As aventuras de 3 adolescentes fugitivas, presas num barraco de um gigante negro
- Temas: Tramoia, sexo forçado, cativeiro, sexo consentido, paixão, amor duradouro
- Publicado em: 15/05/23
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- Autoria: Marcela_Araujo
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As aventuras de 3 adolescentes fugitivas, presas num barraco de um gigante negro
Um Conto de Marcela Araujo Alencar
Adélia, Clara e Roberta são três adolescentes que se acham espertas, mentindo para seus pais, mas elas logo vão aprender que a mentira não é boa conselheira. Adélia é uma ruiva muito linda, Clara e Roberta são loiras de olhos azuis, com rostos lindos e como Adélia, chamam a atenção da rapaziada por seus atributos físicos, principalmente nos para-choques dianteiro e traseiro. Elas sabem disso e os usam para atrair os olhares deles. São amigas desde sempre, estudando nas mesmas escolas desde tenra idade. Residem com seus pais no mesmo bairro da capital do estado, mas alguns quarteirões distantes entre suas casas, o que não as impedem de fazeres suas lições de casas juntas, na casa de uma ou outra, isso com aprovação de suas mães, que apesar de não serem amigas, se conhecem quando levavam suas meninas para a escola.
Agora, já prestes a terminarem seus estudos secundários e se preparando para os superiores, as amigas continuam a se visitarem para juntas debaterem as matérias escolares. Entretanto, tendo a confiança de suas famílias, usam disso para darem, de vez em quando seus pulinhos nas noites, como pura diversão. Cada qual dizendo em casa que estão estudando com as amigas.
Foi numa dessas escapadas que conheceram os três rapazes quando lanchavam numa lanchonete, isso já passando das 22: 00. Eles universitários calouros, ao verem as belas sozinhas tão tarde da noite, se aproximaram e com suas simpatias e charme as conquistaram e papo vem, papo vai, Carlos, Augusto e Fernando as convenceram a irem para outro lugar. Cada um colado em uma, como três jovens casais saíram da lanchonete, passeando pela noite quente e lua cheia, chegaram perto da república onde eles residem, vizinha da faculdade deles. Foi bastante fácil convencerem as garotas a visitarem o apartamento deles. Diziam que para buscar a chave do carro de Augusto, para com ele, darem um “rolê” pela cidade.
Lá chegando, com papo envolvente, ofereceram um licor de anis, que elas acharam delicioso e até pediram para repetir. Acontece que logo se sentiram estranhas como que flutuando nas nuvens e gostaram de serem beijadas e apalpadas e excitadas pelas bocas chupando seus mamilos. Se viram nuas em um dormitório, o deles, com três camas, que os rapazes uniram como se fosse uma só e elas se deliciaram com o sexo grupal, com troca de parceiros a todo o instante.
Clara sentiu dor quando sua cereja foi colhida, não soube dizer qual deles, mas isso não tinha nenhuma importância, pois seu prazer suplantava em muito a dor. Só não gostou quando seu reto foi invadido por outro, mas não se sentia capaz de o repelir. Roberta e Adélia, também vibraram quando suas xoxotas foram chupadas por bocas famintas e logo depois também viram suas cerejas serem colhidas. Sem condições de reagirem, as garotas experimentaram dupla invasão de seus acessos, recebendo esperma por trás e pela frente. No início da DP, não gostaram, mas depois foram a lua e voltaram. Mas o que mais se deliciaram foi com o 69, que os rapazes as instruíram como fazer. Engoliram e gostaram do gosto dos espermas deles.
Já passava das 03: 00 horas, quando vestidas e limpas, como saíram de suas casas, se viram deitadas num banco de uma pracinha, não sabendo onde estavam. Até as bolsinhas que usavam estava ao lado delas. A madrugada agora não tão quente, as encontrou chorando, livres dos efeitos das drogas alucinógenas, mas ainda sentindo náusea e vômitos. Sabendo que sofreram estupro coletivos sob efeito de drogas não sabiam como agir. Se dar parte deles ou não. Mas logo suas dúvidas foram desfeitas, quando o celular de Adélia vibrou dentro de sua bolsinha.
- Meu Deus! Será minha mãe?
Mas não era sua mãe e sim uma série grande de fotografia que chegou. Que quando elas as viram ficaram aterrorizadas. As três nuas em uma cama com as pernas abertas e três homens com as cabeças no meio de suas coxas, numa clara evidência de estarem as chupando. Noutras, elas estavam com dois deles dentro delas em dupla penetração e em outra série, elas estavam com os paus em suas bocas. Em todas a fotos os rostos deles estavam borrados. Uma mensagem veio junta:
“Fiquem de boca fechada, senão estas fotos serão postas na internet e para suas famílias. Abraços e beijos dos 3 mosqueteiros”
Adélia, Clara e Roberta se abraçaram chorando, sabendo que nada poderiam fazer a respeito do pavoroso estupro que sofreram e reconhecendo que foram umas idiotas confiando em caras desconhecidos. Aturdidas e chocadas, caminhando sem rumo, abraçadinhas pelas ruas desertas, se viram em área quase sem luz, em uma travessa com piso de barro. Receosas estavam retornando quando quase se chocaram com um homem. Um negro alto e largo como um armário, vestindo somente uma surrada calça jeans, exibindo um peito musculoso e cabeludo.
- Caralho! O que estão fazendo aqui, a esta hora? Procurando drogas?
Adélia tremendo como vara verde ao vento, se apressou a responder ao negro:
- Não, senhor... Nós estamos perdidas ... Saímos de uma festa e nos perdemos. O senhor pode nos ajudar?
- Posso sim, venham comigo. Este lugar é muito perigoso para garotinhas lindas como vocês estarem aqui. Se os moleques as encontram, vão fazer a farra, as fodendo até no olho da cara.
Chocadas com o palavreado chulo do negro, mas quase se mijando de tanto medo dele, o seguiram muda, sem coragem de perguntar para onde estavam indo, tendo leve esperança que fosse para uma rua longe dali. Mas se viram diante de um barraco de madeira e ele abrindo a porta e as mandando entrar. Acovardadas elas obedecem e logo ele tranca a porta à chave e as empurras em direção a uma porta. É um quarto pequeno com uma só cama e um armário caindo aos pedaços, uma poltrona com o estofamento rasgado e uma mesinha redonda. O local é abafado e fede a mofo.
- Fiquem aí dentro e não deem um pio, senão vão levar porradas.
- Mas o senhor disse que...... Aaaaaaiiiiii......!
- Roberta não chega a terminar a frase quando grita de dor e tomba de lado no chão de barro socado, atingida por uma bofetada em plena cara.
- O que você não compreendeu, garota burra? Eu mandei ficarem caladas!
O negro sai e tranca a porta e as deixa aturdidas, Adélia e Clara vão em ajuda de Roberta, que chora de dor com a mão na face onde o tapa deixou o sinal vermelho dos dedos dele. Ajudam a amiga se erguer e a colocam sentada na beira da cama. Adélia procura na bolsinha o seu celular e está discando para o 191, quando o negro abre a porta e tenta esconder o celular, mas já é tarde, percebeu e rápido se aproximou e a derrubou com um violento empurrão que a fez ir de encontro a Roberta sentada na cama.
- Fui burro demais, nem pensei em revistar vocês, ainda bem que lembrei a tempo. Passam para cá suas bolsas e aquele celular que tu ias usar. Estavas tentando me foder, putinha? Agora vou ter de a castigar por isso.:
- Tirem suas roupas, quero ver as três peladinhas.
- Não, moço... Não nos obrigue a isso, imploramos!
Ele se faz de surdo ao rogo de Clara, que se entreolham, esperando que ele não a forcem a se despirem.
- Meu nome é Lourenço e não moço, senhor ou qualquer outro treco. Para que fiquem sabendo por que estão aqui. Vocês serão a partir de hoje minhas mulheres e é por esta razão que as quero ver nuas e caso não me obedecerem, vou ter de as castigar.
Lourenço retira o cinto de couro de sua calça e o empunha em direção das apavoradas garotas.
- Umas boas surras com este cinto, acho que vai ensiná-las melhor que simples ordens.
Ele se aproxima delas e levanta o braço e elas se encolhem, e Adélia solta um estridente grito de dor ao ser atingida no ombro e nas costas. Ela imediatamente implora que não a machuque mais, agora está com o ombro e as costas em brasa. Chorando e correndo para um canto do quartinho, começa a se despir tão rápido que num piscar está nua. Ela leva os braços sobre os seios e sobre sua xoxota, tentando se mostrar o menos possível de sua nudez.
Clara e Roberta, estão abraçadinhas, vendo a amiga com o pavor estampada no seu rosto e quando Lourenço se volta para as duas, elas como se e comando automático, começam a desbotoar suas blusas. Elas parecem hesitantes, mas o medo de serem surradas como Adélia, as faz igualmente ficarem nuas.
O negro Lourenço as observa por um bom tempo, se inclina e recolhe as roupas, os sapatos e as bolsas delas e leva tudo com ele ao sair. Mas antes as avisa que não devem usar o lençol e nem a coberta sobre a cama para se cobrirem. Quando retornar mais tarde as quero ver peladas. As adolescentes se abraçam, quase que em choque, por se sentirem impotentes perante o negro, que deve ser bem mais pesado que os pesos das três combinado.
Pesquisam tudo ao redor para ver que encontram como fugir dali, mas logo perdem qualquer esperança, a janela que deixa passar um pouco da luz da lua tem uma grade de ferro pelo lado de fora e olhando pelo vidro, só podem ver a menos de cinco metros, um terreno em declive, coberto de entulhos. Ficam abraçadinhas por horas até verem a luz do dia se infiltrar pela janela. Já deve ser metade da manhã quando escutam passos se aproximando do barraco. Ficam atentas, esperando que sejam pessoas outras se não o negro, talvez possam até gritar por socorro. Mas percebem que é ele, que chega e abre à porta do barraco e alguns minutos depois, entra no quarto e as vê encolhidas abraçadas, no canto por trás da cama.
- Que é isso, se escondendo do homem de vocês? Deixem de palhaçada e venham se alimentar, pois eu comprei algumas coisas lá no boteco do Zé Portuga, para vocês comerem.
Com efeito, Lourenço coloca sobre a mesinha redonda, uns pacotes e volta a chamá-las. Apesar do pudor em se mostrar a ele, elas estão com bastante fome, pois nada comem desde a lanchonete com os três canalhas, que consideram os responsáveis por estarem nessa situação prisioneira de um negro, num lugar que nem sabem onde. Seria até cômico, se não fosse trágico, as meninas se aproximam de onde Lourenço está, ao lado da mesinha, vindo meio que de lado com as mãos sobres suas intimidades.
Ele não pode deixar de rir, as vendo chegando de banda, como se fossem caranguejos. Sentado na poltrona fica as observando em pé em torno da mesa, abrindo os pacotes que ele trouxe do boteco. Três pacotes de biscoitos, dois de torradas, três garrafas de água mineral e um pacote de pão de forma, queijo branco e mortadela suficiente para usarem com pão de forma. Mas o que apreciaram foi as latas de achocolatado.
Lourenço ficou pacientemente as vendo devorar grande parte das coisas que trouxe, se bem na verdade o que mais o distraía era os belos e jovens corpos nus delas. Súbito ele puxa Roberta, a linda ruivinha e a derruba sobre a cama e com grande facilidade separa suas coxas e se posiciona no meio delas e enterra a boca nas carnes macias e secas da boceta da apavorada garota, que tenta torcer o corpo e o afastar, mas é como se uma formiga tentasse mover um elefante. Cerca de três minutos depois, esgotada não tem mais condições de tentar escapar do feroz ataque do negro. Mais agora, para sua vergonha, se sente molhada e ele não para nunca de a chupar. Ele a sente ficar submissa e com enorme tesão, reforça seu ataque nas macias carnes e sua língua “badala” o clitóris da adolescente, que em um par de minutos, é dominada pelo primeiro orgasmo dos três que a fará sentir nesta noite, sob as vistas de Clara e Adélia.
Satisfeito por a ter “domado” a empurra para fora da cama e fica olhando para a nudez de Clara e Adélia.
- Estou vendo duas belas bocetas peladas, quero saber qual quer ser chupada por mim em primeiro lugar. Será a tua boceta ruivinha ou a tua, loira? Andem se decidam logo?
Clara olha para Adélia, Adélia olha para Clara, até que um minuto depois, Clara se aproxima da cama, sem nada falar.
- Há, será a tua boceta, loirinha? Gostei da tua atitude. Mas vamos incrementar a brincadeira. Se deite aí e abra as coxas.
Clara com o coração na mão, faz o que ele manda e percebe quando puxa Adélia pelos braços e a manda se deitar por cima da amiga.
- Não, assim não, ruiva burra! É com a cara no meio das coxas dela.
Adélia tremendo de medo faz o que ele manda.
- Espero que saibam fazer um 69. Quero que façam um bem caprichado senão o cinto vai cantar no couro de vocês.
Adélia está por cima de Clara, ambas com suas cabeças no meio de suas coxas e como se combinado, levam suas bocas, bem perto de suas bocetas, fingindo que se chupam. O negro, tem certeza de que as meninas, só fingem o 69 e se coloca ao lado delas e aproxima o rosto da bunda exposta de Adélia. Nessa posição fica encantado vendo o ânus dela, que está com as coxas bem separadas, o que possibilita ver o rosto de Clara beijando a coxa da amiga e não a boceta, como mandou.
O que está vendo o deixa extremamente excitado e o membro duro como aço. Não resistindo, se posiciona por cima de Adélia, com as pernas apoiadas na cama e com uma mão direciona a cabeça do pau para o arrebitado cuzinho dela, que quando o sente, se apavora e tenta rolar o corpo. É tarde para isso, pois Lourenço deixou seu corpo cair sobre o dela, imprensada entre ele e Clara e todo o “conjunto” seguro pelas pernas e coxas dele, em volta de seus corpos.
A posição de Adélia é extremamente desconfortável, pois com o peso enorme do negro sobre ela, sente o rosto de Clara no meio de suas coxas, agora com a boca fortemente achatada em sua boceta e o pau do negro, forçando o seu buraco enrugado e ele tenta e tenta, mas como ele está seco, só consegue entrar com menos da metade da cabeça. Então se retira do buraco resistente e de supetão, encontra logo abaixo a abertura vaginal da boceta de Adélia e nela mergulha com um terço do membro, só no primeiro empurrão e todo ele, no segundo. Adélia estremece ao sentir a invasão à sua gruta, sem conhecimento da parte interessada.
Mas quem mais sente da foda que está acontecendo, é a coitada da Clarinha. Achatada sob o peso duplo por cima de seu pequeno corpinho, assiste de camarote, sem poder se afastar, “o macho afundar na fêmea” há milímetros de seus lábios e nariz. O pior, sente o odor de toda foda e o gosto do “mel” que dela escorrega para seus lábios, que se separa buscando ar. Com o “entra e sai” do caralho na vagina, o falo vibra e a vagina se contraí e ele explode em fortes jatos de sêmen e, parte dos corredores que vasam, vão diretos para os lábios de Clara, que os engole, se fosse possível ouvi-los, provavelmente o que ia a frente, gritaria:
“Parem rapazes.... Esta é a boca errada”.
Brincadeira a parte, depois que o negro esporra e sai dela, Adélia chorando rola de cima de Clara, que tem o rosto coberto de esperma. Ela sufocou e perdeu os sentidos e está ficando toda roxa, necessitando de assistência imediata, caso contrário irá a óbito. Adélia ainda chora e não percebe Clara sufocando. É Roberta, sentada num canto ainda se recuperando dos orgasmos sofridos, que vê a urgência da amiga, se levanta e corre até ela gritando: “Ajudem... Clarinha, está sufocando”.
Lourenço, adivinhando o drama da garota, rápido a vira e coloca de rosto para baixo, fora do colchão e mete os dedos fundo em sua boca e em troca, recebe todo vômito que entalava na garganta de Clara, que tosse e tosse e volta a respirar, mas permanece toda mole nos braços dele. Que reconhece, abusou do seu poder sobre as garotas e com isso, quase “mata” uma. A partir desse evento, o negro resolve ser mais cordial com as meninas, reconhecendo a fragilidade e inocência delas.
*****
Dia seguinte
Lourenço estava com o celular de Adélia e tinha visto no celular dela, os vídeos e as fotos das três fazendo sexo grupal com três homens, sexo anal, oral e 69, mais o que mais o elucidou foi ver a mensagens que veio junto com esta mídia:
“Fiquem de boca fechada, senão estas fotos serão postas na internet e para suas famílias. Abraços e beijos dos 3 mosqueteiros”
Somando dois mais dois, o negro percebeu que tudo aquilo cheirava a chantagem dos “3 mosqueteiros” e que o sexo explícito foi à revelia delas. Mas faltava alguns pontos a serem esclarecidos e Lourenço, só esperava que terminassem de comer, para perguntar o que realmente tinha acontecido. Pelos documentos de identificação estudantil que encontrou nas suas bolsinhas, sabia suas idades, e o que mais encontrou nos celulares, fotos de famílias, de colegas na escola etc. E pelas suas atitudes e modos não lhe pareciam serem “mariposas da noite”,
- Agora que se alimentaram, fiquem sentada aí na cama, que eu tenho algumas dúvidas a respeito do que realmente aconteceu para três novinhas como vocês estarem perdidas em plena madrugada e aquela primeira explicação não vale. Eu quero a verdade. Se mentirem serão castigadas.
Elas se olharam demonstrando receio e Roberta questionou as amigas. Não vejo razão para mentir, vou falar tudo.
- Lourenço, nós somos amigas e estudamos na mesma escola. Naquela noite saímos escondidas de casa, dizendo aos nossos pais que iriámos estudar na casa uma da outra, mas nós fomos é passear. Estamos lanchando numa lanchonete quando...... Ela narra o acontecido, pelo menos do que podia se lembrar.
Foi assim que tudo aconteceu e você nos encontrou. É tudo verdade. Já que sabes que somos umas idiotas, que nos deixamos ludibriar, você pode nos soltar.
- Eu só não entendo uma coisa, se vocês fizeram o que eles queriam, ficando de boca fechada, qual a razão de todo o material que fizeram de vocês transando foi parar na internet?
- O QUE!!!! Não é possível... Eles não podiam ter feito isso!!! Meu Deus! Estamos perdidas amigas.
- Como você sabe disso?
- Eu só não, todo mundo sabe, até o Zé Portuga do boteco e os amigos dele estão comentando das “vadias novinhas” fodendo.
- Será que mandaram cópia para nosso país e amigos?
- Isso eu não sei, mas na rede eles publicaram.
- Me digam, o que vão falar para seus pais, parentes e colegas da escola? Na minha opinião as três estão totalmente desmoralizadas e todos os garotos que as conhecem, vão querer foder com vocês e nunca mais serão convidadas por nenhuma colega ou amiga para suas casas.
- Eu não vou ter coragem de voltar para casa, vou me esconder de todos eles.... Do mundo....
- Tens razão, Roberta. Como vou poder olhar para os meus pais e irmãos e para meus amigos e colegas.... Não vou poder.
Lourenço começa a rir dos rostos aterrorizados das belas adolescentes. Então, lhes fala que é mentira dele, que nada está na internet.
- Desculpem, mas foi muito divertido vendo vocês quase se borrando. Mas eu acho que posso safar vocês dessa encrenca.
- Como pode fazer isso, senhor.... Lourenço, desculpe?
Eu vou fazer uma visita aos três safados e os obrigar a me entregarem os vídeos que fizeram de vocês três, é simples assim, inclusive assisti no celular de vocês.
- Mas nem sabe quem são e nem onde os encontrar. Como pode fazer?
- Eu não sei quem são, mas vocês sabem. Então amanhã, eu e uma de vocês iremos até o Campo Universitário, ficar de moita, perto do dormitório deles, quando forem identificados, deixem comigo. Os seguirei até o quarto deles e os obrigarei a me entregarem os celulares. Duas ficam aqui nos esperando.
- Não quero ver garotas como vocês ficarem sob chantagem desses moleques.
As garotas ficam em dúvida se isso dará certo, mas sentem uma pontinha de esperança sem coragem para o contrariar e nada tem a perder e então aceitam a ideia do negro.
No dia seguinte, ele retorna trazendo mais água e alimentos e as informa que à noite vai pedir ao Zé que empreste o carro que vai usar. Pergunta qual delas irá com ele, para identificar os rapazes chantagistas.
- Clara fala que ela irá, foi o que decidiram. A jovem se sente com coragem para isso, pois sente ódio do que eles fizeram.
O negro Lourenço tem paciência, sabe que as adolescentes branquelas serão suas putinhas e que na situação que se encontram não terão para onde ir a não ser confiar nele.
18: 00, Lourenço sai com Clara no carro que ele conseguiu.
Já passa das 23: 50 quando Adélia e Roberta escutam o som de um carro se aproximar. Ansiosas esperam eles entrarem e arregalam os olhos ao verem Lourenço jogar sobre a cama quatro celulares e pela expressão do rosto de Clara, sabem que obtiveram sucesso.
- Amigas, eles demoraram a chegar e vinham comentando a façanha que fizeram com a gente, nos drogando e fazendo aquelas coisas horríveis. Fiquei com tanto ódio, que falei para Lourenço que eu mesmo iria os levar até o quarto deles. Tinha outro nojento com eles. Quando bati foi o loirinho que abriu a porta; quando me viu e a Lourenço, ficou pálido e tentou fechar a porta, mas Lourenço o empurrou tão forte que o safado caiu de bunda no chão. Acho que quase se borraram ao escutar:
“Eu sou soldado do bando do Tião Cara Cortada, as minas nos contrataram pra buscar o que filmaram delas”
- Minha nossa, foi muito divertido, ver eles tremendo de medo olhando o revólver na mão do Lourenço apontado para eles.
- Então fui eu que ameacei: Quero os celulares de vocês e se o Tião souber que publicaram alguma coisa.... Vocês estão mortos.
- Clara você teve coragem de falar isso na cara deles? Que maravilha!
- Esta amiga de vocês tem peito, ela mesmo foi em busca dos celulares deles, esses aí e tem mais, pegou três notebooks deles, estão lá no carro. Venham comigo os pegar, Clara, depois vou devolver o carro para o Zé.
Ele e Clarinha retornam com os aparelhos e Lourenço sai as deixando trancadas;
*****
- O que tu achas? Ele vai deixar a gente ir embora?
- Não vai não. Quando estávamos voltando ele falou que agora ele podia nos foder e a gente o aceitar. Foi assim que disse, pois devíamos isso a ele. Começou a passar a mão nas minhas coxas e eu tive de ficar calada, pois não tive peito de afastar os dedos dele, que entrou em minha boceta e ficou mexendo com dois deles dentro de mim. Confesso que gozei e ele rindo, falou que seriámos ótimas mulheres na cama.
Já passava de 2: 00 quando ele retornou, abriu a porta do quarto e as chamou;
- Venham garotas, estou com vontade de festejar o sucesso de nossa missão. Vamos beber todas, esta noite.
Lourenço estava visivelmente embriagado e vinha com dois litros de conhaque. Abriu um e serviu em dois copos de folha, para ele e o outro entregou para Roberta, dizendo que era para elas beberem.
- Lourenço, nós não bebemos nada com álcool.
- Hoje vão beber sim senhora, não aceito isso, depois do que fiz para vocês.
Ele segura o copo e o leva a boca dela, forçando o copo em seus lábios. Ela prova e torce o rosto, cuspindo o gole fora.
- Que porra é essa! Tu vais beber nem que seja na marra, as três vão beber comigo.
Segura a assustada garota pelo pescoço e força o copo entre os lábios, ordenando que beba e que não cuspa nada fora. Roberta o vê alterado pelo tanto que já bebeu e com muito medo bebe um bom bocado que queima em sua boca e garganta, mas engole.
- Boa garota, viu, bebeu e não morreu. Agora é a tua vez, qual é o teu nome, não lembro?
Sentado numa poltrona caindo aos pedaços, segura Adélia pela cintura e a coloca sentada no seu colo e a obriga a beber, com a mão nos seus seios, apertando com força. Ela bebe, sem que seja forçada, pois o vê alterado e fica com medo. Depois de mais uns goles, se acostumam com a bebida forte, já sentindo um pouco os efeitos do álcool.
Então, para horror delas, Lourenço se levanta e diz que é para todos irem para o quarto, pois é hora de as foder. Com o que sobrou da bebida, ele as empurra para o quarto, fecha porta e começa a se despir.
Ao ver ele nu, as meninas arregalam os olhos ao ver o tamanho do seu membro, apesar de não terem nenhuma referência, pois estavam chapadas e não se recordam dos pênis dos rapazes que as violentaram e quando ele enterrou o pau na boceta de Adélia, não puderam ter visão perfeita do colosso dele.
Ele se estende na cama, com o membro erguido como um mastro, o segura com a mão direita e o sacode.
- Qual de vocês será a primeira a provar o meu caralho?
As adolescentes olham aquela coisa enorme que balança para elas e se ficam indecisas.
- Que merda é essa? Tomem logo uma decisão, qual será a primeira?
Mesmo assustadas, sabem que tem de obedecer. Ele demonstrou que não admite desobediência. Roberta se aproxima e fica olhando o enorme pênis balançando, parecendo que a está chamando e então, sentindo uma certa coceira em sua boceta, se decide
“Que diabo, não sou mais virgem e sofri horrores com os três canalhas, porque não com esse negro?”
Roberta só tem receio por ele ser muito grande e ela ser pequena. Como que resignada, dá de ombro para suas amigas, sobe na estreita cama e com as coxas em volta do largo corpo do negro, de frente para ele. Treme de excitação ao segurar o membro e direcionar a glande para a sua já babada buceta e lentamente vai se sentando e arregala os olhos ao sentir sua vagina ir engolindo o pau, até que sente o roçar dos pelos dele e das bolas em suas coxas. Adélia e Clara se aproximam para apreciar o encaixe perfeito da boceta da jovem amiga com o pênis do enorme negro.
Roberta fica imóvel sentada, por um par de minutos, se sentindo esticada, fecha os olhos e murmura: “que delícia”. Ela não vê, mas suas amigas, passam suas línguas pelos lábios e se sentem pegando fogo no meio de suas coxas.
*****
Lourenço, a partir deste dia, se sente como um sultão muçulmano, com seu harem particular constituído de três belas jovens, suas concubinas, Adélia, Clara e Roberta, que mesmo podendo, não fazem nenhuma questão de retornarem para a casa de seus pais e isso quatro meses depois, pois se sentem atraídas pelo negro, digo... Pelo caralho dele que é colossal e uma boca e língua que as deixam alucinadas quando as chupa.
Sabem muito bem, que esta situação esdrúxula não pode persistir por muito tempo, apesar de tudo, o que sentem por Lourenco é só atração física, nada mais. O mundo dele é muito diferente do delas. Lourenço negocia drogas e isso as deixa temerosa, pois não é raro, tem gente vindo tomar satisfação com ele. As jovens, nessas ocasiões se trancam no quatro, pois não querem tomar conhecimento desses negócios escusos de Lourenço. Entretanto, assim mesmo, foram vítimas das atividades ilícitas dele.
Tudo aconteceu numa noite, já madrugada, estando Lourenço ausente, o barraco é invadido por um grupo de homens, todos negros que vieram tomar satisfações com ele. Como não o encontram, passam a revistar cada canto do barraco, a procura talvez de drogas ou dinheiro. Eles a veem encolhidas num canto do quarto e um deles, que devia os comandar, falou:
- Vadias, já que o homem de vocês não nos pagou, vocês servem de pagas.
As jovens Adélia, Clara e Roberta, aterrorizadas são levadas morro acima, no meio de seis negros fortemente armados, até um barracão enorme e batem à porta. Quem atende é um mulato gordo como um porco e com um bigode enorme. O chefe dos homens é quem fala com o mulato.
- Zé Bigode, olhe essas vadias aqui, são brancelas e jovens. Quanto tu pagas pelas três?
- To vendo, tô vendo. São material de primeira e dariam bom lucro no meu puteiro, mas antes de tudo quero saber de onde as pegaram.
- Do negro Lourenço, como pagas das drogas que ele não pagou pra a gente.
- Caralho, que são pertences dele, a conversa com vocês é outra. Aquele negro é uma fera e quando descobrir que pegaram as mulheres dele, vai rolar muita cabeça no morro.
- Nós não temos medo dele, Zé Bigode!
- Pois deviam, o cobra se move como uma sombra e luta como um leão. Levam as garotas, não quero confusão em minha casa.
Desapontados, o bando de Cascão leva as três para o barraco deles, no alto do morro. Onde são trancadas em um dos aposentos, que mais se parece com um chiqueiro do que um quarto, de tal modo está sujo,
Adélia, Clara e Roberta escutam um bate-boca entre os negros e depois parece que chegaram a um acordo. Agora falam baixo e não dá para escutar. Tremem de medo quando dois deles abrem a porta de onde estão trancadas e mandam que venham com eles.
Numa grande sala, estão reunidos uns oito a dez homens, dois mulato, um sarará e o resto negros. Elas reconhecem Cascão, o chefe do bando.
- Vocês são duas putas de merda, brancas safadas que vivem com o negro Lourenço. Sabemos que são lá do asfalto e não do morro. Zé Bigode não as quis comprar, então vamos pedir resgate de suas famílias. Então queremos saber quem é o pessoal de vocês, telefones e endereço. Vão nos dizer isso bem direitinho.
- Não vamos não, Lourenço não nos raptou. Vivemos com ele por livre vontade.
Clara respondeu ao negro, que se aproximou e a segurou com as mão em volta do pescoço dela:
- Vadia, puta de merda não interessa tua opinião! Vão dizer quem são os pais de vocês, telefone e endereço. Vão falar tudo direitinho, por bem ou por mal.
Roberta, toma coragem exclama:
- Não vamos não, negro safado, Lourenço vem nos buscar e vocês vão pagar caro por nos ter raptado.
Cascão dá um empurrão em Clara, que caí, quase sem folego e desfere uma bofetada em Roberta, que desaba nocauteada.
- Abusadas de merdas, a gente enfrenta o homem de vocês., se ele tiver coragem de nos enfrentar.
- Tião apanhe o rolo de cordas, vamô pendurar estas vadias no travessão do teto.
*****
Adélia, Clara e Roberta estão com os pulsos amarrados por cordas, penduradas, com os pés sobre bancos de madeira. Cascão rindo, retira os três bancos e elas ficam suspensas.
- Macalé. Você que sabe escrever, vai ficar aqui com lápis e papel e quando falarem os nomes e endereços de suas famílias, você vai anotar e só então coloca o banco para elas. Enquanto isso nós vamos tratar de “ganhar a vida” lá no asfalto.
*****
É uma verdadeira tortura para as jovens penduradas assim, pois todo pesos delas recaí sobre os pulsos. Nem dez minutos depois estão com os ombros, braços e pulsos tão doloridos que imploram ao mulato Macalé que recoloque os bancos sob seus pés. Ele que estava sentado, bebendo pinga, se aproxima e pergunta se estão disposta a dizer quem são seus pais e o telefone deles. As garotas nem respondem e mordem os lábios, para tentar não gemer. Com a maior calma do mundo, Macalé coloca os bancos sob seus pés, que sentem enorme alívio e Adélia lhe diz um tímido, “muito obrigada”. Mas ele fez isso com outras intenções e com um puxão desce o short que ela vestia, até os pés e, para horror de Adélia, faz o mesmo com sua calcinha, a deixando nua da cintura para baixo. Depois faz o mesmo com Clara e Roberta.
- Estão mais confortáveis assim, vadias? Quando os manos voltarem vão se esbaldar com esse espetáculo, vendo essas bocetas cabeludas loirinhas.
Elas fecham o mais que podem as pernas e se viram de lado para esconder suas bocetas. Ele as olha de um modo que não deixa dúvida de suas intenções e rindo envolve as coxas de Clara com os braços e a beija na polpa de sua bunda, um beijo molhado, seguido de um chupão forte e de uma mordida que deixa marcas na carne macia. Clara emite um grito de dor e o xinga. O mulato em resposta, encaixa uma mão no meio de suas coxas fortemente unidas, pela frente e a outra por trás, as forçando de encontro à buceta dela. Por, mas que tente girar o corpo, não se livra das mãos abusadas, pois Macalé a envolve com braços fortes. Para a dominar melhor, ele dá outra mordida no lado do quadril, mais forte que a anterior. Outro grito de dor e Clara por momentos afrouxa os músculos das coxas e com isso as mãos sobem e os dedos agora estão inseridos firmemente em sua boceta e, dois deles sondam o anel anal. Ela o sente bulindo seu clitóris com o polegar e outros na vagina e em seu reto que a machuca muito, mas o toque no seu montinho a está deixando desconfortável, sabe que isso a excita e tenta desviar o pensamento, mas sua boceta não pensa assim e logo fica toda babada e em minutos o orgasmo vem, um orgasmo silencioso e dolorido, mas assim mesmo um orgasmo. Clara sente raiva dela mesma. O covarde agressor, sabe que a fez gozar e gargalha, a chamando de puta sem vergonha.
Satisfeito com sua proeza, Macalé superexcitado, se volta para Adélia e Roberta e lhes fala que vai foder as três e, você, vai ser a primeira, diz ele para Adélia, enquanto com um fação corta a corda que a prende ao travessão. Com isso, ela não tem forças para se manter sobre o banco e desaba toda mole, no piso duro de barro batido do barraco. Como uma fera enraivecida, ele se atira sobre ela, que com os pulsos ainda presos, se torna uma presa ainda mais fácil para o mulato, que em questão se segundos a tem totalmente nua. A única coisa que Adélia pode fazer é gritar de terror, que não o abala nem um pouco.
Macalé bufa como um touro enquanto se movimenta como um, com o pau enterrada na vagina de Adélia, que geme, mas de dor, pois enquanto a penetra, morde o pescoço e os ombros da coitadinha. Em minutos explode e uma quantidade enorme de porra é depositada no colo do útero de sua vítima indefesa.
Não satisfeito, a vira de bunda para cima e se deita sobre ela e direciona a cabeça do pau para o anel anal, mas não consegue a penetrar pois o membro está semiduro, dobrou e não a penetrou, não que o cu de Adélia fosse difícil, pois já estava acostumado com o anal constante de Lourenço.
- Fique aí deitadinha, que já, já, estarei pronto para te emrabar coisinha gostosa.
Macalé vai até uma mesinha e volta com uma garrafa de cachaça já pela metade e bebe pelo gargalho, enquanto olha para Roberta e Clara e súbito, com um só golpe do facão corta as cordas que prendem Roberta e assim como Adélia, ela desaba como uma marionete sem os fios, no piso e faz o mesmo com Clara.
Com as duas caídas ele levanta o fação e golpeia forte as costas de Roberta, e em seguida os golpes do facão, são nas nádegas de Clara e nas de Adélia. O mulato parece estar fora de si, e usa o fação para distribuir golpes violentos nas três amigas. As marcas das pancadas com a lateral do facão deixam marcas vermelhas na largura da lâmina. Durante muitos minutos, só se ouvem os gemidos de dor e o som do brutal espancamento, sem sentido, que o mulato está aplicando nelas.
Vindo da janela, um afiado punhal voa e certeiro atinge o pescoço do mulato Macalé, que deixa cair o facão, que já estava no ar para outro golpe em Adélia. Lourenço com agilidade de um gato pula a janela e retira o corpo do mulato de cima de Clara.
Roberta é a primeira que o vê e sorri debilmente para ele, tão machucada está que é o que pode fazer. Adélia e Roberta, como a amiga, sabem que estão salvas. Lourenço usa o facão caído ao lado do “falecido” Macalé e as liberta das cordas em seus pulsos.
- Lourenço, você é um anjo, já é a segunda vez que nos salva. Tome cuidado eles são muitos e você não pode sozinho os enfrentar.
- Posso sim e já fiz, quatro deles já mandei para o inferno e mais esse aqui. O restante do bando do Cascão está as volta com a tropa que está subindo o morro.
- Que tropa é esta, Lourenço?
- De polícia, Roberta. Alguém avisou aos homens, que as três jovens, sumidas a meses, se encontram aprisionadas pelos homens do meliante Cascão e até informou onde elas se encontram. Assim eles estão prestes a chegar aqui e vocês vão confirmar que foram sequestradas por eles e que ficaram todo tempo presas aqui.
- Mas isso não é verdade, amor!
- Não importa, será isso que dirão aos homens e aos seus pais. Agora sei que o meu mundo não pode ser os de vocês. Não se esqueçam que são garotas que ainda não chegaram aos vinte anos e que teem toda uma vida pela frente e não pode ser num barraco com um homem que trabalha com drogas. Viram o que aconteceu nesta noite. Este é o meu mundo e não os de vocês. Vou escapulir antes que os pés chato cheguem.
- Foi você que avisou aos policiais onde a gente estava, Lourenço?
- Adivinhem, meninas. Adeus.
*****
Com enorme algazarra um grupo de policiais, armados até os dentes invadem o barracão no topo da comunidade “Morro do Amor” e se deparam com três garotas nuas caídas no chão com os seus corpos com múltiplas marcas vermelhas, como se tivessem sido torturadas. Tudo conforme a precisa informação anônima que receberam. Fora as três, o local não tem mais ninguém.
- Aqui é o capitão Cerqueira. Encontramos as jovens. Elas necessitam atendimento médico. Cambio e desligo
As garotas, depois de três dias e muitos exames e um montão de perguntas de uma delegada e uma escrivã, recebem alta hospitalar e seus pais as levam para suas casas. O resgate bem-sucedido das moças, foi motivo de grande atenção da mídia por muito dias e só algumas semanas de pois é que puderam voltar a se falarem, pois apesar de morarem perto, inicialmente não podiam sair à rua, tão forte o assédio da mídia e até mesmo de particulares.
Mas como diz o ditado, o tempo a quase tudo cura, e alguns meses depois, o trio pode retornar seus estudos, tanto tempo interrompido e assim as amigas, agora ainda mais inseparáveis, voltaram a antiga rotina, sempre indo e vindo, como irmãs siameses, sempre lado a lado. Foi assim que numa ensolarada tarde, o trio encontrou Lourenço. Ele estava ao volante de um carro e as convidou a entrar, o que elas fizeram explodindo de alegria.
Eles as levou para uma linda casa em um bairro da cidade e lhes diz que é ali que ele as encontrará, sempre que estiver com vontade de as foder e se elas também estiverem dispostas. Ele ligará para uma delas e se identificará como um amigo da escola, isso se alguém atender o celular delas e combinarão quando e onde ele as buscará, as três, ou as que na ocasião puderem ir ao seu encontro. Assim ficou combinado e naquele mesmo dia elas teem uma tarde deliciosa de sexo, com as jovens morrendo de tanto gozar com o penis enorme de Lourenço as fodendo pela vagina e pelo ânus e com ele ainda as brindando com deliciosos 69, que as amigas estavam com enorme saudades de fazer com ele.
Estes encontros clandestinos com Lourenço continuou por muitos anos, mesmo depois das jovens, ficarem noivas, casadas e com filhos. Clara com três meninas de um, três e cinco anos, só podia ir ao encontro de Lourenço, uma vez por mês, pois amava o marido e ele a satisfazia na cama e quando sua filha mais velha completou seis anos, ela disse a Lourenço que não mais o visitaria, pois, sua vida de dona de casa e mãe, achava que não devia mais o ter como amante. Roberta, casou-se e depois de dois anos, o marido foi transferido para a filial da empresa, como Superintendente Geral, em outra cidade e assim deixou de visitar Lourenço. Adélia, mesmo casada e mãe de um garoto, continuou a visitar o amante, até seu filho, Lourenço, completar vinte anos, pois o marido dela, na cama, se mostrou um fracasso total, apesar disso, nossa heroína, gostava dele e durante estas duas décadas, uma vez por semana, com poucas exceções, ela visitava o seu amante, que sexualmente a satisfazia e o mais estranho é que Roberto, o marido dela sabia que, sua esposa tinha um amante, só não sabia quem era e se coubesse, teria um ataque do coração, pois ele tinha preconceito racial e como ironia do destino, sua mulher tinha como amante um enorme negro de quase dois metros e com quem ela duas vezes por semana o visitava e algumas ocasiões até dormia lá.
Na realidade, até a presente data, Adélia nunca deixou de visitar Lourenço, mesmo depois do fogo dele se “apagar”, pois, a amizade entre eles se consolidou e ela o considerava como o seu “marido” clandestino.
FIM
*Publicado por Marcela_Araujo no site climaxcontoseroticos.com em 15/05/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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