Submissão - Parte... final?

  • Temas: Lésbicas, chefe, funcionária, casual, chalé, frio, chuva
  • Publicado em: 27/05/23
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  • Autoria: LustSlut
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Acordei com a cabeça um pouco pesada da bebedeira da noite anterior. Acabamos nos empolgando e excedemos um pouco. Levantei-me com a boca seca, fui até a cozinha ansiando por um gole de água. Alekssandra estava ali, parecia estar pior do que eu. Ou não, na verdade nem notei que ela não estava ao meu lado na cama. Ela estava sentada na mesa com um copo de água próximo. Peguei um copo de água para mim e bebi como se fosse o último que teria na vida. Peguei mais um, e outro, e outro... quase terminei com a garrafa em menos de dois minutos. O gosto ruim na boca se foi. O corpo agora hidratado. Mas alguns gemidos de agonia ainda persistiam no ambiente.

— Me lembra de nunca mais beber vodka — Ela dizia com a cabeça baixa e olhos fechados.

— Ressaca?

— Sim... minha cabeça está explodindo...

Fui até o quarto e peguei um comprimido de um remédio na minha mala, o qual faço uso quando excedo na bebida na noite anterior e preciso estar nova em folha no dia seguinte. Fazer o que? Tenho que ter algumas cartas na manga, principalmente quando a noite em questão é algo relacionado a empresa, que costuma estar recheado das mais variadas bebidas. Usava muito no começo, hoje em dia, nem tanto. Voltei para a cozinha e ofereci o remédio a ela.

— Toma isso, vai te ajudar a melhorar — Disse, colocando o comprimido em sua mão e enchendo de água seu copo, que já estava vazio.

Ela tomou o comprimido e levou o copo a boca, bebendo alguns goles.

— Vem, vamos tomar um banho, vai te ajudar também.

A puxei pelo braço até o banheiro. Liguei a água quente. Tirei as poucas peças de roupas que nós duas vestíamos. Entramos de cabeça na água, que percorreu todo o nosso corpo. Ficamos alguns bons minutos ali, apenas apreciando o momento e a água escorrendo. Ela, aos poucos se recuperou, ficando mais ativa. Tomamos o banho juntas. No final, nossas bocas se encontraram. Tentei avançar, deslizando meus dedos até o meio de suas pernas, mas ela impediu, parecia ainda estar sensível da noite anterior. Mas, sua justificativa, foi que a cabeça ainda pesava um pouco. Ok, ficamos apenas nos beijos. Tive que me controlar... ah, como tive. Não consigo ficar apenas naquilo, queria aproveitar seu corpo, as curvas deliciosas as quais me perco todas as vezes. Mas, no fim, consegui me controlar. Terminamos o banho, vestimos uma roupa leve e fomos para a cozinha. Ela parecia muito melhor que antes, tanto que se prontificou a fazer o café da manhã. Insisti para que ela deixasse isso comigo. Mas ela não quis, então deixei passar. Ela deixou que pelo menos eu fizesse o café, faço um café superforte a qual ela simpatiza. Com tudo pronto, tomamos o café da manhã. Quando nos demos conta, era quase uma da tarde. A chuva ainda caia, incessante desde a noite passada. Fomos para o sofá da sala e caçamos algum filme para assistir. Reviramos os canais de stream em busca de algo que agradasse nós duas. Eu gosto de filmes e séries que te fazem quebrar a cabeça tentando descobrir o mistério da trama, aqueles que te pegam de surpresa no final, sabem? Gosto também de terror, suspense, ou qualquer coisa com sangue e assassinatos. Ela prefere um drama policial e essas coisas melosas e chatas. Entramos em um consenso de primeiro assistir algo que eu gosto, e depois, algo que ela gostasse. Bom... acho que a escolha que fiz a traumatizou um pouco. Hereditário, um filme que sempre me recomendavam, sempre tive vontade de assistir, mas nunca achava tempo para tal. Foi um filme legal, não tive a chance de prestar atenção no filme, 'passei a maior parte do tempo rindo com Alekssandra se agarrando em mim e cobrindo os olhos com o cobertor sempre que ela premeditava algum susto. Fora os gemidos e gritos de medo. Isso me lembra que preciso assistir esse mesmo filme sozinha depois. Depois assistimos um de sua escolha. Um romance turco que fez meus olhos ficarem pesados e, consequentemente, cair no sono. Dormi pelo menos metade do filme. Ela ficou brava comigo, não acreditando que eu havia perdido a grande cena de sexo. Indignada, ela voltou na cena questão.

— Grande coisa, fazemos muito melhor do que isso aí — Disse, um pouco decepcionada.

Fiquei com expectativas com toda a propaganda que ela fez, mas no final, era só uma cena genérica de filmes de romance. Nada de mais!

— Ok então! Vamos assistir outro filme que EU vou escolher — Ela dizia pegando o controle e passando pelo catálogo de filmes do mesmo gênero.

— Ah, não! Por favor! Eu vou dormir no sofá de novo — Implorei a ela.

Ela me fitou com seu olhar de ódio, que já estava fazendo parte da nossa rotina. Ela subiu em cima de mim, ficamos alguns segundos nos olhando enquanto acariciava suas coxas. Ela se inclinou e nos beijamos. Suas mãos seguravam minha nuca enquanto as minhas arranhavam suas costas, discretamente escorregando para dentro de sua calcinha.

— Então, nós fazemos melhor do que aquele filme? — Ela perguntou, interrompendo o beijo e voltando a me olhar nos olhos.

— Qualquer coisa é melhor do que aquilo — Respondi, prontamente.

— Você não entende nada de cinema, sabia? — Ela rebateu, rindo.

— Entendo de coisas melhores — Disse lentamente abaixando as alças de sua blusinha folgada, abaixando o suficiente para deixar seus seios à mostra.

Os abocanhei sendo correspondida com suas mãos percorrendo meu cabelo e seus gemidos. Chupei, mordi, beijei e lambi. Seus peitos eram uma delícia. Podia passar horas os chupando. Me adiantei, concentrando o trabalho da minha boca em seus peitos e, ao mesmo tempo, tentando retirar lentamente sua calcinha. Ela subitamente se levantou, me interrompeu de despi-la por completo, e com um sorriso depravada em seu rosto, me puxou pelo braço até a cama. A agarrei e a joguei no colchão, logo indo por cima dela. Comecei a beijando, dando ênfase as mordidas em seu lábio inferior ao mesmo tempo em que minhas mãos retiravam as poucas peças de roupa que ela vestia. Fui descendo, beijando seu pescoço até chegar em seus maravilhosos peitos. Chupei e mordi, ah, como mordi. A ponta dos meus dentes apertava o bico do seu peito, mas logo desfazendo a pressão e dando lugar a minha língua que percorria uma aureola até a outra. Desci um pouco mais, beijando seu abdômen, não tive pressa, aproveitei seu corpo para deixar algumas marcas de chupões. Desci um pouco mais, e utilizando da minha força sobre ela, a virei de uma vez de bruços, fazendo agora seu quadril estar exposto para mim. Retirei a calcinha lentamente e joguei de lado, nem sabendo onde foi parar. Ordenei que ela empinasse o quadril arqueando sua cintura, seu cuzinho piscava incessantemente, assim como a buceta pulsava escorrendo o mel. Abri as nádegas, desferindo um tapa na esquerda, logo a tomando em minhas mãos novamente e dando outro tapa na direita. Apertava as duas e afastava, fazendo o anel ficar mais exposto para mim. Me deitei sobre suas pernas, dando amplo acesso de suas intimidades a minha boca. Lambi o anel enrugado, deixando um pouco de saliva escorrer, o qual passei o braço por baixo pressionando a fenda de sua buceta assim como o clitóris tendo como auxilia a lubrificação da saliva. Continuei lambendo seu cuzinho, afastando uma das nádegas com uma das mãos livres, enquanto a outra estava trabalhando lhe proporcionando prazer entre suas pernas. O mel escorria pelas minhas mãos enquanto meus dedos abusavam de sua gruta. Minha língua não parou de trabalhar sequer um segundo. Enquanto tudo isso acontecia, Alekssandra arrebitava seu quadril para mim, arranhando o lençol e gemendo incessantemente para as quatro paredes. Gemidos esses que se intensificaram no primeiro orgasmo. Tentei repetir o que fiz na minha casa naquela fatídica noite, não parei de dar-lhe prazer mesmo após o orgasmo. Ela, por sua vez, não foi contra, continuou com o corpo curvado, arrebitando o quadril me dando livre acesso ao seu local sagrado. O segundo orgasmo veio, um pouco mais forte que o primeiro, mais intenso, seus gemidos eram estridentes e os dentes se cerraram, assim como sua cabeça que era jogada para trás. Continuei a lhe dar prazer, iríamos para o terceiro orgasmo consecutivo, ela não reclamava como da vez anterior. E aquilo me incomodava, o que me dava prazer era vê-la relutando em ter um terceiro orgasmo, implorando para que minha boca parasse se sugar seu clitóris e que minha língua interrompesse os movimentos serpenteados. A virei de uma vez para mim, de barriga para cima, ela acabou soltando um gemido de susto que foi muito fofo. Abri suas pernas e cacei seu clitóris com a boca. Ela relutou, era tudo o que queria, se debateu quando sentiu o calor da minha boca e saliva tocar sua intimidade. A chupei mesmo com ela reclamando e pedindo para parar. No seu rosto, estava estampado apenas o prazer. Em poucos segundos, ela gozava, revirando os olhos e gemendo mais alto do que na primeira e segunda vez juntas. Me deitei ao seu lado, dada como satisfeita apenas em proporcionar aquele prazer a ela. Alekssandra se recuperava, tentava abrir os olhos pesados, a respiração ofegante. Ficamos por um tempo deitadas lado a lado, até ela se recuperar a voltarmos a sala para continuar a sessão de filmes. Mas, uma hora tudo aquilo tinha que acabar. Arrumamos nossas coisas e voltamos para a cidade, a deixei no aeroporto, o mesmo lugar que havia pegado. Ela prontamente ligou para os pais para ir buscá-la. Combinamos de ser menos intensas e mais discretas, as consequências dos nossos atos podem ser irreversíveis. Não deixar mais o tesão sobrepor a razão. Acho que as coisas podem esfriar entre nós por conta disso. Mas só o tempo dirá.


Agradeço a todos que dão nota e comentam meus textos, e a algumas pessoas em especial as quais converso diariamente. OBRIGADA!

*Publicado por LustSlut no site climaxcontoseroticos.com em 27/05/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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