Contei para a mãe: comi a sua filha

  • Temas: Mãe, filha, perdão, revelações, prazer, anal
  • Publicado em: 09/05/23
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Ao flagrar minha enteada transando com sua amiga Anabela – conto: Flagrei minha enteada – ela e a amiga me seduziram e acabei cedendo à tentação das duas ninfetas. Após transar com as duas, fui chantageado pela minha enteada, para nada contar à mãe e por uns dias me calei. Incomodado com a situação a Fabiana percebeu e iniciou essa conversa:

- Você anda estranho, aconteceu alguma coisa.

Não tinha mais como esconder:

- É sobre a Luana.

Ela sorriu e se antecipou:

- Aposto que vai me dizer que ela é safada né?

Olhei espantado e ela continuou:

- Sei de muitas coisas da minha filha, até mesmo que não é virgem, a danada puxou à mãe.


Respirei aliviado com essa revelação, mas isso não diminuía em nada o peso na minha consciência, precisava encontrar a forma menos dolorosa para contar tudo, sem esconder nada, só tinha um jeito, começar:

- Meu amor, depois que eu terminar de contar, esteja certa de uma coisa, vou aceitar qualquer que seja a sua decisão.

- Nossa, assim você está me assustando.

- Ouça e tire suas conclusões.

Contei sobre o fatídico dia em que retornei para casa e encontrei a Luana transando com a Anabela:

- A Luana estava deitada e a Anabela chupando a bucetinha da sua filha.


Não notei impacto nessa revelação, pelo contrário, ela falou tranquilamente:

- Eu entendo isso meu amor, na idade dela também rocei com algumas amigas, curiosidade natural.

- Ficou só na curiosidade?

Ela deu um sorriso maroto, mas não se furtou em contar:

- Não meu querido, eu sempre gostei de jogar nos dois times, na verdade só parei quando resolvemos ficar juntos, não sabia qual seria sua reação diante disso.

- Eu teria aceito numa boa, afinal a ideia de ver duas mulheres juntas me enche de tesão.

- Então quer dizer que ficou tesudo vendo a Luana transar com a amiga.


Agora sim, olha a saia justa em que ela me colocou, mas como tinha decidido contar tudo, sem exceção, eu fui sincero:

- Não vou negar, fiquei excitado sim.

- Elas viram você?

- Não tinham como não ver, a porta do quarto estava aberta, parei estático diante da cena.

- E elas?

- Tentaram se recompor, mas estavam quase nuas.

Só de lembrar e contar meu pau endureceu. A Fabiana levou a mão até ele, sentiu sua rigidez e falou sorrindo:

- Pelo jeito só de lembrar da minha filha e a amiga já está com tesão de novo.

- Isso incomoda você?

- De jeito nenhum meu amor, eu compreendo muito bem os nossos instintos sexuais.


Essas revelações estavam me tranquilizando, mas eu ainda não tinha contado o resto da história e ela quis saber:

- E aí, o que aconteceu?

- Lembra que eu comentava sobre a Anabela, que achava ela danada?

- Sim, você sempre teve uma birrinha com ela.

- Pois a safada, vendo que eu estava estático, levantou o top e me mostrou um dos seios, no que a Luana a recriminou, mas ela viu que eu estava de pau duro.

- Mas que danadinha essa Anabela hein e a Luana, também viu que estava de pau duro?

- Não só viu como fez questão de dizer que era verdade.

- Que putinha essa minha filha, pelo jeito elas judiaram de você hein.


Fiquei um pouco mais tranquilo ainda, afinal, se fosse para ralhar comigo já teria dito: “porque não saiu logo de casa, isso que deveria ter feito”. Eu estava com um pressentimento que ela também estava se excitando com a história, por isso levei um dedo à sua buceta e bingo, ela estava molhadinha:

- Pelo jeito não sou apenas eu que estou excitado.

- Como eu falei meu amor, instintos sexuais, continua contando.

- Sem que eu esperasse, a Anabela pegou no meu pau e pediu para que eu mostrasse para a Luana.

- Imagino sua situação diante dessas duas diabinhas infernizando sua vida.

- Você nem imagina meu amor, falei que não ia mostrar, mas a Luana revelou que elas não eram mais virgens e já tinham visto outros paus.


A Fabiana não ficou incrédula com o que falei:

- Pelo menos elas não mentiram – disse rindo.

- Inclusive ela falou que foi você quem disse que sexo é bom e faz bem para a saúde.

- Falei mesmo, inclusive que não deveria nunca se envergonhar disso.

- A Anabela apertou minha rola e falou que era por isso que você passava bem comigo.

- Como a danada sabe disso?

- A Luana contou para ela que ouve você gemendo quando transamos.

A Fabiana deu uma sonora risada e falou que a filha não tinha jeito mesmo. Foi nesse instante que eu comecei a entrar nos detalhes mais sórdidos:

- Num movimento rápido a Anabela enfiou a mão dentro da minha calça e a Luana pediu que ela tirasse para fora logo, pois queria ver o que você tem sempre à sua disposição.


Agora o olhar da Fabiana ficou mais sério um pouco:

- E você deixou?

- Acredite em mim, eu tentava me livrar daquelas duas sapecas, mas algo me prendia ali e não consegui resistir.

- Vou te confessar uma coisa, certa vez eu passei por uma situação dessas, eu trabalhava numa pequena empresa de dois sócios e um dia precisamos trabalhar até mais tarde para concluir um serviço e quando terminamos os dois me assediaram, confesso que achava os dois bem gatos e no começo me debati, mas acabei cedendo e dei para os dois, acho que posso imaginar o que você estava sentindo.

- Então sabe mesmo, mas tem um problema, uma delas era sua filha.

- Minha filha, mas também mulher, acho que naquela hora você só pensou com a cabeça debaixo, não foi?


Eita, minha sensação de tranquilidade aumentou, ela estava conseguindo se colocar no meu lugar e eu quis sentir a sua reação diante do que a filha falou ao ver meu pau:

- Fiquei impressionado com o que a Luana falou.

- O que?

- Ao ver meu pau ela disse: puta que pariu amiga, isso sim que podemos chamar de um senhor caralho.

- Pudera né amor, com certeza ela nunca experimentou um pau como o seu e convenhamos, você é bem servido né – falou e apertou minha rola dura.

Tinha chegado o momento de falar de vez:

- Bom, o que vou te contar agora é o motivo de você decidir o que quer fazer e vou aceitar tranquilamente.

- Conta que eu decido.


Respirei fundo e falei de uma só vez:

- Eu acabei comendo as duas.

Reinou um silêncio total, a Fabiana não falava nada e eu ali, ansioso para saber o que ia acontecer. Vendo que ela nada dizia eu supliquei:

- Fala alguma coisa por favor.

- Porra Alex, achei que essa conversa terminaria com você deixando elas brincarem um pouco com a sua rola, mas daí a comer as duas.

- Eu sei que fui errado, não nego e apesar de não servir como desculpa, na verdade foram mais elas que quiseram ser comidas.

- Lógico né, ver uma piroca como a sua aguça qualquer curiosidade.


Pensei até que ela receberia melhor essa revelação, mas o estrago estava feito e não tinha volta:

- Amor, sei que não tem perdão pelo que fiz, por isso aceitarei a sua decisão, seja qual for.

- Vou pensar a respeito, depois decido, quero conversar com a minha filha primeiro.

Apesar dos dois estarmos excitados, acabamos não transando. No sábado que se seguiu à nossa conversa, a Fabiana pediu que eu fosse passar o dia fora, pois ia conversar com a filha e que eu voltasse só de tardezinha. Saí e só voltei conforme ela havia dito, quando já havia escurecido. Ao entrar em casa eu tive uma visão do paraíso, as duas vestiam baby doll curtinho, desses que deixam à mostra a polpa da bunda. Ao ver-me a Fabiana veio ao meu encontro, me abraçou, me beijou e falou:

- Vai tomar um banho, pois temos muito o que conversar.


No banho mil pensamentos se passaram pela minha cabeça, mas de nada adiantava sofrer por antecipação. Terminei o banho, vesti camiseta, short e fui para sala. A Fabiana tinha aberto uma garrafa de prosecco e serviu três taças. Levantou a dela e falou:

- Quero fazer um brinde à felicidade.

Fiquei sem entender bem, mas com certeza ela não estava furiosa, muito pelo contrário, aquelas duas deusas estavam me levando à loucura com aqueles trajes ousados. Elas sentaram no sofá e a Fabiana pediu que eu sentasse na poltrona à frente. Começou a falar:

- Alex – não me chamou de amor, acho que foi um mal presságio – conversei muito com a Luana e ela confirmou tudo o que você falou, nos mínimos detalhes, pelo menos você foi sincero comigo.

- Eu falei que seria né.


Ela olha para a filha, depois para mim e diz:

- Só uma coisa você não me contou.

Olhei de forma inquisitiva e ela revelou:

- A Luana me disse que há tempos sentia desejos por você e revelou isso naquele dia.

Puxei na memória e lembrei:

- É verdade, foi quando ela disse que ia ficar arrombada e a Anabela arrematou: não faz tempo que você quer isso.

- Foi assim mesmo que a Luana me contou, além de outra coisa.

- O que mais?

- Que na verdade quiseram trepar com você como forma de chantagem, para que não me contasse que as flagrou transando.


Pelo jeito a ninfeta tinha sido bem sincera:

- Mas eu poderia ter resistido.

- Não podia não meu amor, são duas garotas lindas.

Aleluia acho que eu estava perdoado, mas ela continuou:

- Na verdade dei uma bronca na Luana, ela não tem nada que ficar contando para as amigas o que acontece aqui em casa – olhou para a filha – parece que você entendeu isso né filha?

- Com certeza mãe, a partir de hoje nem para a Anabela eu conto.

A Fabiana serviu mais uma rodada de vinho e ergueu um novo brinde:

- A partir de hoje uma nova vida aqui em casa.


Ao dizer isso ela fala para a filha:

- Mostra para ele o significado desse brinde.

A ninfeta ficou pelada, veio sentar no meu colo e falou:

- A mamãe permitiu que eu transe com você a partir de hoje.

Olhei para a Fabiana que disse:

- Eu seria burra em te perder apenas porque a minha filha também sente tesão em você, prefiro dividi-lo com ela do que ficar sem nada, se você quiser é claro.

Como eu poderia não querer. Beijei a boca daquela garota diabinha e meu pau endureceu na hora. Ela olha para a mãe e fala sem nenhum pudor:

- Uau, já ficou de pau duro.

- Então aproveita filha.


Ela fica de joelhos na minha frente, tira meu short e meu pau salta duro, livre. Ela o segura com as duas mãos, alisa, olha para a mãe que a incentiva:

- Abocanha filha, mama gostoso na pica do nosso macho.

Sem pensar mais a Luana começa a mamar na minha rola, enquanto sua mãe também fica pelada e vem sentar ao meu lado. Beija minha boca e fala toda dengosa:

- Te amo meu amor.

Ela me beija e nossas línguas trocam salivas, nossas bocas ficam meladas. Ela puxa a filha pelo braço até que sua boca se aproximasse das nossas. Ela olha para a filha e manda:

- Agora você filhota, beija o Alex, quero ver de pertinho.

A Luana encosta sua boca na minha e o nosso beijo é tão intenso quanto ao que eu dava com a sua mãe. A Fabiana acariciava nossos rostos e seu tesão era tanto que ela levou um dedo entre nossas bocas e instintivamente começamos a chupa-lo.


Meu pau chegava a doer de tão duro que estava, aquela situação insólita fazia com que meu coração pulsasse descompassado, mais ainda quando A Fabiana aproxima seus seios das nossas bocas e pede:

- Chupem meus seios, os dois, um em cada biquinho.

A Luana de imediato se pôs a mamar na teta da mãe e eu a segui. Desconfortável ali na poltrona, fomos para o quarto e lá eu e a Luana continuamos a mamar nas tetas da Fabiana. Parei de chupar e desci minha boca pela barriga da minha amada até chegar na sua buceta, estava encharcada. Lambi, suguei e meti os dedos naquela gruta quente e úmida. Ela gemia de prazer pedindo:

- Vai amor, chupa mais forte, quero gozar na sua boca.

Com a filha mamando nas suas tetas e eu chupando o centro do seu prazer, ela não resiste por muito tempo e explode num gozo fantástico. Permaneço lambendo minha mulher até que ela se recupere. Ao beijá-la ela puxa a filha e diz:

- Vem minha querida, quero um beijo triplo.


Ficamos nos beijando por um bom tempo e nossas mãos trocando carícias. Saciada no seu tesão, a Fabiana pede:

- Amor, mete na bucetinha da minha filha, quero ver sua rola arrombando na minha gatinha.

Deito de costas e falo para a Luana:

- Vem putinha, senta na rola do macho da sua mãe.

Rapidamente a garota se posiciona e a Fabiana fala:

- Deixa que a mamãe direciona o pau dele.

A Fabiana leva minha rola para a entrada da bucetinha da sua filha, que vai cedendo o corpo e meu pau sendo engolido. A Fabiana coloca seu rosto próximo do meu pau entrando e diz:

- Ai que coisa linda filha, rebola na pica do Alex, rebola putinha.


A Luana começa a quicar na minha rola, gemendo de prazer e dizendo para a mãe:

- Ai que delícia a rola do seu macho mãe, ele está arrombando a bucetinha da sua filha, aí que tesão mãe.

- Goza filhota, goza gostoso nesse pau tesudo.

A garota cavalgou intensamente e logo deu um grito de prazer:

- Estou gozando mãe, estou gozando, ai que gostoso, ui, não paro de gozar, que tesão.

Ela rebolou e se esfregou até não aguentar mais e foi abraçada pela mãe, que a acolheu em seus braços. Deitados com a Luana ao centro, a enchemos de beijos e carinhos. Depois de algum tempo a Luana quis saber:

- Mãe, você dá o cuzinho para o Alex?

- Claro filha, sinto muito tesão em gozar assim.


A garota pegou no meu pau ainda duro, olhou para ele e falou:

- Jura que você aguenta tudo isso no rabo?

- Sim, você nunca deu a bunda?

- Claro né mãe, mas nunca para um cacetão como esse, deve fazer um estrago.

- Faz não filha, vai ver só.

- Eu hein, nem que a vaca tussa dou a bunda para ele.

- Vai dar sim minha querida e por isso mesmo vou te mostrar como é bom.


A Fabiana fica de quatro e fala para mim:

- Vem amor, mostra para a minha filha como você come gostoso meu rabicó.

Vendo aquela bunda que tanto amo empinada e o cuzinho piscando, eu não tive dúvidas e falei para a Luana:

- Lu, a primeira coisa é uma boa preparação, veja só.

Meti a boca naquelas pregas que logo eu alargaria. Lambi, chupei, enfiei a ponta da língua e em seguida meti um dedo. Entre os gemidos de prazer da Fabiana eu comecei a girar o dedo e fazer movimentos de entra e sai. Sentindo o cuzinho receptivo eu enfiei um segundo dedo e repeti toda ação, para em seguida enfiar um terceiro. Falei para a Luana:

- Vem cá gatinha, abre a bunda da sua mãe e veja como meu cacete entra gostoso.

A garota se coloca ao lado da mãe e faz o que eu pedi. Encostei a chapeleta no buraquinho e forcei, a cabeça entrou e a Fabiana gemeu:

- Ui que gostoso.


Anal era uma prática comum para nós, por isso a Fabiana tinha muito controle no esfíncter e ela sabia muito bem como controlar a penetração. Eu metia e ela mordia meu pau com suas pregas deliciosas. Pouco a pouco fui penetrando aquele canal do prazer e logo minhas bolas batiam na sua buceta. A Luana estava boquiaberta vendo a mãe sendo sodomizada e sentindo prazer:

- Assim macho tesudo, soca essa rola no meu rabo, me arromba todinha.

A própria Fabiana, mexia na sua buceta e grelinho, estimulando seu prazer e desta forma ela logo atingiu um orgasmo vigoroso. Com isso ela deu uma trancada forte com o cu e eu também explodi, enchendo seu rabo de porra. Quando nos separamos a Luana falou:

- Caramba mãe, será que um dia vou conseguir fazer assim?

- Com certeza filha, o Alex é muito bom nisso.

A noite estava apenas começando e transamos até de madrugada, quando exaustos dormimos os três juntos. Definitivamente estava começando uma nova fase no meu relacionamento.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 09/05/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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