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Quando uma mulher quer dar, ninguém segura - parte 3

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Temas: traição, hetero,
  • Publicado em: 17/05/23
  • Leituras: 2325
  • Autoria: FantasyHistory
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A situação de quase ser pego pela minha sogra fez com que eu ficasse alarmado. Marquei com Mayla para conversar em um lugar reservado, estava decidido a acabar com essa situação, mesmo confessando que estava adorando comer aquela delícia.

Chegamos ao lugar marcado, um local bem deserto na minha pequena cidade, um sítio com uma casa abandonada. Para variar ela estava linda, shorts super curto e uma tomara que caia sem sutiã, de batom vermelho e um rabo de cavalo. Procurei me concentrar na conversa, e após os cumprimentos fui direto ao ponto.

- Te chamei aqui, porque não podemos continuar nos vendo, ainda vamos arrumar muita encrenca e além disso sou casado e amo minha esposa. Isso já passou dos limites.

- Eu não acho que tenhamos que parar, não me diz que não curte trepar comigo por que não acredito, não depois do jeito que viemos transando nos últimos dias. - Ela disse.

- Não é questão de não gostar, óbvio que adoro te comer, você é linda, tem um corpo maravilhoso, qualquer homem iria querer ir para cama contigo. É uma questão de responsabilidade. - Eu disse em tom firme.

- Mas ..., mas, não quero ficar sem transar contigo! Eu só penso nisso, me masturbo igual louca pensando na próxima vez que vou sentar nessa pica sua. Nesses 2 dias que passaram eu cheguei desmaiar de tanto que bati siririca. Eu não sei mais ficar sem seu pau, não estou pedindo para me namorar, só para me fuder vez ou outra. Vamos tomar mais cuidado e vamos arrumar outro lugar para ficar sossegados. O que você acha?? - ela me disse olhando esperançosamente para mim.

- Não chegou a hora de pararmos! - me mantive firme por mais que a proposta dela tenha me balançado.

- Eu não quero ficar sem você.... - Ela disse desbando em choro.

Ela tentou partir para cima de mim e me beijar, me agarrar mas me mantive firme e a afastei. Então ela se sentou no chão e desabou a chorar. Esperei ela se acalmar e então eu disse.

- Olha vamos fazer assim, você é jovem tem metade da minha idade, arranja alguém da sua idade ou pouco mais velho que você, começa a namorar e vai ver que me esquece rapidinho. Não podemos mais ficar junto.

- Eu tô perdida, nunca vou achar alguém para te substituir. - Ela disse chorando.

- Pelo menos tenta! - eu disse.

Ela só concordou com a cabeça, se levantou limpando as lágrimas, subiu na bicicleta e foi embora.

Passaram dois meses para que soubesse notícias delas, ela estava namorando um playboyzinho da cidade. Eu estava de boa com minha esposa, entrei na academia e comecei a malhar focado. Não sou um galã, mas comecei a atrair olhares na academia. E certo dia quando saí da academia, me deparei com ela de bicicleta. Passei quieto de cabeça baixa. Então ela me chamou, eu fingi que não escutei e ela veio até meu lado e chamou outra vez.

- Oi, tudo bem? - eu respondi.

- Oi, vou ser rápida! Gostaria de conversar contigo outra vez, vamos até aquele lugar que conversamos a última vez?

- Não temos o que conversar, e seu namorado não vai gosta de você comigo. - Respondi.

- Deixa que com isso eu me preocupo. - Ela respondeu.

- Esta bem, vamos lá! Mas tem que ser rápido. - Eu disse.

Fomos para a casa abandonada no sitio. Chegando lá ela se sentou me encarou e disse.

- Já se esqueceu de mim né? - Ela perguntou.

- Por favor, vai direto ao ponto. - Eu respondi não dando trela para o jogo dela.

- Só quero saber se tem saudades. - Ela disse.

- Sim, tenho saudades, é como eu disse a outra vez, qualquer um iria querer ir para cama com você. Bom, se era somente isso estou indo. - Virei as costas e fui saindo.

Senti a mão dela me segurando pelo braço, me virei, estava chorando e disse soluçando.

- Porquê está fazendo isso comigo? Para que ser tão seco? - ela disse.

- Por que não deveríamos nem estar aqui conversando! - eu disse.

- Semana que vem é meu aniversário, por favor faz amor comigo mais uma última vez, me dá isso de presente e não te encho mais o saco. - Ela disse.

- Vai fazer sexo com seu namorado me deixa seguir a vida sem problemas. - Eu disse.

- Aquele frouxo, não consegue me comer 10 minutos e goza. Aí o pauzinho dele não sobe outra vez por mais que eu faça qualquer coisa. Estou frustrada, já fui para cama com uns 3 ou 4 da minha idade, mais velhos, nenhum deu conta. Só estou pedindo para fazer mais uma vez comigo. Por favor!!

- Tá, como presente de aniversário e depois me esquece! - eu disse dando o braço a torcer.

Ela abriu um sorriso e já pulou em cima de mim me beijando e agarrando. A mão já procurando a pica.

- Calma, aqui não! Tem que ser algo a altura do seu aniversário. - Eu disse afastando-a.

- Pelo menos me deixa te chupar! Aqui não tem ninguém, estou louca para beber sua porra.

- Meus Deus, você não tem jeito. - Eu disse deixando-a abrir meu zíper.

A rola saltou dura para fora. As mãos dela foram punhetando e ela se agachou e abocanhou a vara. Chupou com mestria, engolia a vara toda e deixava ele toda molhada, punhetava, lambia, me olhava com cara de safada e implorava para gozar para ela. Não foram 10 minutos e a porra veio em jatos fortes na boca dela. Ela engoliu tudo não deixou uma gota. E ficou me chupando devagar mesmo depois de ter gozado, fiquei em ponto de bala novamente. Ela me olhou e perguntou.

- Tem certeza que não quer me comer?

A agarrei é virei de costas e por trás esfreguei a rola na buceta dela por cima da calcinha por baixo do vestido, até eu perceber que ela estava ensopada.

- Me fode, mete essa rola em mim e mata minha vontade. - Ela pedia.

Afastei a calcinha e coloquei a vara para dentro da buceta que do jeito como estava ensopada fez que a pica delisasse facilmente para dentro. Ali perdi o controle ela gemia e eu socava forte e descontroladamente. Segurava seu quadril e fodia sem parar.

- Você queria assim né sua putinha? - eu falava para ela metendo forte.

- Sim queria, essa putinha aqui estava doida por essa vara.

Fui xingando ela e fudendo, dando tapas na bunda dela, e mordendo o pescoço dela por trás. Senti as pernas dela ficarem moles e ela tremer, ela estava gozando. Só continuei a foder e beijar até ela cair mole de joelhos gozando e tendo espasmos.

Minha vara estava dura como rocha e eu estava doido para gozar. Comecei a punhetar o pau e falei para ela ficar lambendo minhas bolas e a cabeça da rola que logo eu iria gozar para ela denovo. E assim foi gozei na cara dela. E ela bebeu o máximo que pode da porra.

Assim que nos recuperamos, combinamos quando seria a foda de presente, essa foi bônus. Deixamos combinado em uma outra casa abandonada em dois dias. Esses eventos eu narro na continuação.

*Publicado por FantasyHistory no site climaxcontoseroticos.com em 17/05/23.


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