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Depoimentos: Doces sabores

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Temas: sexo com a prima, sexo oral, safadeza, sexo anal, sedução, paixão, meia nova
  • Publicado em: 22/05/23
  • Leituras: 5336
  • Autoria: Prometeu
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Durante o curso da adolescência jamais perdi a oportunidade de sabores as guloseimas que a vida nos oferece e que nos realizam de corpo e alma; foi assim que experimentei minha primeira experiência sexual que aconteceu com uma prima de nome Eurídice que veio do Rio de Janeiro passar alguns dias conosco visitando nossa avó materna que desde sempre conviveu ao lado de minha mãe. Eurídice era uma gordinha tipo violão um pouco mais alta que eu com um rosto de bochechas salientes e lábios finos, dotada de um par de mamas de tamanho mediano levemente empinadas e uma bundinha roliça arrebitada que ela fazia questão de exibir saracoteando o corpo num gingado sapeca.


Nos enturmamos com facilidade e aproveitamos o fato de ambos estarem em férias escolares para passearmos pela cidade comigo agindo de guia turístico para ela. Todavia, vez por outra eu percebia uns olhares inquietantes que Eurídice dirigia a mim e que me deixavam intrigado, embora eu ocultasse minhas reações esperando que algo mais indicasse que poderíamos acabar em um envolvimento mais íntimo. Os dias foram passando sem que Eurídice insinuasse algo mais que seus olhares queriam dizer. Tudo culminou em um sábado em que meus pais na companhia de minha avó decidiram sair para fazer compras sem me avisar.


Quando me levantei usando apenas o meu cuecão de dormir notei a casa vazia e pus-me a tentar descobrir o que havia acontecido; e tomei um susto ao chegar na sala e dar com Eurídice usando uma minúscula camisola zapeando a televisão. “Eles me disseram que iam fazer compras e me convidaram, mas eu disse que não estava a fim e fiquei …, tudo bem para você, né?”, explanou ela com um tom displicente quando lhe perguntei o que havia acontecido. Atordoado com aquela situação cocei a cabeça assentindo cabisbaixo; fui para a cozinha e improvisei um café da manhã convidando minha prima para juntar-se a mim.


Depois do café voltamos para a sala esparramando nossos corpos sobre o sofá fingindo que assistíamos alguma coisa na televisão; em dado momento, Eurídice puxou a camisola para coçar sua coxa revelando que estava sem calcinha; não contive a curiosidade em dar uma espiadinha descobrindo uma bucetinha rechonchuda coberta por uma fina penugem de cor castanha. E minha olhada rendeu, já que seus mamilos endureceram marcando o tecido da camisola. “Fala sério que você nunca viu uma mulher pelada?”, perguntou ela sem rodeios voltando-se para mim com um risinho maroto entre os lábios; um tanto inquieto encarei seu rosto meneando a cabeça com um ar encabulado.


-Então hoje é seu dia de sorte, priminho! – disse ela quando respondi sua pergunta, pondo-se de pé e tirando a camisola exibindo sua nudez para meus olhos gulosos – Olha só como sou gostosinha!


-Gostosinha? Você é um tesão de fêmea! – respondi pondo de lado minha hesitação.


-Ah, tá bom! Vou fazer de conta que acredito! – ela respondeu com tom brincalhão tornando a sentar-se pelada no sofá – agora é a sua vez …, deixa eu ver sua benga!


Mesmo com um pouco de constrangimento estendi as pernas puxando o cuecão até ver-me livre dele, deixando a mostra minha trolha cujo enrijecimento pulsante surgiu diante do olhar cobiçoso de minha prima que já mordiscava os lábios de maneira inquieta. “Posso chupar ele?”, ela perguntou com tom açodado já fazendo menção de inclinar-se sobre mim; e antes que eu terminasse de acenar com a cabeça, Eurídice deitou-se de bruços entre minhas pernas cuidando de segurar a piroca com as duas mãos acariciando-a enquanto explorava suas dimensões. “Uau! Você tem um caralhão, hein?”, elogiou ela antes de fazê-lo desaparecer dentro de sua boquinha safada.


Foi a mais deliciosa sensação que experimentei em minha juventude já que minha prima fora a primeira a aventurar-se em mamar minha pistola o que fez usando sua boca e sua língua com incrível habilidade permitindo a mim usufruir daquela mamada quente e molhada que deixava meu pau babado e cada vez mais duro; Eurídice dedicava-se com esmero mirando meu rosto com uma expressão sapeca ao mesmo tempo em que brincava com minhas bolas ampliando ainda mais o prazer sensorial que fazia meu corpo todo estremecer.


Ela lambeu e chupou minha piroca como se fosse um delicioso picolé e o fez com tanto entusiasmo que nem tive tempo de alertá-la da chegada do meu gozo que sobreveio em uma ejaculação abundante e descontrolada me fazendo temer lambuzar o rostinho de Eurídice cuja destreza em reter a carga de sêmen em sua boca foi espantosa ao ponto de ela exibi-la antes de engolir diante de minha expressão estupefata; limpando os lábios com a palma da mão ela se deitou sobre o sofá abrindo as pernas tornando a exibir sua grutinha linda.


-Ahnnn! Olha só como minha bucetinha tá molhada! - comentou ela enquanto esfregava a ponta dos dedos sobre sua greta chegando a meter um dedo em seu interior, levando-o à boca para chupá-lo ardorosamente - Hummm, tá gostoso! Você quer me chupar, quer?


Assim que acenei com a cabeça Eurídice abriu um pouco mais as pernas pedindo que eu me colocasse entre elas o que fiz sem hesitar. "Ui! Calma! Devagar ..., assim ..., lambe tudo e depois chupa meu grelinho!", instruía-me ela usando o dedo indicador para me orientar; foi um início um tanto tumultuado, mas não demorou para que eu pegasse o jeito proporcionando a Eurídice uma sucessão de gozadas que ela usufruía entre gemidos e gritinhos elogiando meu desempenho e pedindo que eu não parasse; e eu não teria parado não fosse o ruído de um carro estacionando na frente de casa indicando que meus pais haviam retornado de suas compras. Imediatamente, eu e Eurídice nos desvencilhamos com ela correndo para o banheiro e eu para o quarto onde me recompus da melhor forma possível para não chamar a atenção de ninguém.


Pelo resto do dia tanto eu quanto minha prima tentamos não dar bandeira do que sentíamos mutuamente como também evitávamos ficar muito próximos porque sempre que isso acontecia nossa excitação ressurgia ainda mais voraz que antes. "Afff! Eu preciso sentir essa trolha gostosa fudendo minha bucetinha!", ela sussurrava em meu ouvido sempre que nos víamos sozinhos pela casa; e eu retribuía afirmando que sentia o mesmo desejo. Todavia o fim do período de férias se aproximava galopante do mesmo modo que a estadia de Eurídice em minha casa tornando tudo mais difícil e arriscado já que o tesão da adolescência nos faz pensar mais pelo tesão do que pela razão.


Pouco antes do último fim de semana junto de nós Eurídice estava afoita e somente eu sabia a razão o que nos açodava ainda mais; e foi nesse clima que tarde da noite ela veio até o meu quarto; esgueirando-se entre as sombras ela entrou e acendeu o abajur próximo da cama permitindo que eu visse sua silhueta desnuda; rapidamente ela se aninhou entre minhas pernas tomando minha piroca em sua boca deixando-a apta ao embate; a safada não perdeu tempo e pôr-se de cócoras sobre mim segurando a ferramenta rija e descendo em sua direção até conseguir agasalhá-la dentro de si proporcionando uma inebriante e indescritível experiência sensorial que fazia meu corpo estremecer assolado por arrepios infindáveis que enfatizaram-se quando Eurídice começou a subir e descer ora engolindo, ora cuspindo minha vara de suas entranhas intensificando esses movimentos até obter o que almejava.


Eurídice não demorou em usufruir de uma avalanche de gozos que a faziam tremelicar gingando seu corpo sobre o meu com a firme determinação de extrair o máximo de prazer que eu fosse capaz de lhe oferecer, numa clara demonstração que sua experiência ditava os limites de meu corpo; embora eu ainda fosse um jovem inexperiente minha prima ensinou-me uma lição para o resto da vida sobre o que uma mulher espera de um homem e o que um homem deve ser capaz de oferecer em troca encerrando uma verdadeira cumplicidade que nos torna perfeitos amantes. De meu lado dei o melhor de mim não apenas para não decepcioná-la como também não frustrar minhas próprias expectativas, e quando finalmente meu orgasmo sobreveio, Eurídice não sonegou-se em entregar-se a mim recebendo minha carga dentro de si entre gemidos e suspiros. “Afff! Adorei meu priminho gostoso!”, sussurrou ela em meu ouvido antes de desaparecer do quarto. Dias depois tivemos uma despedida formal e distante com apertos de mão sem sabermos que jamais nos veríamos novamente.


(…) Com reinício das aulas Eurídice ainda permanecia em minha mente ilustrando as imperdíveis masturbações que eu tocava em sua homenagem ansiando por mais experiências que descortinassem meus horizontes sempre ansiosos por mais descobertas; nessa época meu melhor amigo era um rapaz chamado Célio com o qual eu sentia confiança de expor minhas inquietudes adolescentes sabendo que ele sempre estava pronto a me ouvir da mesma forma que eu me dispunha a ouvi-lo também; ganhamos tal intimidade que não desgrudávamos nem mesmo após as aulas adquirindo o hábito de frequentarmos nossas casas; Célio morava com a mãe em um sobrado espremido entre outros em uma viela sem saída no qual ele passava a maioria das tardes sozinho, posto que a mãe que era separada desdobrava-se para ganhar o pão de cada dia.


Tornou-se uma habitualidade nos encontrarmos em sua casa após o almoço para estudarmos, assistirmos televisão ou apenas conversar; Célio era um rapaz bonito com cabelos platinados, olhos azuis e pele alva dotado de um corpo esbelto e sinuoso que ele fazia questão de destacar arrebitando a bundinha roliça para os olhos gulosos dos machos das redondezas; eu até então conhecia muito pouco sobre a sexualidade, mas Célio não me escondeu sua preferência afirmando que gostava mais de homens do que mulheres sentindo atração por aqueles que, infelizmente, o tratavam com algum distanciamento ou mesmo um desprezo quase agressivo.


Nossas conversas aguçavam a minha curiosidade e no curso delas eu percebia seu olhar insinuante e seus gestos provocantes que operavam em mim algo mais que simples admiração beirando o desejo de saber até onde poderíamos ir em nosso envolvimento; em uma tarde quente de verão, Célio parecia impaciente sentado à mesa da cozinha enquanto estudávamos para as provas trimestrais. “Afff! Tá muito calor, não tá? Será que eu posso tirar a roupa e ficar só de cueca? …, você se incomoda?”, perguntou-me ele com tom açodado. Ele abriu um largo sorriso quando concordei com seu pedido e rapidamente pôs-se diante de mim apenas usando uma cuequinha preta que realçava ainda mais a alvura de sua pele. Seguimos com nossos estudos até o momento em que Célio tocou minha mão perguntando se eu também não estava com calor.


-Se quiser pode tirar sua roupa, viu? …, não tem problema! – afirmou ele pousando hesitante sua mão sobre a minha.


Pressenti que aquela era a hora da virada em nossa relação cabendo apenas a mim tomar a iniciativa e descobrir até onde poderíamos ir. “Eu posso tirar a roupa, mas só se você me beijar!”, respondi com tom carregado de insegurança esperando pelo pior. Por um momento Célio apenas me fitou com uma expressão enigmática deixando-me desconfortável e quase arrependido por ter sido tão abusado, mas não demorou muito para que seu olhar se enchesse de ternura e docilidade correspondendo às minhas expectativas até então inconfessáveis. Célio então se levantou e veio até minha pedindo que eu empurrasse a cadeira para trás o que permitiu a ele sentar-se em meu colo trançando seus braços em torno do meu pescoço.


Quando nossos lábios se encontraram, fui tomado por algo como um choque elétrico de baixa intensidade fazendo meu corpo vibrar de dentro para fora; é verdade que aquele não era meu primeiro beijo, mas verdadeiramente era o primeiro cujo ardor impactou de forma tão contundente que quando nossas línguas se encontraram em uma dança luxuriosa eu agarrei Célio pela cintura apertando seu corpo contra o meu num ímpeto de que não nos separássemos mais. A sensação de nossas peles quentes e levemente úmidas pelo suor esfregando-se uma na outra era tão impactante que eu me vi tomado por uma excitação indescritível desejando que aquele momento pudesse eternizar-se dentro de mim. Os beijos sucediam-se um após o outro numa espiral avassaladora que elevava nossa temperatura corporal provocando uma torrente de puro êxtase; todavia, Célio percebendo que poderíamos avançar mais do que o aconselhável para aquele momento achou por bem que nos desvencilhássemos.


“Vamos com calma, tá? Eu sei que você gostou assim como eu, mas é preciso que tenhamos muito cuidado!”, alertou ele acariciando meu rosto com uma expressão amável e apaixonada; mesmo relutante acabei por aquiescer já que Célio tinha razão em suas ponderações; assim como eu ele também sabia dos boatos sobre sua sexualidade duvidosa circulando dentro da escola e por conta disso ele precisava precaver-se. No fundo eu conhecia Célio o suficiente para saber que ele era uma pessoa dócil e de bom coração, mas que não resistiria se seu opção sexual viesse a tona, principalmente por conta de sua mãe. Trocamos mais alguns beijos e depois retomamos os estudos; já devidamente vestidos nos despedimos no portão de sua casa apenas com um distante aperto de mão.


-Eu vou te ver amanhã, não vou? – perguntou ele com tom acanhado e olhar palpitante – Quer dizer o que aconteceu entre nós hoje não muda nada, né?


-Não sei porque eu não te veria amanhã? – respondi com tom enfático – E o que aconteceu hoje não mudou nada …, apenas tornou muito melhor!


Célio soltou aliviado o ar que havia aprisionado em seus pulmões iluminando seu rosto com um enorme sorriso enquanto eu me afastava; nos dias que se seguiram continuamos a nos ver fosse em sua casa ou na minha e sempre que possível desfrutávamos de alguns beijos que incendiavam a nossa libido que já estava envolta em labaredas. Por conta disso houve uma tarde em que fui para a casa dele e toquei insistentemente a campainha sem lograr êxito em vê-lo abrir o portão para mim como acontecia habitualmente. Quando eu estava quase desistindo ouvi o ruído da fechadura da porta se abrindo e alguém atirar uma bolota de papel em minha direção.


“Aqui a chave do portão. Entra de depois torne a trancá-lo”, dizia a mensagem escrita na bolota de papel que continha a chave do portão. Fiz o que fora instruído e avancei até a porta da sala adentrando sem perda de tempo; já no interior da sala ouvi quando a porta se fechou e ao voltar-me para ver quem o fizera vislumbrei Célio pelado olhando para mim com um jeito encabulado; embora eu já conhecesse a nudez de meu amigo chamou-me a atenção seu ventre depilado ostentando uma piroca em riste de dimensões medianas, que eu achei muito bonitinha excitando-me com sua pulsação febril. “Achei que podíamos aproveitar mais os poucos momentos em que estamos juntos …, espero que não fique chateado comigo!”, disse ele com tom vacilante.


Eu me aproximei dele segurando seu queixo erguendo seu rosto para que ele me encarasse. “Me ajuda a tirar minha roupa?”, pedi a ele após beijar-lhe os lábios. De pé ainda próximos da porta nos enlaçamos entre beijos e apalpações com Célio cingindo minha pistola com sua mão quente e macia aplicando uma punheta suave me fazendo tremelicar de tesão; não perdi tempo em retribuir o gesto e assim nos quedamos em uma masturbação mútua regada a muitos e muitos beijos. Em dado momento, Célio pôs-se de joelhos diante de mim e começou a lamber a cabeça inchada da minha piroca como se saboreasse um delicioso pirulito.


-Espera! Porque não fazemos isso juntos? – perguntei tomado por um açodamento repentino fazendo com que ele tornasse a ficar de pé – Podemos tentar fazer uma coisa …


-Coisa! Que coisa? – perguntou ele com uma expressão marota estampada no rosto.


-Vamos fazer um meia nove! – respondi todo empolgado lembrando do que vira em algumas revistinhas de sacanagem que circulavam de mão em mão na escola.


-E você …, sabe fazer isso? – retrucou ele com certa inquietação na voz.


-Er, acho que sei – respondi um tanto confuso com explicações possíveis – É que eu vi …, em umas revistas …


-Tá bom! Eu topo! Como fazemos isso? – interrompeu-me Célio ensejando pular etapas desnecessárias.


Levei-o então para o sofá e lá eu me deitei de barriga para cima orientando que ele viesse sobre mim só que em uma posição invertida; não foi preciso muito esforço para que desfrutássemos da nova experiência sensorial com ele abocanhando e mamando minha vara enquanto eu fazia o mesmo com ele; eu não me cansava de mamar e lamber a bitolinha linda de Célio cuja rigidez era impressionante chegando a sufocar os gemidos que a boca dele provocava em mim, pois ele não demorou em proporcionar-me uma mamada alucinante. Alheios ao mundo ao nosso redor avançamos nessa mútua oralidade que prolongou-se até o limite de nossa resistência acabando por explodir em um gozo copioso que encheu nossas bocas. E o mais incrível foi que ambos conseguimos reter a carga em nossas bocas para que pudéssemos exibi-la um para o outro antes de engolir o sêmen ainda quente e denso.


Buscando o merecido descanso eu e Célio nos deitamos de conchinha sobre o sofá comigo atrás dele beijando seu pescoço e lambendo sua orelha provocando sucessivos arrepios que o deixavam assanhado e sorridente; entre tanta provocação acrescida de alguma exaustão acabamos dormitando por algum tempo sendo que eu fui o primeiro a acordar sentindo minha pica enrijecer ante o contato quente e macio das nádegas de Célio. “Hummm, você já comeu um cu?”, perguntou ele com tom rouco revelando estar acordado esfregando suas nádegas na minha rola abusada.


-Não, nunca …, e você já deu o seu – perguntei com tom provocante sussurrando em seu ouvido.


-Sim, já …, uma vez – ele respondeu com tom desanimado – mas, não foi legal, sabe …, eu queria algo mais carinhoso …, algo mais gostoso.


-Quem sabe eu possa fazer isso com você – tornei a sussurrar em seu ouvido com tom sapeca.


-Você é um bruxo, sabia? – comentou ele com tom jocoso – me enfeitiçou e agora não resisto! É claro que eu quero você em mim!


-Então, o que estamos esperando? – perguntei apertando as nádegas firmes e roliças de Célio.


Imediatamente ele deu um pulo do sofá correndo em direção à cozinha, retornando alguns minutos depois trazendo nas mãos um pote de margarina; Célio sentou-se beirada do sofá e depois de apanhar um punhado da manteiga com a ponta dos dedos começou a untar minha piroca até que ela estivesse completamente azeitada. “Toma, agora é a sua vez! Pega um pouco e passa no meu rego e também no cuzinho!”, instruiu-me ele estendendo o pote de margarina, tomando posição de cata-cavaco sobre o sofá e incumbindo-se de separar as nádegas deixando seu rego a mostra.


Com gestos medidos e cuidadosos lambuzei toda a fenda de cima a baixo detendo-me no pequeno orifício que piscava ao contato da ponta do meu dedo indicador; promovi alguns movimentos circulares com a ponta do dedo até metê-lo no buraquinho ouvindo Célio gemer enquanto rebolava o traseiro.


-Tá tudo pronto agora – disse ele com tom embargado afundando o rosto em uma almofada de tecido e empinando o traseiro – agora é com você, amor! …, mas seja carinhoso e cuidadoso, tá?


Tomei posição e comecei a pincelar a glande no rego ouvindo os gemidos abafados de Célio e desfrutando da visão de sua pele ficar arrepiada. Passado o êxtase inicial avancei com cutucões insistentes e cadenciados até o momento em que obtive o êxito almejado prorrompendo minha glande que laceou o orifício invadindo-o provocando uma indescritível sensação que fez ambos gemerem quase em uníssono; permanecemos imóveis por algum tempo usufruindo da vibração que fazia nossos corpos tremelicarem suavemente ao mesmo instante em que apreciava as pequenas contrações esfincterianas que Célio estimulava simulando morder minha pistola. “Ahnnn! Tá tão gostoso, amor! Agora, soca! Soca essa pica doce no meu cuzinho …, me fode com força meu macho!”, balbuciou Célio implorando com tom angustiado; respirei fundo e segui metendo o bruto com estocadas contundentes e cadenciadas culminando em senti-lo inteiramente dentro de meu parceiro.


Em seguida e seguindo meus instintos comecei a socar com vigor mas sem perder a docilidade ouvindo os gemidos estimulantes de Célio que já tomara sua piroca em uma das mãos masturbando-se no mesmo ritmo de minhas estocadas; querendo dar a ele a melhor experiência de sua vida inclinei-me sobre ele e levei uma de minhas mãos até a sua pistolinha rija; sentindo o carinho do meu gesto ele deixou que eu me incumbisse de masturbá-lo sem perder a cadências das estocadas desferidas contra seu cuzinho que ainda se contraía apertando minha rola simulando mordê-la com mais ênfase provocando espasmos delirantes varrendo de corpo em todas as direções.


Com o suor prorrompendo por nossos poros e nossas respirações tornando-se mais acentuadas sentíamos o êxtase delirante que desfrutávamos naquele momento como se fosse possível sentir algo que transcendia o corpóreo revelado por nossos olhares e nossos sorrisos e suspiros selando uma perfeita cumplicidade; Célio sorria quando finalmente atingiu seu clímax ejaculando em golfadas sobre o assento do sofá soltando gritinhos e gemidos frenéticos; de minha parte não havia qualquer sinal de arrefecimento e foi por isso que ele pediu para que mudássemos de posição ao que aquiesci sacando minha piroca esperando que Célio se posicionasse; ele então deitou-se de lado flexionando uma das pernas e usando sua mão para deixar entreaberto o rego todo lambuzado. “Quero assim! De ladinho, bem gostoso e carinhoso como só você sabe fazer!”, pediu ele com tom insinuante e olhar lascivo.


Tomei posição enlaçando minhas pernas com as dele tornando a meter a benga em seu cuzinho retomando os movimentos que agora pareciam mais íntimos permitindo inclusive que pudéssemos nos beijar o que se deu em uma alucinante espiral interminável; vez por outra eu acariciava a nádega de Célio chegando a dar-lhe algumas palmadas mais carinhosas do que vigorosas ouvindo seu gritinho fingido pedindo mais. “Ahhh! Uhhh! Pode bater o quanto quiser na minha bundinha que eu gosto!”, comentava ele com tom rouco e entrecortado.


-Sua bundinha? Até parece! – retruquei com tom safado – A partir de hoje essa bundinha e o dono dela me pertencem!


-Ahnnn! Adorei isso! – devolveu ele com o mesmo tom – Eu sempre quis te pertencer! Sempre! E sou seu quando quiser, meu amor!


Envolvidos nesse clima mesclado de luxúria e também de ternura intensificamos nossa cópula elevando o ritmo que logo culminou em minha absoluta capitulação, sentindo espasmos e contrações musculares involuntários anunciando a chegada do gozo que sobreveio açoitado por um retesamento no mesmo instante que minha pistola pulsou dentro de Célio vibrando com a ejaculação profusa que irrigou suas entranhas em jatos contínuos que pareciam exaurir-me em absoluto e delirante êxtase. Desabei sobre Célio ofegando e suando às bicas enquanto sua boca ainda procurava pela minha para mais beijos dedicados. “Você não pode voltar para sua casa assim: todo suado e melado! Quer tomar um banho?”, ele perguntou quase como uma sugestão ou quem sabe um convite.


-Vou assim mesmo! Levando você comigo! – respondi enquanto tentava me recompor – vou levar teu cheiro, teu suor e também teu gozo!


Célio imediatamente correu até mim abraçando-me bem apertado enquanto eu ouvia sua tentativa de conter as lágrimas. “Sim, meu amor! Foi muito bom! …, na verdade hoje foi minha primeira vez, porque aquela que te falei não conta! Você foi tudo que eu sonhei! Obrigado!”, disse ele com tom embargado engolindo os soluços. A partir daquele dia eu e Célio nos tornamos amantes às escondidas de tudo e principalmente de todos e não fosse alguns acontecimentos inesperados talvez jamais tivéssemos nos separados. Lamentavelmente, a mãe de Célio viveu uma tragédia pessoal ao descobrir-se vitimada por uma doença fatal que a fez decidir voltar ao convívio com seus pais no interior do estado impondo que Célio a acompanhasse; foi uma despedida oculta, triste e lastimosa com ambos incapazes de dar o primeiro passo rumo à separação. Célio se foi e eu fiquei sentindo que uma parte de mim havia partido com ele.

*Publicado por Prometeu no site climaxcontoseroticos.com em 22/05/23.


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