aposto que os homens estão todos com inveja de mim. - Ele chegou perto de mim e sem cerimônia, me deu um beijo daqueles de homem com tesão. Com uma pegada firme. Gemi nos seus braços.
- Ai, filho, assim você mata a mãe! Você não fica muito atrás, com esta sunga e esta ferramenta enorme marcando no tecido não! Acho que teremos uma mulherada invejosa de mim também. Olha o gato que eu trouxe pra praia hoje. Todinho meu! - Disse pra ele com malícia e seguimos para a água.
Brincamos na água, pulamos onda, trocamos beijos. Ele me abraçava por trás e roçava aquela rola gostosa no meu rabo e claro que eu tirava todo o proveito possível. Nosso corpo coberto. Logo se aproximam duas jovens de nós, com uma bola de vôlei e começam a jogar perto de nós. Meio que hipnotizadas por nossa ligação, vão se aproximando. A bola acidentalmente bate nas costas de João Pedro. Ele pega e devolve para uma delas. Lindas, as moças. Elas agradecem e nos convidam pra jogar. Eu faço sinal positivo, para o meu filho e saímos da água acompanhando as beldades.
- Oi, eu sou a Vitória e esta é a Paula, minha prima!
- Oi! Eu sou o João Pedro e esta é minha namorada, Márcia! Quer dizer, um pouco mais que namorada - Fiquei surpresa e achei engraçado quando ele disse “um pouco mais que namorada”
- Vocês são lindos! - A Paula disse!
- Vocês duas também - Devolvi pra elas.
Ficamos jogando na areia e as meninas não tiravam os olhos de João Pedro. A Paula, percebi, que olhava mais vezes para mim. Não sei se interessada ou por curiosidade mesmo. O tempo passou e ficamos com fome. Nos despedimos das meninas e prometemos nos encontrar à noite ou no dia seguinte, na praia.
- A gente tá hospedada aqui perto. Se quiserem sair, será um prazer encontrar vocês. - Vitória disse, com um sorriso maroto no olhar.
- Claro. Vamos ver, né amor? - Joao Pedro disse, olhando pra mim
- Claro, meu lindo. Vamos sim. - Fiquem com o meu número que combinamos.
Trocamos os nossos números e nos despedimos com beijos no rosto, mais ousados que normalmente damos em estranhos. Vitória me abraçou com mais firmeza. Ela tinha praticamente a minha altura e beijou no canto da minha boca e cochichou que me achara linda. Paula, fora mais atrevida e me deu um selinho e disse que eu era um mulherão da porra. Eu so ri e devolvi o elogio. As duas abraçaram o meu filho e grudaram no corpo dele, na hora da despedida também e a Paula também deu um selinho nele. E saíram falando em coro:
- Vocês são dois lindos, juntos! E Vitória continuou:
- Cuidem bem um do outro! Queremos ver vocês de novo!
- Com mais tempo e num lugar mais tranquilo, seus gostosos! – Paula finalizou
- A gente acenou com as mãos e rimos e olhamo-nos com cara de espanto!
- Eita filho! Fomos cantados, assim na lata, ou foi impressão minha?
- Fomos muito cantados, mãe! Praticamente nos convidaram pra sair com elas.
- E aí? Será que aceitamos este convite?
- Ah, mãe! Você que sabe. Para mim, minha namorada me basta!
- Namorada, ou um pouco mais que namorada, hein, seu João Pedro?
- Ah! Mãe! Eu pensei em dizer minha mulher. Mas vai que você não gostasse né?
Rimos os dois e seguimos de volta pra nossa casa. No caminho, paramos para comer algo leve. Uma salada, um peixinho grelhado, tomamos uns dois chopps, conversamos e no início da tarde, estávamos finalmente nós dois, naquela casa deliciosa, que estávamos hospedados.
João Pedro disse que iria organizar umas últimas coisas e tomaria um banho no quarto ao lado. Disse que queria encontrar com a namorada dele de surpresa. Entrei no banho, pensando mil coisas. Estava apaixonada pelo meu filho. Aquele homem me deixava maluca. Gentil, gostoso, viril e muito querido comigo. A rola de João Pedro simplesmente não saia de dentro de mim. Eu jamais experimentara sensação nem parecida nestes anos todos de vida. Sai do banho, com uma toalha e me deparo com a visão do meu filho nu, com sua rola enorme apontada para o alto. Ele, sorrindo para mim e maliciosamente tocando o seu membro. Eu devolvi o sorriso e deixei minha toalha cair e fui caminhando lentamente até a cama. Me sentia segura com ele.
- Que linda você! Seu corpo está magnifico! Adoro você, mãe! Vem pra mim, vem! Diz que é minha mulher, diz?
- Sim, meu filho. Sou sua mulher. Meu homem gostoso.
Me esgueiro com uma gata. Ele me direciona para um 69. Eu por cima ele, por baixo. Encaixo minha boceta já úmida de tesão e começo a brincar com a aquela rola enorme e grossa. Minha língua passeia por toda a sua extensão. Eu abocanho a porção de carne que consigo e chupo com tesão. Me filho tem uma rola deliciosa. Sua boca brinca na minha boceta, sem pudor algum. Me come, me chupa, me lambe. Me suga por inteiro. Sinto seus dedos me penetrando junto com sua língua quente. Ele bebe o meu mel. Para de um chupar por um segundo, para me chamar de gostosa. Eu deliro e acelero o meu boquete. Gozo em sua boca. Quando ele tá pronto eu me viro pra ele encaixo aquela cabeçorra na entrada da minha boceta, que nascera pra ser dele.
- Mãe, como sua boceta é maravilhosa. Molhadinha, apertadinha. Sente como meu caralho entra macio e encaixa perfeitamente em você. Sente cada pedacinho dele te comendo com tesão - Ele descreve a penetração de sua rola, enquanto me pega pela cintura e me desce gostoso em sua rola.
- Ai filho, que tesão. Me come gostoso, me come! Meu macho gostoso! Deixa a mamãe rebolar nesta vara, deixa – Eu falo movimentando gostoso na rola dele.
Me inclino e levo um dos meus seios duros à sua boca. Ele mama como um bezerro e com as mãos na minha bunda controla o vai e vem cadenciado. Gozo deliciosamente na rola dele.
Ele para e me puxa para a beirada da cama. Apoia meus pés no chão, de frente pra ele. Eu fico com minha boceta quase fora da cama. Ele se encaixa de frente. Abre bem minhas pernas e encaixa aquela rola molhada e potente, mais uma vez, na minha boceta. Ele me pega pela cintura e coloca cada centímetro daquela rola dentro de mim. Sinto ele bem fundo. 23 centímetros de rola do meu filho dentro de mim. Rebolo com tesão. Modéstia à parte, eu sabia bem como enlouquecer um homem. Estava destreinada, mas aos poucos retomava minha forma.
- Como você dá gostoso, mãe. Você é incrível! Tesão puro!
Ficamos nesta metida gostosa até eu gozar de novo. Ele não gozara ainda. E eu sabia o que ele queria. Não deixo ele me pedir.
- Filho, come o meu rabinho gostoso, come. To com saudade dele aqui na minha bunda gostosa. Você quer? - Falo maliciosa
- Fica de quatro mãe quero comer esse seu rabo como você merece. Com amor e carinho. Diz que você quer minha rola toda dentro dele, diz?
- Eu quero sua rola toda no meu rabo, filho. Todinha!
- Quem é a mãe putinha do filho?
- Eu sou sua mãe putinha, meu macho gostoso!
Fico de quatro pra ele e empino bem a bunda, ele me lubrifica bem e lubrifica aquela cabeçorra e encaixa na entradinha do meu anel tesudo. Sinto ele romper a primeira fase e encaixar aquela cabeçorra dentro do meu rabinho laceado. Ele dá tapinhas na minha raba gostosa. Eu gemo de tesão, enquanto me toco. Ele, aos poucos se encaixa dentro de mim. Eu rebolo com maestria naquele mastro gostoso. Logo sua rola está atolada no meu rabo. Até o talo. Que macho gostoso. Mexo com tesão. Rebolo. Ele, sacanamente, quase tira o caralho de dentro do meu cuzinho e coloca de novo. Todinho. Fica nesta brincadeira e na sequência iniciamos um vai e vem mais viril. To com tesão. Estamos suados. Ele me avisa que finalmente irá gozar. Eu também. Gozamos muito. Ele me enche de porra. Meu rabinho está inundado dele. Sinto escorrer na minha coxa. Estamos exaustos e suados. Ele vai parando. Ficamos encaixados. Ele vai amolecendo dentro de mim. Sinto sua rola abandonar meu rabo molhado dele. Viro-me para o meu filho e entregamo-nos num beijo apaixonado e longo. Apaixonado. Brincamos um com a língua do outro. Perdemos a noção do tempo naquele beijo.
- Vamos para o banho, meu amor – Eu o convido.
- Vamos minha gostosa! Amo você, mamãe!
- Eu também te amo, meu filho
No banho trocamos carinhos, beijos e fazemos amor mais uma vez. Voltamos pra cama e adormecemos, nus e abraçadinhos. Eu no peito dele. Acordamos com o toque do meu celular, já mais à noite. Era a Vitória. Queria nos convidar para dançar e fazer algo juntos, depois.
Olhamos um para o outro e decidimos encontrá-las mais tarde.
Mas isso é uma outra história.
*Publicado por mestrenacama no site climaxcontoseroticos.com em 08/05/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.