Crises na terceira idade (02)

  • Temas: Traição, dominação, submissão, sexo oral, sexo anal, dedada
  • Publicado em: 27/05/23
  • Leituras: 1676
  • Autoria: Prometeu
  • ver comentários

Após aquela primeira foda tórrida na Quitandinha, Aiko ficou viciada em tomar na buceta todos os dias, insistindo que eu a procurasse no fim da tarde para que pudéssemos foder gostoso dentro do seu estabelecimento; eu não me furtava do prazer de foder aquela bucetinha quente e apertadinha e assim comparecia quase todos os dias, até o momento em que o negócio prosperou tanto exigindo que Aiko contratasse um ajudante, sendo que isso inviabilizou nossos encontros furtivos. Achei que daríamos um tempo em nossas fodas vespertinas, todavia Aiko não demorou a apresentar uma solução. "Porque você não vem em casa? Lá não tem problema!", perguntou ela já esperando por uma resposta afirmativa o que me levou a argumentar.


-Pode ser, querida, mas só se for de manhã bem cedo! - respondi supondo que ela não aceitaria minha sugestão.


-Pra mim tá ótimo! - ela prontamente respondeu abrindo um sorriso maroto entre os lábios.


A partir de então passamos a ter nossos encontros matinais e mal eu entrava em sua casa, Aiko tratava de puxar minha bermuda pondo o bruto para fora e caindo de boca em uma mamada bem suculenta; variávamos as posições fosse no tradicional “papai e mamãe”, fosse de “cachorrinho” ou ainda “de ladinho”; não importava a posição ou o local da pequena casa, fato era que Aiko tornara-se uma fêmea insaciável sempre disposta a uma trepada fortuita. Confesso que me divertia com aquela piriquita ardente e apertadinha dela, não me esquivando de dar o que ela merecia.


Certo dia em que estávamos imersos no nosso entretenimento na posição cachorrinho, eu propositalmente saquei a piroca da bucetinha dela e dei um cutucão em seu brioco forçando a chapeleta que chegou a romper o orifício causando tal impacto que Aiko não se conteve em soltar um grito recuando do embate; tomei uma expressão de falso arrependimento pedindo-lhe desculpas e retomamos a trepada na posição original. O evento passou para o esquecimento não por muito tempo, já que dias depois ela veio falar comigo a respeito.


-Você quer fuder meu cu, né? – perguntou ela com tom enigmático – diz a verdade pra mim!


-E que macho não gosta de um cuzinho apertadinho? – retruquei em tom de ironia – e o seu parece bem apetitoso!


-Você é um tarado! Safado! Aposto que já fudeu muito cu por aí! – devolveu ela com tom irritadiço – Mas agora quer o meu!


-Quer saber mesmo? Quero sim! – respondi com tom elevado e impaciente – Quero meter rola nesse cuzinho virgem e apertadinho!


De repente a expressão facial de Aiko mudou radicalmente deixando de lado a irritação ostentando um olhar lúbrico e um sorrisinho bem maroto. “Tudo bem! Mas tem que me pegar na força! Ser macho bruto!”, disse ela com tom ansioso; aquilo, de fato, me surpreendeu vindo da boca de uma mulher que tempos atrás era a pura representação de um inocente recato exigindo que eu me certificasse de que era isso mesmo que ela desejava.


-Você quer mesmo isso? – perguntei com firmeza esperando que ela pudesse desistir daquela ideia – você quer uma foda selvagem?


-Quero sim! Nunca fui tratada assim e tenho vontade de saber como é! – ela respondeu já sem qualquer receio.


Me dei por vencido e expliquei para ela algumas regras, principalmente a “palavra de segurança” que deixei-a escolher livremente. “Alface! Tudo acaba quando eu disser alface!”, afirmou ela com determinação enquanto em me esforçava para não rir; marcamos para o dia seguinte e eu a orientei a vestir uma roupa que pudesse ser dispensada sem dar-lhe maiores detalhes. Aiko mostrava-se feliz, ansiosa e um pouco hesitante, mas eu podia perceber em seu olhar que ela não estava disposta a recuar. Fui para casa e separei alguns apetrechos que julguei úteis para o evento e me preparei para o que estava por vir.


Na manhã do dia seguinte assim que Aiko abriu a porta de sua casa eu a segurei pelo antebraço empurrando-a para dentro chutando a porta atrás de mim para que ela se fechasse; Aiko esboçou reagir e eu não hesitei em dar um sonoro tapa em seu rosto deixando-o avermelhado; e a reação dela foi ainda mais surpreendente porque exibiu uma expressão de pura volúpia; segui com meu plano e observei-a com cuidado; Aiko usava um vestido de tecido fino que eu comecei a rasgar com gestos embrutecidos até deixá-la nua já que não havia mais nada abaixo dele. Sem cerimônia atirei-a sobre o sofá pondo-me entre suas pernas vasculhando sua vulva com dois dedos.


Castiguei aquela bucetinha com várias dedadas chegando mesmo a meter três dedos em seu interior ao mesmo tempo em que apertava e amassava suas mamas alternando beliscões em seus mamilos que logo estavam durinhos e creio que um pouco doloridos. Mantendo-a imobilizada sobre o sofá com o dedos enfiados em sua vagina levei o indicador e o médio da outra mão até sua boca ordenando que ela os lambesse e depois chupasse; Aiko obedeceu com um olhar submisso que não escondia sua lascívia com o desenrolar dos acontecimentos.


De chofre, cessei todo o assédio pondo-me de pé e chamando-a para que me despisse começando pelos meus pés; Aiko ficou de joelhos e tirou meus tênis náuticos esperando pelo próximo comando. Seguindo minhas instruções ela tirou minha bermuda e depois minha camiseta deixando-me pelado diante de si. “Agora, cadelinha, você lambe meus pés e chupa os dedos!”, ordenei enquanto me sentava novamente no sofá estendendo um dos pés ao alcance de sua boca; mostrando-se servil e obediente, Aiko atendeu à minha ordem lambendo meus pés alternadamente, assim como também o fez ao chupar cada um dos dedos demonstrando enorme avidez pelo gesto.


Peguei minha bermuda e saquei um plug anal de um de seus bolsos exibindo-a para Aiko cujo olhar tornou-se faiscante ao ver o apetrecho confeccionado em aço cirúrgico que ainda ostentava uma pedra semipreciosa de cor rubra em sua base chata; chamei-a para próximo de mim exigindo que visse engatinhando o que Aiko obedeceu com movimentos insinuantes. “Tome! Chupa o plug, vadia! Trata de deixá-lo bem babado de saliva pra não doer muito quando eu o enfiar em seu cu!”, comandei com o mesmo tom enérgico. Aiko mirou meu rosto com uma expressão que era a mais pura volúpia pouco antes de dedicar-se a lamber e chupar o plug deixando-o como eu ordenara.


A cena seguinte foi incrivelmente alucinante; coloquei Aiko de bruços sobre meu colo e comecei a acariciar suas nádegas pequenas, roliças e dotadas de uma firmeza intrigante; enquanto fazia isso podia ouvir seus gemidinhos abafados e até uns risinhos bem sapecas; aquele foi o estopim para que eu desse início a uma sucessão de sonoras palmadas cada vez mais vigorosas ouvindo seus gritos e seus pedidos de clemência; ao contrário de suas expectativas mostrei-me ainda mais impiedoso acelerando as palmadas cujo som era também impactante. Algum tempo depois dei-me por feliz observando a pele avermelhada das nádegas de Aiko e já metendo dedos no rego entre elas explorando a região e pressionando o brioco com a ponta do indicador.


Ao fincar a ponta do dedo forçando o laceamento do orifício, Aiko não resistiu soltando um gemido de excitação; executei alguns movimentos circulares que a deixaram mais alucinada e logo depois mantive as nádegas separadas salivando sobre o rego; peguei o plug e o introduzi lentamente executando movimentos giratórios até ele encaixar-se por inteiro dentro do buraquinho; Aiko tremelicava involuntariamente e eu retomei as palmadas divertindo-me com seu delirante suplício. Com brutalidade contida empurrei-a pelo sofá ordenando que ficasse de quatro ao que Aiko obedeceu com algum esforço. Assim que ela tomou posição me pus atrás dela pincelando sua grutinha com a ponta da glande encontrando-a quente e molhadíssima; projeitei meu corpo contra o dela enterrando a piroca em sua bucetinha de uma só vez.


Aiko soltou um grunhido estridente, porém não recuou do meu ataque mantendo-se firme permitindo que eu desse início a uma sequência quase interminável de movimentos pélvicos sacando e enfiando minha vara naquela bucetinha apertadinha com tal intensidade que fazia seu corpo chacoalhar ao mesmo tempo em que Aiko gemia sem parar usufruindo de muitos orgasmos varrendo suas entranhas.


Vez por outra eu pressionava a base do plug e também desferia mais palmadas em suas nádegas ouvindo-a gritar, gemer e suspirar balbuciando palavras desconexas; prossegui no meu ataque já sentindo as primeiras gotas de suor escorrer em minhas têmporas e foi nesse momento que decidi aprimorar a situação; com gestos rápidos e um tanto grosseiros retirei o plug provocando certo alvoroço em Aiko que chegou a rebolar o traseiro como que sentindo certo alívio; ao mesmo tempo puxei a piroca para fora tornando a metê-la, só que desta vez o buraco escolhido foi outro.


Mesmo um pouco arregaçado o cuzinho de Aiko ainda era estreito impondo que eu metesse com mais força até sentir a piroca alojar-se por inteiro em seu interior; ao obter êxito em meu intento, Aiko gritou escandalosamente tentando fugir de mim e do empalamento que eu lhe sujeitava, obrigando-me a segurá-la pela cintura impedindo sua fuga e dando início a potentes socadas no cu da safada que gemia, uivava arfando e implorando para que eu não parasse de castigá-la.


-Vou fuder esse cu até deixá-lo arrombado como uma putinha merece - vociferei socando ainda mais.


-SIM! ISSO! ARROMBA O CU DA SUA PUTA! - gritou ela totalmente transtornada pelo tesão - AIII! ARGH! TÁ DOENDO! ..., MAS ..., TÁ TÃO GOSTOSO! AHHH!


Suas palavras ecoaram em minha mente de maneira tão veemente incendiando minha impetuosidade com socadas mais fortes e mais fundas até surpreender-me com o grito rouco de Aiko indicando que ela atingira um gozo anal que me deixara alucinado descobrindo que ele fora resultado de nosso esforço mútuo, do mesmo modo que a mescla de gemidos e risadinhas histéricas eram a comprovação de que também Aiko regozijava com aquele delirante resultado. Seguíamos naquela foda anal com o suor já escorrendo pela superfície de nossas peles, nossas respirações tornarem quase ofegantes e as limitações fisiológicas chegando ao seu ápice impondo que meu gozo aproximava-se de maneira irremediável. Pondo-me alheio aos meus próprios obstáculos físicos concentrei-me em intensificar o quanto podia minhas socadas no cuzinho de Aiko até atingir um clímax voraz.


Espasmos e contrações musculares involuntários percorreram meu corpo acompanhados de pequenos choques elétricos que culminaram em minha capitulação diante inevitável; uma última e profunda estocada resultou no orgasmo que explodiu em uma ejaculação profusa; tomado pelo delírio daquele momento, antes da carga findar-se saquei a piroca do brioco arrombado de Aiko despejando o restante de sêmen quente e espesso em suas nádegas e até em suas costas ouvindo-a gritar e gemer até quase perder os sentidos. No momento seguinte estávamos nos esforçando para recuperar alguma energia vital, e mesmo em meu estado quase depauperado fiz questão de apertar as nádegas de Aiko examinando o rombo em seu orifício.


O coitadinho estava bem arregaçado com as bordas levemente enrugadas com ela tentando em vão contraí-lo gemendo baixinho ante a dor resultante de sua tentativa; dei algumas lambidas na região e antes que ela pudesse reagir tornei a fincar o plug em seu interior. “Vai ficar com ele pelo resto do dia e depois nos falamos, entendeu?”, determinei com tom enfático.


-Vou ficar com esse negócio no meu cuzinho? – questionou ela com certa irresignação – mas ele tá doendo! Tem dó de mim, por favor!


-Cadela não discute! Cadela, obedece! – respondi com aspereza enquanto sacava uma bisnaga do bolso da bermuda – Quando eu disser que você pode retirá-lo, use isso para aliviar a dor.


Depois de beijá-la na boca várias vezes, vesti minha roupa e fui embora sem olhar para trás; como Aiko adquirira recentemente um aparelho celular e também havíamos nos conectamos via whatsapp passei o resto do dia enviando mensagens para monitorar se ela realmente estava usando o plug. “Tô sim, né! Mas ainda dói muito!”, era a resposta que ela repetia sempre que possível. Propositalmente ao final do dia parei de enviar e também de ler suas mensagens aguardando a manhã seguinte para descobrir como ela passara a noite. E ao chegar em sua casa a encontrei pelada deitada no sofá. “Como você mandou ainda estou com aquela coisa no meu cu! Está feliz, seu malvado?”, perguntou ela com tom manhoso; mesmo com toda a sua reticência eu sabia que ela estava gostando de tudo aquilo.


Tratei de ajudá-la pondo-a de bruços acariciando suas nádegas antes de meter a mão no rego puxando lentamente o apetrecho até conseguir extraí-lo; tornei a examinar o orifício arregaçadinho e pedi a ela a bisnaga que havia lhe dado; untei a região cobrindo a região com gaze que eu trouxera de casa. “Pronto! Agora relaxe, putinha do brioco arrombado! Vai demorar um pouco, mas logo ele melhora!”, disse eu em tom apaziguador; Aiko olhou por cima do ombro mirando meu rosto.


-Você bem que gostou de me arrombar, né seu tarado? – perguntou ela com tom maroto contendo o risinho que surgia na ponta dos lábios.


-Foi você que pediu por isso! – respondi com tom irônico acariciando suas nádegas – e aqui entre nós sei que você gostou muito …, não foi?


Aiko não respondeu limitando-se a dar uma risadinha matreira; depois de uma longa troca de beijos e carícias nos despedimos para cuidar da vida. Todavia, nos dias seguintes, Aiko mostrou-se ainda mais insaciável e um pouco intrusiva enviando mensagens de celular e chegando até a ligar para mim em momentos que eu não podia atendê-la; desconfiei que aquela relação poderia tornar-se tóxica o suficiente para causar constrangimentos desnecessários; foi nesse clima que precisei pensar em alguma coisa para evitar um desastre indesejável, muito embora nada de útil me ocorresse. Para minha sorte o destino apontou uma solução sem que eu soubesse, pois certo dia cheguei na Quitandinha e dei com Aiko conversando com o Jota um conhecido meu que detinha uma trolha de dimensões descomunais e que sempre era o assunto entre as mulheres carentes da região. Jota era pedreiro e fora indicado para Aiko por intermédio de um outro amigo comum.


Em nossos encontros seguintes, Aiko sempre tinha alguma pergunta sobre o Jota como se estivesse rodeando o assunto principal. “Sim, é verdade …, ele tem uma benga assustadora!”, respondi quando ela me inquiriu sobre os boatos a respeito do Jota; percebi o olhar faiscante naquele rostinho sapeca e descobri a saída para meu impasse. Não perdi tempo em procurar meu amigo e confidenciar-lhe acerca do interesse de Aiko sobre seus atributos anatômicos estimulando que ele tomasse alguma iniciativa. A questão correu solta, embora eu ainda prosseguisse batendo ponto na casa da japonesa todas as manhãs, até uma ocasião em que ela me disse que no dia seguinte tinha um compromisso pessoal pedindo que não nos encontrássemos naquela manhã. É claro que fingi surpresa, mas aquiesci com seu pleito.


Por óbvio que procurei o Jota que confirmou minhas suspeitas. “Tá interessado? Quer ver eu arrombar aquela japonesa?”, perguntou ele com tom cheio de safadeza; não resisti em confessar que tinha sim esse interesse e sua resposta foi taxativa propondo que eu comparecesse na casa de Aiko na manhã do dia seguinte afirmando que daria um jeito para que a porta ficasse aberta; concordei sem esconder minha ansiedade pelo espetáculo que estava por vir. Naquela manhã ainda hesitei em prosseguir com o intento tomado por uma espécie de senso de preservação, mas estimulado pela ideia do que poderia presenciar, acabei me entregando à impetuosidade.


A chegar percebi que a porta estava mesmo destrancada e ao avançar pela sala constatei que estava vazia; supus que algo acontecera prejudicando o encontro de Jota com Aiko, mas ao aguçar minha audição consegui ouvir gemidos que provinham do quarto dela; próximo da porta do quarto notei uma fresta e empurrei-a cuidadosamente; diante de meus olhos incrédulos vi Aiko pelada, de quatro sobre sua cama recebendo o membro impoluto de Jota em sua bucetinha; aquele bruto avantajado entrava e saía da gruta da japonesa que não continha seus gritinhos histéricos desfrutando das sensações despertadas e também pelos orgasmos proporcionados por Jota que prosseguia estocando impiedosamente vez por outra chamando-a de putinha e também de piranha. Mesmo sabendo que caso eu entrasse naquele quarto poderia juntar-me a eles em uma diversão luxuriosa, preferi apenas apreciar o espetáculo sem revelar minha presença.


A partir daquele dia, Aiko começou a rarear nossos encontros, como se quisesse me evitar propositalmente sem que soubesse que eu sabia de seu envolvimento com meu amigo Jota; aproveitei a situação para afastar-me à francesa mantendo o canal de comunicação aberto para uma eventualidade.

*Publicado por Prometeu no site climaxcontoseroticos.com em 27/05/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: