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Helena, Rainha da beleza, esposa, mãe e deusa do sexo – Episódio 3

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Temas: Sexo grupal, beleza, traição, amor, sequestro, prostituição, cativeiro. prazer, redenção. sadismo
  • Publicado em: 20/05/23
  • Leituras: 785
  • Autoria: Marcela_Araujo
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Helena, Rainha da beleza, esposa, mãe e deusa do sexo – Episódio 3



Um Conto de Marcela_Araujo


Obs.: amigos leitores, para que tenham melhor compreensão do desenrolar do drama de Helena, aconselhamos que leiam: Helena, Rainha da beleza, esposa, mãe e deusa do sexo – Episódios 1 e 2


***********


- Eu quero saber é onde está minha sunga. Anna, Carla, sabem onde ela está?


- Impossível, Péricles, pois eu também engoli a tua sunga e não foi com boca de cima. E ela tinha um gosto fedorento de piroca suja,


- Carla, não sei como você a mastigou, pois a tua outra boca não tem dentes!


- Você é que pensa assim, pois fique sabendo que ela sabe mastigar e muito bem, viu!


- Que interessante! Eu quero ver como é que ela mastiga um salsichão grosso e longo.


- Agora não pode, só mais tarde, Vou ter mostrar como ela engole tudo que aparecer na gente dela.


- Vou cobrar isso, Carla.


Carla está com a sunga de Péricles, engatada nos dedos do pé direito e com este diálogo cheio de safadeza, ela está ficando muita excitada assim como Anna e Sonia, Quanto a Péricles, sua tesão está a ponto de bala e ele sabe que elas estão prontinhas pra ser fodidas. Ele se aproxima de Carla e a abraça com as mãos apertando sua bunda, a puxando para ele, com isso ela sente o pau dele duro como aço no meio de suas coxas. Ele pede que ela cruze as pernas em sua cintura, e é o que ela faz e ele direciona a cabeça do pau para a boceta escancarada dela e a penetra. Com a água que ajuda a vagina o engole, mas assim mesmo ela bufa e arregala os olhos, sente como se um punho estivesse dentro dela.


Carla com os braços em volta do pescoço de Péricles lhe fala junto ao ouvido: Viu como é que está minha boca o engoliu com sem fazer fita?


- Sim, tinhas razão, ela sabe como comer um pau... Que coisinha deliciosa!


Anna e Sonia, estão ao lado vendo a amiga de desmanchar em gozo, quicando sobre o corpo dele que tem as mãos apoiadas na bunda dela e dois dedos enterrados no apertado cuzinho. Péricles percebe que Carla já teve dois orgasmos e como ele ainda não, rápido sai dela e puxa Sonia e lhe diz, agora é a tua hora, gostosa. Nem é necessário ele falar nada, pois ela de imediato cruza as pernas nele e o passa os braços em seu pescoço e lhe fala: “Coma a minha boceta, filho da puta... Que eu estou explodindo de tesão. Realmente Tão logo ele a penetra, ela dá um grito, de dor e prazer, quando sente aquela monstruosidade a invadir, mais em muito o prazer suplanta a dor e em logo “uiva” mais se parecendo uma loba no cio, chegando a espantar os pássaros das árvores vizinhas em torno da lagoa. Ele demora bens uns quatro minutos e nesse meio tempo, Sonia tem dois orgasmos ou talvez um só não sabe bem, pois são quase que no mesmo instante, e ainda um outro simultâneo ao dele.


- Então ela confessa, aturdida: Caralho, tu me recheou com o teu sêmen.... E... Eu estou ovulando.... Estou ovulando... Posso engravidar de você! Que merda, como me esqueci disso!


- Não se preocupe amiga, eu também estou na mesma situação e como não costumo usar a pílula e sabendo que vinha visitar este garanhão, comprei algumas cartelas da pílula do dia seguinte e posso te fornecer algumas. Péricles tu já deu satisfação para Sonia e Carla, agora eu quero também.


- Espere um pouco Anna, daqui a pouco.


Ele fica alguns minutos dando alguns apertos em Anna e com isso já se sente pronto para ela. Ela como as outras cruza as pernas em torno dele e dá um gritinho de satisfação quando ele a penetra e desta vez Péricles demora mais para chegar ao clima, para imenso prazer de Anna que com isso tem dois orgasmos quase que em seguida e mais um outro quando ele explode dentro dela.


Anna, Sonia e Carla voltam da Lagoa do Jacaré do Papo Amarelo, recheadas de porra e até certo ponto surpreendidas com Péricles, pois de forma alguma esperavam que o tio de Rodrigo, fosse aquele homem dominador, arrogante e sobretudo com um pênis tão monstruoso. Apesar de alertadas por Anna, pensavam que era um pouco de exagero da amiga.


Algumas horas depois


A noite já está chegando quando as três amigas estão em volta de uma fogueira uns passos do Chalé de Péricles, comendo churrasco e bebendo vinho, até que Péricles as convida para irem para o quarto.


- Garotas, vamos subir para o quarto para uma sessão de Foda.


Mais uma vez ele as surpreende, usando termo tão chulo.


Anna logo se levanta e exclama, entusiasmada:


- Demorou cara, eu já estou babando, vamos meninas, que o garanhão vai nos dar muito prazer.


Péricles as manda subir enquanto ele apaga o braseiro e recolhe os utensílios que utilizaram. Ele as vê indo para a varanda tropeçando nas próprios pernas e sabe que as três jovens mulheres estão no ponto que queria e nem imaginam que o vinho que beberam estava batizado com uma mistura de drogas que as fará dormir por pelo menos uma hora, o tempo necessário que terá para as preparar como deseja.


Cerca de dez a quinze minutos depois ele fecha as portas do chalé e sobe os poucos degraus até o segundo pavimento. Se dirige ao banheiro, se lava no box e depois segue nu para o quarto onde as gostosas esposas dos sócios de seu sobrinho estão o esperando, esparramadas pelo chão, nuas e dopadas.


*****

Péricles se delicia olhando para as três belas, estendidas atravessadas nuas, lado a lado. Estão fortemente amarradas com grossos cabinhos de nylon com os pés quase tocando seus ombros, num torção em U de seus corpinhos deliciosos, com os tornozelos presos por fios em torno dos pescoços. Estão amordaçadas com bolas de silicone presas por tiras por trás de suas cabeças. Para que não rolem de lado estão com as coxas atadas entre si, assim impossibilitando que saiam da posição que as prendeu. Elas começam a despertar demonstrando surpresa, aflição e principalmente muito medo em seus belos rostinhos e uma série de sons roucos saem pelo cantos de suas mordaças.


No meio do trio está Sonia, 21 aninhos, esposa de Alfredo; à direita Anna, também de 21 anos, esposa de Daniel e à esquerda, Carla, 24, esposa de Oswaldo. Mas nestes três dias, elas serão somente suas escravas, pois Péricles quer testar quais das fogosas jovens possam ter tendências para serem masoquistas. Péricles acha que as três parecem que sim, podem ser classificadas nesta categoria, mesmo que ignorem isso. Assim como Helena, a mulher de Rodrigo, demostrou ser.


- Tenham calmas garotas, minha intenção é apenas lhes apresentar novas maneiras de terem prazer e acho que vocês vão apreciar. Não tenham medo, quero lhes mostrar que dor e prazer podem se harmonizar. Vou lhes provar que vocês podem se tornarem masoquistas. Creio que sabem a que me refiro.


Minutos depois Sonia de olhos arregalados vê Péricles se inclinar sobre ela e a olhar nos olhos e com horror, dar uma forte palmada em sua boceta, que na posição incômoda que as colocou, está a menos de dois palmas de seu rosto, assim como o ânus. Imobilizada como está, apenas pode imitir um grito de dor que sai apenas como um som rouco pelo cantos da mordaça de bola. Sempre a olhando ele aplica uma série de palmadas, não só sobre os grandes lábios, como nas carnes vizinhas. Ele usa de força apenas a necessária para que sinta dor, mas que não a machuque em demasia. Entretanto ele intercala cada palmada com lambidas profundas em toda extensão da vulva, deste o períneo até o clitoris e o início do monte púbis, passando pelo acesso vaginal. É inevitável, pouco a pouco o medo e a dor vão sendo substituídos por uma forma de prazer que ela não pode olvidar. Em seguida cessa as palmadas e continua apenas com a boca e a língua, em fortes chupadas engolindo os fluidos que brotam em abundância da boceta de Sonia. E Péricles só sai dela, depois de sentir que percebeu que a jovem foi acometidas de muitos e consecutivos orgasmos. Então ele teve absoluta certeza. A jovem e deliciosa esposa de Alfredo, de apenas 21 aninhos, se mostrou uma perfeita masoquista.


Agora iria testar Anna, também de 21 anos, esposa de Daniel. Com esta, já tinha percebido antes, que seria bem mais fácil, por ser demais evidente, ser ela uma masoquista nata, só necessitando de um empurrãozinho para se soltar. Praticamente agiu da mesma forma, lambidas na boceta intercalada com pancadas e só parou quando a sentiu se desmanchar em orgasmos múltiplos.


Ele a deixa e vai trabalhar em Carla que escutou tudo que ele fez com suas amigas, os sons das palmadas e dos gemidos abafados delas e os estranhos ruídos que fazia ao chupar as bocetas delas e isso a fez ficar com tanto pavor, que seus olhos pareciam querer saltar fora de seu rosto. Só para se divertir, Péricles retirou a mordaça de bola e Carla abriu o berreiro, implorando que não a machucasse como fez com as outras.


- Carla, fique calma criatura. Se dizes amiga fiel de Anna e de Sonia , então porque pedes que a poupe? Você se acha melhor que elas? Sinto muito, minha querida, mas não farei isso. Necessito verificar se tens espirito e alma de masoquista.


Péricles como um adepto ferrenho do sadomasoquismo, se delicia ao ver o pânico dominar a bela amante do seu sobrinho. Ele coloca sobre o seu ventre uma pequena caixa de madeira e Carla emite um gemido de horror ao ver um monte de presilhas metálicas com ponteiras afiadas e ela quase que adivinha para que servem.


- Carla, como primeiro teste, vou usar estes grampos em você. São apenas doze. Vai doer um pouco, pois estas pontas são preparadas para só furar a primeira camada da carne.


Ela berra, mais de pavor do que de dor, quando ele prende um grampo no mamilo direito e depois faz o mesmo com o outro e duas pequenas gotículas de sangue brotam deles. Depois coloca os dez restantes, espalhados pelo ventre branco e macio da jovem. Depois desce com a boca e por incríveis trinta minutos, com intervalos de dez a vinte segundos faz sexo oral em Carla e nestes intervalos a premia com palmadas diretas sobre seus lábios vaginais, misturando dor e prazer e se regozija quando percebe que a alucina de tanto orgasmos.


Está provado, as três, mais que Helena, teem forte tendências masoquistas, só necessitando de um maior tempo para serem treinadas e ele, de um jeito ou outro, será este treinador, pois de modo nenhum deixara escapar de suas mãos estas belas e jovens mulheres. Satisfeito com sua descoberta, as deixa imobilizadas e amordaçadas e sai do quarto


*****

Rodrigo dorme o sono dos justos, sendo despertado com o estridente som de seu celular. Aborrecido vê que são 02: 40 e vê que quem o incomoda em hora tão imprópria é Péricles.


- Tio, isso não é hora de me tirar do sono!


- Sobrinho, é que tenho ótima novidades pra te contar. Sabes quem está deitada lá na minha cama?


- Uma mulher, é isso, tio?


- Uma não, mas três.


- Caralho.... Não me digas que são Sonia, Anna e Carla!


- São as três, sim e adivinhe como elas estão.... Amarradas, amordaçadas e dobradas em U sobre seus corpos e as comi de tudo que foi jeito e fui bastante sádico e pretendo as transformar em masoquistas.


- Tio, você está maluco? Elas são esposas de meus amigos. Por favor, as solte e as deixe voltar para suas casas.


- São esposas dos teus amigos, mas isso não impediu de serem suas amantes, não é!


- Tio, estou me arrumando e indo para aí, por favor não as machuque, por favor.


Rodrigo se levanta, toma um banho e em menos de trinta minutos está no seu carro, indo para o chalé do Péricles. Ele não esperava que seu tio, fosse capaz de agir desta forma maluca com as garotas.


*****

Neste interim, Péricles vai dormir na rede na varanda do chalé, isso depois de enterrar em Anna, Sonia e Clara, enormes plugs anal e deles só ficando visível o cordão para que possam serem puxados de seus retos. Em suas vaginas, ele introduziu vibradores de silicone. O extraordinário é o colossal tamanhos dos membros artificiais, maiores ainda que o pênis dele. Os monstrengos dentro delas, vibram em time de 2 minutos por 15 segundos de pausa e com carga útil de bateria de no mínimo cinco horas. Ele sabe que neste tempo elas serão acometidas de uma quantidade enorme de orgasmos e é isso que ele quer, que elas fiquem alucinadas de tanto prazer.


Quando acorda, às 07: 00, sob as escadas e as vê, elas estão com os olhos fechados e com seus corpos, mesmo imobilizados como estão, trêmulos e suados. Péricles tem dó das coitadas e desliga os membros artificiais e os retira de suas reentrâncias. Elas só então abrem seus olhos que parecem olhar para coisa nenhuma. Ele as solta de suas amarras e com elas moles como bonecas de pano, as deitam na cama ao comprido.


- Fiquem aí meninas, depois eu volto para as animar novamente.


*****

Passa muito das 12: 00 quando Rodrigo consegue chegar no chalé do tio, como não o vê para o recepcionar, sobe espavorido as escadas, se preparando para dar uma bronca nele, imaginando encontrar suas amantes amarradas e machucadas, com os atos sádicos que o tio sadomasoquista deve estar as submetendo. Mas qual não é sua surpresa quando adentra no quarto e vê Péricles nu estendido na cama e Anna o cavalgando como uma amazonas, com o colosso dele enterrado em sua reentrância, gemendo como uma louca no auge do prazer e, Sonia sentada sobre o rosto dele, rebolando os quadris e igualmente explodindo em gozo. Clara igualmente nua, agachada ao lado do trio, segura com as mãos um colossal pênis de silicone o movimentando com fúria em um entra e sai frenético em sua boceta.


Rodrigo, estático, observa o quarteto envolto em alucinante orgia que nem notam sua chegada. De imediato sua ereção cresce de tal forma que estufa suas roupas, exigindo ação. Em questão de segundos está nu e num uivo de lobo no cio se atira com ímpeto na grande cama, exigindo ser um dos participes do tremendo bacanal que ali impera.


Sete horas mais tarde


Clara, Anna e Sonia, totalmente peladas, estão preparando um lanche enquanto Péricles e Rodrigo, sentados na varanda, esperam que “suas” mulheres lhes tragam o que comer.


- Tio, na segunda-feira vou levar as garotas para a cidade. Acho que não é conveniente deixar os maridos delas desconfiar dogue acontece com suas esposas.


- Quanto a isso, não se preocupe, sobrinho. Elas ligaram para os teu amigos e disseram aos corninhos que vão ficar aqui por no mínimo uma semana, pois querem se deliciar com a encantadora Lagoa do Jacaré do Papo Amarelo. E conhecerem toda a região.


-Duvido que Daniel, Alfredo e Oswaldo vão concordar com isso, tio.


- Tens razão, sobrinho. Eles exigiram que elas voltassem imediatamente. Entretanto as jovens bateram pé e informaram que com ou sem a concordância deles, elas ficariam aqui, pelo tempo que bem entendessem, pois eles não são donos delas.


- Que coisa, tio. Sei que isso tem o teu dedo.


- Rodrigo, tem sim. As convenci a irem conhecer o clube de sadomasoquismo Jacaré do Papo Amarelo, apenas como visitante e assistir algumas sessões e elas ficaram empolgadas, não só em assistir, mas fazem questão de participar. Tenho de lhe confessar uma coisa, sobrinho. Suas três amantes teem fortes tendência para se tornarem masoquistas. Verifiquei que sentir prazer e dor é o que as faz ficarem “elétricas”.


- Que coisa mais louca, tio!


- Amanhã, bem cedinho, vou partir com as três para o norte, uns duzentos quilômetros daqui, na região da vila do “Jacaré do Papo Amarelo” que dá o nome ao nosso clube de sadomasoquismo.


-Tio eu quero ir junto com vocês. Quero ver minhas amiguinhas sofrendo e gemendo de prazer... As putinhas safadas.


- Pois, se é assim vou te levar conosco. Não sei que sabes que as vezes frequento o clube, pois sou um que gosta deste tipo de prazer sexual, lá sou um dominador, mas sigo estritamente as normas estabelecidas. Se estou brincando com uma mulher masoquista, quando ela achar que chegou ao seu limite de dor, ela fala a palavra acordada e eu paro.


- Tio, tio, eu sei de tudo isso, não sou adepto deste modo de sentir prazer, mas já li muito de como funciona, tudo regido por normas e regras, e acho isso muito bom, pois assim ninguém passa dos limites.


- É isso mesmo, sobrinho. Não sabias que tinhas este conhecimento. Pois hoje mesmo vais conhecer ao vivo e não apenas em teoria o Club do Jacaré do Papo Amarelo, apenas como visitante e assistir algumas sessões. Tu topas?


-Simbora, vamos la!


*****


Péricles, Rodrigo, Clara, Sonia e Anna, depois de uma curta viagem a região da Lagoa do Jacaré do Papo Amarelo, chegam ao clube de sadomasoquismo que adotou o mesmo nome, Club do Jacaré do Papo Amarelo. Lá depois de algumas formalidades Rodrigo e as jovens são aceitos como visitantes, sob responsabilidade de um dos sócios, neste caso, o tio dele.


Péricles estranha o comportamento de dois dos responsáveis pelo funcionamento do Club e indaga:


- Raul, Estevão, estou notando que há algo aqui que não está funcionando direito, me digam o que está os incomodando tanto, homens de Deus?


- Sabe o que é Péricles, tem um grupinho de sócios que não estão seguindo as nossas regras e estão fazendo coisas que não aprovamos, mas como somos dois velhotes, nada podemos fazer para os impedir. Como vocês estão vendo, o clube está as moscas, e estas três beldades, não terão oportunidade de serem submetidas em alguns dos nossos brinquedos, pois não há no momento quem se habilite a lhes proporcionar esta experiência sado.


- Caralhos, puta merda... Me digam quem são eles, que vou botar um freio nisso agora mesmo! Nosso clube não pode ser desvirtuada de suas funções!


- São em quatro, são novos aqui e no antigo depósito, criaram uma área onde já levaram algumas mulheres e abusaram delas além da conta e duas delas abandonaram o clube por causa disso e outras duas foram parar no pronto socorro. Estamos esperando a chegadas de alguns sócios para fazer uma reunião e tentar expulsar os maus elementos. Agora mesmo dois deles estão lá embaixo. O mais incrível é que há uma semana trouxeram uma mulher, não sócia, e a estão mantendo lá, como se fosse uma prisioneira, pois durante estes dias, não a deixaram subir.


- Deixe comigo, vou lá e ver do que se trata. Se a mulher não é sócia e não a deixam sair, é coisa séria, pois manter alguém em cativeiro é crime, ainda pior se este alguém sofrer danos físicos.


- Tio, sei que não tenho este direito, mas eu vou descer com o senhor.


- Então venha sobrinho! Vamos dar uma lição nestes caras e os expulsar a porradas.


As três jovens esposas dos sócios de Rodrigo, escutam atentamente o que eles conversam e curiosas, sem encontrar impedimento, seguem Péricles, Rodrigo e o simpático velhote quando eles se encaminham para uma área nos fundos do grande salão principal do clube.


*****


Na dianteira do grupo, tio e sobrinho, descem as escadas até o subsolo e tão logo chegam, avistam uma mulher loira, ainda jovem, amarrada à uma estrutura de madeira em formato de X, com braços e pernas presos nas extremidades da estrutura e ela tem os cabelos caídos sobre o rosto e pode se escutar os gemidos de dor da coitadinha.


Ao ver os intrusos chegarem, o que tem um chicote na mão, com o qual estava açoitando a mulher, parou e perguntou se eram os novos sócios, que esperavam e que as três beldades seriam as “novas sócias voluntárias” que eles traziam.


Péricles se aproximou e o sujeito ficou pequeno perto dele, e ele perguntou ao homem:


- Me diga, camarada, qual é a palavra-chave dela?


- Que é isso... Que palavra-chave! Aqui embaixo não existe este negócio.


- Legal, eu gosto disso. Então vou te amarrar naquela roda ali e vamos fazer rodar até o fim o que achas disso, c. A. M. A. R. A. D. A.


- Tu, tu.... Está brincando comigo, cara?


- Eu não sou cara, filho da puta, eu sou o seu SENHOR!


- Tá doido, cara!


Péricles acerta um potente soco na cara do homem que arrebenta o nariz do sujeito e o sangue jorra farto. O outro sujeito, ao ver seu amigo, chorando e de joelhos, acovardado tenta correr, mas Rodrigo lhe dá uma rasteira e ele se estatela de caro no chão e lá fica gemendo.


Tio e sobrinho se aproximam da mulher loira amarrada a estrutura e afastam seus longos cabelos que cobrem seu rosto.


O Choque de Rodrigo e Péricles é enorme e em uníssonos exclamam HELENA!!!!


Rodrigo reconhece a esposa, mesmo estando ela tão desfigurada pelo longo sofrimento que passou nesses pouco mais que seis meses. Péricles também a reconhece, não há dúvidas a esse respeito. Afobados a libertam da estrutura e a deitam sobre uma das mesas, que antes fora usada para a torturar e com assombro, começam a retirar as agulhas curvas que tem transpassadas em seu corpo, são muitas e contam com ajuda dos senhores Estevão e Raul, que lhes passa algodão e um antisséptico e indagam, abismados se eles conhecem a mulher. Raul ia falar que é sua esposa, mas o tio, lhe fez um sinal e falou que era uma amiga deles. (Não achou conveniente que soubessem que era esposa e sobrinha deles) Helena tem muitas marcas pelo corpo, principalmente os vincos vermelhos dos açoites a macular sua pele branca. Suas três amigas, choram ao verem o quão ruim está Helena e dela se aproximam e tomam as rédeas para minorar suas feridas, elas mesmas passando o antisséptico em seus muitos machucados. Enquanto o Péricles indaga de Estevão e Raul, quem são os outros organizadores daquele lugar maldito, que veio macular o clube, ele quer formar uma equipe para não só os expulsar, como também dar uma lição que eles jamais esquecerão.


Depois de receber os primeiro socorros e de lavada e vestida, Helena abre os olhos e gosta do carinho que aqueles senhores e senhoras desconhecidos estão tratando seus machucados e consegue murmurar: “Obrigada, senhores”.


- Sobrinho, ela está em choque... Não nos reconheceu. Fala Péricles.


No momento o único pensamento de Rodrigo é tratar da esposa, cuidando de suas feridas mais evidentes. Enquanto o tio, vai até os dois homens que a torturavam e desfere violentos chutes neles, Ele quer saber quem foram os responsáveis por trazer Helena para o clube. Os dois miseráveis são “convencidos” a revelar que foi um homem que se intitulo DOM, mas seu nome é Anastácio Loredo e um intermediário de nome Alfredo Santinelle. Péricles toma nota desses nomes e volta suas atenções para o sobrinho que abraçado a esposa chora copiosamente.


*****


Alguns meses depois


Helena, depois que recebe alta da clínica onde ficou internada, está de volta a sua cidade, nos braços de sua família e amigas, ela não tem nenhuma lembrança deles e nem de seu nome. Sua mente apagou tudo, felizmente também não tem lembrança dos horrendos momentos que passou durante os seis meses que esteve sumida. Entretanto, sente um carinho enorme pelas duas lindas crianças que dizem ser seus filhos e ela sabe que é a mãe delas e, do homem, seu marido está aprendendo a o amar.


Rodrigo, depois que recuperou sua amada esposa, nunca mais procurou ou foi procurado por Anna, Sonia e Carla, que de comum acordo decidiram esquecer o relacionamento amoroso que mantiveram e elas se acercaram de Helena, procurando despertar na amiga a antiga amizade que tanto as uniu. Contaram com a ajuda de Péricles, que Rodrigo sabia, gostava muito de Helena e a respeitava como se fosse sua sobrinha e sempre que podia ela e suas amigas vinham visitar o chalé dele.


As visitas dela e de suas amigas ao chalé de Péricles, se tornou corriqueira e ele notou que a esposa se sentia feliz quando estava no chalé. Como nem sempre ele podia a acompanhar, em algumas ocasiões o tio vinha buscá-la e suas amigas Anna, Sonia e Carla, sempre a acompanhavam nestas suas idas ao chalé de Péricles, e de onde Helena e suas amigas voltavam mais alegres e ela demonstrava claramente que suas lembranças estavam retornando. Principalmente quando as quatro se divertiam nuas na lagoa ao lado de Péricles, também pelado e a noite quando o prestativo homem, com as quatro emboladas na cama e ele se via em dificuldades para atender as quatro fogosas amigas, principalmente quando exigiam que ele as amarrasse na cama e usasse uma pequena régua de couro cru para as espancar em suas bocetas; sendo Helena a mais exigente das quatro.


Com as quatro fogosas masoquistas presa em sua cama, Péricles desceu e foi ligar pra o sobrinho.


- Rodrigo, ela esta feliz como pinto no lixo. Acho que está na hora de você dar um pulinho aqui e demonstrar para Helena que podes ser o dominador dela.


- Estou indo tio agora mesmo. Como eta a memória dela?


- Ela esta seletiva, sobrinho, digo isso porque está se lembrando de você e dos filhos, da amigas e de mim. Mas a mente dela se “recusa” a lembrar dos sofrimentos sofrido durante os seis meses que ficou desaparecida, é melhor assim.


- Também acho, tio.


- Ok, fico a tua espera, pois sozinho não vou dar conta destas quatro beldades.


**********


Continua em: Helena, Rainha da beleza, esposa, mãe e deusa do sexo – Episódio 4



*Publicado por Marcela_Araujo no site climaxcontoseroticos.com em 20/05/23.


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