Dando Espetáculo

  • Temas: traição
  • Publicado em: 14/05/23
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  • Autoria: Veradepravada
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Antes de contar a situação que se passou comigo e com o Fernando, quero referir aquilo em que tenho andado a pensar fazer. Apresentar o meu amante ao meu marido.. E acho que já sei como.. Se der resultado depois conto.

Claro que depois daquela noite em que me tornei uma vagabunda voltei-me a encontrar com o Fernando sempre que podíamos. Ou à hora do almoço ou um bocadinho ao fim da tarde, sempre no carro.

Entre beijos e apalpar, tirava-lhe o pénis para fora das calças, o que sempre me excita (só a ideia de abrir os botões das calças, apalpar aquele pau imenso por cima das cuecas dele e depois fazê-lo saltar para fora, bem em frente da minha cara me põe louca) lambendo-o, chupando-o, enquanto ele acaricia o meu grelo penetrando-me com os dedos a cona e o cu até eu me vir. Com a minha xoxota já bem oleada, levantava as saias , tirava as cuecas e oferecia-lhe o meu rabo com a minha cona bem aberta para ele me poder fuder de costas

Mas desta última vez as coisas passaram-se de forma diferente.

Desta vez, como saí um pouco mais tarde e já era o fim da tarde, resolvemos ir para uma das ruas quase sem movimento que existem em Sintra, mas desta vez em lugar de lhe oferecer o meu rabo para ele me montar, resolvi ser eu a montar o monstro dele. Mandei-o afastar o banco do condutor, onde ele estava, tirei as cuecas, levantei a saia e despi a blusa para ele poder brincar à vontade com as minhas tetas. Agarrei-lhe no pénis e apoie-me no volante, de costas para ele, e pondo as pernas bem abertas uma de cada lado, fui-me esfregando nele com suaves movimentos de ancas enquanto ele brincava com as minhas tetas, beliscando meus mamilos rijos como pedras. Apoie-me com um braço no volante e ergui-me um pouco para com a outra mão segurar-lhe no pau e começar a esfregar a glande no meu grelo, à entrada do cu (andava doida para lhe dar o cu) na entrada da ratinha, masturbando-me assim até me vir. Ao mesmo que estava a ter o orgasmo fui-me enterrando lentamente nele. Estremecia de prazer e de luxuria, gemia alto e apoiando-me melhor no volante comecei a movimentar-me bem devagarinho para cima e para baixo apreciando todas aquelas sensações deliciosas. Com o sentir, a pouco e pouco, o entrar dele cada vez mais fundo, fazia-me gemer cada vez mais alto, sempre que me ia penetrando um pouco mais. Assim que tocou no fundo de mim os meus movimentos foram tornando-se cada vez mais rápidos mas quando ele também se começou a tentar movimentar mandei-o parar. Queria ser só eu a come-lo.

Enquanto isto se passava tinha a cabeça apoiada no volante, mas a certa altura , com o prazer que estava ter levanto-a tendo reparado que estava, junto à entrada de uma casa, um homem a masturbar-se enquanto nos observava. Ele repara que o vi e deita-me a língua de fora movimentando-a como se quisesse lamber-me. Não consigo parar e, pelo contrário ficando mais excitada, consigo dizer, entre gemidos, que está alguém a ver-nos. O Fernando pergunta-me se quero parar. Respondo que não, continuando a montá-lo, mas desta vez sem tirar os olhos do outro que vendo que eu não me importava se começou a masturbar cada vez mais devagar oferecendo-me uma visão mais clara do pau. Sorri-lhe e ergui-me mais um pouco para ele poder ver as minhas tetas que saltavam com os meus movimentos mais frenéticos. Mil pensamentos me passaram pela cabeça.

O Fernando apercebendo-se disso pergunta se o quero chamar para se juntar a nós. Hesito com a proposta e estúpida, respondi que não, apesar de uma fantasia minha era estar com, pelo menos dois homens ao mesmo tempo. Podia ter feito um boquete ao outro pela janela do carro ao mesmo tempo.

Extremamente excitada abrandei um bocadinho porque não me queria vir ainda. Estava à espera que o outro se viesse. Sentindo pelo latejar do pénis do Fernando que ele se estava quase a vir, pedi-lhe para esperar um pouco. Nem ele nem eu aguentávamos muito mais. E o outro que não se vinha.

Não parava de o fitar. Acho que, a certa altura compreendeu o que eu pretendia e começou a esfregar-se cada vez mais depressa, aproximando-se mais de nós, compreendi que se estava quase a vir e que queria que eu visse.

Comecei a movimentar-me novamente mais depressa, pedindo para o Fernando me encher. E ele com dois movimentos rápidos, tocando-me bem fundo, fez-me a vontade. Ao sentir as golfadas quentes dentro de mim gritei de prazer tão alto que o outro deve ter ouvido, pois começou a vir-se também, conseguindo eu ver as golfadas de porra a sair. Não aguentei mais. Imaginando que aquele leite podia estar dentro da minha boca e cara, rebentei com enorme gemido. Desfaleci no colo do Fernando com o pénis dele dentro de mim enquanto a minha cona se contraía e dilatava em pequenos espasmos. Quando levantei a cabeça, passados um minuto ou dois já o outro se tinha ido embora. Foi uma pena.

Saí do colo e ele sorrindo perguntou-me enquanto eu limpava a cona e as pernas se eu alguma vez tinha fudido com outros a verem. Respondi que infelizmente ainda não mas que me tinha, de fato, ficado extremamente excitada.

Quando me acalmei fiquei preocupada. Não quero que me vejam a fuder com outros num carro, porque no trabalho não pretendo que saibam o que ando a fazer. Tenho sido uma senhora no trabalho e quero continuar assim.

Espero que tenham gostado. Quando tiver mais alguma coisa de especial de certeza que conto.

Beijinhos para todos

*Publicado por Veradepravada no site climaxcontoseroticos.com em 14/05/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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