Ao Som da Chuva Na Madrugada

  • Temas: Sexo, sexo anal, chuva, pintura, sonho
  • Publicado em: 25/05/23
  • Leituras: 2025
  • Autoria: Derik
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Minha mulher é tarada pelo som da chuva e... Bem algo mais. Toda vez que chove, não aquelas garoas ou uma chuva de tempestade, mas aquela com pancada grossa, sem o barulho dos trovões, que faz um som gostoso do toque das gotas no teto, na vegetação ou no chão? Pois é. Não sei o que acontece, mas o tesão da criatura vai nas alturas com isso.


Certa noite, não sei se embalado pelo som desse tipo de chuva, estava sonhando, não me lembro do sonho em si, talvez por causa do que aconteceu depois, mas sei que ele era bom pra cacete. Quando sinto algo bom, também na parte de baixo do meu corpo.


Gosto de dormir com aqueles calções folgados, os chamados samba canção. Devo admitir que esses calções são ideias para parceiras com a boca ávida por uma pica. É, Eliane, minha esposa, estava me mamando gostoso. Sei lá por quanto tempo. Só sei que eu era um instrumento do seu prazer naquele momento.


Meu pau não é pequeno, e Eliane fazia uma show de mágica ao fazer minha pomba desaparecer na sua boca. Pena que não cabia o ninho inteiro nela, isto é, a pomba e os ovos juntos. Talvez isso fosse pedir demais.


Nem devo dizer que meu tesão despertou também. Me livrando da minha samba canção e do Baby Doll safado de Eliane, retribuí o gostoso oral recebido por mim. Minha língua passeava frenética por sua racha. Eu gosto de dar deliciosas mordidas nas laterais de suas coxas, descendo e descendo até chegar nos lábios da sua bela buceta. E não pensem que me esqueci do seu botãozinho do prazer. Fiz ela atingir o seu primeiro orgasmo da noite assim, com minha boca massageando o lugar.


Quando ela se recuperou do orgasmo, a levei até a sacada do nosso quarto. A penetrei assim: de costas para mim, com suas mãos apoiadas no para corpo da sacada. Não tinha ninguém do outro lado assistindo, mas se existisse um sortudo para admirar a cena, ela seria digna dos filmes de American Pie. Eu mandando ver por trás de Eliane, enquanto seus seios balançam gostosamente a cada estocada minha.


Quando resolvo mudar de brinquedo, suas mãos sobem para meu pescoço. E ela faz um pouco mais de esforço para aguentar minhas investidas pulsantes no seu cuzinho. No vai e vem gostoso da penetração chegamos ao ápice juntos. O corpo de Eliane se tremendo e eu urrando de satisfação.


Devo dizer , que Eliane e eu, ali na sacada, daria uma cena digna de um quadro erótico, onde o artista admirado com tal obra de arte, gozaria de prazer ao pincelar cada aspecto dela. Quando então sou surpreendido com o tocar do meu despertador, pois é, essa era porra de um sonho. Sacudo o celular fora, e volto a dormir. Eliane, cadê você?


*Publicado por Derik no site climaxcontoseroticos.com em 25/05/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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