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Bem Que eu Desconfiava Parte 02

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Temas: Amor, Traição, Lésbicas, Sexo a 3
  • Publicado em: 15/05/23
  • Leituras: 1272
  • Autoria: Derik
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Se você não leu a parte 01, aconselho a ler. Como esse texto ficou um pouco longo, o dividi em alguns trechos. Você que gosta dos finalmentes, pode pular até a parte 4


Bem, no dia em que deixei minha aliança na mesinha da sala, onde costumo colocar uma bebida e alguns copos, saí de casa. Procurei abrigo num hotel, pois não queria incomodar nenhum parente. E como explicaria uma pergunta do tipo “Onde está a Clara?”. Não, nem pensar. Pediria o divórcio, mas não daria o alarde e nem emitira uma certidão de corno para mim. Se a clara quisesse, que contasse, e foda-se o resto.

Deitado de costas na cama do hotel, camisa social desabotoada, peitoral e mangas, copo de uísque numa mão, celular na outra, não consigo parar de pensar no ocorrido. Imagens da Clara e Josiane se acabando numa foda lésbica iam e vinham da minha mente: “ Vaaaai, Josiiii, fooooddeeee” ,“ Chuuuuppppaaa, chuuuupaaaa, minha bocetinha, safada”, “Sua tarada. Tu gostas de me provocar, né? Mas agora eu vou querer sua xota pra mim também”.

O pior de tudo, meu pau estava pulsando nas minhas calças, com a imagem daquelas bocetas contrastantes, uma rosadinha e a outra morena se mordiscando gostoso. Ou o pior, seriam os chifres? Bom, deixo que vocês opinem a respeito.

Na tela do celular, as notificações de WhatsApp recebidas. Uma enxurrada de mensagens não lidas dos números da piranha da Josiane e da cínica Clara. Ah, Clarinha, porque me fizestes passar por isso? Vou ao banheiro do quarto, me olho no espelho, e vejo o meu semblante de abalo emocional, sobrancelhas caídas e olhos vermelhos, não de choro, mas de consternação e raiva pelo acontecido. Abro a torneira da pia, e lavo meu rosto.

Volto para a cama, pego o celular, decidido a bloquear as duas putas, e quem sabe, mandá-las se foderem. Porra, me lembro que isso elas já fizeram, e é o motivo da minha consternação. Tá, então vou só bloquear e foda-se tudo de novo. Não tinha a intenção de escutar seja lá o que elas quisessem me contar. Porque o flagrante não deixou dúvidas da traição. Mas puta merda, não resisto, e acabo lendo as mensagens.

Clara: “Amor, antes de tudo, te amo. Sei que você deve ESTAR muito puto da vida com o que viu. Mas vamos conversar, te explico tudinho, vida. Te amo, amor. Por favor, me deixa explicar”. Ama mesmo, filha da puta? E tá dormindo com outra por quê? É, achei que a GENTE se amava de verdade.

Bloqueada, próxima.

Josiane: “Não vou perguntar se tá tudo, bem né?” Hipócrita do caralho. “Mas dá uma chance pra gente se explicar. A Clara te ama de verdade. E depois você decide o que fazer”. Explicar o que, biscate? Os chifres na minha cabeça? Ou como a boceta da Clara é maravilhosa? Porque isso eu já sei.

Bloqueada.

Parte 1

Decidido a continuar a minha vida, agora sem a Clara, entro em contato com um advogado especialista em casos de separações, marco uma reunião com ele às 15h da segunda feira posterior ao final de semana do flagrante, e planejo seguir meu expediente de trabalho até este horário.

Qual não foi minha surpresa, caro leitor, quando nesta mesma segunda feira, recebo batidas da minha secretária na porta do meu escritório exatamente às 12h, anunciando a visita da Josiane.

“ Toc, Toc,” “Toc, Toc”- batidas habituais da minha secretária pessoal, Marta.

“Pode entrar, Marta”

“Pois não senhor, me desculpe, mas a senhorita Josiane, amiga da sua esposa, insiste em falar com o senhor. Falou que é urgente”.

Amiga? Acho que é bem mais que isso Marta, querida- pensei. Querendo evitar um possível escândalo, peço a Marta que mande Josiane entrar, e que ela poderia sair para o seu almoço.

Assim que Marta saiu fechando a porta, teve-se início a uma curiosa conversa.

“Bom, não basta deixar minha cabeça pesada, você vem ao meu escritório? Quer me foder também, além da Clara, se bem que ela gostou, não?”

“Ah, Clauss, larga disso. Não vim fazer escândalo. Vim pela Clara. Ela está péssima. E gostaria de falar com você pessoalmente, já que você nos bloqueou no WhatsApp e nem responde os e-mails.”

“Péssima ela? E eu que fui corneado, filha da puta hipócrita. Você teve uma participação bem grande nisso.”

“Vou ser direta. A Clara te ama. Você é o amor da vida dela, único homem que ela já teve. E você sabe, disso. Se escutou a gente no quarto, aquele dia, você sabe.”

“Sei? E porque peguei ela na cama com outra, heim? Me diz.”

“O nosso relacionamento é complicado. Somos amigas, mas não queremos ser um casal. Se é o que você quer saber.”

“Amigas, né? E aquela tesourado? Foi coisa que “amigas” fazem? Porque esse negócio de brotheragem não funciona comigo, não, cacete.”

“Já falei, nosso relacionamento é complicado de explicar.”

“Se veio até aqui, então tente!” Falei esbravejando um pouco alto.

“Eu prefiro que a Clara te explique. Ela vai saber falar melhor. E poxa, ela está arrasada com medo de te perder. Peço... peço não, suplico que você fale com ela primeiro, antes de ir adiante com o lance da separação. Por favor, dê uma chance dela se explicar.”

“Não.”

“Não?” Me olhou com uma cara de exasperação.

“Não.” Disse secamente.

“Não? Então vou ter que levantar um pouco o tom de voz para que você entenda. Ela está péssima, e quer falar com você” falou levantando o tom de voz.

“Está bem!” Acabei concordando para que ninguém ouvisse nossa conversa.

“Diga a ela que chegarei em casa às 13h. Ou ex-casa, sei lá. Às 15h tenho outro compromisso.”

“Certo. Passarei o recado. Ela ficará um pouco mais tranquila.”


Parte 2


Bem, o local onde trabalho não ficava muito longe de casa. Só uns 25 min de carro. Tempo mais que o suficiente para que fosse lá, escutasse o que Clara teria a me dizer, e voltasse para o trabalho. Onde aguardaria a chegada do advogado às 15h.

Chegando na residência, como ainda tinha as chaves, não fiz cerimônia e fui adentrando o ambiente, como se nunca tivesse ido embora de vez. Na sala, tudo permanecia igual, com exceção da Josiane sentada no sofá. Vestia uma blusa de alças finas, e calça jeans colada. Que rapariga morena linda. Filha da puta duas vezes. Ela parecia ansiosa.

“A Clara está lá em cima, no quarto de vocês. Ela quer conversar com você lá.”

“Que coisa, não?”

“Larga disso. Ela quer conversar numa boa. E como falei, ela vai aceitar o que você decidir depois da conversa”.

Não respondi. Apenas subi para o quarto que tantas noites passei conversando, me divertindo e transando com a Clara. Abri a porta. E lá estava ela. Usando aquele vestido branco, soltinho, que mostrava parte dos seios nas laterais, e que belos seios. Médios, durinhos e arrebitados.

Ao me ver, em um momento de euforia ela correu para me abraçar. Eu, pouco receptivo, segurei seus dois braços, tentando evitar um abraço. Quando olhei para ela, vi seus olhos vermelhos, e, estes sim, vermelhos de noites de choro. Não vou negar, que isso me doeu um pouco. Clara havia sido sacana, mas eu ainda a amava. E não se deixa de amar alguém da noite pro dia. Pra acabar com o martírio dela e o meu, falei:

“E então, pode falar. Tenho alguns minutos.”

“Ah, Clauss. Obrigado por ter vindo meu amor.”

“Peço perdão pelo que te fiz passar. Mas quero que você entende a situação. Ela é bem complicada.”

“Simplesmente me conta. E logo, o tempo está passando. E tenho compromisso depois.”

Ela me olhou com aqueles olhos claros, buscando encontrar as palavras, e quando por fim as encontrou, começou:

“Você sabe que eu conheço a Josiane a minha vida inteira, não é? Muito antes de te encontrar.”

Sim, é verdade. Elas se conhecem a muito tempo, acho que desde que se viram como gente. Frequentaram as mesmas escolas, círculos pessoais e as suas famílias se conhecem.

“Sei”. Me limitei a dizer.

“A gente sempre foi inseparável desde pequenas. Uma guardando as confidências da outra, nos apoiando e por ai vai”.

“Até aí tudo normal. Mas como isso chegou ao sexo, meu “amor”?” falei de forma ácida.

“Bem, na nossa adolescência, quando nossos corpos começaram a se desenvolver, você sabe, seios, bumbum e coxas. Nós começamos a reparar mais nesses detalhes uma da outra.”

“Quando trocávamos de roupa juntas, sempre rolava uma mão boba aqui outra acolá. Até que certo dia, a gente fez sexo de verdade. Sem penetração é claro. Apenas uma pegação desinibida e sem pudores”.

“Então o que você está me dizendo, é que vocês são lésbicas, e mantêm esse relacionamento escondido todo esse tempo?”

“Não e sim.”

“Como não e sim?”.

“A gente não é lésbica, como você deveria saber.” Falou corando pra mim.

Sim, de fato. Fui eu quem tirou o cabacinho dessa beldade.

“Mas sim, a gente mantém um relacionamento escondido esse tempo todo”.

Fiz uma cara de quem chupou limão e não gostou. E antes que pudesse falar algo, ela continuou.

“Como falei é complicado. A Josiane e eu, gostamos uma da outra. Em personalidade e em atração física. A gente gosta de estar juntas, conversar e se pegar. Mas isso não inclui atração física por outras mulheres.”

“Como é? Você tá dizendo que isso só rolou com vocês?”

“Sim. Ela foi a primeira e única mulher. Assim como você foi o primeiro e único homem que tive na vida.”

“Estou um tanto quanto confuso. Se vocês se gostam a esse ponto, então porque não assumiram logo um relacionamento desde cedo? Certamente não foi por medo das suas famílias ou julgamento social!” Falei convicto.

“Simples, Clauss. Josiane e eu não nos vemos como um casal. Somos boas amigas que se pegam de vez em quando. Mas só. Nós sempre tivemos o desejo de casar com um homem e constituir família. A ponto de quando uma arrumava um namoradinho, parávamos de nos pegar.”

“Mas isso, como ficou óbvio pra você, ou deveria ter ficado agora, não durava muito. O mesmo aconteceu quando você e eu começamos a namorar, paramos de fazer sexo por um tempo. Mas depois o desejo bateu bem mais forte.”

“Foi quando começamos a aceitar que não dava pra evitar essa situação e nos entregamos ao acaso. Nosso relacionamento, seu e meu Claus, evoluiu para o casamento, mas sim, eu e Josiane não paramos de nos pegar nesse tempo. Parece que dava mais intensidade para as nossas “safadezas”, confidencializar minha vida de casada para a Josi.”

“Então essa é a história”. Falou Clara com lágrimas nos olhos.

Disso me lembro da foda delas:


“Quando seu maridinho chegar, você vai dar pra ele, putinha?”


“ Cloc, cloc, cloc”


“ Voooouuu daaaar sim, uuummmmmmmm”


“ Vai deixar aquele cacete te arregaçar, vai?”


“ Voouuu. É toda deeeellee. Minha bucetinha é toda delleeee”


Toda minha? Que ironia.


“Então. O que você vai fazer, depois disso que te contei?” Falou olhando para mim com receio.

“Eu tenho algumas perguntas pra fazer”

“Quais?”

“Além de mim e da Josiane, você não ficou com mais ninguém, depois que a gente começou a namorar, noivou ou se casou?”.

“Não. Só vocês dois. Eu já contei, antes de te conhecer já tive uns dois namoradinhos, mas nunca rolou nada demais”.

“Então se a gente continuar junto, o que vai acontecer com você e a Josi?”

“Muito provavelmente a gente vai continuar se “vendo”. Por isso quero deixar tudo às claras.”

“Entendo.”

Parte 3


Bem, eu vim decidido a dar o término do meu casamento com Clara. Até entrei em contato com advogado e tudo, mas, ouvindo a história que ela me contou, e vendo sinceridade em seus olhos, aquela sinceridade que conhecia tão bem, meu coração amoleceu. Diante de mim estava a mulher que me apaixonei. Loira, olhos azuis e feições delicadas, decidida e pra todos os outros recatada.

Nosso relacionamento como contei no outro conto, sempre me soou verdadeiro no que diz respeito a rotina de um casal: sexo, conversas e confidências, tudo do jeito que deve ser. Nunca me passou na cabeça a ideia de dividi-la com outra pessoa, mesmo que só um pouco. Mas caralho, eu amo Clara. E agora, depois dessa conversa, tenho certeza que ela me ama.

Me olhando com seus belos olhos azuis marejados, ela perguntou:

“E então?”


Parte 4


A minha resposta veio quando agarrei a cintura de Clara, e tasquei-lhe um belo beijo. Segurando firma sua cintura, minha língua explorava cada centímetro de sua boca. Não queria soltá-la nunca mais.

Clara balbuciou “Ah, amor”. E eu já bem excitado, comecei a soltar as tiras de seu leve vestido, deixando aqueles belos seios médios, de aureolas rosadas e biquinhos arrebitados bem soltos. Seus seios estavam bem entumecidos e sua pele bem arrepiada quando meus beijos foram descendo de seus lábios, passando por seu pescoço e chegando aos seus vales frontais.

Não perdi tempo. Com minhas mãos, senti a maciez e firmeza de suas belas colinas. E com minha boca suguei-as para mim. Eu parecia um bezerro, sedento. Mordiscava com força e vontade seus faróis rosados. Minhas mãos percorriam seus vales traseiros. E que vale, meus amigos. Clara é uma delicinha.

Desajeitadamente, ela tenta desabotoar minhas calças. Eu sem paciência, simplesmente a viro de bruços para a nossa cama. É Clara, hoje você não vai me chupar. Empinando sua bundinha, desço a sua calcinha até o chão, retirando-a. Abro suas pernas. A da esquerda permanece apoiada no chão, enquanto que a outra, subo seu joelho e o apoio no colchão.

Agora como um lobo farejando uma presa, enfio o meu nariz sem cerimônia na sua boceta. Enquanto movo meu rosto para cima e para baixo, minha língua experimenta o sabor de seus lábios carnudos. A bocetinha de Clara está lisinha do jeito que eu gosto. E aquele cuzinho rosado pisca para mim, se insinuando como uma meretriz de esquina atrás de um cliente sedento por sexo.

Mas hoje eu quero é experimentar essa xaninha, que homem nenhum, além de mim, possuiu. Claro, o cuzinho também. Porém hoje, quero o brinquedo principal. E Clara, vou te castigar pelo susto que você me deu, meu amor.

Retiro meu caralho moreno de 21 cm, grosso e veiúdo pra fora da minha calça. E sem cerimônia ou pincelada para umedecer, insiro com força na boceta apertada da minha mulher. Deixo que sua umidade seja o lubrificante. Ela geme alto de prazer, susto e um pouco de desconforto. Clara é apertadinha, mais hoje, está ainda mais. Faz quanto tempo que ela não experimenta meu pau? Uma semana talvez? Só sei que sua boceta me aperta, enquanto meto sem dó ou piedade.

A cama range com as estocadas. E Clara geme alto:

“Vai, amor. Judia dessa boceta, vai.”

“Mete em mim com vontade”

“Isso, vai”.

Clara na cama se tornava uma puta.

“Tá gostando, sua safada?”

“Faz uma semana que você não sente meu cacete?”

“Quase que você fica sem sentir ele pra sempre”

“Não fala isso, amor”

“Fala, sua puta. Qual você prefere mais, meu caralho ou xota da Josi”

“Aí, amor. Seu caralhoooo, filho da puta”

Continuo a penetrar Clara com gosto. Meu saco se chocando com seu fundo, emitia um som gostoso e selvagem de sexo. Isso com os nossos gemidos nada contidos e os tapas que dava em sua bunda, marcando-a com meus dedos, atraíram a atenção de Josiane. Que subindo as escadas, agora estava a observar nossa foda da porta.

Seu semblante transmitia alívio e excitação. Alívio porque eu e Clara reatamos, e ela gostava verdadeiramente da amiga, e excitação porque viu meu caralho devorando aquela boceta que ela também conhecia tão bem. Com certeza a mais tempo. Mas chupa, Josiane, o cabaço de Clara, foi todo meu.

Clara, pelo espelho do quarto, percebeu Josiane na porta, e voltando sua cabeça na direção dela, abriu um sorriso gostoso, naquele rosto de quem tá se esforçando pra receber um mastro entre suas pernas.

Quando cansei da posição que estávamos. Retiro meu cacete todo babado da boceta toda vermelha da minha amante. Antes que pudesse indicar qual a nova posição, Clara se volta para mim, e pegando meu cacete, e tomando a mão de Josi, ela lhe oferece meu pau. Josi me masturba timidamente no início, até que minha esposa lhe dá um beijo.

“Quantas vezes você falou que queria provar o cacete do meu marido?”

“Aproveita”

Se abaixando na direção do meu cacete. Clara amarra o cabelo da amiga num lindo rabo de cavalo. Quando chega a minha glande, ela se demora ali. Experimentando meu gosto misturado com o de Clara. Chupa com paciência a cabeça do meu pau. E pouco a pouco, aquela morena está a engolir até o talo do meu cacete.

“Hum. Que gostoso, Clara. Tá duro como uma pedra”

Não resistindo, vou fodendo a garganta da piranha da Josi por um tempo. Enquanto que a sacana da Clara vai soltando a blusa de sua amante amiga. “Click”, se soltou o sutiã da safada.

Josiane diferente de Clara, era uma morena de pela escura. Sensual, e com tudo em cima. Seus seios são um pouco maiores que os da minha companheira também bem firmes. Me abaixo um pouco, enquanto minhas mãos brincam com os peitos de Josi, ela me punheta lentamente. Eu beijo seus lábios melados do meu caralho.

Clara me puxa pra cima e logo em seguida me empurra para a cama de barriga para cima. Ela volta a beijar Josi. Elas se pegam com vontade e desejo, enquanto que suas mãos trabalham para soltar a calça jeans da amiga. Despindo o resto das roupas da amiga, Clara conduz Josi até a cama.

“Então amiga, hoje você vai sentar gostoso pro meu marido”

Josi sobe na cama. Passa uma perna por mim, me dando a visão daquela boceta morena com um trechinho de pelos pubianos na vertical. Eu prefiro sem, não nego. Mas aquela visão de Josi ali. Deixou meu pau ainda mais latejante e duro.

Ela encaixa seu quadril junto a minha região pélvica. Mas o encaixe do que realmente importa é feito por Clara, que conduz meu pau para a entrada da buceta de Josi. Caralho, sinto o contato. Meu pau vai entrando pouco a pouco. Até que Clara da um belo tapa na bunda da safada da Josiane. Fazendo ela cavalgar com intensidade na minha rola.

A Josi sobe e desce quicando freneticamente. A boceta dela é um pouco diferente da de Clara. Mas sinto meu gozo vindo. Experimentar uma buceta nova é bom demais.

“Vai safada. Rebola na pica do meu marido”

“Ai Clara, vou gozar”

“Essa rola é boa demais”

“Goza filha da puta. Vou encher ela de porra”

“Caralho, vou gozar”

Gozei junto de Josiane. Enchi aquela boceta de porra espessa. Enquanto que ela exausta se aconchegava no meu peitoral. Clara se aproxima de nós e diz:

“Te amo, amor”

Levanto meu braço esquerdo, observo as horas no relógio de pulso que uso, 15h marcavam os ponteiros.

“Ah, foda-se a porra do advogado também”.




*Publicado por Derik no site climaxcontoseroticos.com em 15/05/23.


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