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Julieta e o mulato apaixonado e o sexo doido

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Temas: sexo forçado, sexo consentido, paixão, 9 hs. de sexo
  • Publicado em: 24/05/23
  • Leituras: 1345
  • Autoria: Marcela_Araujo
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Julieta e o mulato apaixonado e o sexo doido


Um Conto de Marcela_Araujo


Meu nome é Julieta, tenho vinte e sete anos, casada e com dois filhos de quatro e três anos. Meu marido e eu trabalhamos e, para cuidar dos meninos contratamos uma babá, Claudete, um amor de garota, que apesar de ter dezessete anos é muito eficiente. Ela já está conosco há uns seis meses, veio para substituir Dona Esterlina, que por motivo de doença nos deixou. A Jovem fica das oito até as dezessete horas, quando então Miguel chega em casa, pois eu só saio do escritório da empresa dos irmãos Florins às dezoito horas e assim somente pouco antes das dezenove posso abraçar meus pimpolhos. Esta é a nossa rotina de vida, por enquanto. Talvez no futuro as coisas melhores.


O que aconteceu comigo há duas semanas, foi tão chocante e absurdo que até hoje, não tive coragem de contar para ninguém. Já pensei em contar para Miguel, meu marido; mas na hora me faltou ânimo. E então para desabafar, escrevo neste meu diário, esperando que com isso, eu mesma possa entender todo o meu drama.


*****


Como sempre, às oito horas, esperei Claudete chegar, dei algumas instruções e saí para o meu serviço. Em vez de ir de ônibus, resolvi andar um pouco mais até a estação do metrô. Duas quadras adiante há um tapume interrompendo quase toda a calçada. Tem uma turma trabalhando há muito tempo ali, mas fizeram um desvio de pedestre. Sigo em frente e distraída pensando nos afazeres lá do escritório, só me dei conta dos dois homens ao meu lado, quando um deles segurou o meu braço e senti algo duro cutucando minha barriga, de imediato olhei e vi que era o cano de um revólver. Fiquei pálida de medo.


- Senhora, isso é um assalto, fique quieta e continue a caminhar normalmente, se der bandeira vou te furar. Somos amigos conversando amigavelmente.


Então era um simples assalto, foi o que cogitei e tremi de medo, com os dois homens ao meu lado. Um jovem mulato grandão e o outro um branco de meia idade e um pouco acima do peso. Era ele que portava a arma, prensada contra minha barriga, por baixo de uma pequena bolsa preta.


- É assim que eu gosto, bem obediente, vamos dobrar aqui, senhora; hoje não vais de metrô, iremos de carro, OK!


Me levaram até um carro azul escuro de quatro portas, estacionado na esquina de uma rua transversal a minha. Fui empurrada pela porta trazeira e o mulato se sentou ao meu lado e o branco pesadão ao volante. Ele colocou um capuz em minha cabeça e me empurrou para abaixo, para o piso do carro, dizendo para ficar abaixada.


Percebi que estávamos no meio do trânsito, tumultuado neste horário e depois de muitos minutos, deu para sentir que estávamos rodando em uma estrada asfaltada, pois o veículo ia muito rápido e sem sacolejar. Acho que depois de trinta minutos entramos por um desvio qualquer bastante esburacado, pois o carro sacudia muito e isso durou poucos minutos, até que paramos.


Ainda encapuzada, o mulato pegou meu braço e me conduziu para fora, percebi que estava me levando para uma casa, pois subi alguns degraus e o ranger de uma porta sendo aberta. Só então tiraram o capuz de minha cabeça. Estava numa sala ampla bastante iluminada, ao meu redor só os dois sequestradores.


Sala mobilhada com simplicidade. Duas janelas com cortinas e duas portas internas, que devia conduzir para outros cômodos da casa. Vi tudo isso de relance. Saber onde estava me pareceu ser importante.


O mulatão, pela primeira vez falou e até pareceu que estava recebendo uma visita.


- Moça, por favor não fique aí parada, pode sentar-se no sofá ou na poltrona.


Ele estava em pé ao meu lado e o branco encostado num móvel de duas portas e vi quando colocou a arma sobre este móvel e me surpreendi, não era merda de revólver nenhum, apenas um pedaço de cano, somente isso. Ele olhou zombeteiro e sorriu.... Gozando da minha cara e sem ao menos pedir licença, retirou o celular da minha bolsa e disse para eu ligar para o meu trabalho, dizendo que não iria trabalhar hoje.


Que ótimo! Seria uma oportunidade de dar uma dica que eu estava em poder de bandidos. Liguei para o escritório dos irmãos Florins e quem me atendeu foi a Neusa, a secretário de Edgar Florins.


-Neusa, é a Julieta quem fala, preste atenção, eu ....


Gelei, o homem branco estava com um punhal no meu pescoço e sussurrou para eu só falar que não iria trabalhar hoje e nada mais.


- Preste atenção... Eu.... Não vou trabalhar hoje.... Estou indisposta.


Ele nem deixou me despedir e retirou o celular de minha mão.


Não me sentei, mas nervosa e com muito medo, perguntei ao mulato qual a razão de me sequestrarem. Se foi para pedir resgate, eu e meu marido não somos ricos e vivemos do nosso trabalho.


Os dois me ouviram, sem me interromper e depois o mulato se aproximou e com as mãos no meu ombro me fez sentar no sofá e se sentou ao meu lado. Com ele me encarando por quase um minuto, meu coração disparou, pois vi em seu olhar algo que me assustou. Vi desejo, paixão e por instinto intuí que o motivo do meu rapto não era por resgate e sim.... Meu Deus! Eles me queriam!


- Senhora, peço que preste muito atenção no que vou lhe falar. Não tenhas medo de nós, pois não a machucaremos. Ainda hoje por volta das 18 horas, serás libertada e poderás voltar para casa, no mesmo horário de todos os dias. Mas eu quero passar o dia todo com você. Meu nome é Sebastião e sou o responsável por a trazer a força para esta casa. O meu amigo ali, a meu pedido me ajudou.


Todos os dias a vejo passar por mim, linda, com toda sua formosura, indo pegar o ônibus ou o metrô, e como se eu fosse uma coisa qualquer, nunca me dispensou um simples olhar. Mas assim mesmo, me apaixonei por você e passei a desejar como nunca cobicei outra mulher. Pensei em me aproximar e lhe revelar o meu amor. Mas logo percebi que seria tolice, você é casada, tem dois filhos pequenos e darias boas risadas na minha cara e me rejeitaria. Não a culpo, tu és uma mulher branca ruiva e não daria atenção para um mulato como eu.


Fiquei de boca aberta olhando para o enorme mulato. Se ele diz que passava por ele todos os dias, como não o notei? Ele deve ter quase dois metros, é jovem e tem boa pinta... Acho que ele não me seria desapercebido.


- Acho que você está mentindo, cara! Eu não sou uma pessoa esnobe e nem tenho comportamento racista. Você com este tamanho, lógico que eu o notaria e quanto a dizer que eu o rejeitaria, tens razão, sabes que sou casada e feliz em meu casamento, portanto o rejeitaria, não pela sua cor, eu faria o mesmo com qualquer um.


- Você deve ter notado a turma da empreiteira que há quase um mês trabalha para colocar encanamentos na rua onde moras, você sempre se desvia dos tapumes, passando pelo desvio de pedestres. Eu sou um dos trabalhadores, querida.


Agora me lembro do tapume e o transtorno que ele nos causa, mas confesso que nunca olhei com atenção os sujeitos, sei que todos usavam capacetes e era só isso que via.


- Fico muito enaltecida por me achares bonita e agradeço por isso, mas por favor me deixe ir embora, tenho de ir para o meu trabalho.


- Hoje não, você vai passar o dia comigo, sabes que a desejo e este é único modo que encontrei para a possuir, será só por um dia, mas para mim será o suficiente.


- Você está maluco, cara! Eu não sou uma vadia que você pega por uma noite e depois manda embora.!


O mulato apenas me olhou, se aproximou e me segurou pelos ombros, tentando me beijar. Consegui escapulir por baixo de seus braços e corri para a porta, infelizmente ela estava trancada e ele me agarrou e mesmo me debatendo, me colocou sobre os ombros como se fosse um saco de batatas. Gritando apavorada, me vi sendo jogada sobre uma cama de casal e o mulato, em pé ao lado, enquanto tirava a roupa. Encolhida na cama, apavorada o vi nu e arregalei os olhos com o tamanho dele. Devia ser no mínimo duas vezes maior que o do meu marido.


- Por favor, senhora, eu não quero a estuprar, usando de força e sabes que posso fazer isso. Fique calma e tire suas roupas. Pois caso contrário serei obrigado a usar de violência para a desnudar e eu não quero isso. Juro por todos os santos, que depois a levarei íntegra para sua casa.


Ele continuava em pé ao lado da cama, exibindo toda sua enorme masculinidade. Tremendo de medo, olhei para todos os lados procurando um meio de fuga. A grande janela do quarto estava com as venezianas baixadas e a porta do quarto atrás dele, estava fechada. A luminosidade vinha da lâmpada do teto. Logo percebi que o único modo de evitar ser estuprada pelo mulato, era apelar aos seus sentimentos por mim, e foi o que fiz.


– Por favor, se você me ama como diz, seja bondoso e me deixe ir embora e juro que ficarei de boca fechada e não direi nada sobre todo isso.


– Minha querida, sabes muito bem que eu a desejo e o único meio de saíres deste quarto é depois de fazermos amor e eu juro que não a machucarei, serei cuidadoso e carinhoso. Por favor, tire suas roupas e me aceite, me recuso a usar de violência com você.


Fiquei olhando para ele, que de braços cruzados se mantinha imóvel ao lado da cama, esperando uma reação minha. Foi aí que percebi que ele não me libertaria antes de me possuir, vi determinação em seus olhos e que diabo! O mulato é simpático, musculoso e tem um pênis que nunca vi igual. Então lentamente comecei a tirar minhas roupas, sem conseguir desviar os olhos da enormidade entre suas pernas.


Ele não era do tipo apressado, gostava das preliminares e com o enorme corpanzil me beijando, lambendo cada cantinho do meu corpo, me lambuzando de saliva me fez em questão de minutos, esquecer de tudo e de todos e envolta por excitação tão intensa que, juro nunca senti antes, me entreguei de corpo e alma ao meu apaixonado e inesperado amante, pois solução, não via.


Com a boca no meio de minhas coxas, lambia minha buceta, chupando todos os meus fluidos e dando leves mordida nos meus lábios vaginais, sem me machucar e com a língua áspera dançando entre minhas paredes como uma cobrinha, me alucinava com o enorme prazer que isso me dava. Dando leves lambidas no meu clitóris me fez explodir num violento orgasmo como nunca senti antes.


Me agarrei ao seu corporzil e o cobri de beijos e chupões, ele sabendo que pesava toneladas se deitou de costas na cama e eu fiquei por cima daquele monte de músculos, que se posicionou novamente com a cabeça entre minhas coxas e dando beijos molhados na minha grutinha e no meu ânus. Nesta posição, o mastro dele está a um palmo de meu rosto e até acho que ele planejou esta posição invertida, mulato safado! Ele se posiciona melhor e agora a enorme cabeça, lisa, rosada e brilhante está a dois centímetros de meus lábios.


A boca dele na minha grutinha, trabalhava ativamente e eu me senti morrer de tanto prazer que o filha de uma cadela me proporcionava. Aquilo era fantástico demais.... Eu não sou uma vadia que um negro desconhecido vem e fode, tenho vinte e sete anos, sou mulher casada e amo o meu marido e os meus dois filhinhos, tenho de resistir ao que está me acontecendo...... Por todos os santos.... Não consigo... Estico a língua e na pontinha sinto o pré-gozo, fico alucinada, separo os lábios e dou um beijo e sinto todo ele vibrar por isso e quando percebo estou com ela dentro da minha boca. A cabeça do pênis do mulato é enorme e me enche toda, mas eu faço força e consigo abocanhar mais um pouco, além da cabeça. Ele parece ter vida própria, vibrando em minha boca e eu com movimentos de minhas bochechas consigo dar leves chupões.


Minnhaaaa nosssa, .... é gostooosooosooo deeemaaaiiis!


Ele move sua cintura e faz com que engula mais de sua enormidade e, me sinto sufocar quando toca minha garganta, mais maravilha... Agora respiro livre quando quase todo o músculo se retira de minha boca..., porém, logo ele volta e o sinto de novo em minha garganta... E esse movimento de “entra-e-sai” se repete algumas vezes e súbito, todo ele se esvazia em minha boca e, pela primeira vez em meus anos de vida, provo o esperma de um homem.... é gostoso e saboreio até a última gotinha.


Quase ao mesmo tempo, dou um berro enorme, quando me sinto morrer em sua boca por meio de um glorioso orgasmo. Nunca o clímax, a plenitude do prazer sexual me atingiu com grau tão alto e eu fico toda mole, indolente, fazendo o mulato de colchão.


O pau do mulato, agora repousa sobre meu rosto, a cabeça, ainda encostada em meus lábios, os umedecendo com os seus fluidos e minha saliva. Eu ainda estou me recuperando e meu coração em disparada está querendo voltar ao seu ritmo normal, quando a boca e a língua do mulato safado, começam a se mover novamente dentro de minha buceta; isto é demais para mim, tento de me controlar e pedir que pare, que não vou resistir a uma nova “rodada”, mas nada digo e novamente sinto o fogo do prazer me dominar.... é só virar o rosto e novamente o tenho dentro de minha boca faminta.


*****


Agora, uma hora mais tarde ou pouco mais, estou deitada nua na cama com o mulato ao meu lado, ele parece ainda estar esfomeado de mim, pois não para de me beijar e lamber. São beijos molhados, sugando minhas salivas e acho que até um pouco de sua semente que podem ter ficados resíduos em minha boca. Estou exausta de tanto e seguidos orgasmos e ele ainda não me penetrou... Foi só oral. Não sei o que acontece comigo. Nunca me imaginei tão puta, tão libertina a ponto de ter o membro de um homem em minha boca e engolir porra dele e não por uma vez, mais por três, eu o saboreei com gula. Que os céus me perdoem.... Mas eu sucumbi aos prazeres da carne.


- Você já me teve.... Teve meu corpo e minha alma, agora pode me libertar, por favor!


- Ainda não, meu amor... São apenas onze horas e trinta minutos e como eu lhe disse, você será liberada somente perto das dezoito e trinta, portanto temos toda a parte da tarde para nosso amor


Nosso amor.... Que cara mais estranho, o que fizemos toda manhã não tem nada de amor, foi só sexo. Com certeza ele não tem amor por mim é sim, só paixão, desejo de me foder. E o mais estranho é que ele me contaminou com esta paixão. E ele ainda quer mais... Que Deus tenha pena de mim.... Mas acho que eu também quero, só não sei que poderei resistir a tanta paixão. Pois em casa, é só papai e mamãe, se muito uma vez por semana; este jogo do mulato está acima de minhas forças. Fazer o quê? Tenho de o aguentar


*****

Por todos os santos... Ele está por cima de mim, mas apoiando com os braços o seu peso, entretanto tenho entre as coxas, o colossal caralho, que apenas cinzela todo comprimento de minha rachinha, desde a proximidade do meu ânus, até em cima, tocando o clitóris. O sinto com as coxas toda arreganhada, esperando que ele me penetre; mas o mulato é homem malvado e fica ali, me torturando, com a cabeça pela metade dentro de meus lábios, só passeando, me torturando;


Não resisto, não posso mais resistir a paixão que me devora e cruzo os braços em sua cintura e elevo minhas pélvis e minha boceta o devora como um animal faminto.


Aff! Aff... Aff! Aff... Uff... Uff. Não é tão fácil assim... Ele é enorme, longo e grosso e me sinto esticar toda para o acomodar, bufo e transpiro e me assusto, pois, ele não parece mais ter fim. Ufa... Ufa, Ufa... Ufa, consegui... O sinto todo dentro de mim.


Puta merda! O mulato parece uma máquina de foder, agora ele esquecido de suas toneladas, está todo apoiado em cima de mim e apenas seus quadris se movem e com ele seu apêndice monstruoso e, eu me derretendo em múltiplos e contínuos orgasmos. Somente depois de me cansar de uivar como uma loba no cio é que ele explode.... E sinto porra até querendo sair pelo meu nariz, acho que deixou em minhas entranhas, um barril de sua semente. Simultaneamente eu tenho o meu último espasmo e todos os meus músculos e nervos se contraem e berro como e estivesse morrendo, mas apenas perco a consciência por instantes.


Ele é um monstro, cruel e malvado, quase me matou de tanto me dar prazer e eu fico toda mole por diversos minutos, estou em alfa e não consigo pensar em nada a não ser voltar ao planeta Terra. Estou tão exausta que acho cochilei por instantes, com ele me abraçando como que para que não fugisse dele.


Acordei assustada. Estou deitada de costas e ele montado sobre minhas costas, com as pernas no meio das minhas e horror os horrores, tem a cabeça do pau forçando o anel anal.


- Não, isso não, cara! Tu vais me arrebentar toda por dentro!


Mas o mulato não me escuta e continua a me forçar. Sinto que ele passou um creme ou algo parecido no meu rabo e bufando continua a empurrar e grito de dor quando sinto o anel se dilatar para abrigar a cabeça do monstro. Apavorada tento rolar o corpo, para escapar, mas ele me tem bem segura, com as mãos em volta dos meus seios e com as pernas no meio das minhas. Berro de dor quando o sinto todo dentro de minha caverna escura, onde ninguém antes tinha visitado. Perco os sentidos e quando volto, ele está se movendo como um pistão de motor dentro de mim. Nada a fazer, a não ser gemer de dor e.... De prazer.


*****


Quase dezessete horas. Ele me sacode e diz que tenho de tomar banho e me arrumar. O olho abestalhada, não acreditando muito que ele me deixará ir livre para minha casa. Desconfiada, vou rápida ao banheiro que ele indicou, tomo uma chuveirada rápida e me visto mais rápida ainda. Na porta o homem branco de meia idade e um pouco acima do peso, me esperava e me leva para o mesmo carro azul escuro de quatro portas. Coloca o capuz preto em meu rosto e me empurra para abaixo, para o piso do carro, dizendo para ficar abaixada. Percebo que o mulato não veio conosco.


*****


Dezenove horas e quinze minutos, abro a porta de minha casa e Miguel me abraça carinhoso e vejo meus dois pimpolhos vindo em minha direção e me abaixo e os pego no colo e não sei o porquê, começo a chorar os abraçando com força. Meu marido estranha e pergunta qual a razão do meu choro e eu digo que é por apenas ter saudades depois de um dia inteiro trabalhando.


*****


Isso foi a duas semanas atrás, e estou deixando tudo escrito neste meu diário, esperando que um dia, com mais calma eu possa pensar sobre tudo que ocorreu naquele estranho dia. O porquê daquele mulato pirocudo e safado me fez sentir como uma femea no cio se esvaindo em orgasmos. Dou graças a todos os santos, que na nossa rua não tem mais empreiteira fazendo obras, pois conforme ele disse, era um dos trabalhadores.


Agora tudo voltou a rotina, e tenho o meu trabalho, o meu marido e os meus queridos anjinhos para me alegrar o dia a dia de minha vida e aquilo ficou no passado que eu tenho de tirar dos meus pensamentos.


Como faço todos os dias, espero Claudete chegar e saio para o meu serviço, as oito em ponto. Passo onde os dois safados me pegaram e sigo diante, dando aleluia, e sigo para a estação do metrô, sem maiores percalços. Mas no momento que vou alcançar as escadarias da estação, levo um sobressalto, pois vejo, em pé, alguns metros à frente, ao lado de uma lanchonete, nada menos do que o mulato de quase dois metros de altura. Ele está com as mãos na cintura e me olha fixamente.


Afobada e trêmula, abro minha bolsa e pego o meu celular e disco:


- Neusa... Bom dia querida. Avise ao doutor Edgar que hoje eu não vou trabalhar.... Estou indisposta. Enquanto estou falando com ela, vou caminhando em direção à lanchonete, em direção do mulato de enorme pau e que chupa uma buceta como ninguém e já estou me sentindo toda molhada entre as coxas.


FIM


*Publicado por Marcela_Araujo no site climaxcontoseroticos.com em 24/05/23.


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