Noite em dose dupla

  • Temas: Bar, noite, bebidas, Espanha, casual
  • Publicado em: 29/05/23
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  • Autoria: LustSlut
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O que irei relatar, aconteceu por volta dos meus 29 anos, em 2019.

Como vocês bem sabem, meu trabalho me possibilita viajar o mundo e conhecer novos lugares, mesclando as responsabilidades do trabalho e o lazer. No dia em questão, havia viajado para a Espanha, o dia foi recheado de reuniões, meu trabalho me obriga a aprender múltiplas línguas para fechar negócios em diversos lugares, o que me dá uma autonomia sem precisar ficar dependendo de intérpretes. Após a última reunião, olho para o relógio, que marca 21: 30. Sábado à noite, estava em frente à sede da empresa a qual havia acabado de realizar uma reunião, sentia um peso nos ombros, minhas costas estralavam com o mínimo toque, sinal da excessiva tensão do dia. Olho ao redor, avisto um bar. Fico por alguns segundos parada ali, no meio da calçada.

"Vou direto para o hotel descansar?".

"Aproveito um pouco a noite?".

Claro que vou para o bar!

Atravesso a rua e em alguns passos e entro dentro do estabelecimento. Meus olhos atravessam o lugar, a procura de uma mesa vazia, avisto uma e me dirijo direto para lá. Peço uma cerveja que o garçom prontamente me serve, e fico ali, sentada, olhando para o nada, apenas relaxando e apreciando um pouco. A música que tocava era suave, combinada com o momento de alívio.

Inclusive, uma das músicas que tocou naquela noite, era “Paint it, black”, do Rolling Stones, a qual ouço no exato momento que escrevo para refrescar minha memória e acalorar os detalhes.

Depois de algumas garrafas, me dou conta que o bar está quase vazio. Restavam apenas um casal na mesa a frente, um grupo de garotas barulhentas no outro lado do bar e duas garotas numa mesa próxima. Percebi que essa dupla de meninas não parava de me encarar. As vezes desviavam o olhar e cochichavam entre si. Algo me incomodava nelas, mas, ao mesmo tempo, me atraia, pois uma delas era exatamente o meu tipo. Retribui os olhares em certas vezes. Pensei em ir até elas, a noite poderia ser divertida com aquelas duas. Mas de tanto pensar, o tempo passou um pouco e elas que vieram até mim, sentando-se nas duas cadeiras a minha frente.

— Está sozinha? Podemos nos sentar? — Perguntava a mais alta, já puxando a cadeira e se sentando na mesa.

— Estava — Dei um último gole na cerveja e deixei a garrafa vazia na mesa — Agora estou na presença de duas belas garotas.

— Te achamos um pouco solitária e viemos fazer companhia, e você deve ser alguém muito importante, hein? — A mais baixinha falava — As roupas que você veste, é de uma executiva, e você também não parece ser daqui.

Conversamos por um breve momento, elas se apresentaram. Rebeca era o nome da mais alta, boca carnuda, um pouco de maquiagem, cabelo castanho claro, seios pequenos, um pouco gordinha com belas coxas e a bunda de dar água na boca. Manoella, a que mais me chamou a atenção, um estilo atípico do que você vê hoje em dia. Cabelo curto, pintado de roxo e algumas mechas pretas, magricela, os peitos pequenos, os quais nem devia usar sutiã, e a bunda pequena, mas arrebitada, redonda e saliente. Branca como a neve, e um sorriso naturalmente safado, os lábios eram pequenos em comparação a amiga. Seus olhos eram grandes, o corpo recheado de tatuagens os quais meus olhos percorreram todas elas durante nossa conversa. O papo foi curto, encerrado logo após eu aceitar o convite delas de ir para um lugar mais reservado. Paguei a minha conta e fomos até o carro de Rebeca. Manoella insistiu em ir ao banco de trás junto a mim. Assim que entrei no carro, a agarrei, com a mente entorpecida pelo álcool. Era o que eu queria, sabendo também que era o desejo dela, então pulei as partes chatas. Nos beijamos e já deslizei minhas mãos pelo seu corpo, levantando o vestido vermelho que ela vestia, logo colocando a mão por baixo da calcinha. A masturbei lentamente enquanto mordia seu pescoço. Ela não se controlava, os gemidos podiam ser ouvidos até do lado de fora do carro. Rebeca, constantemente olhava para a sacanagem que ocorria no banco de trás do próprio carro, impedida de participar. Mas, para atiçá-la, retribuía os olhares no retrovisor, para enchê-la de desejos e esperanças que o mesmo iria ocorrer com ela. Pouco tempo se passou e Manoella gozava em seus dedos, ao mesmo tempo em que havíamos chegado no destino, percebi apenas quando o carro foi desligado e Rebeca saiu, abrindo a porta da casa. Eu e Manoella a acompanhamos, ela fechou a porta.

— Quer algo para beber, Yana? — Rebeca perguntou, indo em direção a cozinha deixando-me junto a Manoella na sala.

— Não, obrigada, estou bem.

Ao mesmo tempo em que a amiga ia para a cozinha, Manoella me puxou pelo braço e discretamente me levou para um dos quartos, trancando a porta. A baixinha tatuada era sedenta, aparentava querer mais mesmo depois de ter gozado há cinco minutos no carro. Ela se atirou em meus braços, tendo que ficar na ponta dos pés para nossas bocas se tocarem. Os lábios dela eram pequenos, era uma delícia beijá-la, assim como mordê-los. A joguei na cama, ela automaticamente retirou seu vestido. O corpo era coberto por tatuagens das mais variadas. Ela me olhava de uma forma safada, maliciosa. Ergueu as pernas e começou a tocar sua buceta que já estava bem melada enquanto gemia olhando para mim. A puxei um pouco para o canto da cama e tirei sua calcinha, ela vibrou quando minha boca tocou seu clitóris, deslizando para baixo sugando seu mel. Ao mesmo tempo, algumas batidas na porta, a voz de Rebeca podia ser ouvida, provavelmente com muita raiva da amiga por ter passado a perna nela. Mas não liguei, ainda estava com energia o suficiente para dar um trato nas duas. Chupei a buceta de Manoella como se estivesse a beijando, a sucção em seu clitóris assim como minha língua percorrendo sua fenda melada, a ninfeta tatuada gozou em questão de segundos. Os gemidos foram altos, ela continuava não se controlando, parecia fazer questão de gritar para que a amiga ouvisse. Para mim, isso não é algo que se faz com os amigos, certo? Então, resolvi dar uma lição nela. Abri suas pernas um pouco mais com as mãos na parte de trás de seus joelhos. Com a ponta dos dedos melados, comecei a masturbar levemente seu clitóris, algo mais delicado após um belo orgasmo. Percorri os dedos ali e de repente, dou um tapa, olhando em seus olhos. Ela contorceu o rosto, gemeu alto. Dou outro tapa, mais forte. Os espasmos em seu corpo são mais intensos, ela coloca a mão em frente a sua buceta, na tentativa de impedir que aquela sessão de tortura continuasse. Mas vi nos olhos dela que ela queria mais, mas ela respeitava os instintos do seu corpo de protegê-la de um prazer tão intenso que poderia deixá-la vulnerável. Agarro seu pulso e o tiro da frente, ela não protesta, apenas me observa aguardando o próximo golpe com a respiração ofegante. As sobrancelhas estavam arqueadas, senti seu medo misturado com tesão, observava ela enquanto um sorriso safado não saia do meu rosto. Outro tapa, na mesma intensidade do anterior. Ela se contorce, geme alto e passa a se masturbar, percebi que ela estava muito próxima de atingir o orgasmo. Tirei sua mão dali, dando espaço para a minha boca. Chupei seu clitóris rígido e em poucos segundos, ela gozava de novo. Durante o orgasmo, aproveitei e melei um pouco um dos dedos o enfiando em sua buceta e forcei a entrada em seu cuzinho com ela ainda gozando. O anel apertava meu dedo ao mesmo tempo tentando expulsá-lo, ela gemia alto sentindo o dedo invasor. Ela terminou de gozar e meu dedo permaneceu ali, para ela se acostumar com o pouco tempo que tinha. Passei a fodê-la com o dedo, enquanto a chupava novamente. Sua buceta estava vermelha, sinal de que foi abusada até o limite. Vermelha como o vestido que arranquei agora pouco, vermelho como algumas manchas em seu corpo. Meu dedo entrava e saia de uma forma frenética, sentia as pregas de alargando a grossura dele. E novamente, ela começou a gozar. O corpo tremia além do normal, os espasmos tomaram conta de si, e os gemidos, eram incessantes. De repente, o silêncio se fez. Manoella ficou desacordada, exausta, com a respiração ainda ofegante. Não sei se estava dormindo, ou apenas cansada demais para esboçar alguma reação, pois ela não respondia aos meus chamados. Me levantei, destranquei a porta e volto a sala, onde Rebeca estava sentada no sofá com o celular em mãos. Seus olhos brilharam ao me ver, imediatamente se levantando e jogando o celular de lado. Veio ao meu encontro, ela era quase da mesma altura que eu, devia ter por volta de 1, 70... 1, 75 talvez. Envolveu seus braços em meu pescoço e me beijou, não se importando que o beijo tivesse o gosto da intimidade da amiga. Retribui o beijo safado que ela começou, as línguas dançando nas nossas bocas ao mesmo tempo em que eu tentava tirar alguma peça de roupa dela, o que foi impossível. A blusa e a calça jeans estavam apertadas em seu corpo rechonchudo. Tentei desabotoar a calça, não desgrudando nossas bocas, mas ela impediu, pegando em meus braços e repetindo mesmo gesto da amiga, me levando até um outro quarto. Entramos no novo cômodo, ela trancou a porta e se virou para mim.

— Fiquei ouvindo os gemidos da Manu, pelo jeito você manda bem — Ela disse, se despindo das roupas apertadas revelando um corpo sedutor e cheio de curvas que me fizeram babar.

— Dei uma lição nela, isso não se faz com as amigas, te deixou de fora da brincadeira.

— Não se preocupa, prefiro assim, só nós duas!

Ela se aproximou, sua boca encontrou a minha e começamos a nos beijar de novo, a língua era macia e molhada, quente e sensual. Chupava e mordia seus lábios. Ela lentamente passou a retirar meu casaco e desabotoando minha blusa, revelando um pouco mais do meu corpo para ela. Me abaixei um pouco e degustei de seus seios, que apesar do corpo cheinho, os peitos eram pequenos, uma delícia de saborear. Os bicos pontudos eram perfeitos de se chupar, e assim o fiz, os deixei vermelhos com alguns chupões e algumas marcas de mordidas na pele branca. Ela me guiava com a mão no meu cabelo. Me abaixei um pouco mais, beijando seu abdômen. Ela se virou, deixando o quadril à mercê das minhas safadezas. As nádegas eram perfeitas e tampavam a visão de seus buracos, os agarrei e chacoalhei um pouco, logo abrindo me dando uma visão privilegiada. E buceta rosa igualmente ao cuzinho. Enfiei meu rosto ali, deixando que as nádegas esmagassem meu rosto, a língua alcançava a gruta molhada. Rebeca empinou a bunda, fazendo minha língua chegar mais fundo para poder aproveitar o gosto de seu doce mel. Com as duas mãos, ela afastou as nádegas. Meu Deus, aquilo era o paraíso, alternava chupando sua buceta e seu cuzinho, ambos piscavam e latejavam. Me concentrei em seu clitóris, deixando meu nariz e um pouco do meu rosto serem melados pelo mel que escorria de sua fenda. O corpo de Rebeca passou a tremer, os gemidos foram ficando mais intensos indicando o início de seu orgasmo. Uma de suas mãos forçou meu rosto a ir mais fundo em sua buceta. No fim, ela se sentou na cama, logo se deitando. A respiração ofegante indicava que o orgasmo foi intenso. Demorou alguns minutos para ela se recuperar, tanto que eu achei que a diversão havia acabado e comecei a abotoar minha blusa novamente. Mas as mãos dela, de repente, sobrepõe as minhas, impedindo de continuar a me vestir. Ela se aproximou com o corpo suado, terminando de retirar as minhas outras peças de roupa e então, me deita na cama. Sua boca percorre todo o meu corpo, da minha boca até a orelha, do meu pescoço até meus pequenos seios, do meu abdômen até entre minhas pernas. Seus beijos eram suaves, sempre deixando algumas marcas de batom e de leves mordidas. Lentamente, minha calcinha percorreu minhas coxas, pernas, seus dedos suavemente fizeram o tecido deslizar pelo meu corpo e foi jogada de lado. Rebeca, delicadamente, abriu minhas pernas, logo colando sua boca em minha buceta. Não vou negar, estava molhada e precisando daquilo. Geralmente prefiro abusar dessas menininhas, mas a técnica com que aquela mulher me chupava era de outro mundo. A língua parecia ter vida própria. Não consegui segurar por muito tempo e me entreguei a luxúria intermitente que aquela noite poderia me proporcionar. Agarrei o cabelo dela entre os dedos e forcei sua boca contra minha buceta, rebolando em seu rosto até meu orgasmo acabar. Rebeca se deitou ao meu lado, eu estava ofegante e um pouco exausta, poderia dormir ali mesmo de tão cansada e aliviada que estava, mas...

— Acho melhor você ir embora antes que a Manu acorde — Rebeca dizia, procurando alguma peça de roupa mais folgada no guarda-roupa para vestir — Ela é um pouco obsessiva, se ela acordar e te ver aqui, não vai te deixar ir embora.

Certo, sem retrucar e seguindo o conselho de Rebeca, comecei a recolher minhas roupas do chão e me arrumar. Ela se ofereceu para me levar para o hotel a qual estava hospedada. Tentei recusar, mas ela insistiu, e como insistiu. Aceitei a carona e, durante o trajeto, não trocamos uma palavra. Quando chegamos no meu destino, abri a porta para descer.

— Ei, nem um beijo de despedida? — Ela perguntou, sorrindo.

O mínimo que eu poderia fazer depois de sua gentileza. Agarrei sua nuca e puxei seu corpo para mim, dando o melhor beijo de língua que ela poderia receber em sua vida, finalizando com uma leve mordida em seu lábio. Nos despedimos, subi para o meu quarto, tranquei a porta. Estiquei os braços para cima, fazendo-os estralar, a tensão parcialmente se foi, mas ainda estava ali. Tirei a roupa e coloquei algo mais leve, me deitei na cama e adormeci. Naquele dia, dormi feito uma criança.

*Publicado por LustSlut no site climaxcontoseroticos.com em 29/05/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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