Finalmente

  • Temas: Corno, traição
  • Publicado em: 20/05/23
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  • Autoria: Veradepravada
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Continuação do conto anterior

Claro que estava nervosíssima quando cheguei a casa. Mil pensamentos me atravessavam a cabeça.

E se o meu marido desconfiasse? Afinal ele não merecia o que eu me preparava para fazer. E como é que iria estar a sós com o Fernando? Quase que estive tentada a acabar com tudo.

Mas o desejo levou a melhor.


No dia seguinte, quando cheguei a casa, o meu marido ainda não tinha chegado.

Fiz um telefonema rápido ao Fernando para confirmar tudo.


Servi-me de um gin tónico para descontrair e fui dar um jeito no jantar, que já estava meio adiantado e pôr a mesa.


Estava com a minha ratinha toda melada. Deitava um certo cheirinho que se notava quando levantava a saia (tinha vestido uma blusa com um pequeno decote, sem soutien nem meias, umas sandálias e uma saia que me dava um pouco por cima dos joelhos que deixava ver as coxas todas quando cruzava as pernas). Pensei em me ir lavar mas resolvi não fazer. Sentir-me suja e molhada excitava-me.


Entretanto o Paulo chegou. Fui ter com ele. Beijinho na boca como de costume, perguntei-lhe como estava, pois notei-o cansado, o que ele confirmou (era a minha oportunidade) e eu, safada, perguntei-lhe que se ele quisesse podia desmarcar tudo. Bastava telefonar. Não quis... Que seria chato e que se eu não me importasse iria deitar-se mais cedo. Não quis acreditar no que estava a ouvir. Ainda insisti um bocadinho para desistir de tudo, argumentando que seria constrangedor eu ficar sozinha com o outro, que estava cansado… ao que me respondeu que não havia qualquer problema e que assim o assunto ficaria logo resolvido.


Sorrindo para mim própria perguntei-lhe se também queria um gin (a bebida a partir de uma certa altura dá-lhe sono). Preparei-lhe a bebida de uma forma especial e servi-lo juntamente com um beijo.

Passado uns minutos, enquanto eu terminava os preparativos batem à porta. Meu coração deu um pulo. Corei e com as pernas a tremer quase que corri.

O Fernando, claro.

Olhei para trás a ver se o Paulo estava perto.. Não, continuava na sala. Doida aproveitei para o beijar. Com as nossas línguas misturando-se ele levantou minhas saias e metendo a mão entre as minhas coxas, acariciou-me, por cima das cuecas húmidas, minha xaninha. Estremeci de luxúria. Não durou mais de um minuto, mas o suficiente para desejar que ele me fudesse logo ali à entrada. Afastei-me a custo. Recompus-me um pouco e depois de o convidar a entrar (em casa) dirigimos-nos para sala onde se encontrava o meu marido.

Apresentei-os, servi também um gin ao Fernando e com o coração aos saltos, as pernas a tremer e a xaninha a latejar, corada de prazer, desejo e vergonha, fugi rapidamente para a cozinha. Tinha de me acalmar.


Quando regressei à sala, mais calma mas ainda sentindo borboletas na minha barriga, encontrei o meu amante e o meu marido a rirem-se numa grande conversa acerca de futebol, coisa de que eu não percebo nada. Sorri- lhes, perguntando se já podia servir o jantar (pelo andar da coisa eu iria ser mesmo a sobremesa do Fernando).


Sentámos-nos os três com o Fernando defronte de mim.

Servi o meu amante enquanto ele ia conversando com o meu marido, trocando olhares cúmplices e pequenos sorrisos safados sempre que podia.

O jantar estava a decorrer normalmente. A certa altura descalcei-me metendo meu pé nu entre as pernas do Fernando , começando devagarinho a acariciá-lo por cima das calças. Sorri-lhe e semicerrei os olhos de prazer ao senti-lo crescer no meu pé (tenho, um dia, de lhe bater uma punheta com os meus pés). Quando me sentiu deu um pequeno salto mas rapidamente se recompôs, chegando a cadeira mais para a frente e pondo uma mão por baixo da mesa, segurou no pé e esfregando-o com mais força e lentamente contra o pau, enquanto continuava a conversa com o meu marido.

Eu pouco falava. Queria que o meu marido se desse bem com ele. Quando eu intervinha era apenas sobre trabalho.

Claro que tive de retirar o pé pois estava a ver que ele ainda se vinha e eu estava a ficar novamente extremamente excitada. Não podia ser. Não queria que ele desconfiasse. Mas só me apetecia pôr-me de joelhos tirar a rola do Fernando para fora e mamá-lo até se vir na minha boca e cara enquanto o meu marido assistia. Não podia ser. Talvez um dia.


Entretanto acabámos de jantar. Servi-lhes o café e disse-lhes que ia tratar da papelada e que isso ainda iria demorar algum tempo. Dirigi-me para um quarto que serve para as visitas e de escritório e que fica ao lado da sala de jantar. O quarto principal é no piso superior.


Deixei a porta aberta liguei o computador, tirei as cuequinhas todas molhadas. Fingi que estava a trabalhar. Daí a um pouco e já não aguentando mais de tanto tesão chamei o Fernando porque precisava de esclarecer umas faturas.


O meu marido que estava cansado e que no sábado teria de se levantar cedo, e como a coisa ainda iria demorar, despediu-se do Fernando combinando outro dia para ele cá vir almoçar com mais tempo... Que tinha sido um prazer.

Estava a correr tudo melhor do que eu pensei. Nem estava a acreditar.


Depois do meu corninho se ter retirado, o Fernando veio ter comigo sorrindo com safadeza. Voltei-me na cadeira com as saias levantadas as pernas abertas e a cona à mostra. Estremecia de desejo. Tivemos de esperar um pouco fingindo que estávamos ocupados até ter a certeza que o meu marido se tinha ido deitar. Assim que tive a certeza disso, rapidamente, tirei as saias e a blusa e ficando toda nua, ajoelhei-me tirei a rola para fora e baixando-lhe as calças comecei a mamá-lo sofregamente, como a minha vida dependesse disso. Deliciava-me com o sabor .. Com o cheiro. A boca toda cheia com a glande, o sentir a penetrar-me na garganta. Lentamente e sempre com o pau dentro da boca aproximei-me da cama. Ao erguer-me ele fez-me rodar e agarrando -me por trás apalpou minhas mamas e torcendo meus mamilos, beijando meu pescoço, metendo seus dedos na minha cona palpitante, fazendo com que o meu rabo se esmagasse contra a rola enorme e dura.

Empurrou-me para a beira da cama ficando eu com o joelhos no chão e o tronco apoiado.. Ele de joelhos começou-me a lamber tudo.. Nunca mo tinha feito. No carro não dava jeito. Penetrando meu cu com a língua e dedo, minha cona. Chupando meu grelo, pondo-me doida com a xoxotinha a latejar de desejo até me, rapidamente, fazer vir. Como estava não consegui aguentar muito tempo. Eu estremecia e gemia baixinho enquanto ele bebia deliciado meu mel(estou a escrever isto e a ficar toda molhada)

Assim que me acabei de vir ele levantou-se e de pé começou a esfregar a cabeça da rola na minha cona e no meu cu. Estava expectante e com medo do que ele me iria fazer. De repente, de um só golpe, enterrou-mo todo na cona, obrigando-me desta vez a soltar um grito abafado de dor e de prazer. Prazer exacerbado por saber que o meu marido estava ali, bem perto.


Agarrou-me nas bochechas do rabo, e com ele parado, me fez movimentar muito lentamente, como se estivesse a masturbar, e com um dedo dentro do meu cu, deslizava a cabeça até à entrada e depois, lentamente, até ao fundo. Entrada fundo.. Entrada fundo.

Eu gemia de prazer. Só dizia para não parar, para me foder como se eu fosse uma puta, que era uma puta. A certa altura parou de me fazer movimentar e começou ele a socar-me cada vez mais rápido, acompanhando eu os movimentos, cada vez com mais força.

Tchap, tchap, tchap.

Já não queria saber se o meu marido ouvia ou não. Só queria que ele me fodesse toda. Só queria sentir aquele pau me fodendo toda.. Toda.


Movimentos cada vez mais rápidos e violentos. Gemia alto. A rola cada vez mais dura, mais funda. Meu corpo estremecia de prazer a cada estocada. Senti-o a começar a latejar dentro de mim e com uma última estocada derramámos-nos um no outro. Ele enchendo a minha cona toda. Contorci-me de prazer debaixo dele. Assim que acabei de me vir ele votou lentamente a movimentar-se dentro de mim.

Segundo orgasmo.

Imóvel.

Estremecendo o corpo, sacudindo a cabeça tentando conter-me para não berrar de prazer.


Ficámos uns minutos parados ofegantes. Ele ainda dentro da minha cona palpitante. Sua esporra quente e meu mel misturados escorrendo pelo meu cu lubrificando-o…adoro.


Lentamente saiu de dentro de mim causando-me um estremecimento de prazer. Pus uma mão entre minhas pernas, acariciando meu grelo sentindo a esporra dele . Recolhi alguma e lambi meus dedos deliciada.

Ainda com as costas voltadas para cima e o pau dele repousando na minha coxa, ele beijou-me num longo linguado. Nossas línguas desvairadas procuravam-se, penetrando o mais possível na boca um do outro.


Acabou por sair de cima de mim e rimo-nos porque ele ainda estava com as calças e cuecas em baixo e de camisa e gravata…estava ridículo.


Prestámos um pouco de atenção a ver se o meu corninho tinha ouvido alguma coisa. Fui espreitar ás escadas mas nada… continuava a dormir.


Quando regressei já o Fernando se tinha despido e esperava por mim sentado na cama com a rola, embora um pouco flácida ainda de bom tamanho.


Pus-me de joelhos massajando-a delicadamente. Beijando e brincando com a ponta da minha língua a glande. Pondo-a entre as minhas tetas. Lambendo-a, engolindo-a, passando-a melada pelos meus bicos, olhando-o nos olhos e quando não tinha a boca cheia sorrindo safadamente para ele


Eu queria mais e claro que também começou a querer…


Quando senti que ele estava pronto deitei-me com a barriga para baixo, com uma almofada por baixo expondo a minha cona toda inchada e o cu cu bem oleado.


Nessa posição ele voltou a lamber-me deliciosamente, chupando o meu grelo e penetrando meu com os dedos. Comecei a latejar e a estremecer advinha do o que viria a seguir.

Ele levantou-se, cuspiu no meu cu encostando a cabeça do pau ao meu anel.

Estava paralisada de medo e de desejo.

Muito devagar começou a enterrá-lo muito lentamente fazendo-me suspirar dor e de desejo. Quando a cabeça começou a entrar e a arrombar o meu cuzinho gritei. Tive de morder o cobertor. Tentei escapar instintivamente mas ele segurou-me e cuspindo mais no pau forçou lentamente a entrada.

As lágrimas escorriam pela minha cara.

Com pequenos movimentos de vai e vem ele foi enterrando cada vez mais fundo.

A dor foi passando.

Sentia as bolas dele batendo na minha xoxotinha.

Ele se começava a mover cada vez mais depressa e com mais violência.

Desatei novamente a gemer mas desta vez de prazer.

Enquanto ele me sodomizava eu ia acariciando o meu clitóris, penetrando com meus dedos minha cona.

Estava duro e enorme dentro de mim tocando-me fundo.

Sempre que entrava em mim eu apertava a ânus.

Rebolava debaixo dele de prazer.

A barriga das minhas pernas encostavam-se às suas costas.

Tinha vontade de berrar de prazer enquanto ele, baixinho, me xingava e ocasionalmente me espancava o rabo.

Os movimentos dele começaram a tornar-se frenéticos. A engrossar cada vez mais dentro do meu intestino.

Estava delirante pelo se ia passar dentro do meu cu.

Comecei a tocar-me com mais rapidez.

Pedia para me encher.

E de repente o êxtase. Golfadas quentes enchiam meus intestinos fazendo com que eu tivesse um dos melhores orgasmos da minha vida.

Meu cu e minha xoxotinha latejavam. Estávamos ofegantes. Sentia a respiração dele na minha nuca. Ficou deitado por cima de mim ainda com a rola dentro de mim.

Voltei-me e beijámos-nos com ele a a cariciar-me as tetas, os bicos, a cona.

Num último momento de loucura , e com ele deitado de costas, resolvi saciar minha luxúria comecei a lavar-lhe o pénis com minha língua e boca. Estava sujo de merda mas não quis saber. Queria ficar com todos os três buracos cheios da porra dele.

É claro que levou mais tempo, mas entre o bater-lhe uma punheta e o mamar acabou por se vir novamente, na minha garganta.

Ainda estivemos uns minutos na marmelada mas comecei a ficar com o cu a doer e a arder. Estava a sangrar um bocadinho tal foi o tratamento.

Passado pouco tempo tive de lhe pedir para ele se ir embora, explicando-lhe o que se passava.

Enquanto fui às escadas ver se estava tudo bem ele vestiu-se.


Comecei , já com a carne saciada, a ficar novamente nervosa. E se ele tivesse ouvido? No fim de contas eu continuava a amá-lo.


Ainda toda nua e a escorrer, do cu e da xoxotinha, pelas pernas abaixo, levei o Fernando até à porta da rua despedindo-me com um beijo rápido.

Fui-me lavar…desta vez não dava para ficar por lavar, até porque me estava a arder muito


Quando me fui deitar o meu corninho querido dormia profundamente.

É natural tinha-lhe dissolvido um valium no gin.

Com um sorriso de satisfação adormeci profundamente…



*Publicado por Veradepravada no site climaxcontoseroticos.com em 20/05/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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