A liberal vida de Rebeca, meu pai meu amante – parte 1
- Temas: Incesto, sexo permitido, paixão, desejo, vicio
- Publicado em: 27/05/23
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- Autoria: Marcela_Araujo
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A liberal vida de Rebeca, meu pai meu amante – parte 1
Um conto de Marcela_Araujo
Obs.: Este conto é dedicado especialmente aos meus leitores Veradepravada e Caiobia
*****
Que merda é essa? O que está acontecendo comigo? Está tudo muito confuso, não consigo pensar direito. Vejo vultos em minha volta. Um homem fala comigo e pede para fechar os olhos e contar até dez, e lembrar do ocorrido comigo nos últimos dias. Eu sou uma garota grandona para a idade e não sei o que ele quer que eu conte, acha que sou burra que não sei contar! O doutor que cuida de mim, falou pra minha mãe, que minha mente tem apenas 10 anos. Acho isso uma enorme mentira dele, como pode eu ter duas idades. Certo é que com educação tão ferrenha como a de mamãe, eu sou tratada como uma fedelha e hoje sei que me comporto como uma. Só depois do acontecido comigo é que “cresci” intelectualmente falando.
Mas ele tem razão! Sim... Sim... Estou me lembrando de tudo agora..., mas como o meu pai pediu, não posso contar o que aconteceu entre nós para ninguém, senão ele será preso e não poderá mais me fazer carinhos de que tanto gosto.
Lembro que......
Estou na casa do meu pai, pois mamãe e ele são divorciados, nesta semana que estou de férias de meio de ano do colégio. Meu colégio é diferente dos outros, não tem muitos alunos e todas são meninas como eu. Papai gosta muito de mim e eu dele. Costuma dar muitos presentes para mim.
Papai é casado com a Lucinda, mas ela é muito chata e só vive doente.
Já deve passar da meia noite e sonolenta saio do meu quarto e desço as escadas; estou com sede e vou para a cozinha. Bebo um copo de água e estou retornando para o meu quarto no segundo pavimento, quando observo a porta da área de serviço apenas encostada. Com intuito de a fechar fui até lá e.... Porcaria... O quartinho auxiliar estava com a luz acesa, como o pai não tem empregada, acho que foi esquecimentos dele.
Abro a porta e me surpreendo ao ver papai nu, deitado na cama mexendo no piru dele. Sei que ele está batendo punheta, como os meninos da escola fazem; sei disso porque Clarinha e Claudete, minhas amigas com a mesma idade minha, me disseram que já viram dois deles fazerem isso. Agora pego o meu pai fazendo o mesmo. Ele fica envergonhado e encobre o piru com o lençol e pede para eu sair. Mas eu fico parada na porta... Estou morrendo de curiosidade para ver como é bater punheta, que as garotas tanto falam.
- Pai... Deixe-me ver como é que o senhor faz... Juro que não vou contar nada para a madrasta.
Ele fica me olhando por algum tempo e depois, pede para eu entrar e fechar a porta e me sentar na cama ao seu lado. Fico fascinada vendo-o deslizar a mão pelo piru. Ele é grandão e tem uma ponta lisa e tem uma rachinha na pontinha. Nunca pensei que um piru fosse assim.
- Pai, por que o senhor faz isso?
- Porque é muito gostoso... Me dá um prazer enorme.... Se você gosta de mim realmente, deixo você tocar nele, assim como eu estou fazendo... Está vendo, queridinha?
- Eu tenho vergonha....
- Deixe de bobagem, estamos sozinhos, tua madrasta está lá em cima, e não acorda tão cedo.
Ele pegou minha mão e a levou para segurar o negócio dele.... Ele é quente, mas é gostoso e fico um pouco trêmula o apertando. Minha mão é pequena e meus dedos não fecham sobre ele, mas o pai fala que não tem importância e ele me ensina como fazer, deslizando a mão para cima e para baixo.
- Está gostando, papai?
- Está muito gostoso querida... Mais rápido... Mais ... Mais!
Que nojo... Ele deixa sair uma coisa melequenta do piru e suja minhas mãos e depois limpa toda a porcaria com um pano e pergunta se eu gostei. Eu não sei o que dizer... Aquilo foi uma coisa muita estranha e na verdade senti foi é nojo.
- Queridinha, isso é a coisa mais gostosa do mundo. Você quer sentir o mesmo que eu senti?
- Eu não tenho piru como o senhor.
- Lógico que não, as meninas têm xereca e eu vou lhe ensinar como é que elas fazem. Você quer?
Fiquei com vergonha de dizer que queria e fiquei quieta. Ele, me empurrou sobre a cama e disse que iria me ensinar. Fiquei com as pernas para fora do colchão, ansiosa e com um pouquinho de medo. Sem dar tempo para protestar, ele puxou a minha calcinha do baby-doll e fiquei pelada e escutei papai dizer para ficar quietinha, que eu iria gostar.
Fiquei como que petrificada quando separou minhas pernas e começou a beijar minha perereca, que tem poucos pelos, mas é tudo loirinho e ralinho. Ainda assim, tentei fechar as pernas, mas não pude... Ele estava no meio delas e me segurava pela cintura. Senti uma sensação esquisita quando ele começou a me lamber e a colocar a língua dentro de minha fenda. Puta merda... O pai tinha razão... é uma sensação deliciosa e durante muitos minutos ele ficou me chupando e, subitamente não resisti mais e senti um prazer enorme e acho que tive um ataque... Parece que um choque estava me fazendo tremer toda e até acho que desmaiei por uns segundos.
- Que coisa mais louca, papai... O que foi isso que senti!
Ele me abraçou e eu gostei muito do que ele fez comigo, juro que nunca tinha sentido coisa tão gostosa. Ele me abraçava bem apertadinha e gostei de ficar deitada ao seu lado. Gostei mais ainda quando beijou meus mamilos que já são bem grandes e logo depois senti o piru entre minhas coxas. Que delícia sentir o pau dele se esfregar na minha xereca.
Só não gostei muito quando ele se deitou por cima de mim e pediu para separar as coxas. Apesar de um pouco assustada, fiz o que pediu e gostei quando ficou esfregando o piru em minha bucetinha; fiquei toda arrepiada
- Filha, você é uma jovem muito deliciosa e tem uma grutinha bem gordinha, apertadinha.... E eu a amo muito... Muito mesmo.... Garotinha gostosa!
Fiquei arrepiada e uma sensação deliciosa subindo de minha bucetinha para o corpo todo. Papai falava estas coisas junto a minha orelha, enquanto ficava se esfregando bem no meio da minha xoxota e eu fiquei um pouco aturdida, não dizia nada, só sentindo aquele roçar delicioso. Aquela sensação de prazer intensa voltou a me dominar e quase que automaticamente, abri as coxas o mais que podia e me abracei a ele. Experimentei uma dor muito forte quando papai empurrou só a cabeça do piru dentro de mim e ficou fazendo um entra e sai delicioso. Apesar de a dor continuar, o prazer era maior e sussurrei no ouvido dele:
-Está muito gostoso pai... Que coisa maravilhosa!
Sabia que papai me amava, porque, começou a me beijar e pela primeira vez na vida recebi um beijo de boca, como os namorados fazem. Mamãe já tinha me dado uns beijinhos de leve quando me mandava dormir. Agora era bem diferente, o pai colou sua boca na minha e forçava sua língua entre meus lábios. Fiquei com nojo quando senti a saliva dele em minha boca. Estava deslumbrada com os carinhos gostosos dele e não sei o que ele fez, mas estava doendo muito e gritei de dor e então percebi que ele entrou com o pau todo dentro de minha bucetinha. Não suportei a dor e apaguei, acho que por muitos minutos, não sei ao certo. Quando acordei ele estava com o piru dentro de mim e continuava com a boca colada na minha e sussurrou para ficar quietinha que logo a dor iria passar. Muito assustada, choramingava lhe dizendo que estava doendo e pedia para sair de dentro de mim. Mas não me ouvia e apenas ficava lambendo meu rosto e repetia que a dor logo iria passar.
Ele tinha razão, quando começou a se mexer lentamente dentro de mim, fui sentindo que a dor ia sendo suplantada pelo prazer que estava experimentando. Logo o pai estava se mexendo muito rápido, parecia que o pau dele saía pela metade, mas logo voltava a entrar por completo. Não senti mais nenhuma dor e meus gemidos eram de enorme prazer.
Quando percebi ele estava “mijando” dentro de mim, fiquei muito nervosa, mas ele disse que era o prazer dele entrando em mim. Apesar de gostar muito dele dentro de minha xoxota não senti o mesmo prazer de antes, quando ele estava apenas roçando foi muito melhor. Acho que foi um pouco por causa da dor e da aflição. Afinal sou muito pequena e o pai tem cinquenta anos. Apesar de ser “taludinha” para a idade e gostar muito dele, acho que não devia fazer isso e fiquei com muito receio que mamãe ou a madrasta descobrissem tudo.
Ele me levou no colo até o banheiro, no segundo pavimento, ao lado do quarto onde dormia sua mulher e nem se preocupou com isso. Ele mesmo me deu banho e me enxugou. Me levou para a cama, ainda nua e depois mandou eu engolir três comprimidos. Disse que eram para não sentir dor e uma pílula, mas não informou para que era.
Eu não queria dormir nua, mas ele insistiu e eu não tive como o contrariar. Falou que iria dar um jeito nas manchas de sangue do quartinho. Fiquei na cama e senti muito sono, mas lutei para não dormir, me sentindo toda mole. Vi o pai retornar, tirar toda a roupa e se deitar ao meu lado e me abraçar.
- Meu amorzinho, nesta noite tu serás minha mulherzinha por completo.... Vou te ensinar tudo a respeito de sexo.
Eu estava toda mole, acho que não queria que dormisse comigo e com a língua enrolada consegui falar que seria melhor ele ir dormir com a madrasta, que ela poderia acordar e achar ruim e brigar comigo.
- Não se preocupe com isso, queridinha. Ela vai dormir durante todo o dia.... Seremos só eu e você para fazermos amor por todo o tempo do mundo.
Eu queria dizer que não, que tudo era um erro, mas o papai começou a lamber todo o meu corpo como se fosse um cachorrinho bebendo água e não tive forças para nada ao sentir ele enfiando a língua na minha xereca e no meu bumbum, não sei por que, mas gostei quando ele me virou de costas e colocou um dedo no meu bumbum, molhado com um creme geladinho e ficou fazendo massagens dentro dele.
- Amorzinho, vou foder este teu rabinho delicioso, fique bem quietinha que você vai gostar.
Gritei de dor quando ele começou a enfiar o pau no meu rabinho. A dor era tanta que berrei de dor e pedi socorro para a minha madrasta, que dormia no quarto ao lado. Meu pai só gemia e bufava enquanto entrava e saía de dentro de mim. Com as duas mãos apertava meus peitinhos com tanta força que chegava a doer. Eu tinha orgulho dos meus seios, pois eram maiores que os de mamãe e eram bem empinadinhos e não caído como os dela.
Ele não se importava com meus gritos e gemidos de dor e eu sentindo todo o seu peso por cima de mim e os chupões em meu pescoço e ombros. Quando mijou dentro do meu bumbum, pensei que iria sair de dentro, mas ele ficou ali, parecia que descansava, depois de me machucar. Nunca pensei que fosse capaz de fazer esta ruindade comigo.
Ele parecia estar dormindo, me fazendo de colchão e apavorada tentei sair debaixo dele, mas me senti muito fraca e sonolenta, acho que foi os comprimidos que engoli.
Quando acordei, ele não estava mais no meu quarto. Ainda estava nua e tudo me doía, principalmente o bumbum, a perereca e meus lábios. O meu pai só podia estar doente para fazer estas coisas comigo e me machucar tanto, logo eu que o amava muito. Senti que minha boca estava cheia de uma espécie de creme, não sei o que era, mas cuspi o que pude,
Com dificuldades me enrolei na coberta da cama e tropeçando fui para o quarto da madrasta, queria contar para ela tudo que ele fez comigo.... Estava com muito medo de que ele voltasse e me machucasse de novo. A madrasta não acordava de jeito nenhum, eu a chamava e a sacudia e nada.
Não gostava mais do pai... Fez coisas comigo que não devia e me fez sentir muita dor. Vi o telefone ao lado da cama e decidi que contaria tudo à mamãe para ela brigar com ele e vir me buscar.
Estava discando quando ele tirou o aparelho de minhas mãos.
- O que está fazendo, minha queridinha?
- Vou ligar para a mamãe e pedir que venha me buscar e contar tudo que o senhor fez comigo! Estou toda doída.... Não gosto mais de você!
- Mas você gostou, garota!
- Não de tudo, só dos carinhos, você colocou o piru na minha xoxota e no meu bumbum e isso não foi certo e o senhor sabe disso e até me deu remédios para eu dormir! Eu não gosto mais de você pai!
– Não posso deixar você fazer isso menina!
Vi nos olhos de meu pai muito medo e raiva e ele veio em minha direção com as mãos estendidas, falando alto que eu não poderia falar nada, que ele não me deixaria abrir a boca, que tudo foi culpa minha.
Tremi de medo, pressenti que ele iria me bater e com a força do pânico, consegui correr para fora do quarto e pelo corredor, com ele atrás de mim. No topo da escada ele conseguiu segurar a ponta do tecido enrolado em mim e com o puxão que deu, perdi o equilíbrio e fui rolando por todos os degraus, batendo a cabeça e senti alguma coisa se quebrar dentro de mim e depois só escuridão.
*****
Quando acordei fiquei muito assustada, estava deitada numa cama, toda engessada, e com fios saindo de minha boca, nariz e do braço, ligados a vídeos e tubos. Vi mamãe e minha irmã Alice ao meu lado, chorando e queria lhes dizer que tudo estava bem, mas não conseguia falar. Não me lembrava de nada, da razão de estar ali, no hospital.... Será que fui atropelada?
Somente tomei conhecimento do acontecido quando saí da UTI e, mamãe me contou que caí da escada lá na casa do meu pai. E que foi a madrasta que me encontrou caída no chão da sala, já que o pai não estava em casa. Falei para ela que não me lembrava de nada, nem de ter ido para a casa deles.
Três meses depois, recebi alta hospitalar e comecei a fazer tratamento especializado, pois muita coisa do meu cotidiano ficou esquecido dentro de mim. Em casa tudo continuou na mesma. O Pai me dava presente e sempre me convidava para ir passar alguns dias na casa dele, mas não sei a razão, eu não me sentia à vontade ao lado dele. Coisa realmente estranha.
Mas com tanta insistência, mamãe deixou que eu fosse passar o feriadão com ele. Foi quando coisas estranhas me vieram à mente. Estava deitada, quase dormindo quando senti papai beijando minha xereca e dizia para ele que estava muito gostoso. Abri os olhos assustada e então percebi que era tudo um sonho, mas aquela sensação gostosa fazia com que ficasse toda molhadinha lá embaixo. Levantei da cama e como que por instinto desci as escadas e fui até o quartinho auxiliar.
Não sei o que ocorria comigo, fiquei pelada e com as coxas abertas comecei a alisar minha bucetinha, tal como sabia que as minhas amigas faziam.
Meu Deus! Fiquei vermelha de vergonha quando abri os olhos e vi papai, de pijama, me olhando. Fiquei sem ação e me cobri com o lençol. Fiquei estarrecida quando ele começou a tirar o pijama e pude ver o piru dele, enorme e duro entre suas coxas. Ele veio até a cama e de um só puxão retirou o lençol de cima de mim.
- Rebeca, meu amorzinho, eu vi você tocando na sua bucetinha e sei que estavas gostando.
- Me desculpe pai.
Foi a única coisa que me veio à mente para falar. Ele se sentou ao meu lado na cama e passou a alisar meu rosto e ombros, como sabia que eu gostava. Aos poucos foi me empurrando e agora eu estava deitada, com ele fazendo massagens nos meus ombros e pescoço. Tão gostoso estava que fechei os olhos.
Fiquei tensa, quando ele se inclinou e começou a beijar meus seios. Estava tão gostoso e fiquei toda arrepiada. Desceu com a boca, beijando e me lambendo até a altura do umbigo e depois voltava para os seios e ficou fazendo isso por muitos minutos. Eu estava nas nuvens, sempre gostei dos carinhos dele. Mesmo sabendo que ele não devia fazer isso, o prazer que sentia me deixou toda mole. Esquecida que estava nua, assim como papai.
Senti a boca descer um pouco abaixo do umbigo e começar a dar fortes chupões e quase gemi de tanto prazer que senti. Ele foi muito rápido quando levou a boca até a minha buceta e começou a lamber bem no meio dela. Assustadíssima tentei fechar as pernas, mas ele me impediu. Bastou um quarto de minuto e eu fiquei louca de prazer com papai chupando minha buceta. Subitamente sua boca saiu de mim e ele escorregou seu corpo para cima do meu e começou a me beijar e a cabeça do pau a roçar minha ximbica. Mesmo com medo o abracei e abri ainda mais as pernas, o prazer me dominou por completo. Não doeu quase nada quando o senti empurrar o pau em minha buceta.
Minha memória retornou, mas não por causa do tratamento com o psicólogo e sim quando o pai me comeu nesta segunda vez. Mas eu nunca contei que foi ele o culpado pela minha queda na escada. Se o fizesse ele seria preso e eu não queria isso.
Deste dia em diante, passei a frequentar mais a casa do meu pai. O quartinho auxiliar passou a ser o nosso ninho de amor e a madrasta, não sei se tola ou idiota, ou apenas se fazendo de parva, nunca desconfiou de nada. Assim o pai a fodia e a mim também.
Mamãe jamais soube que a filha era amante do seu pai, seu ex-marido... Que coisa mais divertida, não acham?
Continua
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*Publicado por Marcela_Araujo no site climaxcontoseroticos.com em 27/05/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.