Ingrid e a Melhor Foda da Minha Vida Naquela Semana
- Temas: gostosona, boteco, apartamento, foda, gozada
- Publicado em: 23/05/23
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- Autoria: Derik
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Vivo indo e vindo de botecos e de casas noturnas. Sou um predador, sempre em busca de uma presa para saciar meus desejos e esquentar minha cama. A escolhida da vez chama-se Ingrid. Enquanto nossos corpos nus estão na cama, fumo um cigarro. Ela não se importa. Quero descrever direitinho o início dessa história, que culminou numa foda sem igual, até então a melhor.
Sexta-feira à noite, já havia passado por duas casas noturnas, quando meus instintos me dizem que quem eu procuro não estaria por ali. Resolvo mudar de ambiente. E escolho um boteco chique no Leblon. De início o ambiente já me agrada. Garota de Ipanema toca em um disco de vinil de uma jukebox clássica. A música foi escolhida por alguém de bom gosto.
A iluminação indireta de abajures me deu a sensação de aconchego que eu gostaria de levar para minha cama mais tarde. O ambiente era completado por mesas confortáveis e bem-dispostas, com vasos de bonsais enfeitando o lugar.
Minha atenção recaiu sobre o balcão, onde bartenders bem treinados exibiam suas habilidades para os clientes. Sentado no lado esquerdo, uma bela ruiva de pele morena de praia, usando um vestido azul escuro bem decotado em cima e embaixo, apreciava um bom e velho Martini. Minha presa da noite fora escolhida.
“Quero um igual ao da moça, amigo” falei ao bartender quando me aproximei e sentei ao lado dela
“É pra já” me respondeu, com Ingrid levantando sua taça em sinal de aprovação
“E então, o que faz uma mulher tão bonita sentada aqui sozinha, numa sexta-feira a noite?”
“Bebendo e sozinha por enquanto” falou com um leve tom de desdém
“Sozinha não mais. Prazer, Franco, a seu dispor” falei beijando sua mão galanteadoramente
“Ingrid” ela me respondeu secamente
“O que vai fazer depois de sair daqui?” perguntei
“Não sei. Estou esperando um amigo” simplesmente me respondeu
“Bom. Eu posso ser bem mais que um amigo se você quiser e tenho um lugar pra você na cama do meu apartamento esta noite”
Meu tom ousado fez com que a bela moça me avaliasse durante alguns minutos soltando um leve sorriso safado. Muito provavelmente ponderando minha proposta em detrimento da razão. Mas eu sabia que Ingrid vestida assim, numa sexta feira a noite, não queria dar lugar a razão. É muito mais provável, como ficou evidente mais tarde, que ela queria luxúria naquele dia.
“Agradeço a proposta. Mas o que vou fazer com meu amigo?”
Me aproximando de sua orelha, falando baixinho no pé do seu ouvido, afastando um pouco das mechas de seus cabelos: “Pode deixar seu amigo chupando dedo hoje. Enquanto que você ganha algo muito melhor”
A sedução estava completa. Ter ido direto ao ponto funcionou perfeitamente. E Ingrid estava sobre os meus comandos pelo resto da noite.
“Você paga” falou terminando seu drink
“Com muito prazer” respondi sorrindo como um cafajeste que sabe que o estorno virá muito em breve
Pagando as bebidas, saímos os dois, antes que o tal amigo resolvesse aparecer. Ofereci meu braço à mulher, e a conduzi até o meu carro no estacionamento, onde um manobrista me entregou as chaves da minha BMW. Mais tarde fiquei sabendo que o tal amigo dela era na verdade o marido de uma de suas clientes da clínica de estética em que ela trabalhava. Ordinária a mulher, hein?
Chegando ao prédio em que moro, nossa pegação começou ainda no elevador, quando não resisti as curvas sensuais de Ingrid, e lhe roubei um beijo bem molhado. Se alguém estivesse monitorando pelas câmeras teria uma visão e tanto. Ela é do tipo gostosona de academia. Seios fartos naturais, coxas bem torneadas, cintura fina e bundão. Uma delícia ruiva. No elevador a nossa safadeza consistiu apenas em carícias íntimas. Eu não conseguia tirar as mãos de suas coxas e bunda. A cena lembrava um tango.
Já no meu apartamento continuamos a brincadeira na sala. Eu comecei a privar Ingrid de seu vestido. A safada não usava sutiã. Então cai de boca nos seus peitos fartos. Chupava um lado e apertava o outro numa bolinada gostosa. Usando o sofá como apoio, virei Ingrid de costas para mim. Subindo seu vestido, afastei sua calcinha pro lado sem retirá-la. Eu queria fodê-la assim.
Libertando meu pau, encaixei-o na entrada dela. Sua xoxota escorria de expectativa.
“Fode. Filho da Puta”
“Fode gostoso”
Eu comecei a estocar com força na buceta de Ingrid. Ela é gostosona. Aguenta cada fincada com prazer. Soco e continuo socando com vontade em sua bucetinha sedenta.
“Não para. Me come gostoso, vai”
“Fode. Fode caralho” gritava Ingrid
Meus dedos começam a acariciar seu cuzinho. Fico brincando de vai vem com meus dedos. Meu pau quer prova-lo também. Segurando as mãos de Ingrid nas minhas, direciono meu pênis para a entrada de seu anel de couro. Eu aperto as mãos de Ingrid enquanto seu cu aperta minha tora.
“Toma, safada. Toma”
“Aguenta meu cacete no teu rabo”
Ela aguentava cada centímetro. Não sem fazer esforço. Mas aguentava tudo gemendo gostoso. E pedindo sempre mais. Meu primeiro gozo se aproxima. Então retiro meu caralho do seu cuzinho e lhe ofereço a seus lábios carnudos. Eu jorro em sua boca. E ela suga tudo em cada detalhe. Pego suas mãos e a conduzo pro meu quarto. Enquanto nos beijamos e nos pegamos gostoso, vamos nos despindo completamente.
Eu quero ser montado por essa gostosa voluptuosa. Então lhe ofereço minha cela: meu pau duro e rijo. Ela monta em cima de mim, e num trote gostoso, quica rebolando pra lá e pra cá.
“Gostoso. Filho da puta. Que gostoso” ela entoa subindo e descendo
Ela passa um tempo assim. Mas eu quero penetrá-la de forma diferente. Meu quarto tem vários espelhos laterais. Então tomando Ingrid em meus braços. A posicionei de ladinho para um desses espelhos. Suspendi uma de suas pernas com meu braço. Enquanto me encaixo novamente em sua boceta.
Nessa nova posição, tenho acesso irrestrito a seus seios, pescoço e boca. Enquanto a penetro, minhas mãos deslizam por seu abdômen e seios, meus lábios por seu pescoço e boca. E Ingrid se admira no espelho enquanto é invadida por mim. Ingrid está submissa a minha força.
Então com um pouco mais de “maldade”, minha mão começa a sufoca-la pelo pescoço. Um sufocamento treinando pelas várias fodas que dei com mulheres mais liberais. Parecia ser a primeira vez que Ingrid experimentava algo assim. E ela estava gostando. Eu a apertava enquanto penetrava cadenciadamente. Até que apertando minhas coxas, percebo que ela chega a um orgasmo arrebatador.
A mulher se tremia da cabeça aos pés. Enquanto emitia sons guturais de prazer tal tinha sido a intensidade de seu gozo. Eu querendo atingir o clímax pela segunda vez, começo a tocar uma bem gostosa ao observar os espasmos de Ingrid ao atingir sua satisfação. Dessa vez, o receptáculo do meu gozo será seu corpo inteiro.
Terminado o serviço. Acendo um cigarro meio vagabundo. Não quero tomar banho agora. Levanto os lençóis, me deito na cama e meu braço envolve o corpo nu de Ingrid. Dou um trago, e começo a imaginar a foda da semana seguinte com uma nova mulher.
*Publicado por Derik no site climaxcontoseroticos.com em 23/05/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.